Arquivo para março, 2012

Caldinho de feijão

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , on 31/03/2012 by Joe

Fim de semana de frio e, de novo, bate aquela vontade de ficar em casa, vendo um bom filme, reunindo os amigos para uma partida de tranca ou, simplesmente, para jogar conversa fora!

Tudo bem que pizza, cerveja, salgadinhos caem bem com qualquer tempo. Mas, por que não variar um pouco esse cardápio e experimentar um delicioso caldinho de feijão, quente e nutritivo?

A receite de hoje é bem isso: simples, fácil de preparar, saborosa e cai bem nas noites geladas de inverno!

Caldinho de feijão

Ingredientes

1 kg de feijão carioquinha
4 folhas de louro
1 cebola grande picada
1 cabeça pequena de alho amassado
azeite a gosto
500 gr de bacon
1 queijo minas (mais ou menos 500 gr)
1 lata de molho de tomate
1 maço de cheiro verde
pimenta calabresa a gosto
sal a gosto

Modo de preparo

Cozinhe o feijão com as folhas de louro na panela de pressão por uns 40 minutos. Numa panela grande, refogue a cebola e o alho no azeite e, em seguida, o feijão. Acrescente o molho de tomate e misture bem. Em seguida bata tudo no liquidificador. Leve ao fogo para engrossar. Coloque a pimenta calabresa e acerte o sal com cuidado para não salgar. Lembre-se que ainda faltam o bacon e o queijo minas.

Separadamente pique o cheiro verde, o bacon e o queijo em cubinhos. Frite bem o bacon em uma panela em separado e depois coloque em um prato forrado com papel-toalha para que fique bem sequinho.

Coloque o queijo em cubinhos, juntamente com o bacon frito, em cumbuquinhas individuais. Jogue o caldo quente por cima. Por último, o cheiro verde. Sirva em seguida. O queijo irá derreter um pouco e o caldo ficará muito saboroso!

By Joemir Rosa.

Desperdiçar vida

Posted in Inspiração with tags , , , on 30/03/2012 by Joe

Porque vida é só essa mesmo e não faz o menor sentido ser tão “leviano” com o que há de mais importante: o amor!

Não faz o menor sentido não abraçar quando se tem vontade de abraçar; não faz o menor sentido priorizar aquele receio que te contém e que nunca deveria ser prioridade.

Quando a gente põe em perspectiva que este dia, este mês, este ano podem ser nossos últimos, não faz mais sentido desperdiçar tempo, porque desperdiçar tempo é, sobretudo, desperdiçar vida!

By Elenita Rodrigues.

Uma história de magia

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/03/2012 by Joe

Hoje, quero contar uma história mágica para você.

Havia certa vez um mágico, que sonhava com o glamour e reconhecimento de ser um dos maiores mágicos de seu país. No entanto, não tinha o talento necessário para ser realmente um grande mágico. Apenas sonhava com o sucesso, mas não aceitava o sacrifício necessário para percorrer um longo caminho até ele. Seu nome artístico era Mister Frakazzus.

Toda noite ele enfrentava o desafio de subir ao palco para fazer seus números, mas constantemente fracassava. Ora era seu coelho que fugia da cartola, ora os números preparados acabavam traindo o mestre, saindo tudo errado.

Assim, após mais uma noite de fracasso, Mister Frakazzus voltava para casa e se escondia, fechando-se em seu quarto escuro, como se estivesse no fundo de uma caverna. Não saía de lá por nada porque sentia medo das críticas, medo de se expor ao ridículo durante o dia.

Até que, numa noite, ao dormir, sonhou que poderia fazer outras mágicas, usando as falhas do seu show, para alegrar e divertir crianças e adultos.

Ao amanhecer, Frakazzus, resolveu transformar-se num belo e animado palhaço. Lavou a mágoa do coração, injetou entusiasmo na alma, preparou uma alegre e colorida fantasia e partiu para uma nova jornada.

Assim nasceu um novo mágico, um novo ser humano. Que faz magia no coração e na alma de crianças e homens! O que era fracasso como mágico, agora eram trapalhadas e diversão… alegria!

Assim nasceu o palhaço Pirulito Sorriso!

Tornando-se alguém que, com simples gestos, começou a fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Agora eu te pergunto: você por acaso conhece alguma história parecida com esta? Pois é, quantas pessoas tentam, uma vida toda, ser aquilo para o que não tem talento. Insistem e persistem em profissões que não têm nada a ver com seus dons.

Até um dia descobrirem, “por magia” ou com ajuda profissional, que precisam de um novo rumo em suas vidas.

Mas apenas a descoberta não é certeza da realização. Precisam conscientizar-se desta nova realidade. Conscientizar-se dos talentos verdadeiros que possuem e munir-se de coragem, determinação, força de vontade para enfrentar todos os novos desafios que a mudança exige. Perder o medo do erro. Arriscar-se um pouco mais. Ter ousadia. E, ainda, entregar-se a uma nova rotina de aprendizagem, preparação e treinamento constante.

Isso realmente é necessário porque, afinal, quem nos dias de hoje tem coragem de largar velhos paradigmas e reinventar sua própria vida? Coragem de escrever uma nova história. A sua própria história de vida!

É essa história que você constrói e escreve diariamente. Ela é a sua história de vida!

Para mostrar isso vou usar esta breve passagem: “A Magia do Show da Vida”.

O Show da Vida é o que acontece neste exato instante que você acaba de ler este texto, desde que você tome consciência da importância deste momento. Viva e sinta o momento. Ele é o seu momento!

Você pode fazer parte deste show, um show que também irá alegrar muitas pessoas. Poderá mudar a vida de muitas pessoas sendo o que você é, da melhor maneira possível!

Pare só por um instante tudo o que está fazendo e observe a si mesmo. Sinta a presença do seu corpo, da sua respiração. Observe atentamente o ambiente à sua volta.

Quem são as pessoas que estão aí perto? O que fazem e como interagem com você?

Pergunte-se: o que eu posso aprender com essas pessoas? Qual experiência elas podem trocar comigo?

Mas pense principalmente: o que eu tenho para oferecer de bom a cada uma dessas pessoas que se aproximam de mim?

Qual é o meu melhor que posso compartilhar com o mundo?

Esta é uma maneira simples de você descobrir a verdadeira razão da sua existência e cumprir de maneira magnífica a sua missão.

Ponto! Você acaba de descobrir como fazer o seu Show da vida!

Pense nisso! E comece hoje mesmo a mudar sua vida!

By Professor Sigmar Sabin.

A moral da hipocrisia humana

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/03/2012 by Joe

Refletindo sobre a moralidade que reina nas sociedades e suas constantes alterações com o tempo, só consigo chegar a uma única conclusão: a sociedade esconde suas hipocrisias atrás da máscara da moralidade!

Quando voltamos em qualquer parte do tempo passado e construímos uma ponte comparativa com os dias atuais, notamos como os conceitos morais foram alterados e como as pessoas passaram a aceitar moralmente o que antes era tido como imoral.

Alguns justificariam tais mudanças dizendo ser isto consequência da evolução humana, outros poderiam dizer que faz parte do amadurecimento da sociedade quebrar determinadas regras, enfim, sempre haveria uma desculpa para justificar tais alterações. Mas será que eu encontraria alguém que dissesse: isto é apenas uma nova maquiagem na velha máscara que cada um de nós carrega?

Poderia aqui selecionar centenas, milhares de fatos que aconteceram no mundo e que, com o tempo, sofreram alterações no padrão do conceito moral de alguma forma. Mas não precisaria fazer tal coisa, uma vez que basta identificar um, percebendo-se, assim, a mesmice da essência em todos os outros.

Você já ouviu falar de uma época em que a palavra de um homem valia mais do que qualquer documento assinado? Desonestidade era imoral. Mas como os tempos mudaram!Perceba o maldito jeitinho brasileiro e contemple as várias ações da nossa política nacional. Hoje não há tanta aversão à desonestidade; o conformismo naturalista se instaurou e a grande maioria das pessoas passaram a assistir a isto como algo normal e não como algo ofensivo, abusivo, ilegal, prejudicial… por fim, imoral!

O catolicismo que, antes, associou-se, corretamente moral, com o nazismo de Hitler, hoje faz discursos para que haja paz entre judeus e palestinos. As regras de conduta moral são estabelecidas através de Concílios, dogmas ou até mesmo um jornalzinho em que, moralmente, alteram a lista dos chamados pecados capitais. Mas e as questões como castidade e pobreza dos padres que contrasta com a riqueza bilionária da Igreja Romana; o homossexualismo e a pedofilia que acontecem atrás das sacristias, nas casas paroquiais ou em pequenas cidades na quais estes líderes religiosos são tidos como deuses?

