Arquivo para Vista

Somos muito pequenos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/07/2014 by Joe

Somos muito pequenos

Quando olhamos o Universo, percebemos que somos criaturas muito pequenas!

Então, não se preocupe tanto com tantas coisas; aproveite cada momento, faça tudo o que você deseja fazer, amplie sua vista, amplie sua mente, amplie seus horizontes.

Não se prenda tanto a modelos que nos são impostos culturalmente: questione, indague, procure saber os porquês. E se eles não te satisfizerem, busque o seu próprio modelo. Trilhe novos caminhos! Mude!

Não se preocupe tanto com coisas que te aborrecem no dia a dia; viva sua vida com amor, segurança e paz no coração!

Agradeça todos os dias ao Universo pelo sol que te aquece e alimenta e pela oportunidade de estar vivo!

Curta o por do sol como o se fosse o fechar das cortinas de mais uma jornada!

Procure olhar as coisas sempre pelo lado positivo: pode ter certeza que sempre existe um lado positivo, mesmo quando os problemas parecerem tão grandes e você chegou ao fundo do poço!

Não esqueça que todo poço tem um fundo, todo poço tem uma corda. E quando estamos no fundo dele, a luz só vem de um ponto: do Alto! Então, nessa hora, é preciso reunir todas as forças, pegar a corda e começar a subida rumo à Luz. Você vai chegar lá em cima!

E mesmo que tudo pareça tão grande, acredite: ainda assim, tudo é muito pequeno.

Existe algo maior: a vida!

By Joemir Rosa.

Podemos escolher…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/06/2013 by Joe

Escolhas

O mundo se move e evolui de acordo com os nossos atos. Todos os dias, o dia todo, temos que tomar decisões, as mais simples e imperceptíveis decisões e acabamos sendo vítimas das suas consequências, sejam elas boas ou ruins, irremediavelmente.

Podemos escolher acordar cedo ou esperar mais um pouco na cama; dar bom dia ou ficar calado; dar um sorriso ou fazer cara feia…

Podemos escolher andar ou ficar parado; tomar um ônibus ou outro; usar aquela roupa especial ou guardá-la para uma oportunidade que talvez nunca surja…

Podemos escolher abraçar alguém num reencontro ou passar batido com um simples movimento da cabeça; ligar para alguém que há muito não vemos ou deixar o tempo passar até que ele mude o número do telefone e se perca de vista…

Passar um e-mail para alguém querido para dizer qualquer coisa ou passar horas na frente de um computador trabalhando loucamente e cansando a vista…

Bom… é preciso escolher aquilo que nos fará bem, se bem que nem tudo que escolhemos é o certo, mas fique bem por ter escolhido simplesmente fazer o que achava correto…

E não se arrependa por ter escolhido errado; arrependa-se, sim, quando nada escolheu.

Escolher é arriscar evoluir e ser feliz; não escolher nada é certificar-se do marasmo da solidão, do fracasso e do “se” (“se tivesse feito isto…”, “se tivesse ido…”,  “se tivesse falado…”, ” se tivesse ouvido…”).

Eu escolhi escrever isto para enviar a vocês e estou ótimo!

Desconheço a autoria.

Reaja!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/06/2013 by Joe

A gente se acostuma...

Eu sei que a gente se acostuma, mas não devia…

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.

E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, o ar, e esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A comer sanduíche porque não dá tempo para almoçar.

A sair do trabalho porque já é noite. A deitar cedo e dormir sem ter vivido a vida.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre as guerras. E aceitando as guerras, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E, aceitando os números, não acredita nas negociações de paz.

E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ter, todo dia, o dia-a-dia da guerra, dos números de longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir!”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto…

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e que se necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E saber que cada vez pagará mais.

E a procurar mais trabalho para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma à poluição. À sala fechada de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios…

A gente se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo na madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor daqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.

Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo, conformado. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no final de semana. E, se no fim da semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e fica satisfeito, porque, afinal, está sempre com o sono atrasado.

A gente se acostuma a não ter que se ralar na aspereza, para preservar a pele. A gente se acostuma a evitar feridas, sangramentos, para se esquivar da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que gasta de tanto se acostumar, se perde em si mesma!!

Não acha que está na hora de reagir?

Marina Colassanti.

