Arquivo para Situação

Chances X Fé

Posted in Inspiração with tags , , , , on 07/12/2015 by Joe

Vela se apagando

Lembre-se, em qualquer situação, qualquer que seja o problema, não importando o tamanho:

– “Se houver 1% de chance, tenha 99% de fé!!!”

Desconheço a autoria.

Abandonando a negatividade

Posted in Ciência with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/09/2015 by Joe

Abandonando a negatividade

Toda resistência interior é vivenciada como uma negatividade. Toda negatividade é uma resistência. Nesse contexto, as duas palavras são quase sinônimas. A negatividade vai de uma irritação ou impaciência a uma raiva furiosa, de um humor deprimido ou um ressentimento a um desespero suicida.

Às vezes, a resistência faz disparar o sofrimento emocional, caso em que mesmo uma situação banal pode produzir uma negatividade intensa, como a raiva, a depressão ou um profundo pesar.

O ego acredita que, através da negatividade, pode manipular a realidade e conseguir o que deseja. Acredita que, através dela, pode atrair uma circunstância desejável ou dissolver uma indesejável. Sempre que estamos infelizes, acreditamos inconscientemente que a infelicidade “compra” para nós o que queremos. Se “você” – a mente – não acreditou que a infelicidade funciona, por que a criaria?

O fato é que essa negatividade não funciona! Em vez de atrair uma circunstância desejável, ela a interrompe ao nascer. Em vez de desfazer uma circunstância indesejável, ela a mantém no lugar. Sua única utilidade é que ela fortalece o ego, e essa é a razão pela qual ele a adora.

Uma vez que você tenha se identificado com alguma forma de negatividade, não vai querer que ela desapareça e, em um nível inconsciente mais profundo, não vai desejar uma mudança positiva. Ela iria ameaçar a sua identidade como uma pessoa depressiva, zangada ou difícil de lidar. Você, então, passa a ignorar, negar ou sabotar aquilo que é positivo em sua vida. É um fenômeno comum. E também doentio.

A negatividade é completamente antinatural. É um poluente psíquico e existe um vínculo profundo entre o envenenamento e a destruição da natureza e a grande negatividade que vem sendo acumulada na psique coletiva humana. Nenhuma outra forma de vida no planeta conhece a negatividade, somente os seres humanos, assim como nenhuma outra forma de vida violenta e envenena a Terra que a sustenta.

Você já viu uma flor infeliz ou um carvalho estressado? Já cruzou com um golfinho deprimido, um sapo com problemas de autoestima, um gato que não consegue relaxar, ou um pássaro com ódio e ressentimento? Os únicos animais que eventualmente vivenciam alguma coisa semelhante à negatividade, ou mostram sinais de comportamento neurótico, são os que vivem em contato íntimo com os seres humanos e assim se ligam à mente humana e à insanidade deles.

Observe as plantas e animais, aprenda com eles a aceitar aquilo que é. Deixe que eles lhe ensinem o que é Ser, o que é integridade – estar em unidade, ser você mesmo, ser verdadeiro. Aprenda como viver e como morrer, e como não fazer do viver e do morrer um problema.

Até mesmo os patos nos ensinam importantes lições espirituais. Observá-los é uma meditação. Como eles flutuam em paz, de bem com eles mesmos, totalmente presentes no agora, dignos e perfeitos, tanto quanto uma criatura sem mente pode ser.

Eventualmente, no entanto, dois patos vão se envolver em uma briga, algumas vezes sem nenhuma razão aparente ou porque um pato penetrou no espaço particular do outro. A briga geralmente dura só alguns segundos e então os patos se separam, nadam em direções opostas e batem suas asas com força, por algumas vezes. Então, continuam a nadar em paz, como se a briga nunca tivesse acontecido.

Ao bater as asas eles estavam soltando a energia acumulada, evitando assim que ela ficasse aprisionada no corpo e se transformado em negatividade. Isso é sabedoria natural. É fácil para eles porque não têm uma mente para manter vivo o passado, sem necessidade, e então construir uma identidade em volta dele.