E por falar em pedofilia, lembra da época em que era moralmente correto colocar crianças nos filmes medíocres das pornochanchadas brasileiros? Pouquíssimo tempo depois uma das atrizes pornô da época e que contracenou em cenas de sexo com um garotinho foi elevada, moralmente, pela sociedade da época como a Rainha dos Baixinhos e se transformou na apresentadora infantil de maior sucesso no país até hoje.

E o que dizer da sociedade atual que, moralmente, não admite que um adulto (ser humano maior que 18 anos) pratique sexo ou atos de atentado ao pudor com menores de idade (ser humano menor que 18 anos)? No entanto, as crianças de 11, 12, 13, 14 anos de idade agarram-se uma às outras com toda a veemência do início da puberdade e ainda são embaladas pelas músicas de funk, moralmente aprovada por seus pais e que só tratam de temas de conteúdo sexual no mais baixo nível.

O protestantismo aceitou a moralidade de transformar seus líderes religiosos em deuses, em milionários, em bilionários, em assumirem a posição de cabeça e não de cauda, utilizando-se de deturpações do Evangelho para se posicionarem como seres moralmente melhores que os demais mortais da Terra.

E bispos vão parar em prisões estrangeiras, deputados-pastores são denunciados por pistolagem, casas de milhões de dólares se erguem em tempo recorde a fim de abrigarem os desejos egocêntricos e tudoisso, e muito mais, é moralmente aceito por pessoas chamadas de ovelhas.

E a imoralidade do homossexualismo de épocas atrás deu lugar a uma moral em forma de passeata, de festa com arco-íris e de toda sorte de desejos que, moralmente falando, vão adentrando TVs, jornais, revistas, propagandas, seriados, filmes e todo tipo de meios de comunicação de massa. O imoral libertino é hoje o moralmente compreendido por uma sociedade que, de tempos em tempos, altera valores.

E poderia aqui dizer dos conceitos morais de certos pais dados a seus filhos quanto à drogas, cigarros, bebidas e tantas outras coisas, mas que são realizados moralmente por eles mesmos numa educação ditatorial do tipo faça o que falo, mas não o que faço…

E, assim, como diria Renato Russo, todos vão fingindo viver decentemente.

Enquanto as pessoas carregarem a moral como regra de conduta de vida, as sociedades permanecerão sendo hipócritas e as pessoas continuarão enganando a si próprias.

A conscientização sempre foi o melhor caminho. Valores que se estabelecem na vida e para a vida como lucidez de mente, onde sou sempre quem sou, independente do lugar onde estou. Onde não preciso esconder o que fui porque simplesmente já fui. Onde não é a moda ou algum programa idiota da TV que me passa informações sobre como devo vestir ou como me comportar.

A ignorância é vizinha da maldade, já dizia um provérbio árabe, e assim a coletivização da mente é mais fácil de ser controlada. A inércia mental produz zumbis culturais e seres hipócritas que se escondem atrás da máscara da moralidade, que de tempos em tempos, arrumam a maquiagem com o simples propósito de mostrarem a face asquerosa de perversidades, de egoísmos, de vaidades, de presunções, com uma aparência mais bela e com um poder de persuasão maior.

Sempre temos mais de uma opção para escolher, mas infelizmente a grande maioria escolhe a mais cômoda e não a mais conscientemente correta. Enquanto muitos adotarem a regra de não serem quem realmente são, a moral permanecerá sendo o caminho a ser seguido, o deus a ser adorado e, de quando em quando, um demônio imoral será canonizado em santo moral e muitos vão viver achando ser normal a normalidade moral da hipocrisia mental de cada um de nós.

By Riva Moutinho, no site WebArtigos.com.

Liberte-se da gaiola

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/03/2012 by Joe

Por que você escolhe a escravidão, quando a liberdade está disponível? Por que você escolhe a gaiola, quando as portas estão abertas e o céu inteiro pertence a você?

A resposta não é difícil de encontrar. A gaiola tem segurança; ela protege você da chuva, do sol, do vento forte, dos seus inimigos. Ela protege você da vastidão na qual a gente pode se perder. Ela lhe dá um abrigo; ela é seu lar aconchegante. E você não tem nenhuma responsabilidade de se preocupar com sua comida, de se preocupar com a estação das chuvas, de se preocupar se amanhã você será capaz de encontrar alimento ou não.

