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A Inveja

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 A inveja

Inveja já nasceu invejando todos os predicados.

Não aguentava a beleza de Maria , a inteligência de Sabrina, a naturalidade de Virgínia, a esperteza de Marlene e assim por diante.

Substantivos também a incomodavam, principalmente, quando eram alvo de elogios, como o sorriso do Carlinhos, o carrinho da Flavinha, o namorado de Tereza e o corpo da Bernadete.

Tudo era demais para seu bom coração e para a sua grande e falsa modéstia à parte.

O seu veneno era conhecido e reconhecido pelos amigos, desde os tempos de escola. Sem dúvida, tratava-se de seu único e maior potencial.

Possuía uma grande qualidade: a de tomar conta da vida de todos que a cercavam.

Diariamente, anotava informações sobre o que andavam fazendo e registrava, mentalmente, tudo o que ouvia. E, cada vez mais, ficava popular a sua memória de elefante.

Trabalho era o que não faltava. Mesmo que algum amigo ficasse distante por um período longo, não tinha problema: Inveja, em poucos minutos, conseguia pô-lo a par de todos os acontecimentos, de forma elefantal.

Odiava gente besta. E, por esse motivo, nas ocasiões em que citavam um fulano que havia realizado uma façanha, tratava de lembrar a todos o que esse fulano não tinha conseguido fazer.

Era sua forma de contribuição à sociedade.

Detestava o sucesso de alguém.

Ora, porque alguém deveria fazer alguma coisa sozinho? O grupo é mais forte. A união faz a força e uma andorinha nunca fez verão.

Com esses exemplos e argumentos, cuidava para não permitir a entrada ou permanência no grupo de quem quisesse aparecer demais.

Fazia questão de logo esvaziar qualquer balão que pudesse voar mais alto.

Inveja apreciava suas próprias virtudes… E como!

Gostava de enumerá-las, em altos e bons tons, o que a atrapalhava um pouco. O tempo gasto para contá-las era tanto, que a impedia de realizá-las.

– “Nossa! Essa gente é um grande papo furado!”

Uma enorme perda de tempo, pensava. Fazia marcações em determinadas pessoas – possíveis futuras ameaças. Não ostensivamente, é claro. Sabia ser sutil. Primeiro, seduzia a vítima; em seguida, abria o segundo ato: observava. Ao descobrir seus pontos fracos, dava o bote, certeiro e rasteiro. Era menos um para contar histórias…

Na maioria das vezes, não se dava muito trabalho. Usava todo o seu veneno, destilado homeopaticamente, de preferência pelos ouvidos daqueles que estão com os próprios sempre a postos.

O efeito, previsível e infalível, era imediata e voluntariamente absorvido, a ponto de ser levado pela corrente sanguínea às maçãs do rosto que podiam ficar pálidas ou afogueadas, em pouquíssimos minutos.

Em casos de impacientes ou dominadores, obtinha agravantes colaterais. Discussão era o mais frequente; mas tinha também as brigas, os tiros (com e sem mortes), até a guerra. Pena que, na maioria, o agravo era mais brando. Passava do ouvido para a barriga ou cabeça e dava apenas uma dorzinha.

Paciência… Inveja, quando queria, era imbatível. Ninguém podia com ela. Armava aquela confusão e, assistindo de camarote, ficava se contorcendo de rir. A última da Inveja é que mordeu a própria língua. Ao trincar os dentes com raiva, teve um choque anafilático-colérico e morreu fulminada.

Em sua lápide alguém escreveu:

“Aqui jaz a Inveja – medíocre, meditadora e mediúnica do alheio, real exemplo de grandes feitos em toda a História…”

Acompanhando os dizeres, via-se uma cobrinha ingênua e sorridente.

Eu estava acabando de contar para duas amigas que o porteiro do meu prédio e o filho juram, de pés juntos, que acabaram de ver a Inveja na esquina. Pode?

E uma delas, a mais simpática, aquela que não consegue parar de mostrar os lindos dentes e a língua afiada, falou:

– “Vocês falam de reencarnação, ressurreição, sei lá mais o quê. O que vocês não sabem é que as cobras, simplesmente, mudam de pele”.

E saiu rindo da gente…

Desconheço a autoria.

Otimismo

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/10/2014 by Joe

Otimismo

Sempre estava de bom humor e as suas palavras eram positivas e animadoras. Motivava aqueles que tinham a sorte de estar ao seu lado. Irradiava otimismo e, por isso, era muito agradável trabalhar com ele. Se alguém tinha alguma dificuldade, animava aquele que padecia a ver o lado positivo da situação.

