Arquivo para Violinista

Tem um limão? Faça uma limonada!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/08/2013 by Joe

Limonada

Suponhamos que você se encontre tão desanimado que não tenha mais esperança de transformar seus limões em limonadas. Nesse caso, ainda há duas razões pelas quais você deve, pelo menos, tentar:

A primeira: pode ser que você tenha êxito.

A segunda: mesmo que não tenha êxito, a simples tentativa de transformar o seu mínimo em máximo fará com que você olhe para frente, em vez de olhar para trás. Fará com que você substitua seus pensamentos negativos por pensamentos positivos. Despertará as suas energias criadoras, fazendo com que você fique ocupado, que não tenha tempo nem vontade de lamentar o que já ficou para trás, o que já passou para sempre.

Certa ocasião, um violinista de fama mundial estava se apresentando num concerto em Paris, quando uma das cordas de seu violino subitamente se partiu. Ele não se perturbou e terminou a melodia com apenas três cordas. Assim é a vida: se uma corda se parte, continue apenas com as três restantes!

Lembre-se sempre: a coisa mais importante da vida não é capitalizar sobre os nossos ganhos. Qualquer idiota pode fazer isso. O que realmente importa é tirar proveito das nossas perdas. Isso requer inteligência e constitui a diferença entre um homem sensato e um tolo.

By Dale Carnegie, no livro “Como evitar preocupações e começar a viver”.

O real valor das coisas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/10/2011 by Joe

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que um sujeito desce na estação do metrô vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Durante os 45 minutos que tocou, ele foi praticamente ignorado pelos passantes.  Ninguém  sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo,  executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1.000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá  balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo  jornal “The Washington Post” era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

Uma conclusão tirada da experiência: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é  um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêem com a etiqueta de seu preço.

O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?

Essa experiência mostra como na sociedade em que vivemos os nossos sentimentos e a  nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia, e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.

Pense nisso antes de julgar ou avaliar!

Nota do blog:

Devido à baixa qualidade do video que mostra a experiência gravada no metrô, eu preferi postar um outro, onde Joshua Bell executa Ave Maria, com suavidade e emoção. Quem quiser ver o video citado no texto acima, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=myq8upzJDJc

By Joemir Rosa.

Sarah Chang

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , on 31/07/2011 by Joe

Sarah Chang, nascida em 10 de  Dezembro de 1980, na Filadelfia, é uma jovem artista americana,  de ascendência coreana. Mundialmente conhecida, esta menina prodígio começou a aprender música aos 3 anos de idade quando pediu a seus pais que lhe dessem um violino de presente. Aos 5 ela já dava seu primeiro concerto na Juilliard School, em Nova York.

Reconhecida como uma criança prodígio, aos 8 anos teve a oportunidade de tocar sob a regência de maestros conhecidos, como Zubin Mehta e Riccardo Muti, que trabalhavam, respectivamente, com a Orquestra Filarmônica de Nova York e a Orquestra de Filadelfia. Ambos ficaram fascinados com o dom da pequena Sarah e deram-lhe oportunidade imediatamente. Aos 9 anos ela gravava seu primeiro album.

Yehudi Menuhin, um dos maiores violinistas e maestros que já existiram, chamou-a de ” a mais maravilhosa, a mais perfeita, a melhor violinista que eu já ouvi”.

“Ária na corda Sol (G)” é uma adaptação para violino e piano do segundo movimento da Suíte nº 3 para orquestra, uma das mais belas melodias feita pelo maior compositor de todos os tempos, Johann Sebastian Bach. De genial beleza, se transforma, no violino de Sarah, na mais pura jóia rara.

Assistam e deixem-se levar pela mais pura melodia … um momento de eternidade!

By Joemir Rosa.

O real valor das coisas

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , on 22/11/2009 by Joe

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.  Ninguém  sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo,  executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1.000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá  balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo  jornal “The Washington Post” era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é  um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.

O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que  o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?

Essa experiência mostra como na sociedade em que vivemos os nossos sentimentos e a  nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia, e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.

Nota do Blog:

Devido à baixa qualidade do video, preferi postar um outro, onde Joshua Bell executa Ave Maria, com suavidade e emoção. Quem quiser ver o video citado no texto acima, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=myq8upzJDJc

Sarah Chang

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , on 27/09/2009 by Joe

Sarah ChangSarah Chang, nascida em 10 de  Dezembro de 1980, na Filadelfia, é uma jovem artista americana,  de ascendência coreana. Mundialmente conhecida, esta menina prodígio começou a aprender música aos 3 anos de idade quando pediu a seus pais que lhe dessem um violino de presente. Aos 5 ela já dava seu primeiro concerto na Juilliard School, em Nova York.

Reconhecida como uma criança prodígio, aos 8 anos teve a oportunidade de tocar sob a regência de maestros conhecidos como Zubin Mehta e Riccardo Muti, que trabalhavam, respectivamente, com a Orquestra Filarmônica de Nova York e a Orquestra de Filadelfia. Ambos ficaram fascinados com o dom da pequena Sarah e deram-lhe oportunidade imediatamente. Aos 9 anos, ela gravava seu primeiro album.

Yehudi Menuhin, um dos maiores violinistas e maestros que já existiram, chamou-a de ” a mais maravilhosa, a mais perfeita, a melhor violinista que eu já ouvi”.

“Ária na corda Sol (G)” é uma adaptação para violino e piano do segundo movimento da Suíte nº 3 para orquestra, uma das mais belas melodias feita pelo maior criador de música de todos os tempos, Johann Sebastian Bach. De genial beleza, se transforma, no violino de Sarah, na mais pura jóia rara.

Assistam e deixem-se levar pela mais pura melodia … um momento de eternidade!

By Joe.

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