Arquivo para Vazios

Vaidade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , on 11/09/2015 by Joe

Máscara

A vaidade é apenas uma máscara que usamos como forma de compensar as lacunas, os vazios e as inseguranças que sentimos, diante da nossa frequente necessidade de auto-afirmação.

O sentimento de vaidade tem uma relação profunda com a passividade, uma vez que envolve o medo da opinião alheia, a vergonha e a preocupação com que os outros pensam ou vão pensar de nós.

Para medir a nossa vaidade, precisamos analisar se queremos ser justos ou se queremos ser vistos como justos, se somos bons ou se queremos ser vistos como bons!

By Sheila Costa.

Normais

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 20/03/2015 by Joe

dv1992021

Normais levantam, reclamam, vestem, irritam-se, xingam e se cumprimentam sempre da mesma forma.

Dão as mesmas respostas para os mesmos problemas.

Têm o mesmo humor no serviço e em casa.

Petrificam sorrisos no rosto, dão presentes sempre nas mesmas datas.

Enfim, têm uma vida estafante e previsível. Fonte para vazios e enfados.

Normais não surpreendem, não encantam.

Deus, livra-me dos normais!

By Augusto Cury.

Procura-se afeto

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/07/2014 by Joe

Procura-se afeto

A impressão que tenho é de que estamos todos tentando satisfazer um mesmo desejo, porém de maneira tão individualista e ansiosa que perdemos a noção do que realmente importa.

Assim, a carência afetiva tem se transformado numa verdadeira epidemia. Vivemos num mundo onde tudo o que fazemos nos induz a “ter” cada vez mais. Um celular novo, um sapato de outra cor, uma jaqueta diferente, uma viagem em suaves prestações…

E, enquanto isso, nos sentimos cada vez mais vazios. Nossa voz interna faz um eco que chega a doer; e tudo o que poderia nos fazer sentir melhores seria “apenas” um pouco de carinho.

A carência é tão grande, a sensação de solidão é tão forte que nos dispomos a pagar por companhia, por uma remota possibilidade de conseguir um pouco de carinho. Talvez você argumente: “de forma alguma, eu nunca saí com uma garota ou um garoto de programa; jamais pagaria para ter carinho!”.

Pois é, mas não é de dinheiro que estou falando. Estou falando das escolhas que fazemos, indiscriminadamente, em busca de afeto; das relações sexuais fáceis e fugazes, da liberação desenfreada de intimidade, da cama que chega às relações muito antes de uma apresentação de corações… Expomos nossos corpos, mas escondemos nossos sentimentos de qualquer maneira!!!

Ou, ao contrário de tudo isso, estou falando da amargura e do mau-humor que toma conta daqueles que não fazem nada disso, que se fecham feito ostras, criticando e maldizendo quem se entrega, quem transa, quem sai em busca de afeto…

Enfim, os extremos demonstram exatamente o quanto pagamos. De uma forma ou de outra, estamos pagando pelo carinho que não damos e pelo carinho que, muitas vezes, não nos abrimos para receber.

Ou seja, se sexo realmente fosse tão bom, poderoso e suficiente quanto “prometem” as revistas femininas, as cenas equivocadamente exageradas das novelas ou os sites eróticos, estaríamos satisfeitos, não é? Mas não estamos, definitivamente não estamos!

Sabe por quê? Porque falta conteúdo nestas atitudes, nestes encontros. Não se trata de julgamento de valor e nem de pudor hipócrita. Não se trata de contar quantas vezes já saiu com alguém para saber se já pode transar sem ser chamada de “fácil”…

Trata-se de disponibilidade para dar e receber afeto de verdade, sem contabilizar, sem morrer de medo de parecer tolo; sem ser, de fato, pegajoso ou insensível… apenas encontrar a sua medida, o seu verdadeiro desejo de compartilhar o seu melhor!

Muito mais do que orgasmos múltiplos, precisamos urgentemente de um abraço que encoste coração com coração, de um simples deslizar de mãos em nosso rosto, de um encontro de corpos que desejam, sobretudo, fazer o outro se sentir querido, vivo. Tocar o outro é acordar as suas células, é revivescer seus poros, é oferecer um alento, uma esperança, um pouco de humanidade, tão escassa em nossas relações.

Talvez você pense: mas eu não tenho ninguém que esteja disposto a fazer isso comigo, a me dar este presente. Pois é. Esta é a matemática mais enganosa e catastrófica sob a qual temos vivido. Quem disse que você precisa ficar à espera de alguém que faça isso por você?!?

Não! Você não precisa, acredite! De pessoas à espera de soluções o mundo está farto! Precisamos daqueles que estejam dispostos a “serem” a solução! Portanto, se você quer vivenciar o amor, torne-se o próprio amor, o próprio carinho, a própria carícia. Torne-se a diferença na vida daqueles com quem você se relaciona, para quem você se disponibiliza.

A partir de hoje, ao invés de sair por aí dizendo que vai “beijar muuuuito”, concentre-se na sua capacidade de dar afeto e surpreenda-se com o resultado. Beije sim, sem se preocupar se é muito ou pouco. Beijar é bom, muito bom, sem dúvida, mas empenhe-se, antes, em trocar afeto, em se relacionar exercitando o respeito pelo outro, o respeito por si mesmo… e estou certa de que os encontros valerão muito mais a pena!

By Rosana Braga.

Abra espaço para o novo em sua vida

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/04/2013 by Joe

Jogue fora no lixo

Crie um espaço novo em sua vida para que coisas novas cheguem pra você!

Ou você tem aquele velho hábito de guardar tudo? Você ainda é do tipo que guarda os objetos que acredita que um dia vai precisar deles? E dinheiro? Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta? E roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos que já não usa mais? Ao guardar tudo isso, por certo você está guardando também as mágoas, os ressentimentos, raivas e medos, sabia? Não faça mais isso com você, por favor!

Crie espaços novos em sua vida. Elimine o que é inútil em você e na sua vida para que a prosperidade venha! A vida vem assim quando você consegue criar espaço! Crie vazios para que as coisas novas cheguem em sua vida. Dê mais espaço para o novo, para as novas oportunidades!

Os bens precisam circular! Sua energia precisa circular! A atitude de guardar um montão de coisas inúteis pode estar amarrando a sua vida. Sabe por que? Quando você guarda alguma coisa, está considerando a possibilidade da falta, da carência, da escassez. Você não deve e não pode acreditar que amanhã poderá faltar e que você não vai ter como prover suas necessidades! Não faça isso com você! Pense no melhor sempre, porque você merece o melhor!

Limpe e arrume suas gavetas, seus armários, seu guarda-roupa, aquele quartinho das tranqueiras! Dê o que você não usa mais! Venda, troque, movimente, mas não acumule coisas!

Dê mais espaço para o novo! Sendo assim, você estará dando duas mensagens para você mesmo: a primeira que você acredita no amanhã, no melhor. Você acredita no melhor não só para você, mas para todos. A segunda é que você acredita no novo! Não se contente mais em guardar as coisas velhas e inúteis.

O simples fato de dar para alguém a velha blusa, por exemplo, colocando a roupa em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe aquele espaço deixado. E assim é na vida da gente: um novo compensará pelo velho.

Passe a acreditar que o novo está por vir! E será melhor! Ponha cor na sua existência!

By Luis Carlos Mazzini.

%d blogueiros gostam disto: