Arquivo para Alimento

Alma com fome

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/06/2015 by Joe

Alma com fome

Quer saber o que eu penso? Você aguentaria conhecer minha verdade?

Pois, tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração.

Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir.

Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir… Um beliscãozinho que for, me dê.

Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome.

By Clarice Lispector.

Ramen Burger

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/10/2014 by Joe

Ramen Burger

Quando o chef Keizo Shimamoto resolveu inovar e preparou um hamburger substituindo o pão por macarrão instantâneo, não imaginou que sua criação iria fazer um grande sucesso em vários países.

O sanduíche, conhecido como Ramen Burger, ou simplesmente hamburger de Miojo, tem sido uma das grandes atrações da feira gastronômica Smorgasburg, em Nova Yorque. Foi lá que o chef Keizo lançou seu novo prato antes de vir a São Paulo para servir sua criação na Feirinha Gastronômica, que acontece aos domingos, no bairro de Pinheiros.

Miojo é sinônimo de alimento prático e rápido, muito popular e barato. O inventor do macarrão instantâneo – também conhecido como “lámen” – foi um japonês chamado Momofuku Ando, presidente da Nissin Products, empresa que fundou.

Quando da sua morte, em 2007, o jornal “The New York Times” publicou o editorial “Mr. Noodle”, em homenagem a Ando, reafirmando que o “lámen” foi uma das maiores invenções japonesas do pós-guerra. No Japão, ele recebeu o título de maior invenção do século 20, seguida pelo karaokê e pelo Walkman.

A ideia nasceu após ver longas filas de gente esperando para conseguir uma sopa de macarrão que era servida aos desafortunados depois da segunda guerra. Era preciso produzir alimentos de baixo custo e fácil acesso a toda a população.

A primeira versão do seu “lámen”, chamada Chicken Ramen, foi criada em 1958 e chegou a causar estranheza e receio entre vendedores e consumidores. Mas, com o tempo, o produto caiu no gosto popular e a fábrica passou rapidamente das 300 para 6.000 porções!

O “lámen” é um macarrão pré-cozido, preparado com pouco óleo. Sua preparação também é muito simples, bastando colocar o macarrão em água fervente e depois acrescentar o tempero que vem junto com a embalagem (ou incrementá-lo com temperos caseiros e até inventar novas formas de preparar).

A receita de hoje é exatamente o hamburger preparado com macarrão instantâneo, esse famoso sanduíche já consagrado em vários países!

Ramen Burger

Ingredientes

1 pacote de macarrão instantâneo (Miojo)
1 ovo
400 gr de carne moída
sal e pimenta do reino a gosto
óleo de gergelim para fritar os hamburgers
molho Teriyaki
cebolinha picada
folhas de rúcula

Modo de preparo

Prepare o macarrão de acordo com as instruções do pacote, sem utilizar o tempero pronto que vem na embalagem. Retire do fogo e deixe assim por uns dois minutos para absorver a água. Em seguida, escorra a água restante e deixe esfriar por uns dez minutos.

Assim que o macarrão estiver frio, quebre o ovo em cima, acrescente o tempero pronto que vem junto no pacote e misture cuidadosamente até que esteja tudo bem homogêneo.

Agora é hora de formarmos os “pães” com o macarrão. Para formá-los, utilize qualquer prato pequeno de fundo redondo forrado com filme plástico (você pode usar qualquer outro utensílio que dê a forma de um pão redondo). Divida em duas partes o macarrão e, depois de colocá-los em dois pratos, feche bem o filme plástico sobre ele.

Ramen Burger - peso sobre o lámenEm seguida, coloque uma lata com algum peso – ou pote de vidro mais pesado – sobre o macarrão para ajudar a comprimir e dar firmeza, e leve à geladeira por uns 30 minutos.

Na hora de preparar o lanche, tempere a carne moída com sal e pimenta e molde-a no formato de dois hamburgers (uns 200 gr cada um). Leve para grelhar em uma frigideira larga ligeiramente untada com óleo de gergelim. Quando virar a carne, pincele um pouco de molho teriyaki.