Certo dia, sem meia tinta, perguntei-lhe abruptamente:

– “Como é possível que esteja sempre otimista? Como consegue ver a realidade constantemente de um modo tão positivo? Onde busca essa alegria que irradia à tua volta?”

A sua resposta, que me ficou gravada na memória e ainda hoje tem influência no meu modo de encarar a vida, foi a seguinte:

– “Todos os dias, quando me levanto de manhã, digo a mim mesmo que tenho duas opções para esse dia: deixar-me levar pelo mau humor ou, pelo contrário, esforçar-me por estar de bom humor. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção.

“Quando me acontece algo de mal durante o dia, digo a mim mesmo que tenho duas opções: escolher o papel de vítima ou, pelo contrário, esforçar-me por aprender alguma coisa com aquilo que me aconteceu. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção”.

Quando ouço alguém se queixar da vida, digo a mim mesmo que tenho duas opções: associar-me às suas lamentações ou, pelo contrário, esforçar-me por ver o lado positivo de cada situação. Como sou livre, escolho conscientemente a segunda opção.”

– “Mas isso não é tão fácil assim, é?” – respondi-lhe.

– “Também não é tão difícil como parece” – foi a sua contestação imediata. E continuou:

– “A vida é uma escolha constante. As atitudes que tomamos diante dela também o são. É uma decisão de cada um de nós escolher como viver a sua vida. E também é uma decisão de cada um de nós escolher a atitude que vai ter diante daquilo que nos acontece na nossa vida. Como somos livres, temos de escolher conscientemente a melhor opção.”

É verdade que esta história é demasiadamente fantasiosa. No entanto, é um relato que nos faz pensar que a nossa vida é, de algum modo, uma escolha constante.

Não façamos tragédias por tudo e por nada! A vida não é tão má como, às vezes, gostamos de a pintar!

Se há coisas que não nos correm bem, também há outras que são maravilhosas e que nem nos damos conta disso.

Ao olhar para o mundo que nos rodeia, não nos esqueçamos dessa bondade natural que possui por ter sido criado por Deus. Se a aceitarmos, desaparecerão muitos desânimos no nosso viver quotidiano, mesmo no meio das dificuldades.

E as pessoas à nossa volta nos agradecerão por serem contagiados por essa alegria de viver.

By Pe. Rodrigo Lynce de Faria.

Você tem medo de que?

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/10/2014 by Joe

Você tem medo de que

Você tem medo de quê?
De dizer “não” para aquela pessoa querida, mesmo sabendo que o “sim” significa problemas no futuro?

Você tem medo de quê?
De admitir que se enganou com uma pessoa, que errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos viam?

Você tem medo de quê?
Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou há muito tempo e você, só você, insiste em manter as aparências?

Você tem medo de quê?
De falar para a família e os verdadeiros amigos o quanto os ama e, por isso, fica calado imaginando que todo mundo sabe disso?

Você tem medo de quê?
De perder o emprego medíocre e, por isso, se submete à tirania de um local que você não se sente bem?

Você tem medo de quê?
De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus atos, das suas atitudes, algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade?

Você tem medo de quê?
De tirar a capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los?

Você tem medo de quê?
De questionar velhos conceitos e mudar tudo para viver melhor?

Você tem medo de que?
De se livrar de velhas crenças e tradições, modelos ultrapassados e hipócritas e seguir em frente, na direção de novos objetivos?

Você tem medo de quê?
De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre, trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre.

Não tenha medo de ser feliz: arrisque-se, aventure-se!

Caiu? Levante-se.

Errou? Comece de novo.

Perdoe sempre.

Esqueça o que passou, construa o hoje, viva o hoje.

Ame-se sempre!

By Paulo Roberto Gaefke.

Entre uma decepção e outra…

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/08/2014 by Joe

Entre uma decepção e outra

Tem época na vida da gente que parece que os encontros ‘amorosos’ são mais uma provocação do que uma oportunidade de se sentir satisfeito e feliz. Assim, vamos contabilizando decepções e desacreditando na possibilidade de viver uma experiência positiva e motivadora.

Quando isso acontece, creio que o melhor seja parar. Uma pausa para aprender. Perceber o que está acontecendo, quais são nossos verdadeiros desejos e quais têm sido nossas atitudes para torná-los concretos.

Muitas vezes, fazendo uma análise mais justa e desapegada, sem assumir nenhum papel, nem o de vítima das armadilhas da vida, nem da sacanagem dos outros e nem o de culpado, como se tudo o que fizéssemos estivesse definitivamente errado, terminamos descobrindo que há alguma incoerência nisso tudo.

Só que para isso precisamos de tempo… e, principalmente, de coragem para admitir limitações, assumir pensamentos negativos e confiar mais na sabedoria da vida e seu ritmo. O que acontece, no entanto, é que a maioria de nós não quer esperar, não quer refletir. Há somente um pensamento que alimentamos o tempo todo: “quero namorar, quero ter alguém!!!”

Será que estar com alguém é o mesmo que estar feliz? Pode ser que sim, mas pode ser que não… e, se por qualquer motivo, você não tem ficado com quem deseja, talvez seja o momento ideal para um intervalo, tão útil entre uma decepção e outra.

Tempo de se observar, de observar as pessoas e ouvir o que elas dizem. Tempo de aprender, crescer, ter uma nova conduta, desenvolver uma nova postura. Aguardar até que a vida lhe mostre qual é o melhor caminho a seguir. Mas, para ver, você precisa estar atento, sem tanta ansiedade, sem tanto desespero para tentar fazer com que as coisas aconteçam do jeito e na hora que você quer.

E, se nenhuma resposta vier, talvez signifique que você precisa ver e ouvir com o coração. Respeitar o silêncio. Aceitar a ausência de quem você tanto deseja encontrar. Talvez não haja uma resposta e nem haja uma explicação. Às vezes, simplesmente não existem respostas, nem explicação. Apenas a vida. Apenas as pessoas. Apenas o mundo. Apenas a dor e o amor. Apenas…

E se insistirmos em não aceitar, em brigar, em nos rebelar, em nos revoltar, conseguiremos tão somente mais dor, e menos amor. Aceite que você não tem o controle, que você não pode decidir sozinho, que o universo tem seu próprio ritmo. Faça o que está ao seu alcance, faça a sua parte e bem feito, da melhor maneira que puder.

E o que não puder, entregue e espere, porque embora diga sabiamente a música “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, tem ocasiões nesta vida em que quem sabe, espera acontecer e respeita a hora de não fazer! Até que um dia, o amor de repente acontece, porque seu coração estava exatamente onde deveria estar para ser encontrado!

By Rosana Braga.

Atitudes que drenam energias

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Atitudes que drenam energia

Às vezes você se sente cansado, esgotado e não sabe o porquê?

Então, está na hora de avaliar se suas atitudes e pensamentos não estão influenciando a sua saúde física, emocional e mental.

Leia e reflita sober os tópicos abaixo e depois avalie como têm sido suas atitudes e pensamentos… e mude-os!!

1. Pensamentos obsessivos

– Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental – torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos

– Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a autoestima, a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos e falta de cuidados com o corpo

– Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente

– As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão

– Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e a si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal

– Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro

– Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos; mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também a nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados

– A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas nos dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livra-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza

– A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais. Pise no chão, na terra, na grama. Banhos de cachoeiras são ótimos para reabastecermo-nos!

10. Preguiça e negligência

– E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono…

11. Fanatismo

– Passa um ventinho e a pessoa diz “Ai meu Deus! Tem energia ruim aqui!” Alguém olha para você e logo você fala “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil, manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação

– Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’. O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!

Desconheço a autoria.

Encontre-se

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/04/2014 by Joe

Encontre-se

Não se acostume com a situação negativa. Nem se impressione com os reveses da vida. Tudo que hoje está ao avesso, pode ser desvirado. Tudo que está sombrio e escuro pode receber uma luz.

Mas por favor, não se perca de você!

Olhe-se no espelho e encare os olhos que parecem assustados. É tempo de buscar aí, no seu interior, a força para recomeçar. Com desejos e sonhos renovados. Não espere por nada, nem culpe ninguém pelo seu estado.

Antes, verifique o nível de permissões que você andou concedendo. Para uns, abriu a alma, para outros o coração. Para alguns confiou tudo o que lhe era mais caro…

Resultado: dor, decepção e sofrimento. No fim, esse triste lamento…

Não seja vítima de nada! Chegou a hora de perceber que ninguém pode manipular você, se você não o permitir. Reconheça-se capaz e pessoa merecedora de toda alegria possível, entregue-se ao prazer de um bom banho, de um vinho ou suco de uva doce.

E, tocando-se, reconheça que é uma criatura perfeita, igual aos outros. E que pode e merece receber amor e doar-se por inteiro, sem a necessidade de entregar os rumos da sua vida a outras mãos.

