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As várias faces da mentira

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As várias faces da mentira

Há um momento na vida em que, graças ao domínio de mecanismos sofisticados da inteligência, aprendemos a mentir. Mentimos jogando com as palavras, contendo gestos, assumindo posturas convenientes – e das quais discordamos – para aliviar tensões.

Tentamos esconder aquele traço da nossa personalidade que não nos agrada assumindo uma maneira de ser mais apropriada. São tantas as possibilidades de escamotear a verdade que o mais prudente seria olhar o ser humano com total desconfiança – pelo menos até prova em contrário.

Ainda que sentir medo e insegurança faça parte da natureza humana, fingimos que tudo está sob controle e que nada nos abala para ocultar nossa fragilidade. Acreditando no que veem, os outros passam a se comportar como se também não sentissem medo.

Mentem para não parecerem frágeis e inferiores diante daqueles que julgam fortes. Nesse teatro diário, alimentamos o círculo vicioso da dissimulação. Minto para impressionar você, que me impressionou muito com aquele jeito fingido de ser – mas que me pareceu genuíno.

Não seria mais fácil se todos admitíssemos que não somos super-heróis e que não há nada que nos proteja das incertezas do futuro?

Em geral, quem não aceita o próprio corpo evita praias e piscinas. Diz que não gosta de sol, quando, na verdade, não tem estrutura para mostrar publicamente aquilo (a gordura, a magreza ou qualquer outra imperfeição) que abomina.

É o mesmo mecanismo usado pelos tímidos, que não se entusiasmam muito por festas e locais públicos. Em casa, não precisam expor sua dificuldade de se relacionar com desconhecidos.

Temos muito medo de nos sentirmos envergonhados, de sermos alvos de ironias que ferem nossa vaidade. É para não correr esse risco que muita gente muda de cidade depois de um abalo financeiro. Melhor ser pobre e falido (e encontrar a paz necessária para reconstruir a vida) onde ninguém nos conheceu ricos e bem-sucedidos!

Até aqui me referi às posturas de natureza defensiva, que servem de armadura contra o deboche, as críticas e o julgamento alheio.

Há, no entanto, um tipo perverso de falsidade: a premeditada. Pessoas dispostas a se dar bem costumam vender uma imagem construída sob medida para tirar vantagem.

Um homem extrovertido e aparentemente seguro, independente e forte pode ter criado esse estereótipo apenas para cativar uma parceira romântica. Depois de conquistá-la, revela-se inseguro, dependente e egoísta.

Mulheres sensuais podem se comportar de maneira provocante para despertar o desejo masculino – e sentir-se superiores aos homens. Vendem uma promessa de intimidade física alucinante que raramente cumprem, pois são, em geral, as mais reprimidas sexualmente. O apelo erótico funciona como atalho para os objetivos de ordem material que pretendem alcançar.

Não há como deixar de apontar a superioridade moral daqueles que mentem por fraquezas quando comparados aos que obtêm vantagens com sua falsidade. O primeiro grupo poderia se distanciar ainda mais do segundo se acordasse para uma verdade óbvia e fácil de enfrentar: aquele que me intimida é tão falível e frágil quanto eu.

E – nunca é demais lembrar –, para ele, eu sou o outro que tanto lhe mete medo!

By Flávio Gikovate.

Não perca o barco

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/01/2015 by Joe

Não perca o barco

Não perca o barco! Cada oportunidade pode ser única em nossas vidas.

Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco. Nossa sobrevivência muitas vezes depende da sobrevivência do nosso próximo.

Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a arca.

Muitas vezes, não podemos pressentir o que nos aguarda; precisamos aprender a confiar em Deus!

Mantenha-se em forma quando tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande!

Enquanto Noé construía a arca, todos zombavam dele por construir um barco no meio do deserto. Não dê ouvidos aos críticos, apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.

Construa seu futuro em terreno alto. Quando olhamos para o horizonte, vemos o infinito.

Por segurança, viaje em pares. Todos com Noé entraram aos pares.

A velocidade nem sempre é uma vantagem: os caramujos estavam a bordo com os leopardos!

Temos muitas diferenças, mas o importante é que somos essenciais uns para os outros e podemos chegar juntos, mesmo com diferenças gritantes!

