Arquivo para outubro, 2013

Nunca se abandone

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/10/2013 by Joe

Cordas do violão

Quando depositamos, excessivamente, confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de nos decepcionarmos se torna muito grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas e vontades, assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.

Nós, na verdade, podemos até beber do mesmo vinho, mas nunca na mesma taça. Temos que procurar nos bastar e reconhecer essa verdade! Nos bastar sempre e, quando procurarmos estar com alguém, devemos fazer isso, cientes de que estamos juntos porque amamos, gostamos, queremos e nos sentimos bem, e nunca por achar que precisamos daquela pessoa ao ponto de não conseguirmos viver sem ela, e jamais permitir que a outra pessoa desenvolva tal sentimento por nós.

Somos individuais, querendo ou não. Nascemos sozinhos e vamos morrer sozinhos. Devemos viver por nós, sempre buscando o propósito da nossa existência.

Aprendamos com as cordas do violão, que são independentes, mas juntas, cada uma fazendo a sua parte, constroem as mais belas melodias. As pessoas se completam não por serem metades, mas por serem pessoas inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e… vida!

Por isso, nunca se abandone!

Desconheço a autoria.

Sucesso

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/10/2013 by Joe

Sucesso

Às vezes o nosso brilho de sucesso deixa algumas pessoas nervosas, mas mesmo assim o nosso brilho tende a ser um guia para outras pessoas. Graças ao talento e brilho de Emerson Fittipaldi, hoje existem vários pilotos brasileiros na Fórmula 1. Graças ao brilho de Guga, atualmente existem muitas pessoas praticando o tênis.

Por isso não tenha medo de brilhar. Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é sermos poderosos além da medida. É nossa luz, e não nossa sombra, que nos amedronta.

Perguntamos a nós mesmos: quem sou eu para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso? Na verdade, quem é você para não o ser? Se nos anularmos, isso não vai adiantar nada para o mundo. Não é nada bom “encolher-se” para que as pessoas ao seu redor se sintam seguras.

Nascemos para manifestar a glória que está dentro de nós. Ela não está apenas em alguns de nós, está em todos, e, quando deixamos nossa própria luz brilhar, conscientemente damos permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.

Quando nos libertamos de nossos temores, nossa presença automaticamente liberta os outros.

Rejeite convicções limitadoras!

E brilhe!!

Desconheço a autoria.

Inferioridade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/10/2013 by Joe

Inferioridade

Passamos a maior parte da nossa vida escutando a palavra “não”. Você não pode fazer isto, você não é capaz, você não tem o direito de fazer isto ou aquilo e assim por diante.

O “não” foi aplicado em grande escala em nossas vidas, fato este que levou nossa mente a percorrer vários caminhos da inferioridade, como se fosse um hábito adquirido ou uma coisa simples e normal.

Está na hora de revertermos este processo. Para isso, é preciso que você se redescubra como pessoa e como ser humano, que tem todo o direito de ser feliz.

A felicidade e a conquista são bens em abundância no universo e estão disponíveis a todos que se harmonizam com ele.

Dê uma grande virada na sua vida, mostrando que você é capaz de transformar sonhos em grandes realidades.

Desconheço a autoria.

Dê o melhor de si

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , on 28/10/2013 by Joe

O melhor de si

Você dá o melhor de si todos os dias? Certamente, pois, ao final do dia, o que você realizou foi o melhor que pode fazer. Isso é o suficiente? É você quem decide.

Você corresponde às próprias expectativas? Certamente, pois o que você espera de si mesmo é o que terá da vida.

Você vive a vida que realmente gostaria? Com certeza, porque se você realmente quisesse algo mais, encontraria a maneira de conseguir.

Qual é o melhor que você pode dar? O que você espera de si? O que você quer da vida?

Essas coisas estão sob seu total controle. É você quem decide qual é o seu melhor. É você quem decide o que esperar de você mesmo. E é isso que você obterá de volta!

Desconheço a autoria.