Se, ainda assim, não encontrar um caminho entre os seus, saiba que sempre poderá contar com o amor de Deus.

Pense nisso e encontre-se!

By Paulo Roberto Gaefke.

Vida nova

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/01/2014 by Joe

Vida nova

Você quer mudanças. Você pede prosperidade. Você quer sucesso.

Mas acorda, vai ao espelho e não vê novidades. A vida transcorre igual, pálida, sem motivação, sem a energia que você gostaria.

Sua voz interior sopra ” Vida Nova “, mas tudo parece distante e difícil. A culpa fica por conta do patrão, da sogra, do governo, da falta de sorte…

Aí você resolve mudar! Bem… “mas só segunda-feira”, ”dia 1º ”, “depois das férias”… Não raro, prevalecem outros fatores condicionais: “Se eu tivesse dez anos menos”, “se eu ganhasse na loteria”, “quando eu me casar”, “quando eu me aposentar”…

Desculpas não faltam, não é mesmo?

Hoje pode ser um novo dia. Basta você querer. Se fizer as mesmas coisas que sempre fez, continuará obtendo os mesmos resultados que sempre obteve. Enquanto continuar somando 2 + 2, continuará obtendo 4! Para obter 5 ou 8, é preciso mais, é preciso mudar os elementos!

Logo, é preciso agir diferente e, claro, com ousadia positiva e forte determinação. Afinal, Deus nunca vai fazer por você aquilo que você mesmo pode fazer!

Chega de enrolar a si próprio! É preciso agir! É preciso decretar as mudanças que tanto almeja!

“Mudar” significa inovar, alterar costumes, processar com coragem e força de vontade as transformações que se fazem necessárias. Chega de assistir à vida passar do alto da cômoda cadeira dos críticos! Chega de se colocar na condição de vítima!

Você pode – e sabe que pode! – melhorar a sua vida.

A conquista de uma Vida Nova requer persistência e autoconfiança. Mas exige, sobretudo, que você elimine de vez o vício de tudo adiar, entendendo, definitivamente, que está mais do que na hora de mudar!

Vamos lá? O que está esperando? Chegar segunda-feira?

Desconheço a autoria.

A melhor decisão

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/11/2013 by Joe

Decisões

Quando você sempre tem medo de tomar uma decisão errada, você está constantemente antecipando o fracasso.

Atrasar ou evitar uma decisão por causa dos problemas que podem ocorrer, coloca você numa posição negativa. Quando controlado pelo medo, você focaliza somente o lado negativo. Quando evita tomar uma decisão, você se transforma em observador passivo e vítima.

Sucesso e conquistas surgem da ação. Para agir, você deve primeiro decidir-se a agir. Não deixe que o medo de tomar a decisão errada o obrigue a não tomar decisão alguma.

É bem provável que você não tome uma decisão perfeita. Em vez da perfeição, procure tomar a melhor decisão possível, baseando-se na informações disponíveis no momento e na direção que você mesmo havia pré-estabelecido.

Vamos lá! Tome a decisão! Aja!

Se acontecer de tomar uma decisão errada, você tem todas as condições de entender isso e fazer as correções necessárias.

Torne-se um participante positivamente ativo no seu próprio futuro. Decida o que tem que ser feito – e faça-o!

Desconheço a autoria.

Autossabotagem

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 19/02/2013 by Joe

Depressão

Para cada situação negativa que mantemos na nossa vida, existem “ganhos secundários”. São algumas aparentes vantagens que o nosso inconsciente encontra para nos manter em uma situação de sofrimento. Parece sem lógica, mas é assim que funciona. Vou explicar melhor esse processo.

Atendi, durante um tempo, uma mulher que era advogada, funcionária pública concursada, que estava de licença médica por ter desenvolvido uma depressão. Durante os atendimentos, entre outras questões, ela relatou uma grande insatisfação com o trabalho dela, que desejava encontrar outra coisa, mas não sabia exatamente o que. Sentia muito medo de deixar a segurança do salário do emprego público. Pensava inclusive em trabalhar como terapeuta, mas ainda não tinha nenhum tipo de preparo. Era apenas um desejo por enquanto.

O estado depressivo foi rapidamente melhorando com o passar das sessões. E foi aí que surgiu um “problema”. Ela sentia que uma parte dela não queria de forma alguma se curar, para não ter que voltar ao trabalho que a deixava tão insatisfeita. O medo de voltar era grande. A depressão trazia um “ganho” secundário de mantê-la afastada. Tivemos que aprofundar e trabalhar bastante esse medo para que isso não viesse a sabotar o seu progresso. Eu lembro que ela chegou a ficar muito bem, mas ainda precisava fazer mais sessões. Acabou não entrando mais em contato. Não sei se depois ela voltou a trabalhar.

