De onde vem a mulher? Esse ser com tantos mistérios, os quais nem mesmo a ciência consegue compreender…
Há quem acredite que elas vieram da costela de um homem… mas eu entendo que isso é quase impossível!
Mulher, um ser cheio de mistérios, que nos encantam e nos deixam como um barco à deriva em alto mar.
Sensível a ponto de desenvolver a habilidade de um “sexto sentido” e amar um outro ser, por mais difícil de ser amado! Forte para suportar qualquer dor física e do coração, prática ao se dedicar à casa, marido, filhos, e extremamente complicada para escolher um simples vestido para sair…
Seguras para proteger sua cria e seus amores dos males do mundo, mas insegura para deitar no colo do seu amor para que ele se sinta realmente protetor.
Há muitas que acreditam nem se encaixar em tais qualificações; justamente por isso, mostram que são mulheres, certas de tudo, mas muitas vezes confusas e, ao contrário do que elas mesmas pensam, nós apenas identificamos como mudanças de humor.
Por que as mulheres não vieram da costela de um homem? Porque não existe uma só célula em nosso corpo capaz de gerar tamanha perfeição, em meio a todas as suas certezas e incertezas, suas mudanças de humor, sua capacidade de amar e dar vida a outro ser!
De onde vieram?
Simples! Se querem saber se Deus existe, olhem para uma mulher e saberão de onde ela vem!
Mulheres, a razão de nossas vidas, todos os dias são seus!!
Todos os anos, no dia do meu aniversário, desde que completei 12 anos, uma gardênia branca me era entregue anonimamente em casa.
Não havia nunca um cartão ou um bilhete e os telefonemas para o florista eram em vão, pois a compra era sempre feita em dinheiro vivo.
Depois de algum tempo, parei de tentar descobrir a identidade do remetente. Apenas me deleitava com a beleza e o perfume estonteante daquela única flor, mágica e perfeita, aninhada em camadas de papel de seda cor-de-rosa.
Mas nunca parei de imaginar quem poderia ser o remetente…
Alguns de meus momentos mais felizes eram passados sonhando acordada com alguém maravilhoso e excitante, mas tímido ou excêntrico demais para revelar sua identidade.
Durante a adolescência foi divertido especular que o remetente seria um garoto por quem eu estivesse apaixonada, ou mesmo alguém que eu não conhecia e que havia me notado.
Minha mãe frequentemente alimentava as minhas especulações. Ela me perguntava se havia alguém a quem eu tivesse feito uma gentileza especial e que poderia estar demonstrando anonimamente seu apreço. Fez com que eu lembrasse das vezes em que estava andando de bicicleta e nossa vizinha chegara com o carro cheio de compras e crianças.
Eu sempre a ajudava a descarregar o carro e cuidava que as crianças não corressem para a rua.
Ou talvez o misterioso remetente fosse o senhor que morava do outro lado da rua. No inverno, muitas vezes eu lhe levava sua correspondência para que ele não tivesse que se aventurar nos degraus escorregadios.
Minha mãe fez o que pode para estimular minha imaginação a respeito da gardênia. Ela queria que seus filhos fossem criativos. Também queria que nos sentíssemos amados e queridos, não apenas por ela, mas pelo mundo como um todo.
Quando eu estava com 17 anos, um rapaz partiu meu coração. Na noite em que me ligou pela última vez, chorei até pegar no sono. Quando acordei de manhã, havia uma mensagem escrita com batom vermelho no meu espelho:
“Alegre-se, quando semideuses se vão, os deuses vêm.”
Pensei a respeito daquela citação de Emerson durante muito tempo e a deixei onde minha mãe a havia escrito até meu coração sarar. Quando finalmente fui buscar o limpa-vidros, minha mãe soube que estava tudo bem novamente.
Mas houve certas feridas que minha mãe não pode curar.
Um mês antes de minha formatura no segundo grau, meu pai morreu subitamente, de enfarte. Meus sentimentos variavam de dor a abandono, medo, desconfiança e raiva avassaladora por meu pai estar perdendo alguns dos acontecimentos mais importantes da minha vida.
Perdi totalmente o interesse em minha formatura que se aproximava, na peça de teatro da turma dos formandos e no baile de formatura – eventos para os quais eu havia trabalhado e que esperava com ansiedade. Pensei até mesmo em entrar em uma faculdade local, ao invés de ir para outro Estado como havia planejado, pois me sentiria mais segura.
Minha mãe, em meio à sua própria dor, não queria de forma alguma que eu faltasse a nenhuma dessas coisas.
Um dia antes de meu pai morrer, eu e ela tínhamos ido comprar um vestido para o baile e havíamos encontrado um, espetacular – metros e metros de musselina estampada em vermelho, branco e azul. Ao experimentá-lo, me senti como Scarlett O’Hara em “E o Vento Levou…”. Mas não era do tamanho certo e, quando meu pai morreu no dia seguinte, esqueci totalmente o vestido.
Minha mãe, não.
Na véspera do baile, encontrei o vestido esperando por mim – no tamanho certo. Estava estendido majestosamente sobre o sofá da sala, apresentado para mim de maneira artística e amorosa.
Eu podia não me importar em ter um vestido novo, mas minha mãe se importava. Ela estava atenta à imagem que seus filhos tinham de si mesmos. Imbuiu-nos com uma sensação de mágica do mundo e nos deu a habilidade de ver a beleza mesmo em meio à adversidade.
Na verdade, minha mãe queria que seus filhos se vissem como a gardênia – graciosos, fortes, perfeitos, com uma aura de mágica e talvez um pouco de mistério.
Minha mãe morreu quando eu estava com 22 anos, apenas dez dias depois de meu casamento.
Mães, geralmente é a vocês que cabe a educação dos filhos, sobretudo no capítulo modos à mesa, arrumação do quarto, etc.
Não sejam preguiçosas! É mais fácil fazer que ensinar. Mas tenham coragem, ensinem. E comecem cedo para que os bons hábitos se tornem uma segunda natureza e não um procedimento para se ter só na frente das visitas.
Sejam rigorosas! Eles vão te odiar, às vezes. Você vai querer esganá-los frequentemente. Faz parte entre as pessoas que se amam. Mas um belo dia alguém vai dizer o quanto seu filho é educado, prestativo, gentil, querido. Você vai desmaiar de surpresa e felicidade.
Eu nunca me esqueço daquela história da mãe que se dirigiu a uma especialista em boas maneiras para saber com que idade ela deveria colocar seu filho no curso. Ao saber que o filho estava com três meses de idade, ela respondeu: “Mas talvez já seja muito tarde!”.
Não morra de vergonha se seu filho der um vexame na frente dos seus amigos. Não valorize os erros nem dê bronca em público. Nunca trate a criança com se ela fosse uma débil mental, elas entendem tudo!
Use sempre um bom vocabulário. Isso aumenta a capacidade linguística das crianças e não fique para morrer de culpa se algum dia precisar frustrar seu filho, tipo promessa que não pode ser cumprida, etc. Apesar do que dizem os especialistas, uma frustraçãozinha de vez em quando prepara a criança para aprender a suportá-las quando, no decorrer da vida, elas infelizmente acontecerem.
O palavrão. É dito por todos. Até em televisão, escrito nos jornais, etc. Pretender que uma criança não repita é puro delírio. Vamos moderar. Mas a regra de ouro seria: palavrão na linguagem corriqueira é uma coisa, mas não pode ser usado jamais na hora da raiva, da briga. Isso vale também para os adultos.
Ensinem, obriguem seus filhos a cuidarem da bagunça que fazem. O copo de Coca-Cola? De volta pra cozinha. A revistinha que acabou de ler? Para o quarto. Os milhares de papeizinhos de Bis? Amassar e jogar no cinzeiro. A lista não tem fim porque a imaginação de uma criança para instalar o caos onde quer que esteja é também infinita.
Alguns mandamentos:
Não sair pra se servir correndo na frente dos outros. O ideal, aliás, seria que as crianças até certa idade fizessem as refeições antes dos adultos, com as mães ali ao lado, patrulhando as boas maneiras. Não deixar cair um grão sequer na mesa. Não encher demais o prato. Há fome no mundo, etc, etc. Se encher, que coma tudo. A partir dos cinco anos, não cortar a carne toda de uma vez. Cinco? Talvez eu tenha exagerado. Sete. Não misturar carne com peixe. Macarrão com farofa, etc. Isso é cultura.
Pedir licença pra se levantar quando a refeição terminar, pode alegar que precisa estudar, para evitar aquela tortura de ficar na mesa até a hora do café. Um suplício.
Não bater a porta do quarto com estrondo nem quando brigar com o irmão. Só gritar se for por mordida de cobra. Ou ficar mudo ou estático dentro do elevador.
Não chamar a amiga da mãe de tia. Aliás, não chamar ninguém de tia a não ser as tias de verdade. E só pra deixar bem claro: tia Rosina, tia Helena, nunca tia só!
Eu adoro bebês! Quando começa a idade da correria, eu confesso que já adoro um pouco menos. Eu tenho que dizer isso bem baixinho pra não ofender as mães.
Vamos, então, falar dessa fase sublime: elas gostam de passar no espaço de quinze centímetros que existe entre o sofá e a mesa, brincam de pique numa sala de dois por três. Colocam a cadeira na frente da televisão, se penduram nos lustres, pintam as paredes da sala, o teto e etc, etc e tudo aos gritos.
Eu penso que esta talvez seja a fase de maior energia do ser humano. Ah, é a idade das guerras de travesseiros, das almofadas que voam pela janela. Jovens pais adoram essas traquinagens. Tudo bem. Mas não ache tão estranho se alguns de seus amigos não curtirem tanto quanto você essa fase tão adorável dos seus filhotes. Crianças são difíceis mesmo, é preciso muita paciência pra aguentar o que elas frequentemente aprontam.
Mas as crianças crescem, e um dia querem trazer a namorada pra dormir em casa. Dinheiro para o Motel só se você der. Então, o que fazer? Claro, a gente compreende a situação, mas francamente, ter que cruzar no corredor com a gatona despenteada de camiseta e escova de dente na mão talvez perguntando:
– “Tia, dá pra me emprestar uma escova de cabelo?”
Ok, dá. Mas e se você tem três filhos? Vão ser três gatonas? Acho que eu liberaria a casa nos fins de semana e iria dormir no sofá da casa da minha mãe, de um amigo, no banco da praia, deixando a garotada à vontade. Eles e eu numa boa. Mas só ate domingo às dezenove horas, nem um minuto a mais!
Mesmo os filhos mais modernos costumam ser caretésemos em relação as suas próprias mães. Portanto, vá anotando, na frente dos filhos: mãe não namora, não toma mais de um drink, não fala que acha o Jeff Bridge um tesão. Perdão! Mãe não pronuncia essa palavra! Nem sabe o que quer dizer. Não usa mini-saia, não pode adorar Madona, só pode gostar de Roberto Carlos, Julio Iglesias. Eles te amam, mas essas preferências sempre incomodam.
Nem amigos comuns se deve ter por precaução. Portanto, quando o destino colocar vocês na mesma festa, pareça o que eles querem que você seja, anule-se. Tenha pouca, pouquíssima personalidade. Faça o tipo distinto e alegre, se possível, use uma peruca grisalha. Seja discreta e assexuada, tenha poucas opiniões, se enturme com os mais velhos e trate os mais jovens como se fosse assim uma tia simpaticona, nada mais. Ria das historias deles e não conte nenhuma sua.
Mãe não tem passado. Só fale de receitas, crianças, se ofereça pra levar um vestido na costureira pra consertar, tenha bons endereços pra fornecer. Dicas de cozinha, conte como era o mundo do seu tempo, seus filhos vão adorar e depois dessa festa, vá correndo tomar um whisky duplo no bar do Bonju pra não ter um enfarte.
Em compensação, na frente dos netos, faça tudo que não deve e muito mais! Netos costumam adorar avós, digamos, fora dos padrões. É que eles sabem que vão poder contar com elas como fortes aliadas nas crises de caretice dos pais.
No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem. Ela disse:
– “Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador”.
– “Um bonito garoto” – respondeu o homem. E completou:
– “Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha”.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
– “Melissa, o que você acha de irmos?”
E Melissa suplicou:
– “Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!”
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
– “Hora de irmos agora?”
Mas, outra vez Melissa pediu:
– “Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!”
O homem sorriu e disse:
– “Está certo!”
– “O senhor é certamente um pai muito paciente” – comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
– “O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado, quando brincava em sua bicicleta, perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele. Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta. Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar!”
Em tudo na vida estabelecemos prioridades. Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Dê hoje, a alguém que você ama, mais cinco minutos de seu tempo!
O que leva muitos homens (e mulheres) a aceitar as explicações do cônjuge que chega tarde do trabalho? Não seria mais natural esperar que o companheiro entendesse o nosso cansaço e nos recebesse com carinho redobrado?
Por que nos sentimos na obrigação de participar daquele almoço de domingo com a família se preferíamos ir ao cinema, acordar às 2 da tarde ou encontrar nossos amigos?
Que direito tem o namorado de censurar o comprimento do vestido da namorada? E por que ela concorda em mudar de roupa, interpretando a implicância dele como uma prova de amor?
A reposta a todas essas perguntas é uma só: para evitar atritos com aqueles que amamos.
Fazemos muitas coisas contra nossa vontade porque não temos coragem de arcar com as consequências de um enfrentamento. Tememos as rejeições, as críticas diretas, o julgamento moral.
Temos medo do abandono e da condenação à solidão.
Preferimos, então, catalogar essas pequenas concessões como perdas menores e seguimos a vida sem pensar muito nelas.
No entanto, ao longo dos anos, a soma de restrições à nossa modesta liberdade cotidiana se transforma num conjunto compacto de mágoa e frustração, que acaba deteriorando os relacionamentos.
Crescemos com a ideia de que ficar só é doloroso, além de socialmente reprovável (tente jantar desacompanhada num restaurante badalado!). Esse equívoco tem levado muita gente a se prender a um casamento falido ou a um namoro doentio.
Quando a relação acaba e somos impelidos a viver sozinhos, temos a oportunidade de experimentar pequenos prazeres solitários: tomar conta do controle remoto da televisão, dormir com três cobertores, ir ao cinema duas vezes num único domingo, usar aquele vestido bem decotado…
Muitas vezes, só essa vivência nos dá a chance de avaliar o quanto eram duras as restrições que aceitávamos passivamente. A descoberta nos deixa menos tolerantes às exigências possessivas, ciumentas e por vezes invejosas impostas pelos elos afetivos usuais.
Junto com a mudança vem a pergunta: “Será que estou ficando egoísta?” Não. Temos o direito de criar uma rotina própria e diferente da praticada por vários grupos familiares e sociais.
Quando somos capazes de compreender o lado rico de estar só, quando perdemos o medo de nos defrontar com nossa solidão, rebelamo-nos contra muitas das pequenas e múltiplas regras de convívio.
Então, nos tornamos mais livres, inclusive para recompor as bases dos relacionamentos que nos aprisionam.
As normas terão de se ajustar aos novos tempos, passando a respeitar mais a individualidade recém-adquirida e a liberdade que vem junto com ela.
Impossível abrir mão de uma conquista tão prazerosa!
As pessoas inteligentes ouvem mais e falam menos; por isso temos dois ouvidos e apenas uma boca.
Apesar de estarmos na era da palavra falada, do diálogo e da comunicação, as pessoas não sabem escutar. Não são boas ouvintes porque nossa capacidade efetiva de ouvir é pouco desenvolvida.
O importante é ouvir para “compreender” e não apenas para fazer pose. Ouvir vai muito mais além do simples ato de escutar.
Se ao chegar a uma festa e encontrar uma amiga de que gosto muito e ela me disser:
– “Nossa, Rita, este seu vestido está horrível…”
O que eu penso?
– “Bem, ela deve estar com algum problema para falar assim comigo ou talvez este vestido não tenha me caído bem mesmo…”
Agora, se ao chegar a uma festa e encontrar uma amiga que detesto e ela me disser:
– “Nossa, Rita, este seu vestido está maravilhoso!!!”
O que eu penso?
– “Hum, isto é inveja! Essa mulher é invejosa, um poço de inveja!”
Não é assim mesmo? E sabe por que isto acontece? Porque muitas vezes ouvimos apenas nosso sentimento e não o que realmente aquela pessoa quis expor. A gente não ouve o que o outro diz. Houve-se o que o outro não está falando.
São os ruídos interferindo significativamente na comunicação.
E sofremos…
Sofremos porque, muitas vezes, pensamos ter ouvido aquilo que não foi verdadeiramente dito. Porque acreditamos que o que acabamos de ouvir é uma grande crítica destrutiva, quando na verdade não é.
O desenvolvimento de algumas atitudes nos auxilia, sem sombra de dúvida, a edificar relacionamentos mais fortalecidos, a se conhecer melhor e, consequentemente, sofrer menos.
Controle suas emoções, pois elas podem se transformar em sérias barreiras a uma comunicação realmente eficaz.
E quando estamos em meio a uma discussão ferrenha? Bem, aí é que realmente não ouvimos o outro. Apenas nos preocupamos em preparar o que iremos dizer em seguida, assim que a pessoa calar a boca ou respirar. E, muitas vezes, nem isso, pois atropelamos a sua fala, falando no mesmo instante que ela.
As pessoas apenas ouvem o que gostariam que o outro dissesse. Elas apenas ouvem o que estão sentindo. Apenas ouvem o que já pensava a respeito do que a outra pessoa está dizendo.
As pessoas costumam tirar da fala dos outros somente as partes que as interessam, que as agradam, que as incomodam, ou tudo aquilo que as emociona, assim confirmando ou rejeitando seus próprios pensamentos e sentimentos.
São, na verdade, partes de falas que se adaptam ao impulso de fúria, amor ou aversão que sentem por quem fala.
Apenas partes de falas que possam fazer sentido para opinião e modo de ver que, no momento, estejam predominando ou tocando mais diretamente a elas.
Reflita. Muitas vezes…
As pessoas ouvem apenas o que elas querem ouvir. As pessoas só ouvem aquilo que já estavam acostumadas a ouvir. As pessoas apenas ouvem o que imaginam que o outro ia falar.