Paralelamente, dê uma grelhada no “pão” de lámen com um pouco de óleo numa outra frigideira, mantendo o formato do pão (aqui você pode usar um aro para chapas).

Na hora de montar, coloque o “pão” de “lámen” em um prato, as folhas de rúcula, a carne grelhada, uma boa dose de molho teriyaki, a cebolinha picada e termine com o segundo “pão” de “lámen”. Utilize um papel impermeável – ou saquinho para lanches – para degustá-lo, pois o molho escorre bastante!

Você pode alterar os temperos, a composição do seu hamburger, adicionando queijo, ovo frito, cebolas, etc, de acordo com seu gosto! O que vale é a alquimia que a gastronomia nos proporciona!

By Joemir Rosa.

Alimente a ação

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/07/2014 by Joe

Alimente a ação

As verdades primárias, que incluem tudo o que é mais óbvio na vida, acredite, são as que aprendemos por último. Uma dessas verdades primárias é: tudo o que existe e que possui vida precisa, necessariamente, ser alimentado para continuar a viver e a existir.

Não apenas os seres, mas também os pensamentos, as emoções, os sentimentos, os processos e tudo o mais, depois que foram gerados, precisam ser alimentados continuamente para continuarem a existir. Por isso, o difícil não é conquistar o sucesso. O difícil é alimentá-lo para que possamos continuar a possuí-lo.

O amor, sentimento supremo a que o ser humano pode almejar, também precisa ser alimentado. Caso contrário, perecerá como perece a planta privada da umidade nutritiva do solo ou da fotossíntese, por lhe ter sido negada a luz do Sol.

Tudo na vida precisa ser alimentado. No entanto, podemos perguntar: “Haveria algo mais importante do que o alimento, algo que alimente o próprio alimento?”. O pensamento (ação interior) e a atitude (ação exterior) constituem a base de todo alimento e, portanto, de toda a vida. O corpo não se autoalimenta. Quando sente fome, ele nos envia uma mensagem, e é essa mensagem que nos conduz à ação de buscar o alimento necessário. Sem esta ação, morreríamos.

O amor também nos envia mensagens solicitando os alimentos que lhe são próprios: é o anseio da esposa que nos pede tempo e atenção, é a compassividade do marido que pede a ela calma e compreensão, é o olhar do filho que de ambos solicita cuidado, é a certeza de um amigo à espera de nossa consideração. Todos morreríamos de fome emocional se não tivéssemos quem nos atendesse.

O sucesso e a prosperidade também precisam de alimento. Mas você me perguntará:

– “Alimentam-se de quê?”

– “De ação!”

O seu sucesso e a sua prosperidade lhe mandam mensagens o tempo todo:

– “Hei, você pode ir bem mais longe!”

– “Ainda há muito tempo para aprender!”

– “Não desista, vale o esforço.”

– “Não se desespere, você tem capacidades que ainda não conhece.”

Não tema o fracasso, pois o fracasso não existe, só existem experiências! Faça as mudanças que são necessárias. Se o mundo mudou, você também precisa mudar! A prosperidade é a consequência de se buscar as coisas certas, de tomar as decisões corretas.

– “E quem alimenta a ação?”

– “É você, meu amigo! É você quem alimenta a ação, graças à exteriorização da sua vontade. Essa determinação é uma força do espírito com que o Criador nos brindou a existência. Utilize-a em seu benefício”.

Se você alimentar pequenas ideias de desânimo, elas crescerão e se tornarão ideias “adultas e fortes”. Se, pelo contrário, você alimentar a cada manhã o seu bom humor e a sua vontade de aprender, de ser melhor a cada dia, serão estas as características que crescerão e que, bem alimentadas, se tornarão “adultas”, prontas para conduzí-lo pelos caminhos de uma vida melhor! Aristóteles sempre dizia:

– “Somos o que repetidamente fazemos”.