Sayaka Shoji

Posted in Videos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/10/2013 by Joe

Sayaka Shoji

Nascida em Janeiro de 1983, Sayaka Shoji vem de uma família de artistas – sua mãe é pintora e a avó é poeta – e passou a infância em Siena, Itália. Estudou música e se formou em 2004 e a partir daí foi morar na Europa.

Ela é a primeira japonesa e a mais jovem ganhadora do Paganini Competition em Gênova, em 1999.

Zubin Mehta foi sempre um dos maiores torcedores pela carreira de Sayaka. Quando ela participou das audições em que ele era o condutor, Zubin imediatamente alterou sua agenda para que ela gravasse com a Orquestra Filarmônica de Israel logo no mês seguinte e depois convidou-a para se apresentar com a Bavarian State Opera e a Orquestra Filarmônica de Los Angeles.

Desde então, ela se apresentou com as maiores orquestra do mundo, conduzida por grandes maestros como Vladimir Ashkenazy, Semyon Bychkov, Sir Colin Davis, Charles Dutoit, Mariss Jansons, Lorin Maazel, Zubin Mehta, Sir Roger Norrington e Antonio Pappano, Yuri Temirkanov.

Durante a temporada 2010-2011, Sayaka Shoji apresentou-se em turnês pela Europa e Japão, com recitais focados em Beethoven. Posteriormente, apresentou-se com a Sinfônica de Sidney, uma volta ao Japão com a Filarmônica da Tchecoslováquia e a Sinfônica Metropolitana de Tokyo.

Sayaka Shoji grava para a Deutsche Grammophon e se apresenta com um violino Recamier Stradivarius de 1729.

No video abaixo, com quase 2.500.000 de visualizações, Sayaka apresenta Concerto em Ré Maior Op. 35 para violino, de Tchaikovsky, numa performance sensacional!

By Joemir Rosa.

Doce de mamão maduro

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/10/2013 by Joe

Doce de mamão maduro 2

Mamão, papaia ou ababaia é o fruto do mamoeiro ou papaeira, árvores das espécies do gênero Carica, especialmente de Carica papaya. Utiliza-se o termo “mamão” para identificar o fruto mais arredondado e adocicado; e papaia para o fruto mais alongado e mais adocicado.

Geralmente possuem casca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é doce e macia, variando a cor entre o amarelo-pálido até o laranja. Em sua cavidade central encontramos sementes negras e rugosas, envolvidas por uma espécie de gelatina transparente.

Mamões são consumidos in natura, em saladas e sucos. Antes da maturação, sua casca apresenta um látex leitoso que deve ser retirado antes do consumo. Este látex contém substâncias nocivas às mucosas, sendo usado, inclusive, culinariamente, como amaciante de carnes. Tem um alto teor de papaína, uma enzima proteolítica que é usada em medicamentos para tratamento de distúrbios gastrointestinais e para reabsorção de hematomas.

Originalmente do sul do México e países vizinhos, é atualmente cultivado na maioria dos países tropicais e nos Estados Unidos, onde foi introduzido primeiramente na Flórida, Havaí, Porto Rico, e nas Ilhas Virgens.

O mamoeiro produz fruto o ano todo, porém, no Brasil, a safra geralmente ocorre nos meses de maio, junho, agosto e outubro. Existem diversas variedades de mamão. As mais conhecidas por aqui são: mamão papaia, mamão formosa (um pouco maior e geralmente usado para fazer doces), mamão-da-baía, mamão-macho e mamão-da-índia.

O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 g), vitamina C e minerais importantes para o organismo. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes.

Além de todas essas recomendações pra o consumo do mamão, ainda podemos preparar deliciosos doces, com o mamão verde ou maduro. Eu, particularmente, prefiro o doce de mamão maduro, que é a receita deste sábado.

Doce de mamão maduro

Ingredientes

1 mamão grande e maduro (mais ou menos 350 g)
200 g de coco ralado
500 gr de açúcar
6 cravos
1 pedaço de canela em pau

Modo de preparo

Descasque e retire as sementes do mamão. Bata no liquidificador até que esteja todo desmanchado.

Em uma panela, ponha o mamão, o coco, o açúcar, o cravo e a canela. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até chegar ao ponto de pegar o doce com a colher.