By Eckhart Tolle.

Autorrealização

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/08/2015 by Joe

Autorrealização

As pessoas interpretam, em geral, o mundo sob sua própria ótica. Durante o dia recebemos dezenas, centenas, milhares de estímulos que nos levam a conceituar, classificar, julgar, avaliar, validar ou não uma situação de acordo com aquilo que acreditamos ser verdade. Ou seja, vemos o mundo segundo nossa percepção do que é verdade, do que é certo. Vemos o mundo segundo nossa própria lente.

Tendemos a condenar, repelir, repudiar tudo aquilo que acreditamos ser uma ameaça a nós, à nossa empresa, à nossa vida em comunidade ou ainda à nossa vida profissional. A princípio parece que o ser humano tem uma tendência forte a autopreservação, uma tendência a estar defendendo com unhas e dentes aquilo que lhe é de interesse, seja sua família, seus amigos, seu emprego, seus produtos, sua empresa.

Até este ponto parece ser relativamente fácil concordar com as afirmações acima.

No entanto, surge um questionamento: se temos todo este ímpeto para defender nossos interesses, qual o motivo de passarmos, às vezes, 8, 10, 12 horas trabalhando, longe das nossas famílias, ou ainda, realizando tarefas, convivendo com pessoas ou enfrentando situações que, muitas vezes, não gostamos ou nos deixam desmotivados, insatisfeitos, nos forçando a realizar nosso trabalho apenas por pura e simples obrigação, para cumprir tabela como se diz no futebol ?

Será que compensa passar a vida reclamando, criticando outras pessoas – colegas, clientes, chefes, o bispo? Até que ponto cuidamos da nossa própria satisfação? Quanto tempo dedicamos a nossa realização pessoal e profissional? Quantos de nós param cinco minutos por semana para pensar no rumo a ser seguido na vida?

Alguns podem achar que isto é utópico, pura fantasia, irrealista. Observe, no entanto, as pessoas de sucesso; cada uma trilhou um caminho diferente, mas todas têm em comum ao menos um ponto: um forte desejo ou aspiração, ou ainda, traçaram um rumo para a própria vida. Isto é, são apaixonadas pelo que fazem e buscam sempre serem melhores.

Por que seguir as pegadas deixadas por outras pessoas? Por que seguir o caminho que foi imposto pelas condições da vida? Por que aceitar isto? Quantas pessoas sonharam ser técnicos de não sei o quê. Assistente de sabe-se lá o quê. Quantos fizeram cursos superiores em áreas que não tinham afinidade, e justificam com a seguinte frase: não era bem o que eu queria, mas um dia ainda faço aquele que quero.

Até onde me consta, não existe uma lei ou regra que diga que devemos viver fazendo coisas das quais não teremos orgulho mais tarde. É possível sim fazer o próprio caminho. Se ele não existe, o que o impede de criá-lo?

Ah sim … a vida não é bem assim, não é?

Somente posso argumentar que é lamentável. Há uma frase de Leon Tolstoi que diz o seguinte: “há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira”. E, para complementar, uma frase de Constantin Bracusi que diz: “as coisas não são difíceis de fazer, o difícil é nos dispormos a fazê-las”.

Esqueça esta postura, para quem quer, desculpas não vão faltar. Portanto, se você vê a vida com a lente dos derrotados, desanimados, daqueles que acham tudo tão difícil, comece a se preocupar, afinal, vivemos do passado, ou seja, o que vivemos hoje, em geral, é consequência do que fizemos anteriormente.

Você conhece alguém que conseguiu sucesso – e não estou falando necessariamente de dinheiro – reclamando, achando tudo difícil, criticando os outros?