A arte da guerra

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/05/2013 by Joe

A arte da guerra

Os bons guerreiros de antigamente primeiro se colocaram fora da possibilidade de derrota e depois esperaram a oportunidade de derrotar o inimigo.

A garantia de você não ser derrotado está em suas mãos; já a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida por ele mesmo. Vem daí o ditado: pode-se saber como conquistar sem ter a capacidade de fazê-lo!

A garantia contra a derrota implica táticas defensivas; a capacidade de derrotar o inimigo significa tomar a ofensiva. Manter-se na defensiva indica força insuficiente; atacar, uma superabundância de força.

O general hábil na defesa esconde-se nos recessos mais secretos da terra; o hábil em atacar o faz como um relâmpago, das maiores alturas do céu. De um lado temos a capacidade de nos proteger; do outro, de obter uma vitória completa.

Ver a vitória apenas quando ela está ao alcance da vista da ralé não é o máximo da superioridade. O verdadeiro mérito é planejar secretamente, deslocar-se como réptil, frustrar as intenções do inimigo e impedir seus planos. Afinal, erguer um fio de cabelo grisalho não é sinal de grande força; ver o sol e a lua não é sinal de olhar acurado; ouvir o ruído do trovão não é sinal de ouvido apurado.

O guerreiro vence os combates não cometendo erros. Não cometer erros é o que dá a certeza da vitória, pois significa conquistar um inimigo já derrotado.

By Sun Tzu, trecho de sua obra “A Arte da Guerra”.

Relacionamentos amorosos se conjugam no presente

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 23/04/2013 by Joe

Relacionamentos no presente

A vida acontece no momento presente. É aqui e agora que encontramos as oportunidades para sermos felizes!

Esse momento mágico, insubstituível, está ao nosso alcance e se oferece em toda a sua plenitude, a fim de que possamos mergulhar inteiramente.

O presente é o resultado de tudo o que se viveu, o único terreno onde é possível plantar as sementes do futuro que se deseja. Sejamos, pois, agradecidos ao presente do tempo.

Colocar o foco da própria vida no passado é escolher manter-se preso ao que já não existe e ficar apegado ao que passou.

Da mesma forma, querer antecipar o futuro e preocupar-se com ele, é desperdiçar as chances de construí-lo, vivendo, intensamente, cada momento.

O passado aprisiona e o futuro é fantasia.

Muitas pessoas perdem a chance de estabelecer relacionamentos gratificantes, apenas porque se mantém presas ao passado. Valorizam a pessoa que já foi embora de sua vida, o relacionamento que, por alguma razão, não deu certo.

Ao fazerem isso, deixam de perceber a pessoa que está ali, pronta para ser conhecida, para amar e ser amada. Quando essa pessoa cansa e vai embora, repetem o padrão e passam a valorizá-la.

Esse é um modo de viver o que já foi, o que não existe mais. O resultado é o desperdício da energia vital que se perde em medos imaginários.

Há quem esteja recriando o passado em cada nova oportunidade de se relacionar. São aquelas pessoas que sentem necessidade de contar o quanto sofreram, os traumas e desencontros que tiveram. Sem perceber, continuam aprisionadas ao lixo emocional do que não funcionou e que já não existe. Quando o novo parceiro se afasta, sentem-se injustiçados pelo destino.

Mas… quem tem prazer em ficar ao lado de alguém que cultiva um fardo de aflições passadas? É preciso libertar-se para viver o agora. Aprender a se perdoar, e a perdoar o outro é a essência da libertação, pois o ressentimento é uma camisa de ferro que tortura.

Não podemos perder de vista que somos responsáveis pelos sentimentos que abrigamos em nosso interior. Na vida a dois, o ressentimento é tão real quanto o veneno que corrói. Rouba o oxigênio do amor e da confiança. A relação amorosa só tem lugar no presente.

“Cultivar ressentimentos é o mesmo que tomar veneno e esperar que o outro morra”.

É aqui e agora que se encontra a possibilidade de dizer aquela palavra de carinho, de força, de incentivo, o gesto de solidariedade, de compreensão, de companheirismo.

Deixar o passado ir embora e seguir com a vida, é adquirir o passaporte que conduz à felicidade.

Conscientes de que, ao viver no presente, conquistamos o talismã que nos permitirá, a cada instante, cultivar o amor em nossos relacionamentos.

By Jael Coaracy.

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