Observe com atenção quais as forças e os pensamentos que você vem cotidianamente alimentando e procure alimentar apenas as sementes que você quer que cresçam e dêem frutos em sua vida.

Somente a ação constrói! Aja! Transforme a atitude correta e positiva num hábito e você se tornará exatamente aquilo que semeou, uma pessoa positiva, com sucesso e prosperidade cada vez maiores e mais vigorosos. Alimente a ação!

By Carlos Hilsdorf, autor e consultor de empresas, pesquisador do comportamento humano.

Atitudes que drenam energias

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/06/2014 by Joe

Atitudes que drenam energia

Às vezes você se sente cansado, esgotado e não sabe o porquê?

Então, está na hora de avaliar se suas atitudes e pensamentos não estão influenciando a sua saúde física, emocional e mental.

Leia e reflita sober os tópicos abaixo e depois avalie como têm sido suas atitudes e pensamentos… e mude-os!!

1. Pensamentos obsessivos

– Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental – torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos

– Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a autoestima, a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos e falta de cuidados com o corpo

– Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente

– As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão

– Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e a si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal

– Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro

– Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos; mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também a nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados

– A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas nos dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livra-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza

– A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais. Pise no chão, na terra, na grama. Banhos de cachoeiras são ótimos para reabastecermo-nos!

10. Preguiça e negligência

– E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono…

11. Fanatismo

– Passa um ventinho e a pessoa diz “Ai meu Deus! Tem energia ruim aqui!” Alguém olha para você e logo você fala “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil, manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação

– Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’. O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!

Desconheço a autoria.

Caldinho de feijão especial

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/05/2014 by Joe

Caldinho de feijão

Mais um final de semana de frio e aquela ideia de reunir os amigos para jogar Tranca e curtir um bom papo pode ser a melhor pedida!

A primeira coisa que nos vem à mente é pedir umas pizzas, ou então, preparar alguns salgadinhos que caem bem com qualquer tempo.

Mas, por que não variar um pouco esse cardápio e experimentar um delicioso caldinho de feijão, bem quentinho e nutritivo?

Todos sabemos que os feijão é um alimento bem rico em nutrientes (potássio, fósforo e cálcio), proteínas vegetais e, principalmente, em ferro. Possui uma grande quantidade de fibras (para cada 100 gr de feijão temos, em média, 19 gramas de fibras) e sua produção está presente o ano inteiro.

Sua origem remonta a milhares de anos, cultivado pelo homem, por volta de 7.000 a.C. na região da Mesopotâmia. Achados arqueológicos que remontam a 10.000 a.C. nos dão conta que a origem da planta e domesticação seria na América do Sul, mas especificamente, no Peru. Dali teria sua cultura sido disseminada para o norte do continente. Algumas variedades secundárias também foram encontradas na Ásia, África e Europa.

A importância do feijão na alimentação humana é comprovada em relatos que remontam aos primeiros registros históricos de que se tem notícia. O feijoeiro era cultivado no Antigo Egito e na Grécia, onde recebiam cultos em sua homenagem, por serem considerados símbolo da vida. Já os antigos romanos usavam o feijão em suas festas e até mesmo como forma de pagamento para apostas.

Grande número de estudiosos atribui a disseminação dos feijoeiros pelo mundo às grandes guerras, pois o feijão era de fundamental importância na dieta dos guerreiros. As grandes explorações ajudaram a disseminar estes hábitos alimentares, levando a cultura do feijoeiro para as mais diversas partes do mundo.

A título de informação, o Brasil é o maior produtor de feijão do mundo, sendo o estado de Minas Gerais responsável por 15% da produção total.

Conhecidas a origem e história dessa semente, vamos à receita deste sábado!

Caldinho de feijão especial

Ingredientes

1 kg de feijão carioquinha
4 folhas de louro
1 cebola grande picada
1 cabeça pequena de alho amassado
azeite a gosto
500 gr de bacon
1 queijo minas (mais ou menos 500 gr)
1 lata de molho de tomate
1 maço de cheiro verde
pimenta calabresa a gosto
sal a gosto

Modo de preparo

Lave bem os feijões e deixe de molho em água filtrada por umas duas horas. Depois desse período, cozinhe o feijão com as folhas de louro na panela de pressão por uns 30 minutos.