A liberdade traz tremendas responsabilidades.

A escravidão é uma barganha: você dá a sua liberdade e outra pessoa começa a ser responsável pela sua vida, pela sua proteção, pela sua comida, pelo seu abrigo; por tudo que você precisa.

Tudo o que você perde é a sua liberdade, tudo o que você perde são as suas asas, tudo o que você perde é o céu estrelado. Mas isso era sua alma…

Numa gaiola, a salvo e seguro, você está morto; você escolheu uma vida sem risco, sem perigo. É por isso que você continua voltando para a sua gaiola, embora a profundeza de sua alma esteja insatisfeita na escravidão. Sua alma gostaria de arriscar tudo e de ter a liberdade de ir até os confins do céu. Ela anseia voar através do sol até as estrelas mais distantes, mas você irrevogavelmente decide ser um hipócrita. Isso é o que quase todos, no mundo inteiro, têm decidido.

Você começa a cantar canções de liberdade dentro da sua gaiola. Embora as portas estejam abertas e o céu disponível, você se decide por uma vida de hipocrisia. Você tem todas as comodidades, as garantias e a segurança da gaiola; e você tem todas as alegrias da liberdade na sua canção, na sua poesia, na sua pintura, na sua música. É por isso que você continua gritando: “Liberdade, liberdade!” Você está simplesmente iludindo a si mesmo!

O novo homem não será um hipócrita. O velho homem foi basicamente ensinado a ser um hipócrita; quanto mais hipócrita ele fosse, mais honrado, mais era recompensado, mais era respeitado, porque ele tinha se ajustado à sociedade: você me respeita e eu serei um escravo. Eu estarei à sua disposição – e você apenas continue a me dar prêmios “Nobel”.

Mas você não deve fazer parte desse mundo velho e hipócrita. Eu quero que você saia fora de toda a segurança, de toda a comodidade, toda a proteção. Faça do céu inteiro sua casa; seja um errante, um peregrino, para conhecer todos os mistérios e todos os segredos da vida.

E não deixe sua vida ser um fenômeno sério e miserável; deixe-a ser uma alegre risada, uma brincadeira. Para mim, a autêntica religiosidade significa uma inocência de criança, um divertimento, uma sincera capacidade de rir.

Então, cada momento se torna tão preciso que você não cantará a canção da liberdade … você a viverá! Você não falará sobre a verdade … você a conhecerá! Você não cultuará Deus … você o encontrará onde quer que a vida esteja … em toda a existência!

Osho, do livro “O Novo Homem”, Editora Gente.

Aprendendo a “só ser”

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/03/2012 by Joe

Ecoa na minha cabeça a voz vibrante de Alceu Valença cantando o refrão:

“A solidão é fera, a solidão devora/ É amiga da noite, prima-irmã do tempo/ E faz nossos relógios caminharem lentos/ Causando descompasso no meu coração…”

De fato, quando se está desesperadamente só, o tempo custa a passar. As noites são intermináveis e, em geral, velamos por elas como se, ao encará-las, acelerássemos o relógio, trazendo a luz do novo dia e renovando as esperanças.

Dor de solidão é visceral porque nenhum sentimento é experimentado tão intimamente. Medo, raiva, amor, alegria quase sempre são exteriorizados e compartilhados.

Abandono, impotência e amargura ficam corroendo os solitários, arrastando-os ao fundo do poço como uma âncora da qual não se pode libertar.

Que caminhos nos conduzem à solidão?

Em muitos casos, “estar sozinho” não é sinônimo de “ser solitário”. E há muita gente que experimenta, a contragosto, esse sentimento, mesmo estando acompanhada…

Há dois tipos básicos de solidão:

O primeiro é fruto de carências e do sentimento de abandono desenvolvido na infância, que reflete a história pessoal do indivíduo, o modelo de mundo criado a partir das experiências do seu passado.

O segundo é resultante de um processo de diferenciação do ser humano: quanto mais elevado o seu nível de consciência e compreensão, maior a dificuldade de encontrar interlocutores para partilhar ideias e expectativas. Apesar de todos os seus conhecimentos, esse indivíduo se vê, aos poucos, “falando com as paredes” e vai se fechando.

