Arquivo para Vegetal

A paz começa comigo

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/04/2015 by Joe

A paz começa comigo

Os meus problemas são memórias que se repetem no meu subconsciente. Os meus problemas não têm nada a ver com uma pessoa, lugar ou situação. Eles são o que Shakespeare poeticamente assinalou em um dos seus sonetos como “antigas aflições renovadas”.

Quando vivencio problemas de memórias reencenadas, tenho uma escolha. Posso permanecer envolvido com elas ou posso pedir à Divindade que as liberte por meio da transmutação, devolvendo assim a minha mente ao seu estado original de vazio… de ser livre de memórias. Quando estou livre de memórias, sou o meu Eu Divino como a Divindade me criou à sua exata semelhança.

Quando o meu subconsciente se encontra no estado zero, ele é intemporal, ilimitado, infinito, imortal. Quando as memórias dominam, ele fica retido no tempo, no lugar, nos problemas, na incerteza, no caos e no pensamento, além de preocupado em enfrentar e administrar as dificuldades. Ao permitir que as memórias assumam o controle, renuncio tanto à clareza mental quanto à minha harmonia com a Divindade. Sem Harmonia, não há inspiração. Sem Inspiração, não existe Propósito.

Quando trabalho com as pessoas, sempre peço à Divindade que transmute as memórias do meu subconsciente que são reencenadas como as percepções, os pensamentos e as reações que tenho a respeito delas. A partir do estado zero, a Divindade permeia então a minha mente subconsciente e a consciente de Inspirações, possibilitando que a minha Alma experimente as pessoas como a Divindade as vivencia.

Quando trabalho com a Divindade, as memórias transmutadas no meu subconsciente são transmutadas no subconsciente de todas as mentes, não apenas no das pessoas mas também no subconsciente dos reinos mineral, animal e vegetal, bem como no de todas as formas de existência visíveis e invisíveis.

Como é maravilhoso constatar que a Paz e a Liberdade começam comigo!!!

Paz do Eu,

By Ihaleakala Hew Len, terapeuta que trabalha com um sistema havaiano secreto para a prosperidade, saúde, paz chamado Ho’oponopono.

Caponata Siciliana

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/05/2014 by Joe

Caponata Siciliana

Esse delicioso prato tem uma história de mais de 1.000 anos!

Quando em 17 de junho de 827 os árabes desembarcaram em Cabo Granitola, perto de Mazara del Vallo e começaram a conquista da Sicília, não sabiam que sua presença iria afetar tão profundamente também na cozinha siciliana.

Entre os produtos e costumes dos árabes levados para a Sicília, a berinjela era um vegetal não conhecido antes de sua invasão. Este vegetal, que é a base de muitas receitas da cozinha siciliana, é o ingrediente chave de berinjela caponata.

Outro ingrediente muito importante, o tomate, voltaria às Américas cerca de 700 anos mais tarde, através de Cristóvão Colombo.

Os demais ingredientes – cebolas, azeitonas, alcaparras, aipo, vinagre e açúcar – já eram conhecidos e usados.

A caponata de berinjela é um aperitivo (entrada) que pode ser servido com um bom pão cozido em forno de lenha e um bom vinho branco. Ou com pão italiano, ligeiramente aquecido em forno.

A receita original é a que segue, sendo admitidas algumas variações em seus ingredientes e temperos.

Caponata Siciliana

500 gramas de berinjelas
200 gramas de cebolas roxas bem picadas
100 gramas de aipo
50 gramas de alcaparras salgadas, lavadas e escorridas
100 gramas de azeitonas verdes picadas
300 gramas de tomates maduros sem pele e sem sementes cortados em cubos
20 gramas de manjericão
20 gramas de amêndoas tostadas e laminadas
20 gramas de nozes
150 ml de vinagre de vinho tinto
azeite extra-virgem a gosto
sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo

Coloque uma panela com água para ferver. Corte o aipo em pedaços pequenos (mais ou menos, 1 cm) e escalde-os em água fervente por uns 3 minutos. Escorra e reserve.

Lave bem as berinjelas, corte em cubos, polvilhe com sal e deixe escorrer em uma peneira por, pelo menos, 1 hora. Após este tempo, seque-os com um pano.

Em uma frigideira, coloque a cebola com umas 4 colheres de azeite, cubra e refogue por uns 2 minutos. Adicione o aipo, uma pitada de sal e deixe refogar até que fiquem macios. Reserve.