Numa panela grande, refogue a cebola e o alho no azeite e, em seguida, o feijão. Acrescente o molho de tomate e misture bem. Em seguida, bata tudo no liquidificador e volte ao fogo para engrossar. Coloque a pimenta calabresa e acerte o sal, com cuidado para não salgar. Lembre-se que ainda faltam o bacon e o queijo minas.

Separadamente, pique o cheiro verde, o bacon e o queijo em cubinhos. Frite bem o bacon em uma panela em separado e depois coloque em um prato forrado com papel-toalha para que fique bem sequinho.

Coloque o queijo em cubinhos, juntamente com o bacon frito, em cumbuquinhas individuais. Jogue o caldo quente por cima. Por último, o cheiro verde. Sirva em seguida. O queijo irá derreter um pouco e o caldo ficará muito saboroso!

Sirva com torradas preparadas com azeite e alho (esfregue dentes de alho e pincele azeite de oliva antes de levar ao forno).

By Joemir Rosa.

Solte a panela

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/04/2014 by Joe

Solte a panela

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas e dela tirou um panelão de comida. Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.

Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor que emanava dela. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a panela quente lhe queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossas vidas, por muitas vezes abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e, mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve!

Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.

Solte a panela!!

A sua vida só vai pra frente depois que você se desapega das coisas e pessoas que te levam para trás.

Pensem nisso!!!

Desconheço a autoria.

Curau de milho verde

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/03/2014 by Joe

Curau

O milho é um dos ingredientes mais usado no Brasil, principalmente nos pratos típicos das festas juninas. Servido como curau, pamonha ou apenas cozido, o grão agrada ao público de todo o país. Mas de onde ele veio e como chegou ao nosso país?

Descoberta em ilhas próximas ao litoral mexicano, há mais de 7 mil anos, a planta silvestre recebeu o nome de “milho”, de origem indígena caribenha, com o significado de “sustento da vida”. Muito usado pelos incas, maias e astecas, o grão foi a base da alimentação das sociedades antigas e todas as atividades em grupo eram feitas em função de seu plantio. Com o período de colonização do continente americano e as grandes navegações, o alimento ganhou o mundo e se tornou um dos primeiros itens de cultura mundial, perdendo apenas para o trigo e o arroz.

A facilidade de cultivo e a variedade de formas de consumo do produto – que pode ser ingerido cru, cozido, seco ou transformado em farinha – garantiram seu sucesso em diferentes regiões do planeta, entre elas o México, que utilizava o farelo para preparar pequenos bolos, chamados de tortillas, e parte do cardápio tradicional nativo até os dias de hoje.

No Brasil, o milho já fazia parte do dia-a-dia dos índios antes mesmo da chegada dos colonizadores, que aproveitavam todas as partes do vegetal. Com a chegada dos portugueses, surgiram novos pratos à base de milho e seu consumo aumentou significativamente.

O milho é uma planta presente em diversos lugares do mundo e usado tanto para a alimentação humana como para a produção de ração animal. Apesar de bastante conhecido na mesa brasileira, o cereal tem apenas 5% de sua produção direcionada para o consumo humano; a maior parte vai para a alimentação de animais criados em grande escala.

Espigas de milhoA cultura do milho – um dos primeiros alimentos domesticados pelo homem – tinha como objetivo aproveitar os grãos e o suco proveniente de seu talo. Alguns povos produziam açúcar e mel a partir do líquido extraído.

Atualmente, existem diversos tipos de milho: o milho verde, o doce, o farinhoso, o pipoca, o duro, o macio e o dentado. Além de servir de base para diversos pratos da culinária, o vegetal também está na raiz da produção de amido, azeite, bebidas alcoólicas, combustíveis e corantes alimentícios.