Pode chegar ao extremo de tentar refrear seu desenvolvimento ou até mesmo regredir, para novamente se integrar à massa dos “simples mortais”. Tentativas assim, em geral, resultam inúteis.

Esse tipo de solitário precisa entender que pessoas diferenciadas existem em menor número mesmo.

O remédio é persistir na procura e fluir com o tempo…

By Regina M. Azevedo.

O ninho do robin

Posted in Videos with tags , , , , , , on 25/03/2012 by Joe

Robin é um pássaro migratório de peito laranja-avermelhado, muito ativo durante o dia. Tem como característica, estar entre as primeiras aves a cantar pela manhã e entre as últimas a se manifestar ao anoitecer.

Muitas vezes desperta antes do amanhecer, sendo considerado por muitos o símbolo da primavera.

No vídeo de hoje vamos ver um robin fêmea que construiu um ninho e pôs quatro ovos. Num lindo trabalho de filmagem, poderemos ver o que aconteceu durante as quatro semanas após a construção do ninho e o nascimento de seus filhotes.

Mais uma linda lição que a Natureza nos dá!

By Joemir Rosa.

Medalhões de filet mignon ao molho de Catupiry

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , on 24/03/2012 by Joe

Carne é um tipo de alimento que pode ser servido de diversas maneiras. Desde o popular churrasco até sob a forma de pratos sofisticados e saborosos. Qualquer que seja a forma de preparo sempre fica muito gostosa e nutritiva.

Hoje eu vou sugerir uma receita de medalhões de filé mignon ao molho de Catupiry, esse requeijão delicioso que tem sabor de infância! A receita é bem simples e fácil de preparar. Caso prefira outro corte de carne, experimente preparar com filés de maminha, uma carne saborosa e que também combina muito bem com este molho.

Para quem é de fora e não conhece, a história da empresa e do Requeijão Catupiry começou nas mãos do imigrante italiano Mário Silvestrini, em 1911, no estado de Minas Gerais, onde também começou o processo industrial do produto. Em 1949, ele passou a ser produzido em São Paulo, onde está atualmente a sua matriz.

Era consumido puro, com pães, torradas e sobremesa. Por ser um produto versátil, logo despertou a criatividade das donas de casa e chefs brasileiros, gerando uma infinidade de receitas culinárias. Invadiu a tradição italiana no Brasil e deu origem à famosa Pizza de Catupiry.

Por ter baixo teor de acidez, o Requeijão Catupiry se tornou um ingrediente indispensável para inúmeros pratos como: massas, peixes, aves. Dessa maneira, surgiu a expressão “ao Catupiry” nos grandes restaurantes. Da cozinha doméstica à cozinha profissional e industrial foi um pulo. A empresa concedeu, para alguns fabricantes de congelados e pizzas o direito de imprimir a logomarca da Catupiry nos rótulos das embalagens, como garantia de qualidade.

E essa história está longe do seu fim. O Requeijão Catupiry, sempre pioneiro no seu segmento, atravessou fronteiras e chegou a outros países com a sua tradição de qualidade e excelência. Afinal, o nome Catupiry tem sua origem na língua Tupi, significando “excelente”!

Medalhões de filet mignon ao molho de Catupiry

Ingredientes

6 medalhões de filet mignon
sal e pimenta do reino a gosto
manteiga ou margarina
Catupiry (410 gr)
¼ de xícara (chá) de leite
1 colher (sobremesa) rasa de curry
pimenta rosa para decorar

Modo de preparo

Tempere os medalhões com sal e pimenta do reino. Numa frigideira untada com a manteiga ou margarina, frite-os até que fiquem dourarados de todos os lados. Reserve-os em um refratário.

Em uma panela, despeje o leite e acrescente o Catupiry. Derreta-o em fogo baixo mexendo sempre e lentamente. Acrescente o curry e misture até homogenizar.

Regue os medalhões com o molho e decore com a pimenta rosa. Sirva imediatamente com arroz e salada verde.

Este molho é bastante versátil e poderá ser usado sobre peixes e frangos grelhados.

By Joemir Rosa.

Atitude de vencedor

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , on 23/03/2012 by Joe

Problemas sempre existirão, seja na empresa, seja na nossa vida pessoal. Mas para certas pessoas, as dificuldades transformam-se em barreiras que podem levar ao fracasso.