Em outra frigideira, aqueça uma certa quantidade de azeite suficiente e coloque uma pequena quantidade de berinjelas para dourar. Repita a operação com toda a porção. Retire-as da frigideira e reserve em papel-toalha.

Na mesma frigideira, refogue os tomates por alguns minutos e coloque algumas folhas de manjericão para saborizá-los. Adicione as berinjelas reservadas, o aipo e as cebolas, um toque de pimenta do reino, acerte o sal, se necessário, e deixe cozinhar até que fiquem macios.

Em seguida, acrescente as amêndoas laminadas, as nozes, as alcaparras e as azeitonas. Por último, o vinagre de vinho tinto. Mexa tudo muito bem, desligue o fogo, regue com azeite e deixe esfriar.

Na hora de saborear, decore com folhas de manjericão e sirva com pão italiano ligeiramente aquecido e um vinho branco de ótima qualidade!

By Joemir Rosa.

Curau de milho verde

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/03/2014 by Joe

Curau

O milho é um dos ingredientes mais usado no Brasil, principalmente nos pratos típicos das festas juninas. Servido como curau, pamonha ou apenas cozido, o grão agrada ao público de todo o país. Mas de onde ele veio e como chegou ao nosso país?

Descoberta em ilhas próximas ao litoral mexicano, há mais de 7 mil anos, a planta silvestre recebeu o nome de “milho”, de origem indígena caribenha, com o significado de “sustento da vida”. Muito usado pelos incas, maias e astecas, o grão foi a base da alimentação das sociedades antigas e todas as atividades em grupo eram feitas em função de seu plantio. Com o período de colonização do continente americano e as grandes navegações, o alimento ganhou o mundo e se tornou um dos primeiros itens de cultura mundial, perdendo apenas para o trigo e o arroz.

A facilidade de cultivo e a variedade de formas de consumo do produto – que pode ser ingerido cru, cozido, seco ou transformado em farinha – garantiram seu sucesso em diferentes regiões do planeta, entre elas o México, que utilizava o farelo para preparar pequenos bolos, chamados de tortillas, e parte do cardápio tradicional nativo até os dias de hoje.

No Brasil, o milho já fazia parte do dia-a-dia dos índios antes mesmo da chegada dos colonizadores, que aproveitavam todas as partes do vegetal. Com a chegada dos portugueses, surgiram novos pratos à base de milho e seu consumo aumentou significativamente.

O milho é uma planta presente em diversos lugares do mundo e usado tanto para a alimentação humana como para a produção de ração animal. Apesar de bastante conhecido na mesa brasileira, o cereal tem apenas 5% de sua produção direcionada para o consumo humano; a maior parte vai para a alimentação de animais criados em grande escala.

Espigas de milhoA cultura do milho – um dos primeiros alimentos domesticados pelo homem – tinha como objetivo aproveitar os grãos e o suco proveniente de seu talo. Alguns povos produziam açúcar e mel a partir do líquido extraído.

Atualmente, existem diversos tipos de milho: o milho verde, o doce, o farinhoso, o pipoca, o duro, o macio e o dentado. Além de servir de base para diversos pratos da culinária, o vegetal também está na raiz da produção de amido, azeite, bebidas alcoólicas, combustíveis e corantes alimentícios.

Não é apenas pelo prazer do paladar que o milho deve aparecer com mais frequência na dieta alimentar. O grão tem fibras e nutrientes que auxiliam no bom funcionamento do organismo. Porém, para um consumo saudável do milho, é recomendado não adicionar muita gordura ou açúcar durante o preparo dos alimentos.

A receita deste sábado tem o milho como ingrediente principal e é bem simples e rápido de se preparar: o curau.

Curau de milho verde

Ingredientes

8 espigas de milho verde
2 xícaras (chá) de leite
1 vidro de leite de coco
1 colher (sopa) de manteiga
1 lata de leite condensado
Canela em pó a gosto para polvilhar

Modo de preparo

Passe o milho em um ralo grosso ou retire os grãos com uma faca. Em seguida, bata os grãos no liquidificador, depois passe em uma peneira para obter somente a polpa, descartando o bagaço.

