Você não é só o que come e o que veste.
Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê.
Você é o que ninguém vê.
By Martha Medeiros.
Você não é só o que come e o que veste.
Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê.
Você é o que ninguém vê.
By Martha Medeiros.
Você nunca será bom o suficiente para todos, mas sempre será perfeito para aquela pessoa que te merece!
Desconheço a autoria.
É fácil fazer o que os outros esperam de você. Afinal, as pessoas esperam que você seja você mesmo, e você é bom nisso. Agora pense no que aconteceria se você fizesse um pouco mais do que o esperado.
Você já está fazendo o que as pessoas esperam. Com um pouco mais de esforço, você poderá fazer além do que elas esperam de você. Apesar de o esforço adicional ser mínimo, ele produz resultados impressionantes. Você deixa de ser “mais um” e passa a ser “um dos que vão além”.
Seja você um funcionário, um vendedor ou o proprietário da empresa, dar mais do que o esperado vai levá-lo longe.
Não é preciso um grande esforço para deixar de ser “comum” e passar a ser “extraordinário”. Apenas faça o que você faria normalmente e mais um pouco.
Desconheço a autoria.
Você é capaz de qualquer coisa que deseja. Nada que esteja longe de você e nada do que aconteceu no seu passado é capaz de alterar o futuro que você deseja para si.
O mundo bombardeia você com milhares de distrações, obstáculos, medos e desejos de prazeres vazios, fáceis e rápidos. Ainda assim, nada irá impedir que você conquiste tudo aquilo que sua mente sonha e almeja.
O simples fato de você imaginar que sua vida pode melhorar está evidenciando a sua capacidade para alcançar seus sonhos. Você já possui a maioria dos seus tesouros com que você sonha e que você deseja: eles já existem dentro de você!
Dê a eles a força do seu pensamento, da sua ação, do seu compromisso. Faça-os reais, e não apenas exclusividade de seus sonhos.
Desconheço a autoria.
A maior parte do sofrimento humano é desnecessária. Ele se forma sozinho, enquanto a mente superficial governa a nossa vida.
O sofrimento que sentimos neste exato momento é sempre alguma forma de não-aceitação, uma forma de resistência inconsciente ao que é. No nível do pensamento, a resistência é uma forma de julgamento. No nível emocional, ela é uma forma de negatividade.
O sofrimento varia de intensidade de acordo com o nosso grau de resistência ao momento atual, e isso, por sua vez, depende da intensidade com que nos identificamos com as nossas mentes. A mente procura sempre negar e escapar do Agora. Em outras palavras, quanto mais nos identificamos com as nossas mentes, mais sofremos. Ou ainda, quanto mais respeitamos e aceitamos o Agora, mais nos libertamos da dor, do sofrimento e da mente.
Por que a mente tem o hábito de negar ou resistir ao Agora? Porque ela não consegue funcionar e permanecer no controle sem que esteja associada ao tempo, tanto passado quanto futuro, e assim ela vê o atemporal Agora como algo ameaçador? Na verdade, o tempo e a mente são inseparáveis.
Imagine a Terra sem a vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Será que ainda haveria passado e futuro? Será que as perguntas “que horas são?” ou “que dia é hoje?” teriam algum sentido para um carvalho ou uma águia? Acho que eles ficariam intrigados e responderiam: “Claro que é agora. A hora é agora. O que mais existe?”
Não há dúvidas de que precisamos da mente e do tempo, mas no momento em que eles assumem o controle das nossas vidas, surgem os problemas, o sofrimento e a mágoa.
Para ter certeza de que permanece no controle, a mente trabalha o tempo todo para esconder o momento presente com o passado e o futuro. Assim, a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, ficam encobertos pelo tempo e a nossa verdadeira natureza é obscurecida pela mente. Todos nós sofremos ao ignorar ou negar cada momento precioso ou reduzí-lo a um meio para alcançar algo no futuro, algo que só existe em nossas mentes, nunca na realidade. O tempo acumulado na mente humana encerra uma grande quantidade de sofrimento cuja origem está no passado.
Se não quer gerar mais sofrimento para você e para os outros, não crie mais tempo, ou, pelo menos, não mais do que o necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida. Como deixar de “criar” tempo? Tendo uma profunda consciência de que o momento presente é tudo o que você tem. Faça do Agora o foco principal da sua vida. Se antes você se fixava no tempo e fazia rápidas visitas ao Agora, inverta essa lógica, fixando-se no Agora e fazendo visitas rápidas ao passado e ao futuro quando precisar lidar com os aspectos práticos da sua vida. Diga sempre “sim” ao momento atual.
O que poderia ser mais insensato do que criar uma resistência interior a alguma coisa que já é? O que poderia ser mais insensato do que se opor à própria vida, que é agora e sempre agora? Renda-se ao que é. Diga “sim” para a vida e veja como, de repente, a vida começa a trabalhar mais a seu favor em vez de contra você.
By Eckhart Tolle, do livro “O Poder do Agora”.
Já deve ter acontecido com você. Diante de uma situação inusitada, você reage de uma forma que nunca imaginou e, ao fim do conflito, se pega pensando: que estranho, não parecia eu. Você, tão cordata, esbravejou. Você, tão explosivo, contemporizou. Você, tão seja-lá-o-que-for, adotou uma nova postura. Percebeu-se de outro modo. Virou momentaneamente outra pessoa.
No filme “Neblinas e Sombras” (não queria dizer que é do Woody Allen pra não parecer uma obcecada, mas é, e sou) o personagem de Mia Farrow refugia-se num bordel e aceita prestar um serviço sexual em troca de dinheiro, ela que nunca imaginou passar por uma situação dessas. No dia seguinte, admite a um amigo que, para sua surpresa, teve uma noite maravilhosa, apesar de se sentir muito diferente de si mesma. O amigo a questiona: “Será que você não foi você mesma pela primeira vez?”
São nauseantes, porém decisivas e libertadoras essas perguntas que nos fazem os psicoterapeutas e também nossos melhores amigos, não nos permitindo rota de fuga. E aí? Quem é você de verdade?
Viver é um processo. Nosso “personagem” nunca está terminado, ele vai sendo construído conforme as vivências e também conforme nossas preferências – selecionamos uma série de qualidades que consideramos correto possuir e que funcionam como um cartão de visitas. Eu defendo o verde, eu protejo os animais, eu luto pelos pobres, eu só me relaciono por amor, eu respeito meus pais, eu não conto mentiras, eu acredito em positivismo, eu acho graça da vida. Nossa, mas você é sensacional, hein!
Temos muitas opiniões, repetimos muitas palavras de ordem, mas saber quem somos realmente é do departamento das coisas vividas. A maioria de nós optou pela boa conduta, e divulga isso em conversas, discursos, blogs e demais recursos de autopromoção, mas o que somos, de fato, revela-se nas atitudes, principalmente nas inesperadas.
Como você reage vendo alguém sendo assaltado: foge ou ajuda? Como você se comporta diante da declaração de amor de uma pessoa do mesmo sexo: respeita ou debocha? O que você faria se soubesse que sua avó tem uma doença terminal: contaria a verdade ou a deixaria viver o resto dos dias sem essa perturbação? Qual sua reação diante da mão estendida de uma pessoa que você muito despreza: aperta por educação ou faz que não viu? Não são coisas que aconteçam diariamente, e pela falta de prática, talvez você tenha uma ideia vaga de como se comportaria, mas saber mesmo, só na hora. E pode ser que se surpreenda: “não parecia eu”.
Mas é você. É sempre 100% você. Um você que não constava da cartilha que você decorou. Um você que não estava previsto no seu manual de boas maneiras. Um você que não havia dado as caras antes. Um você que talvez lhe assombre por ser você mesmo pela primeira vez.
By Martha Medeiros.
A paz que você reclama e tenta encontrar … só depende de você. A compreensão que você reivindica a cada passo … só depende de você. A bondade que você admira nas pessoas e sonha possuir … só depende de você. O diálogo, base de toda convivência … só depende de você.
A abertura que é o caminho para a renovação … A realização que você julga essencial … O amor que você quer encontrar no outro … só dependem de você.
Pondere: queixar-se ou produzir, atrapalhar ou servir, desprezar ou valorizar, revoltar-se ou colaborar, adoecer ou curar-se, rebaixar-se ou abrir-se, estacionar ou progredir? Tudo é uma questão de escolha.
Tudo isso … só depende de você!
Desconheço o autor.