Certa vez, uma médica que foi aluna de um curso meu relatou o seguinte caso. Ela trabalhava em um posto de saúde e acompanhou um homem que sofria com turbeculose. Ele passou meses frequentando o posto e seguindo à risca o tratamento; acabou ficando curado. Depois que se curou, falou que surgiu uma tristeza e um grande vazio, por saber que não ia mais ter que ir ao posto de saúde e ter contato com as pessoas de lá. Ele se sentia cuidado.

Havia um ganho em se manter doente. Era certamente uma pessoa carente de atenção familiar. Em alguns casos a doença pode se prolongar por muito tempo, pois inconscientemente não queremos nos libertar dela por causa dos “benefícios” que ela nos trazem. É possível, então, que esse homem venha a desenvolver alguma outra doença para que possa ser novamente cuidado por alguém.

Esses são casos mais extremos de autossabotagem devido a ganhos secundários. Entretanto, isso não ocorre somente nesses casos mais intensos. Em maior ou menor grau, toda situação negativa da qual não conseguimos nos libertar, nos traz algum “ganho” inconsciente. Esses “ganhos”, às vezes, podem ser fáceis de perceber, mas em outros casos podem ser tão estranhos e absurdos que nós não nos damos conta.

Lembro em um determinado momento da minha vida que percebi um pensamento muito sabotador na área profissional. Eu vinha crescendo bastante no trabalho com a EFT como terapeuta e professor da técnica, me libertando de um período de sete anos em que tive uma firma de engenharia que me trouxe enormes prejuízos. De repente, me passou um pensamento: “e se eu realmente me livrar totalmente desses problemas financeiros e crescer a tal ponto de não ter mais que me preocupar com isso?”. O que surgiu foi um sentimento de medo, um vazio, uma sensação de que eu ia ficar sem objetivo na vida.

Isso ocorreu por que, durante anos da minha vida, o meu maior sofrimento era tentar sair das dívidas, mas eu ficava cada vez mais atolado. O meu grande objetivo era acabar com isso. Minha mente era preenchida com essa “luta”. Acabei me apegando a esse personagem que lutava eternamente e não conseguia nada. Resolver a questão financeira seria acabar com esse personagem com quem eu acabei gerando um senso de identificação. Mantê-lo me trazia um “ganho” aparente: ter um objetivo, uma vida preenchida, por mais doloroso que fosse.

É óbvio que eu poderia preencher a minha vida com coisas mais saudáveis. Mas o processo não é racional. Passa por uma lógica inconsciente que nos leva a uma grande autossabotagem.

Uma mulher que se relaciona com um homem que a trai constantemente, ou que bebe muito e é violento, tem sempre “ganhos” em se manter nessas situações. E são vários os possíveis “ganhos”. Vamos ver alguns:

– ser vista como uma mártir, uma pessoa boa, compreensiva e até espiritualizada; ganhar atenção e reconhecimento por isso.

– manter a identidade da vítima (apego ao personagem) e colocar a culpa do seu sofrimento no marido e, dessa forma, não assumir a responsabilidade de mudar. Assumir a responsabilidade pela própria vida é uma libertação, só traz benefícios. Só que o processo de transição de sair da vítima e cair na real pode ser bem doloroso. Além disso, a quem ela vai culpar se, por acaso, se separar e ainda assim não conseguir ser feliz?

– com sua baixa autoestima (sentimentos de menos valia, não merecimento, devido a culpas e rejeições que vem acumulando na vida) ela tem desejos inconscientes de sofrer e se punir e esse relacionamento preenche essa necessidade.

Vemos, então, que os “ganhos” secundários em manter um problema podem ser de diversos tipos: receber reconhecimento e atenção; ser cuidado pela família; tirar licença do trabalho e até se aposentar antes do tempo; manter um personagem ao qual estamos muito apegados inconscientemente; preencher a vida com uma causa; culpar os outros pela própria infelicidade e não ter que ver a sua parcela de responsabilidade; punir a si mesmo devido a baixa autoestima; etc.

E você? Que situações difíceis você vem mantendo, e quais os possíveis “ganhos” inconscientes. Faça a pergunta para si mesmo, mantenha a mente aberta para o que pode surgir. Talvez você se espante com as respostas. Trazer isso à luz da consciência é super importante para se libertar.

By André Lima.

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