Pois bem, ser ou levar uma vida medíocre é uma questão de opção. No entanto, só pode se lamentar aquele que tentou de verdade, até o fim, aquele que deu o seu melhor. Não tenha a ilusão de ser perfeito, nunca atingiremos esse status, no entanto, isto não deve lhe impedir de buscar ser perfeito.

Você quer o que da sua vida? Como pretende ser lembrado?

Uma coisa é certa: você pode passar a vida chorando, ou pode passar a vida vendendo lenços.

A escolha é sua e de mais ninguém.

By Fábio Luciano Violin.

 

Acomodação

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/04/2015 by Joe

Acomodação

Um visitante chegou à casa de um velho lavrador. Em frente à porta da sua casa encontrava-se sentado um dos seus cães. Era evidente que o cão não estava contente, que algo o incomodava e o irritava, já que ladrava e se queixava sem parar.

Depois de uns minutos, e vendo o evidente estado de incomodidade e dor que o animal exibia, o visitante perguntou ao lavrador o que poderia estar acontecendo ao pobre animal.

– “Não se preocupe” – respondeu o lavrador – “Esse cão está há vários anos na mesma situação… só reclamando!”

– “Mas… nunca o levou a um veterinário para ver o que pode estar acontecendo?” – perguntou o visitante.

– “Ah, não! Eu sei o que é que o incomoda. O que acontece é que é um cão muito preguiçoso”.

– “E o que tem isso que ver com as suas queixas?”

– “É que justamente onde ele está encostado, encontra-se a ponta de um prego que sobressai do chão, que o pica e o incomoda cada vez que ele se mexe, e é por isso que ladra e se queixa o tempo todo”.

– “Mas, então, porque ele não muda para outro lugar?”

– “Porque, com certeza, o prego o incomoda o suficiente para se queixar, mas não o suficiente para se mexer!”

Acho que o texto fala por si só: quantas pessoas nós conhecemos que fazem exatamente o mesmo que o cão do lavrador?

Desconheço a autoria.

A paz começa comigo

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/04/2015 by Joe

A paz começa comigo

Os meus problemas são memórias que se repetem no meu subconsciente. Os meus problemas não têm nada a ver com uma pessoa, lugar ou situação. Eles são o que Shakespeare poeticamente assinalou em um dos seus sonetos como “antigas aflições renovadas”.

Quando vivencio problemas de memórias reencenadas, tenho uma escolha. Posso permanecer envolvido com elas ou posso pedir à Divindade que as liberte por meio da transmutação, devolvendo assim a minha mente ao seu estado original de vazio… de ser livre de memórias. Quando estou livre de memórias, sou o meu Eu Divino como a Divindade me criou à sua exata semelhança.

Quando o meu subconsciente se encontra no estado zero, ele é intemporal, ilimitado, infinito, imortal. Quando as memórias dominam, ele fica retido no tempo, no lugar, nos problemas, na incerteza, no caos e no pensamento, além de preocupado em enfrentar e administrar as dificuldades. Ao permitir que as memórias assumam o controle, renuncio tanto à clareza mental quanto à minha harmonia com a Divindade. Sem Harmonia, não há inspiração. Sem Inspiração, não existe Propósito.

Quando trabalho com as pessoas, sempre peço à Divindade que transmute as memórias do meu subconsciente que são reencenadas como as percepções, os pensamentos e as reações que tenho a respeito delas. A partir do estado zero, a Divindade permeia então a minha mente subconsciente e a consciente de Inspirações, possibilitando que a minha Alma experimente as pessoas como a Divindade as vivencia.

Quando trabalho com a Divindade, as memórias transmutadas no meu subconsciente são transmutadas no subconsciente de todas as mentes, não apenas no das pessoas mas também no subconsciente dos reinos mineral, animal e vegetal, bem como no de todas as formas de existência visíveis e invisíveis.

Como é maravilhoso constatar que a Paz e a Liberdade começam comigo!!!

Paz do Eu,

By Ihaleakala Hew Len, terapeuta que trabalha com um sistema havaiano secreto para a prosperidade, saúde, paz chamado Ho’oponopono.

Você tem um desafio?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/11/2014 by Joe

Você tem um desafio

Você tem um desafio? Então, aceite-o, enfrente-o, aproveite-o para sua evolução!

Aceite sua situação difícil não como uma desgraça, ou como algo que vai destruí-lo, mas como condição para desenvolver suas potencialidades.

É com fogo e martelada que um pedaço de ferro bruto é transformado num objeto de beleza ou utilidade…

A falta de pernas faz nascer asas no verdadeiro homem!

A violência da poda torna a árvore ainda mais bonita e vitalizada!

A terra cujo lombo é rasgado pelas pás do arado ganha fertilidade!

Assim é com o ser humano: os desafios da desventura podem amadurecer a personalidade! As lágrimas que derramamos na dor não são de lastimar, pois enriquecem os dias de experiência!

Quero que me apresentem alguém que se aperfeiçoou, se fortaleceu em obras, fez-se herói, santo ou sábio através do prazer e na ausência da dor.

Alguém aceita esse desafio?

Prof. Hermógenes.

Um raio de luz

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/11/2014 by Joe

Um raio de luz

O gabinete daquela escola de ensino médio se convertera, por alguns momentos, em palco para uma cena constrangedora. Um aluno de 16 anos de idade estava ali, sentado, cabeça baixa, pensamento em desalinho, aguardando a sentença final. Os pais, desolados, olhavam em silêncio para o filho, sem saber o que dizer diante daquele momento.

Vários de seus professores já haviam dado seus depoimentos, todos desfavoráveis ao jovem rebelde. Se o garoto fosse expulso seria um peso a menos na sua árdua obrigação de ensinar… Se se livrassem daquele estorvo suas tarefas ficariam mais leves, talvez pensassem alguns daqueles educadores.

O silêncio enchia a pequena sala, quando chegou o último professor para dar seu parecer sobre a questão: era o professor de física. Homem maduro, lúcido, educador por excelência, sentou-se e, antes de dizer qualquer palavra, olhou detidamente nos olhos de cada uma daquelas criaturas ali sentadas, e sentiu-se extremamente comovido diante da situação. Como poderia ajudar a resolver a questão sem prejuízo para o seu aluno? Afinal, para aquele nobre mestre, expulsar um aluno seria decretar a própria falência como educador.

Então, ele olhou carinhosamente para a mãe e perguntou:

– “O que está havendo? O que aconteceu para que a situação chegasse a esse ponto?”

Tamanha era a vibração de ternura que emanava da voz suave do educador, que a mãe se sentiu amparada na sua desdita e decidiu falar. Olhou com afeto para o filho e, num tom de extremado carinho, disse:

– “Meu filho!”

O jovem, diante da pequena frase que ecoou em seu íntimo com mais força do que mil palavras de reprimenda, desatou a chorar…Chorou e chorou, compulsivamente…

A comoção tomou conta do gabinete e as lágrimas rolaram quentes dos olhos daqueles pais sofridos, e também do professor e da diretora…

Após vários minutos, as lágrimas foram cedendo lugar a um certo alívio, como se uma chuva de bênçãos tivesse lavado o gosto amargo que pairava sobre a pequena assembleia. Quebrando o silêncio, o garoto falou:

– “Mãe, posso lhe prometer uma coisa? Vocês nunca mais virão à escola por motivos como este… Podem acreditar em mim!”

Um ano se passou e a promessa que o jovem fez se cumpriu.

Um dia, o professor encontrou seu aluno no corredor da escola e lhe fez a pergunta que há muito desejava fazer:

– “O que fez você mudar, aquele dia, no gabinete?”