Enfeite com coco ralado e fatias finas de mamão e sirva com sorvete de creme. O doce também ser usado como recheio de crepes.

By Joemir Rosa.

A função do medo

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/10/2013 by Joe

A função do medo

A vida é preciosa demais para permitir que o medo a detenha. A função do medo é preparar você, e não segurá-lo.

O medo aguça seus sentidos, direciona sua mente, afia seu julgamento e aumenta seu nível de energia. O medo lhe dá condições de aceitar desafios.

Conheça seu medo, extraia dele forças e vá em frente com o poder que ele lhe dá.

No medo do fracasso estão os instrumentos para o sucesso. No medo da humilhação está a energia para expressar-se com eloquência. No medo da rejeição você achará a energia para perseverar.

Mas apenas se você não permitir que o medo o detenha! Em muitas ocasiões, o medo vai ajudá-lo a fazer mudanças positivas em sua abordagem.

Mas o medo pode ser desperdiçado se você permitir que ele o detenha. Use o seu medo para agir com mais rapidez e inteligência, e não para fugir.

Desconheço a autoria.

A vida é cíclica

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/10/2013 by Joe

A vida é cíclica

O mundo moderno nos convida à correria e, em função disso, não temos tempo de observar a natureza, nossa grande mestra. Quem olha o mar e percebe as marés, as ondas e os ventos, pode verificar como tudo tem seu ciclo.

O dia e a noite, as estações do ano, o sol e a chuva, a vida e a morte. O ser humano, com sua sede de poder, procura imobilizar a vida e torná-la certinha, rígida como uma estátua. Mas a vida é dinâmica. Hoje você está bem, amanhã pode não estar…

A vida flui como as ondas do mar e, como um surfista, você precisa aprender a aproveitar suas subidas e descidas, mergulhar e retornar à tona, manter-se na superfície de acordo com o movimento da água.

Quando você resolve eliminar de sua vida o fluxo das ondas e permanecer apenas como observador passivo, você está anulando a sua força vital! Afinal, a vida é uma interminável aventura. E a sabedoria está em saber surfar nas ondas da vida.

Roberto Shinyashiki, em trecho extraído do livro “O Sucesso é Ser Feliz”.

Emoções

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/10/2013 by Joe

Emoções

Diferentemente dos animais, nós dispomos de uma forma de expressar o que vai na nossa alma: as palavras. É óbvio que, sendo a emoção um fenômeno com importante componente corporal, as palavras por si só não bastam para comunicá-las. Mas certamente são auxiliares valiosos.

Mas, infelizmente, somos condicionados, desde cedo, a não falar sobre o que sentimos, principalmente se esse sentimento for percebido como algo que nos inferioriza. Tudo pode estar minado por dentro, mas deve-se fazer todo o esforço do mundo para se exibir uma fachada de normalidade.

Confessar medos e fraquezas é visto como perigoso para o “prestígio pessoal” e pode parecer um sinal de insegurança. Paradoxalmente, são justamente as pessoas mais seguras e confiantes que têm menor receio de confessar seus temores e falhas.

Uma das mais antigas descobertas da humanidade indica que o ato de confessar o que sentimos é bom para o corpo e para a alma. A tristeza compartilhada e a dor revelada diminuem as tensões geradas pela angústia e pelas perdas. Mas a importância e o benefício de falar sobre os sentimentos não se restringe apenas à dor. É necessário também externar e compartilhar as coisas boas.

Enfim, a questão é que a repressão das emoções – e de sua expressão verbal – não pode ser seletiva; deve-se “por para fora” todos os sentimentos; falar o que realmente se sente, reagir, sentir e externar afeto ou mágoa. Se a emoção não se libera, agarra-se aos órgãos, perturbando seu funcionamento.

O desgosto que se pode exprimir por gemidos e lágrimas é rapidamente esquecido; já o sofrimento mudo remói incessantemente o coração e termina por abatê-lo.

By Dr. Marco Aurélio Dias da Silva, no livro “Quem ama não adoece”.

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