Quando estiver estressado, dê um tempo… Muitas vezes, esperar é a melhor estratégia. Há coisas que fogem do nosso controle, relaxe e espere o “dilúvio” passar.

Lembre-se: a arca foi construída por amadores. O Titanic, por profissionais.

Desconheço a autoria.

Hormônio da felicidade

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Hormônio da felicidade

Sabe quando o dia não poderia estar mais estressante e tudo que você espera é chegar logo em casa e comer uma barra inteira de chocolate enquanto assiste à novela? Você não é a única. O chocolate é um dos alimentos que ajuda a liberar endorfina, neuro-hormônio associado à sensação de prazer e bem-estar. O problema é que chocolate engorda e não podemos recorrer a ele sempre que precisarmos de uma dose extra de bom humor.

Quando estamos bem, e relaxados, com mais disposição e menos ansiosos, pode colocar toda a culpa na endorfina. Ela é produzida pela hipófise, assim como a adrenalina e o cortisol, e tem como principais funções dar a sensação de prazer, de euforia e de analgesia. A grande vantagem é que nós mesmos podemos produzir essas sensações boas com atividades bastante simples.

Agora a má notícia para os preguiçosos de plantão: a produção de endorfina está diretamente ligada à prática de atividades físicas. Basicamente, esse hormônio é produzido com atividade aeróbica, caminhada rápida ou corrida de 30 minutos. Se a pessoa faz meia hora de exercícios diários, a endorfina se mantém circulando por cerca de duas horas. Se participa de uma maratona, a endorfina se mantém elevada por 72 horas, o que são três dias de bem-estar.

Estudos mostram que esse hormônio melhora a memória e o sistema imunológico (você fica mais resistente à doenças e infecções), remove os radicais livres (tem efeito antienvelhecimento), melhora a concentração, o humor, a resistência, a disposição física e mental, além de ter efeito analgésico e aliviar dores.

Por garantir todas as sensações ligadas ao prazer e ao bem-estar, a endorfina ainda é utilizada por médicos para tratar doenças, como a depressão. Esse hormônio auxilia muito, não só contra a depressão, mas para tratar a ansiedade também. Além da medicação, é fortemente recomendável a prática de atividades aeróbicas. Como a pessoa que sofre de depressão não tem o ânimo para sair de casa, é preciso insistir para que comece uma atividade. Vai com preguiça, vai com raiva, mas tem que ir. Assim que a endorfina começa a ser liberada, com apenas meia hora de exercícios, ela sente os efeitos e já relaxa.

Além da prática de atividades físicas, existem algumas outras maneiras de estimular a hipófise a trabalhar na liberação da endorfina. Veja abaixo uma lista com sete outras maneiras de estimular seu próprio corpo a produzir alegria e felicidade:

1. Deliciar-se com chocolate
Muitas pessoas, especialmente as mulheres, associam muito o chocolate à sensação de bem-estar. Isso acontece porque ele estimula a liberação de endorfina pela hipófise. No entanto, não é tão eficiente quanto a atividade física, além de engordar.

2. Apimentar
A pimenta tem um componente chamado capsaicina, que é utilizado até em pomadas, e que tem o poder de aliviar a dor. Isso acontece porque ele estimula a liberação da endorfina. Usar pimenta na alimentação melhora o humor, a imunidade e acelera o metabolismo. É um alimento muito bom.

3. Abusar das agulhas
A acupuntura ajuda a aumentar a produção de endorfina. As agulhas são colocadas nos terminais nervosos, gerando um impulso que faz com que a hipófise libere endorfina. Depois da prática de atividades aeróbicas, diria que a acupuntura vem em segundo lugar na eficiência.

4. Sexo
O orgasmo é maravilhoso! Além de estar associado à prática de alguma atividade aeróbica, o excitamento que o precede também estimula a liberação do hormônio. Aliás, esse excitamento é o mesmo de quando se está torcendo em um jogo de futebol e seu time faz um gol.

5. Ouvir música
Se for uma música que você goste, ela também ajuda na liberação da endorfina. Mas só se for uma canção que se goste muito ou que relembre momentos agradáveis.

6. Rir é sempre o melhor remédio.
Não é dar uma risadinha, é rir com gosto, gargalhar mesmo. Mas as pessoas parecem envergonhadas de dar uma boa gargalhada. Disfarçam, colocam a mão na boca, ficam vermelhas, eu não entendo isso. Uma vez ouvi alguém dizer: “ria muito, mas gargalhe sem vergonha”. É exatamente isso que precisamos. Uma boa comédia no teatro ajuda as pessoas gargalhar junto com todos!

7. Ver um filme de terror
É estranho, mas eu só consigo explicar isso da seguinte maneira: a hipófise, glândula que produz a endorfina, também produz a adrenalina, hormônio que geralmente é liberado quando nos preparamos para fazer um grande esforço físico ou estamos com medo. Provavelmente, quando liberamos adrenalina, liberamos um pouco de endorfina também.

By Joemir Rosa com base em textos científicos.

Quero a vida de volta!

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Valores

Fui criado com princípios morais comuns: quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, todos eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…

Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade. Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos e dos filmes de terror.

Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos.

Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto…

Anistia para políticos corruptos e sonegadores…

O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças…

O que vão querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma? Mais vale uma maquiagem que um sorvete? Mais vale parecer do que ser? Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?

Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olho-no-olho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a esperança, a alegria, a confiança!

Abaixo o “ter”, viva o “ser”e viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como o céu de primavera, leve como a brisa da manhã!

E definitivamente bela, como cada amanhecer.

Quero ter de volta o meu mundo, simples e comum, onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”, a nos indignarmos diante da falta de ética, de moral, de respeito… Vamos construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas…

Utopia? Quem sabe? Mas precisamos tentar… nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!

Desconheço a autoria.

Nada acontece sem movimento

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Movimento

Nada acontece até que algo se mova”. Essas são palavras da maior mente científica do século XX, Albert Einstein. Sua Teoria da Relatividade pode até ser o feito mais importante para a ciência, mas estas simples sete palavras – “nada acontece até que algo se mova” – são, para mim, sua contribuição mais importante!

Apesar de a observação ser um fato científico incontestável, não há dúvida de que se aplica a todos os aspectos da vida. As ideias podem ser moedas valiosas para mudar o mundo, uma boa preparação é algo inestimável e o conhecimento e a sabedoria são essenciais quando se trata de dar a alguém vantagem na busca por grandes conquistas. Porém, ideias, preparação, conhecimento e sabedoria são inúteis sem ação, porque a ação é o ponto de partida de todo progresso.

Em outras palavras, uma ideia, por si só, não possui valor intrínseco. Ela precisa ser acompanhada de ação. É a ação que corta o cordão umbilical e retira a ideia do útero. A ação transforma a ideia em uma experiência. A ação cria realidade.

O contrário da ação é a paralisia ou a procrastinação. Algumas pessoas nunca fazem nada hoje, deixam sempre para amanhã. Falam de riqueza, falam de investimentos, falam de bens imóveis, falam de negócios, mas estão sempre com uma justificativa para sua paralisia. Não é lá muito bom ser um definidor de metas se você não for um realizador de metas.

Muita gente tem ideias, mas poucos decidem fazer algo a respeito. Não amanhã. Nem na semana que vem. Mas hoje! O verdadeiro empreendedor é um executor, não um sonhador.

Como seres humanos, descobrimos que é melhor também começarmos a correr quando o sol nascer, se realmente quisermos fazer da vida uma jornada com algum significado. Uma vida sem estresse soa muito bem na teoria, mas a realidade da vida requer certa urgência.

Então, caro leitor, salvo algumas exceções, o melhor dia para agir é hoje. Você pode fazer uma ligação de vendas hoje. Você pode começar a trabalhar naquele projeto importante hoje. Você pode começar a juntar os cacos e começar uma vida nova hoje. A questão não é sobre hoje ser o primeiro dia do resto de sua vida; a verdadeira questão é que hoje pode ser o último dia de sua vida.

As pessoas deixam de agir porque confundem a palavra difícil com a palavra impossível. Não é impossível para você mudar de ocupação agora; é apenas difícil. Não é impossível você mudar para outra cidade agora; é apenas difícil. Ser difícil é o que dá valor a um objetivo. Tudo que vale a pena conquistar é difícil.

Se você esperar que tudo se acerte para depois agir, estará usando uma desculpa perfeitamente segura para o fracasso.