Há uma fábula que conta a história de três leões que se reuniram para decidir qual deles seria o rei dos reis. Resolveram que o leão que chegasse primeiro ao topo de uma montanha seria o rei. O desafio foi aceito.

O primeiro tentou, não conseguiu, foi derrotado. O segundo tentou, não conseguiu, foi derrotado. O terceiro tentou e também não conseguiu. Os animais ficaram, então, sem saber o que fazer, pois os três tinham sido derrotados.

Nesse momento, uma águia sábia apareceu e contou que tinha ouvido o que cada um deles tinha dito à montanha quando não haviam conseguido chegar ao topo. A águia contou que o primeiro leão havia dito:

– “Montanha, tu venceste!”,

E contou que o segundo leão também havia dito a mesma coisa!

Porém, o terceiro leão dissera:

“Montanha, venceste-me, mas só por enquanto! Tu, montanha, já atingiste o teu tamanho final, enquanto eu ainda estou a crescer!”

– “A diferença” – completou a águia – “é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e aquele que age assim mostra–se maior do que seu problema. Está, portanto, preparado para ser um líder”.

Desconheço a autoria.

Pontos de vista

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/03/2012 by Joe

Certa vez, cinco alunos foram submetidos a uma experiência curiosa. Todos, de olhos vendados, foram conduzidos para perto de um elefante em um circo a fim de identificarem suas características.

O primeiro passou vagarosamente as mãos nas orelhas do bicho e falou, convicto:

– “É algo espalhado, como um tapete.”

O segundo aproximou-se, esticou o braço, pegou na tromba e exclamou:

– “É uma coisa comprida e redonda, deve ser uma jibóia.”

Tocando demoradamente uma das pernas do animal, o terceiro falou, um tanto exaltado:

– “Isto não é um animal, é um tronco de árvore.”

O quarto aluno apalpou por várias vezes uma das presas e disse:

– “Ah! Isto não é um tronco, mas sim uma lança muito pontiaguda.”

O quinto e último, por sua vez, exclamou com segurança tocando o rabo do animal:

– “Definitivamente isto é apenas uma corda muito fina!”

E por não entrarem num acordo, os alunos começaram uma discussão acalorada. Afinal, todos eles haviam tocado o animal com as próprias mãos e, por esse motivo, cada um tinha seu próprio ponto de vista.

Para acalmar os ânimos, o professor falou com firmeza:

– “Cada um de vocês está certo, mas cada um está errado também. Todos querem defender o seu ponto de vista, mas não querem admitir que o outro possa estar com uma parcela da verdade.”

Ato contínuo, tirou as vendas dos jovens e todos puderam contemplar o enorme elefante e perceber que todas as opiniões tinham seus fundamentos.

Grande parte dos desentendimentos entre as pessoas, na vivência diária, é resultado de cada um defender o seu ponto de vista sem se permitir ver as coisas sob o ponto de vista do outro. Todos querem ter razão, sem abrir mão da sua “verdade”.

No entanto, tudo seria mais fácil se admitíssemos a possibilidade de o outro estar certo. As pessoas são individualidades que trazem consigo possibilidades muito próprias no entendimento de coisas e situações.

Por essa razão não podemos exigir que os outros vejam com os nossos olhos, nem que pensem com a nossa mente.

Se todos compreendêssemos esses detalhes importantes nos relacionamentos, certamente evitaríamos grande parcela de dissabores e discussões inúteis!

Todas as flores são flores, mas o gerânio não tem as características do cravo e nem a rosa as da violeta.

Todos os frutos são frutos, mas a laranja não guarda semelhança com a pera.

Além disso, cada flor tem o seu perfume original, tanto quanto cada fruto não amadurece fora da época prevista.

Assim também é com as criaturas. Cada pessoa respira em faixa diversa de evolução. É justo que nos detenhamos na companhia daqueles que sentem e pensam como nós, entretanto, é caridade não violentar a cabeça daqueles que não comungam das nossas ideias.

Pensemos nisso!

Desconheço a autoria, mas seria ótimo se cada um de nós entendesse, praticasse e respeitasse (principalmente!) a diversidade humana, em todos os aspectos! Haveria muito menos preconceitos, discussões e violência! O mundo precisa de respeito! Só isso já resolveria metade de todos os problemas do ser humano!

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