Coloque a polpa, já peneirada, em uma panela e junte o leite, o leite condensado e a manteiga. Leve ao fogo por cerca de 10 minutos e mexa sem parar até formar um creme grosso.

Coloque em uma tigela e, por cima, polvilhe a canela em pó. Leve à geladeira até que adquira a consistência de um pudim.

By Joemir Rosa.

Pimentões gratinados

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , on 18/05/2013 by Joe

Pimentões gratinados 1

Quando se fala de pimentão, a polêmica é certa. Alguns adoram seu sabor proeminente, que sempre se sobressai em um prato. Outros não podem nem sentir o cheiro.

O fato é que as variedades de pimentões são usadas e apreciadas em todo o mundo, por seu sabor semelhante ao das pimentas, mas sem a ardência delas.

A história dos pimentões se confunde, de fato, com a das pimentas, já que fazem parte do mesmo gênero, chamado capsicum. E a sua história também é polêmica: alguns dizem que eles se originaram na América do Sul, onde foram encontradas sementes da planta de 7 mil anos atrás. Outros dizem que ele veio do sul do México e da América Central.

Espanhóis e portugueses se incumbiram de levá-los para o continente europeu e para outras partes da América. E, por ser um vegetal versátil e adaptável a diversos climas, o cultivo se expandiu rapidamente em todo o planeta.

O pimentão também se adaptou bem a diversas cozinhas: é bastante usado na culinária brasileira e portuguesa, na italiana e na mexicana. Na Europa, ele é seco para dar origem à páprica, um condimento muito usado em cozidos típicos do leste europeu, como o húngaro goulash.

Os maiores produtores de pimentão são a China, Turquia, Romênia e México.

Polêmicas à parte, a receita de hoje é muito saborosa, por aliar o sabor marcante dos pimentões à carne bovina, com o toque do creme de leite e queijo parmesão para gratinar. Vale a pena experimentar!!!

Pimentões gratinados

Ingredientes

3 pimentões vermelhos (ou variados)
500 g de carne moída
2 colheres (sopa) de azeite
1 xícara de arroz cozido
½ cebola picada
2 tomates sem pele e sementes
2 colheres de salsinha picada
1 cubo de caldo de carne
sal a gosto

Para gratinar

2 ovos
½ xícara de creme de leite
½ xícara de parmesão ralado

Modo de preparo

Lave bem e corte os pimentões ao meio, retirando suas sementes e a parte branca. Reserve.

Em uma panela, refogue a cebola e a carne moída no azeite. Em seguida, adicione o arroz, o caldo de carne dissolvido em um pouco de água, a salsa e o tomate. Refogue bem. Recheie os pimentões.

Em um refratário, bata os ovos e acrescente o creme de leite. Com o auxílio de uma colher grande, cubra a carne moída e espalhe o queijo parmesão ralado por cima. Leve ao forno, em fogo alto, para gratinar.

Sirva quente com sua salada preferida.

Sugestão: utilize, na receita, um pimentão verde, um vermelho e um amarelo.

By Joemir Rosa.

Respeito às diferenças

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/11/2012 by Joe

Aproveitando este feriado em que se comemora o “Dia da Consciência Negra”, é preciso fazer algumas reflexões sobre o respeito às diferenças. É o momento para pensarmos um pouco sobre nossas atitudes, no dia-a-dia, nos relacionamentos eventuais com pessoas que nos ajudam com serviços, atendimentos, e até mesmo nas redes sociais.

Leiam, reflitam e percebam que, mais importante que palavras, são as atitudes!
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“Os fatos revelam tudo, as atitudes confirmam. O que você diz – com todo o respeito – é apenas o que você diz.”

By Martha Medeiros
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“Nada é mais despreciável que o respeito baseado no medo.”

By Albert Camus.
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“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.”

By Voltaire.
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“As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância tem se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?”

By Mahatma Gandhi.
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“Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.”

By Bob Marley.
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“Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seus semelhantes.”

By Albert Schweitzer.
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Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês depositando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele vira para o chinês e pergunta-lhe:

– “Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?”

“Somos todos diferentes, mas não desiguais!”

Desconheço a autoria.

E o chinês reponde-lhe:

– “Sim, quando o seu vier cheirar as flores!”

Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter.

As pessoas são diferentes, agem de forma diferente e pensam diferentemente. Nunca as julgue, apenas compreenda-as.

By Sabedoria Oriental.
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By Joemir Rosa