E o jovem respondeu, um tanto constrangido:

– “É que minha mãe nunca havia me chamado de “meu filho”. Aquelas duas palavras, professor, pronunciadas pela minha mãe com uma sonoridade espiritual tão profunda, foram o suficiente para eu mudar o rumo da minha vida…”

O rapaz se despediu e se foi, deixando o mestre absorto em seus pensamentos. Em sua mente, voltou a cena daquele dia distante, em que adentrou a pequena sala do gabinete. Em suas conjecturas, se perguntou sobre qual seria a situação daquele moço se tivesse sido expulso da escola naquela oportunidade… Pensou também na força da pequena frase:

– “Meu filho…”

E ficou a imaginar quão poderoso é o afeto de mãe. E, como homem notável e admirável educador, concluiu, em seus lúcidos raciocínios:

– “O dia que as mães quiserem, elas mudarão o mundo…”

By Raul Teixeira, professor e palestrante.

O medo de viver a vida

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/10/2014 by Joe

Medo de viver a vida

Nosso medo é nosso fardo, embora possa ser também nosso meio de defesa. O medo que gera a prudência é positivo e necessário.

Podemos observar já em bebezinhos o medo de perder a mãe.

Nos animais o medo faz com que se defendam. Nesse ponto prepara-os para um eventual perigo.

O medo é o sinal amarelo que nos diz “atenção”!

Mas esse pode ser também destrutivo, quando deixamos que tome conta da gente. Há pessoas que se deixam levar por esse sentimento de tal forma que são incapazes de tomar qualquer atitude. Elas se bloqueiam, se petrificam diante de situações que temem e ficam sem ação. E fazendo isso, deixam de viver normalmente, são atingidas em pleno peito pelo que tanto receiam.

Muitos morrem do próprio temor. Tanto eles temem que acabam atraindo para si mesmos a infelicidade. É o caso de pessoas que temem acidentes a tal ponto de sentirem-se petrificadas diante de uma situação que poderiam facilmente evitar.

Ou doenças!

Nosso cérebro é algo extraordináio. Ele coordena e comanda todo o nosso corpo e as nossas ações. Exercitá-lo diariamente com nossos medos pode ser muito perigoso. Nossas palavras têm poder e nossos pensamentos também.

Muitos temem amar. Medo de decepções, de sofrimento. Preferem se fechar numa concha e olhar o mundo através de uma janela do que se abrir e se entregar ao inevitável. Amor traz sofrimento, sim. Mas quanta felicidade traz também, quanta agitação no peito, quanto suspiro, quanto brilho nos olhos, quanta beleza!

É a velha história do copo pelo meio: uns vêm meio cheio, outros meio vazio. E isso faz uma grande diferença!

As pessoas otimistas preferirão correr o risco e viverão plenamente todas as coisas. As outras serão apenas passantes da vida, não viventes.

E o medo é algo tão inerente ao ser humano que até mesmo quando se sente feliz, sente medo. Medo que seja bom demais, que isso passe, que isso se perca. E no auge da felicidade, o medo se instala. E, se instalando, estraga tudo, nos impede de viver o momento presente, tão divino.

Como o ciúme, que corrói a alma e relacionamentos e destrói minutos e horas que poderiam ser maravilhosos. Jogamos fora nosso tempo a troco de nada.

Então troque!

Troque uma boa briga por um bom beijo! Troque a indiferença por um pouco de atenção! Troque o medo pela ousadia (só o suficiente!)! O pessimismo por uma gota de otimismo! Um aperto de mão por um gostoso abraço! Um instante de inquietação por um segundo de oração. Uma maldição por uma bênção!

Experimente a vida!!!

By Letícia Thompson.

Otimismo

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/10/2014 by Joe

Otimismo

Sempre estava de bom humor e as suas palavras eram positivas e animadoras. Motivava aqueles que tinham a sorte de estar ao seu lado. Irradiava otimismo e, por isso, era muito agradável trabalhar com ele. Se alguém tinha alguma dificuldade, animava aquele que padecia a ver o lado positivo da situação.

Certo dia, sem meia tinta, perguntei-lhe abruptamente:

– “Como é possível que esteja sempre otimista? Como consegue ver a realidade constantemente de um modo tão positivo? Onde busca essa alegria que irradia à tua volta?”

A sua resposta, que me ficou gravada na memória e ainda hoje tem influência no meu modo de encarar a vida, foi a seguinte:

– “Todos os dias, quando me levanto de manhã, digo a mim mesmo que tenho duas opções para esse dia: deixar-me levar pelo mau humor ou, pelo contrário, esforçar-me por estar de bom humor. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção.

“Quando me acontece algo de mal durante o dia, digo a mim mesmo que tenho duas opções: escolher o papel de vítima ou, pelo contrário, esforçar-me por aprender alguma coisa com aquilo que me aconteceu. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção”.

Quando ouço alguém se queixar da vida, digo a mim mesmo que tenho duas opções: associar-me às suas lamentações ou, pelo contrário, esforçar-me por ver o lado positivo de cada situação. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção.”

– “Mas isso não é tão fácil assim, é?” – respondi-lhe.

– “Também não é tão difícil como parece” – foi a sua contestação imediata. E continuou:

– “A vida é uma escolha constante. As atitudes que tomamos diante dela também o são. É uma decisão de cada um de nós escolher como viver a sua vida. E também é uma decisão de cada um de nós escolher a atitude que vai ter diante daquilo que nos acontece na nossa vida. Como somos livres, temos de escolher conscientemente a melhor opção.”

É verdade que esta história é demasiadamente fantasiosa. No entanto, é um relato que nos faz pensar que a nossa vida é, de algum modo, uma escolha constante.

Não façamos tragédias por tudo e por nada! A vida não é tão má como, às vezes, gostamos de a pintar!

Se há coisas que não nos correm bem, também há outras que são maravilhosas e que nem nos damos conta disso.

Ao olhar para o mundo que nos rodeia, não nos esqueçamos dessa bondade natural que possui por ter sido criado por Deus. Se a aceitarmos, desaparecerão muitos desânimos no nosso viver quotidiano, mesmo no meio das dificuldades.

E as pessoas à nossa volta nos agradecerão por serem contagiados por essa alegria de viver.

By Pe. Rodrigo Lynce de Faria.

Acaso

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/10/2014 by Joe

Acaso

De um modo geral, não temos consciência do muito que devemos aos fatores aleatórios. O nosso cérebro está programado para não acreditar em acasos. Assim, e para que nos possamos orientar no mundo, o cérebro espelha-nos, muitas vezes uma segurança ilusória.

Num mundo cada vez mais complexo e intrincado, somos constantemente obrigados a tomar decisões sem estar na posse de todas as informações necessárias. Podemos orientar o nosso comportamento de modo a que possamos tirar proveito da situação, mesmo quando as condições exteriores se modificam surpreendentemente. É assim que podemos transformar o acaso num aliado.

Para além disso, o jogo com o inesperado abre-nos estratégias para desenvolvermos ideias e criarmos, de forma sistemática, oportunidades favoráveis.

No entanto, essas oportunidades não nos vêm cair às mãos de graça. Quem quiser tirar proveito delas tem de se distanciar de uma ilusão arraigada, que consiste na crença de que podemos planejar a nossa vida até ao mais ínfimo pormenor. Ocuparmo-nos com o acaso ensina-nos humildade.

No fundo, todos nós sabemos que, muitas vezes, a segurança é mais desejada do que real. Quando começamos a aprofundar o fenômeno do acaso, essas manobras ilusórias são substituídas por uma confiança no imprevisível – e pela consciência de que temos a capacidade de tirar proveito das surpresas. Conhecer o acaso acalma.

Se nos abrirmos para as incertezas do mundo, acabamos por ser premiados bem mais vezes do que esperávamos. Há que contar com milagres.

By Stefan Klein, no livro “Como o acaso comanda as nossas vidas”.

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