Então, aja! Comece a fazer algo que eleve seu empreendimento e sua vida a um estágio superior!

Desconheço a autoria.

Movendo-se para frente!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/11/2013 by Joe

Movendo-se para frente

Se você pudesse voltar no tempo e viver sua vida novamente, imagine todos os erros, dificuldades e situações negativas que poderia evitar! O conhecimento que você tem agora seria uma enorme vantagem para viver as experiências do passado…

Entretanto, você não pode viver a sua vida passada e nem deve querer isto. Há coisas muito mais importantes para você fazer.

O conhecimento que você tem agora o faz ver que não há nenhuma razão no mundo para você guardar os desapontamentos. Você vê que cada erro, cada desapontamento, cada palavra errada, cada problema, já é passado.

Entretanto, você vê que eles fizeram você ser o que é agora. Veja, mesmo que de forma dolorosa, que estas dificuldades o ajudaram a crescer em sabedoria, vigor e espírito.

E agora é a hora ideal para simplesmente deixar ir embora toda a energia negativa que você está carregando, não deixando que ela o carregue. Deixe você ser livre, deixe ir o negativismo do passado e libere a enorme energia positiva adquirida em suas experiências para movê-lo para a frente.

Você quer ir para frente, não quer?

Então, comece hoje, já!

Desconheço a autoria.

Duas histórias, dois destinos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/11/2013 by Joe

Duas histórias, dois destinos

Primeira história

Certa vez, um garoto era levado à sala de emergência de um hospital, após ter sido atropelado. O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.

O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas com a vantagem de estar próximo de um dos diretores do hospital, que também era médico, e estava de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo.

Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, o diretor não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer. O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, descobre que este era seu filho, que poderia ter sido salvo se tivesse recebido atendimento.

Segunda história

Antonio, pai de família, certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou com um senhor que dirigia apressadamente. Vinha cortando todo mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, a vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou:

– “Coitado… Se ele está tão nervoso e apressado assim, vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino”.

E pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar.

Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranquilizou-o, dizendo:

– “Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo”.

Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecer-lhe. Qual não foi a sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!

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Esteja sempre alerta para ajudar o próximo, independentemente de sua aparência ou condição financeira. Procure ver as pessoas além das aparências. Imagine que, por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.

Pense nisso e viva mais leve!

Desconheço a autoria.

O tolo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/11/2013 by Joe

O tolo

Você me pergunta sobre o que fazer com a situação de bullying que seu filho passa no meio da turminha.

Vamos analisar sobre algo que talvez possa fazer você chegar a algumas conclusões sobre o assunto.

Conta-se que há muito tempo, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia, um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a opção de escolher entre duas moedas: uma grande, de quatrocentos réis, e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

– “Eu sei” – respondeu o não tão tolo assim – “ela vale cinco vezes menos. Mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda!”

Há várias conclusões para essa pequena narrativa:

A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?

Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos!

Saiba tirar vantagem das desvantagens sem se frustrar com maus resultados. E aproveite esta lição para começar a educar seus filhos, sobrinhos ou netos de acordo com um novo paradigma, o da autoestima e do pouco caso com o que os outros pensam deles!

Desconheço a autoria, mas concordo plenamente com essa visão!

Onde estão os valores?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/04/2013 by Joe

Valores humanos

Certo e errado são, para mim, conceitos realmente relativos. Procuro me abster de julgar, especialmente porque me considero imperfeita demais para uma tarefa tão sublime como esta. De verdade, penso que o julgamento cabe somente ao Divino, ao Perfeito.

Entretanto, ainda que, em geral consiga não julgar, sinto-me quase que na obrigação de escrever sobre os valores. Posso não concordar com regras sociais ou clichês hipócritas sustentados por alguns grupos específicos: penso que esse é um direito de escolha de cada um. Porém, há um caos generalizado no que se refere aos valores! Perdem-se os valores mais e mais, a cada dia. Ninguém é dono da verdade, mas sabemos (sabemos mesmo!) que nossas atitudes, nossos comportamentos, palavras, decisões e posicionamentos revelam – a todo instante – os nossos mais profundos valores!

Matar, roubar, ofender, machucar, usar, trair, oprimir, mentir, enganar, desrespeitar (em todos os sentidos) é, em qualquer lugar do mundo, em qualquer momento da vida, uma desvalorização do sagrado, do divino, do amor em seu mais amplo significado, do específico ao universal.

Sei! Parece praticamente impossível não cometermos nenhum desses erros ao longo de nossas vidas. Talvez seja mesmo, pois somos aprendizes. Mas não estou aqui para falar de uma vida irrepreensível; quero apenas levantar uma reflexão para que ao menos saibamos quais são, onde estão e o quanto temos praticado nossos valores. De repente, parece que eles deixaram de ser importantes, relevantes, fundamentais na construção de relações mais verdadeiras, de amores mais construtivos, de amizades mais recíprocas.

De repente, parece que “matar” se transformou numa opção pessoal! Não é, nunca foi e nunca será! Não temos o direito de tirar a vida de ninguém. Essa é uma função que não nos cabe! E daí por diante… apoderar-se do que não é nosso, mentir um pouco aqui, um pouco lá, tentar enganar só desta vez, levar vantagem para ser esperto, magoar para dar o troco, oprimir para parecer mais forte, desrespeitar para ficar por cima… O que é isso?!?!?

Em absoluto quero parecer melhor ou mais iluminada que qualquer outra pessoa. Estou exatamente no mesmo mundo e na mesma busca que todos vocês. Aqui, agora, meu papel se difere somente porque sou eu quem escreve e é você quem lê, mas estou certa de que – cada um no seu nível de compreensão, atenção e bondade – todos nós estamos apenas tentando acertar, embora cometamos incontáveis erros!

Portanto, meu desejo não é o de criticar, apontar o dedo ou condenar. Pelo contrário! Meu desejo é pelo amor, urgentemente amor! Um amor que acolhe para transformar, que reconhece a prostituição dos valores humanos e se esforça para resgatá-los!

Estamos em teste: dia após dia, vivemos situações difíceis, conflitos internos, acontecimentos que nos colocam na berlinda e nos questionam, gritando com vozes perturbadoras vindas de todos os lados, “o que é certo?”, “o que é errado?”…

Se é verdade que não podemos mudar o outro e que já nos é tão difícil mudarmos a nós mesmos, então proponho que nos empenhemos na segunda tarefa. Antes o difícil do que o impossível. Cada um muda somente no instante em que acredita que precisa mudar. Sendo assim, se quem está ao seu lado ignora um valor humano, você tem ainda duas saídas: uma é rezar por ele e a outra é não ser conivente (não dar o troco, não se vingar, não cometer o mesmo equívoco com a justificativa de que ele fez primeiro)!

Pois penso que se nada fizermos, se não refletirmos sobre quais são nossos valores e o que temos feito para sustentá-los, defendê-los e, sobretudo, exercitá-los, estaremos cada dia mais vulneráveis, mais ameaçados, mais perdidos e vazios, sem saber a quem recorrer porque nem nós mesmos nos sentiremos dignos de sermos acolhidos.

E o amor – por fim e tristemente – terminará sucumbido pela aridez dos valores sagrados e divinos que fazem existir e sobreviver o coração humano.

By Rosana Braga.

Revendo conceitos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/08/2012 by Joe

Exigimos perfeição em tudo dos outros. Mas não nos olhamos no espelho, para ver as  nossas imperfeições.

Exigimos um padrão de ética e de moral dos outros. Mas utilizamos sempre da lei de Gerson “para levar vantagem em tudo”.

Exigimos respeito dos outros. Mas não temos, quando paramos nosso carro na vaga de deficientes, quando não paramos para que o pedestre passe na faixa, quando há um idoso em pé e continuamos sentados, etc.

Exigimos gentileza dos outros. Mas no nosso dia a dia, não desejamos um bom dia, uma boa tarde e boa noite, simples palavras que não nos custam nada e que pode ser o diferencial para muitas pessoas.

Exigimos tolerância dos outros. Mas quando nossa paciência é testada, às vezes até por motivos fúteis, reagimos de forma não adequada para a circunstância, atitude que não contribui em nada na resolução da situação.

Afinal, os valores que almejamos como ideais, só existem no mundo das nossas ideias e como metas a serem atingidas somente pelos outros e não por nós?

Tá na hora de rever certos conceitos …

By Mazenildo Feliciano Pereira.

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