Não é apenas pelo prazer do paladar que o milho deve aparecer com mais frequência na dieta alimentar. O grão tem fibras e nutrientes que auxiliam no bom funcionamento do organismo. Porém, para um consumo saudável do milho, é recomendado não adicionar muita gordura ou açúcar durante o preparo dos alimentos.

A receita deste sábado tem o milho como ingrediente principal e é bem simples e rápido de se preparar: o curau.

Curau de milho verde

Ingredientes

8 espigas de milho verde
2 xícaras (chá) de leite
1 vidro de leite de coco
1 colher (sopa) de manteiga
1 lata de leite condensado
Canela em pó a gosto para polvilhar

Modo de preparo

Passe o milho em um ralo grosso ou retire os grãos com uma faca. Em seguida, bata os grãos no liquidificador, depois passe em uma peneira para obter somente a polpa, descartando o bagaço.

Coloque a polpa, já peneirada, em uma panela e junte o leite, o leite condensado e a manteiga. Leve ao fogo por cerca de 10 minutos e mexa sem parar até formar um creme grosso.

Coloque em uma tigela e, por cima, polvilhe a canela em pó. Leve à geladeira até que adquira a consistência de um pudim.

By Joemir Rosa.

Saúde mental

Posted in Reflexão, Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/03/2014 by Joe

Saúde mental

Fui convidado a fazer uma preleção sobre saúde mental. Os que me convidaram supuseram que eu, na qualidade de psicanalista, deveria ser um especialista no assunto. E eu também pensei. Tanto que aceitei. Mas foi só parar para pensar para me arrepender. Percebi que nada sabia. Eu me explico.

Comecei o meu pensamento fazendo uma lista das pessoas que, do meu ponto de vista, tiveram uma vida mental rica e excitante, pessoas cujos livros e obras são alimento para a minha alma. Nietzsche, Fernando Pessoa, Van Gogh, Wittgenstein, Cecília Meireles, Maiakovski. E logo me assustei.

Nietzsche ficou louco. Fernando Pessoa era dado à bebida. Van Gogh matou-se. Wittgenstein alegrou-se ao saber que iria morrer em breve: não suportava mais viver com tanta angústia. Cecília Meireles sofria de uma suave depressão crônica. Maiakovski suicidou-se. Essas eram pessoas lúcidas e profundas que continuarão a ser pão para os vivos muito depois de nós termos sido completamente esquecidos. Mas será que tinham saúde mental?

Saúde mental, essa condição em que as ideias comportam-se bem, sempre iguais, previsíveis, sem surpresas, obedientes ao comando do dever, todas as coisas nos seus lugares, como soldados em ordem unida, jamais permitindo que o corpo falte ao trabalho, ou que faça algo inesperado; nem é preciso dar uma volta ao mundo num barco a vela, basta fazer o que fez Shirley Valentine (se ainda não viu, veja o filme) ou ter um amor proibido ou, mais perigoso que tudo isso, a coragem de pensar o que nunca pensou. Pensar é uma coisa perigosa…

Não, saúde mental elas não tinham. Eram lúcidas demais para isso. Elas sabiam que o mundo é controlado pelos loucos e idosos de gravata. Sendo donos do poder, os loucos passam a ser protótipos da saúde mental. Claro que nenhum dos nomes que citei sobreviveria aos testes psicológicos a que teria de se submeter se fosse pedir emprego numa empresa. Por outro lado, nunca ouvi falar de político que tivesse depressão. Andam sempre fortes em passarelas pelas ruas da cidade, distribuindo sorrisos e certezas.

Sinto que meus pensamentos podem parecer pensamentos de louco e por isso apresso-me aos devidos esclarecimentos. Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente “equipamento duro”, e a outra denomina-se software, “equipamento macio”.

Hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito. O software é constituído por entidades “espirituais” – símbolos que formam os programas e são gravados mas mídias (CDs, DVDs, Pen-drives, HDs). Nós também temos um hardware e um software. O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo “espirituais”, sendo que o programa mais importante é a linguagem.

Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software. Nós também. Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou. Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam. Não se conserta um programa com chave de fenda. Porque o software é feito de símbolos; somente símbolos podem entrar dentro dele. Assim, para se lidar com o software há que se fazer uso dos símbolos; eles podem vir de poetas, humoristas, palhaços, escritores, gurus, pastores, amigos e até mesmo psicanalistas …

Acontece, entretanto, que esse computador, que é o corpo humano, tem uma peculiaridade que o diferencia dos outros: o seu hardware, o corpo, é sensível às coisas que o seu software produz. Pois não é isso que acontece conosco?

Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos de Drummond e o corpo fica excitado. Imagine um aparelho de som. Imagine que o toca-discos e os acessórios, o hardware, tenham a capacidade de ouvir a música que ele toca e se comover. Imagine mais, que a beleza é tão grande que o hardware não a comporta e se arrebenta de emoção!

Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio: a música que saía de seu software era tão bonita que seu hardware não suportou. Dados esses pressupostos teóricos, estamos agora em condições de oferecer uma receita que garantirá, àqueles que a seguirem à risca, “saúde mental” até o fim dos seus dias.

Opte por um software modesto. Evite as coisas belas e comoventes. A beleza é perigosa para o hardware. Cuidado com a música: Brahms, Mahler, Wagner, Bach são especialmente contra-indicados. Quanto às leituras, evite aquelas que fazem pensar. Tranquilize-se, há uma vasta literatura especializada em impedir o pensamento. Se há livros do autor Lair Ribeiro, por que se arriscar lendo Saramago? Os jornais têm o mesmo efeito. Devem ser lidos diariamente. Como eles publicam diariamente sempre a mesma coisa com nomes e caras diferentes, fica garantido que o nosso software pensará sempre coisas iguais. E, aos domingos, não se esqueça do Sílvio Santos e do Faustão.

Seguindo essa receita você terá uma vida tranquila, embora banal. Mas como você cultivou a insensibilidade, você não perceberá o quão banal ela é. E, em vez de ter o fim que tiveram as pessoas que mencionei, você se aposentará para, então, realizar os seus sonhos. Infelizmente, entretanto, quando chegar o tal momento, você já terá se esquecido de como eles eram…

By Rubem Alves, do livro “Sobre o tempo e a eternidade” Editora Papirus, 1996.

Zuccotto

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/03/2014 by Joe

Zuccotto

O zuccotto é uma deliciosa sobremesa de chocolate e nozes, de origem fiorentina, muito comum nas meses italianas, principalmente na época do Natal.

A cozinha Toscana é constituída principalmente por pratos e doces tradicionais que mantém suas receitas inalteradas por muitos anos. Também conhecida como “la cucina povera” (a cozinha pobre), esta definição faz alusão à origem camponesa da maioria dos pratos típicos da Toscana. Há uma máxima que diz que a culinária toscana resume-se à três bases: pão, vinho e azeite.

A Toscana é a terra dos contadini, dos camponeses e agricultores, uma região que já sofreu muito com a escassez de produtos e nem sempre foi uma terra cheia de fartura como vemos hoje. O camponês toscano tinha que se virar com os poucos recursos que tinha, com os produtos da região para fazer o seu alimento.

Como a cozinha Italiana de maneira geral, é uma cozinha simples saudável e saborosa. Entre os doces não faltam surpresas: cantucci, ricciarelli, castagnaccio alla pistoiese e o zuccotto, famoso no mundo como o primeiro semi-frio da história.

Acredita-se que a origem do zuccotto tenha sido inspirada pela cúpula da catedral (Duomo) de Santa Maria Del Fiore, uma igreja cuja obra de arte gótica da primeira renascença italiana levou nada menos que seis séculos para ser construída. A sua cúpula é obra de um dos principais renascentistas, Brunelleschi.

E é justamente esta receita que trazemos hoje: o zuccoto, uma sobremesa deliciosa, para ser servida fria, como se fosse um sorvete!

