A convivência e o amor são mais importantes que qualquer coisa e superam todos os tabus!
Às vezes, é preferível amar-se como animal do que ser racional…
É demais viver com angústias e desejos!
By Martha Medeiros.
Uma coisa que sempre me pergunto é o porquê das pessoas sempre almejarem algo melhor, uma melhora, mas nunca fazerem nada de concreto para isso.
É muito fácil jogar a culpa nos outros, no governo, nos políticos, e ficar em casa tranquilamente vendo o Jornal Nacional. Muitos vão à igreja, mas saem de lá falando mal dos próprios irmãos. Na verdade, isso tudo é inerente ao ser humano e, infelizmente, difícil de mudar.
Se levarmos em conta que o homem é um animal como qualquer outro, e que no reino animal sempre tem o que “manda mais”, veremos que a igualdade tanto pregada é apenas uma utopia. Desde a Lei da Evolução das Espécies (de Darwin) até as leis econômicas do capitalismo, vemos que o mais forte sobrevive. E olha que falamos de leis naturais.
Portanto, não acho que um dia poderá existir a igualdade, mas sim um método melhor de distribuição de riquezas, que afete menos a sociedade como um todo, cobrindo lacunas hoje existentes.
Desconheço a autoria, mas expressou uma verdade crua, sem utopia, sem falsas esperanças como as que estamos acostumados a ver e ler por aí.
Que sujeira!! Como maltratamos nossa casa, não?
Não é à toa que o planeta reage e nos devolve sua indignação. E o pior de tudo é que o homem não enxerga que, pode levar um milhão de anos, mas o planeta irá se recuperar, pois é um ser vivo!
Já o homem não dura tudo isso… é fraco e indefeso a tanta grandeza e equilíbrio. Talvez, daqui 6 milhões de anos, quando uma nova vida se fizer presente no planeta, encontrem fósseis de um animal muito parecido à forma de vida então presente… talvez até como um novo tipo de petróleo, animóleo ou humanóleo!
Triste fim de quem se se acha maior que a Natureza…
By Joemir Rosa.
Um visitante chegou à casa de um velho lavrador. Em frente à porta da sua casa encontrava-se sentado um dos seus cães. Era evidente que o cão não estava contente, que algo o incomodava e o irritava, já que ladrava e se queixava sem parar.
Depois de uns minutos, e vendo o evidente estado de incomodidade e dor que o animal exibia, o visitante perguntou ao lavrador o que poderia estar acontecendo ao pobre animal.
– “Não se preocupe” – respondeu o lavrador – “Esse cão está há vários anos na mesma situação… só reclamando!”
– “Mas… nunca o levou a um veterinário para ver o que pode estar acontecendo?” – perguntou o visitante.
– “Ah, não! Eu sei o que é que o incomoda. O que acontece é que é um cão muito preguiçoso”.
– “E o que tem isso que ver com as suas queixas?”
– “É que justamente onde ele está encostado, encontra-se a ponta de um prego que sobressai do chão, que o pica e o incomoda cada vez que ele se mexe, e é por isso que ladra e se queixa o tempo todo”.
– “Mas, então, porque ele não muda para outro lugar?”
– “Porque, com certeza, o prego o incomoda o suficiente para se queixar, mas não o suficiente para se mexer!”
Acho que o texto fala por si só: quantas pessoas nós conhecemos que fazem exatamente o mesmo que o cão do lavrador?
Desconheço a autoria.
Os meus problemas são memórias que se repetem no meu subconsciente. Os meus problemas não têm nada a ver com uma pessoa, lugar ou situação. Eles são o que Shakespeare poeticamente assinalou em um dos seus sonetos como “antigas aflições renovadas”.
Quando vivencio problemas de memórias reencenadas, tenho uma escolha. Posso permanecer envolvido com elas ou posso pedir à Divindade que as liberte por meio da transmutação, devolvendo assim a minha mente ao seu estado original de vazio… de ser livre de memórias. Quando estou livre de memórias, sou o meu Eu Divino como a Divindade me criou à sua exata semelhança.
Quando o meu subconsciente se encontra no estado zero, ele é intemporal, ilimitado, infinito, imortal. Quando as memórias dominam, ele fica retido no tempo, no lugar, nos problemas, na incerteza, no caos e no pensamento, além de preocupado em enfrentar e administrar as dificuldades. Ao permitir que as memórias assumam o controle, renuncio tanto à clareza mental quanto à minha harmonia com a Divindade. Sem Harmonia, não há inspiração. Sem Inspiração, não existe Propósito.
Quando trabalho com as pessoas, sempre peço à Divindade que transmute as memórias do meu subconsciente que são reencenadas como as percepções, os pensamentos e as reações que tenho a respeito delas. A partir do estado zero, a Divindade permeia então a minha mente subconsciente e a consciente de Inspirações, possibilitando que a minha Alma experimente as pessoas como a Divindade as vivencia.
Quando trabalho com a Divindade, as memórias transmutadas no meu subconsciente são transmutadas no subconsciente de todas as mentes, não apenas no das pessoas mas também no subconsciente dos reinos mineral, animal e vegetal, bem como no de todas as formas de existência visíveis e invisíveis.
Como é maravilhoso constatar que a Paz e a Liberdade começam comigo!!!
Paz do Eu,
By Ihaleakala Hew Len, terapeuta que trabalha com um sistema havaiano secreto para a prosperidade, saúde, paz chamado Ho’oponopono.
Um fazendeiro fazia coleção de cavalos, e só faltava um exemplar de uma única determinada raça para completar sua coleção.
Um belo dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo, e então ele perturbou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois, o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
– “Bom, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias; no terceiro dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo”.
Aquele diálogo foi ouvido pelo porco.
No dia seguinte deram o medicamento e nada. Então, o porco se aproximou do cavalo e disse:
– “Força, amigo! Levanta daí!”
No segundo dia, ministraram o remédio e de nada adiantou. O porco se aproximou novamente e disse:
– “Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer!”
No terceiro dia repetiram a dose e o animal não apresentava melhoras.
O veterinário chegou e, após examinar o cavalo, disse:
– “Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo porque ele tem uma virose e pode contaminar os outros cavalos”.
Então, o porco se aproximou e disse:
– “Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem!”
De repente, o cavalo deu um pulo e saiu correndo. O dono, feliz da vida com a surpresa, logo gritou:
– “É um milagre! O cavalo melhorou! Isso precisa de uma comemoração. Vamos matar o porco, vamos dar uma festa!!!”
O personagem do porco eterniza aquelas pessoas que têm o espírito nobre, que aprenderam a viver o momento presente e que possuem o coração puro.
A intenção vale mais que o resultado.
Quando abrimos os olhos de manhã, não sabemos quanto tempo temos pela frente. Não sabemos nem se chegaremos até a hora do almoço, por exemplo. Não sabemos se veremos a pessoa de quem gostamos. Não sabemos se o projeto do nosso dia será realizado.
Infelizmente, o perigo nos ronda por todos os lados!
Então, quando abrimos os olhos pela manhã, já é uma graça de Deus!
O que devemos fazer?
Devemos viver cada minuto, cada pedaço do tempo, cada instante e cada parcela da nossa respiração como se fosse o último tempo, o último dia, o último minuto que nos foi concedido!
Devemos viver esse momento com intensidade de quem ama de modo profundo, de modo apaixonado, entregando-se totalmente.
Portanto, nada de tristeza, de mencolia, de viver do passado!
Viva cada minuto como se fosse o último… porque um dia será!
Desconheço a autoria.