Zuccotto

Ingredientes

6 ovos
6 colheres (sopa) de açúcar
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de morangos picados
1/2 xícara (chá) de uvas-passas
1/2 xícara (chá) de nozes
4 colheres (sopa) de conhaque
300 g de chocolate meio amargo
1 xícara (chá) de cream-cheese
2 latas de creme de leite
200 g de chocolate ao leite
morangos inteiros para decorar

Modo de preparo

Comece preparando o recheio: coloque os morangos, as uvas-passas e as nozes picadas em uma tigela, regue com 3 colheres (sopa) de conhaque. Deixe descansar por 1 hora.

Enquanto isso, prepare o pão-de-ló: comece batendo as claras em neve. Acrescente as gemas, uma a uma, sempre batendo. Junte o açúcar e continue batendo. Retire da batedeira, acrescente a farinha com o fermento e mexa delicadamente. Leve ao forno em uma forma e asse em forno baixo, pré-aquecido.

Derreta o chocolate meio amargo no banho-maria. Junte uma lata de creme de leite, bata bem, adicione as frutas escorridas e metade do bolo picado.

Forre um refratário redondo com papel-alumínio. Corte fatias finas do restante do bolo e disponha-as na tigela de modo a cobrir toda a lateral e o fundo. Borrife com o conhaque restante e acrescente o recheio. Cubra com mais fatias de bolo e leve à geladeira coberto com papel-alumínio até o dia seguinte.

Para a cobertura, aqueça a outra lata de creme de leite. Retire do fogo e junte o chocolate ao leite picado. Mexa bem até dissolver.

Na hora de servir, desenforme o doce e cubra-o com o chocolate ainda quente. Decore com morangos inteiros e leve novamente à geladeira. Sirva gelado.

By Joemir Rosa.

Batata rösti de peito de peru com gorgonzola

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/02/2014 by Joe

Batata rösti com peito de peru e gorgonzola

Há tempos postei receitas tendo a batata como ingrediente principal. Sabemos que ela teve origem nas regiões montanhosas da América do Sul, mais precisamente, nas Cordilheiras dos Andes, onde começaram a ser cultivadas pelos índios andinos que viviam nessas áreas há uns 8.000 anos.

Boas fontes de vitamina C, elas são atualmente o quarto alimento mais consumido do mundo, com milhares de variedades de diferentes cores, sabores e tamanhos, sendo utilizadas em receitas no mundo todo. O maior produtor mundial é a China, cuja produção em conjunto com a da Índia corresponde a mais de um terço da produção mundial.

A dica de hoje é mais uma variação da batata rösti que já publiquei anteriormente, um prato muito difundido por toda a Suiça, sendo presente nas casas como acompanhamento de carnes de embutidos, ou como um prato mais leve para ser servido com saladas.

Existem diferentes formas de prepará-la, seja com batata cozida ou crua, com diversos recheios. A tradição suiça manda que seja com queijo e bacon. Aqui no Brasil, o prato caiu no gosto da nossa população e ganhou recheios regionais, como carne seca, linguiça calabresa, presunto, carne moída, camarões, mas sempre com queijos!

Espero que gostem desta versão!

Batata rösti de peito de peru com gorgonzola

Ingredientes

500 g de batata pré-cozida ralada em tiras grandes
200 g de gorgonzola ralado
200 g de peito de peru picado
4 colheres (sopa) de azeite extra virgem
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 colher (sopa) de alho triturado
1 colher (sopa) de caldo de galinha
½ xícara (chá) de farinha de trigo

Modo de preparo

Em uma frigideira, doure o alho e a cebola no azeite. Junte a batata ralada, a farinha de trigo e o caldo de galinha e reserve.

Prepare o recheio, misturando o gorgonzola ralado com o peito de peru.

Em uma frigideira pequena de teflon, coloque um pouco de azeite e metade das batatas reservadas, acrescente o recheio, espalhando bem, e cubra com o restante das batatas e frite até dourar. Com a ajuda de um prato, vire e frite as batatas do outro lado.

Sirva com salada verde ou legumes cozidos e temperados.

By Joemir Rosa.

%d blogueiros gostam disto: