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Se você pudesse escolher

Posted in Reflexão with tags , , , , on 13/07/2015 by Joe

Se você pudesse escolher

Se você pudesse escolher fazer uma única coisa, sabendo que não iria falhar, o que seria?

Cada um está no mundo para fazer algo único!

By Dr. Robert Schuller.

Qual a sua especialidade?

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/09/2013 by Joe

Especialidade

Não importa qual é a sua especialidade, exerça-a! Você têm dons. Use-os!

As coisas que você sabe fazer bem são as coisas que lhe dão prazer. São coisas que desafiam sua criatividade. São essas as coisas que lhe motivam a aprender, experimentar, tentar, perseverar e crescer. Elas lhe dão satisfação e um real sentimento de conquista.

Encontre uma maneira de fazer bem feito o que você faz. Isso não significa necessariamente que você deva arrumar outro emprego, ou começar seu próprio negócio. Incorpore seus dons especiais em tudo o que você já vem fazendo, onde quer que você esteja, qualquer que seja o contexto.

Você é único e tem a experiência que ninguém mais tem. Tem talentos especiais, habilidades e uma perspectiva singular. Outras pessoas podem se beneficiar do que você tem. Procure uma maneira de fazer uma contribuição única e você deixará fluir o poder e a satisfação que já são parte de você.

Vale a pena!!!

Desconheço a autoria.

Você é brilhante!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/05/2013 by Joe

Você é brilhante

Viva sempre o hoje sem se preocupar com o que virá e projete sempre seu melhor em tudo que faz. Assim, um universo novo se abrirá para você!

Tem dias em que a ansiedade atrapalha nossa paz interior, eu bem sei. Mas é possível driblá-la. Quer saber como?

Comece tentando não fugir para o amanhã. Ao viver o presente com o melhor de si, você garante um futuro melhor. Deixe as fantasias de lado e viva no aqui e agora. Eu costumo dizer: “Não quero ficar pensando no que vai acontecer… O que tiver que ser, será. Por isso, eu relaxo e me entrego ao presente”.

Se você continuar ansiosa, com a imaginação exaltada, descontrolada e irresponsável, pode estragar também todas as oportunidades que veem pela frente. Lembre-se: amanhã você colherá o que plantou hoje. Então, relaxa. Se o medo surgir, negue-o com firmeza e repita para si: “Eu não ajo pelo medo. Eu só ajo pela boa vontade. Deixo as coisas acontecerem, simplesmente no melhor, no momento certo. Sempre no presente”.

Próximo passo: agora o foco é você. Diga: “Sou brilhante. Neste momento, quero estar onde a natureza me colocou: na pureza, na beleza, na perfeição, na preciosidade de ser original e única. Eu me sinto brilhante porque foi assim que a natureza nos fez – muito especiais. Sou diferente, individual, um verdadeiro exemplo de sucesso. E mais: posso tudo. Algo só é difícil quando a gente crê que é difícil. Nada é problema, apenas quando pensamos nisso. Não sou incompetente: possuo todas as competências!”

Então, conseguiu se sentir um ser brilhante? Quando você se sentir assim, vai perceber rapidinho porque vai criar condições para a manifestação de forças especiais. Não é vaidade e nem orgulho. É o reconhecimento de uma verdade maior, da obra da natureza em nós. É um encontro consigo mesma. Em outras palavras, um universo novo se abrirá para você!

Por fim, abençoe seu corpo, sua mente, seus sentimentos, sua jornada. Livre seus corpos emocionais das experiências negativas que você criou para si. Renove-se. Abra espaço para manifestar sua diferença e sua originalidade. Tenha coragem de não pertencer ao meio, nem ser normal – abrace sua verdade interior acima de todas.

E aí, você quer atrair para sua vida emocional e física as coisas que realmente têm a ver com você? Tudo pode ser transformado, e será pela nossa vivência. E será sempre para o melhor!

By Luiz Antonio Gasparetto.

Original ou rascunho da própria vida?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/10/2012 by Joe

Vivemos num mundo cheio de responsabilidades e compromissos, perdidos num mar de distrações, sem tempo para nada e sempre com coisas pendentes de serem resolvidas.

Essa dinâmica atual da vida parece nos afastar dos nossos anseios mais profundos. Ficamos envolvidos de tal forma nessas demandas e expectativas que chegamos a esquecer do que realmente nos traz satisfação e plenitude na vida. Seguimos “vivendo no piloto automático”, absorvidos por uma cultura de massa que determina quem devemos ser, ter, fazer e querer. E assim continuamos, dia após dia, apenas reagindo e vivendo em círculos, passando pelos mesmos obstáculos, pelos mesmos problemas sem, contudo, aprender a agir ou reagir de maneira diferente, principalmente com nossas emoções.

Vivemos fazendo o “jogo de esconde-esconde”: fingimos estar bem e outros fingem acreditar. Mas o perigo é que, na maioria das vezes, não nos damos conta de que fingimos para nós mesmos que está tudo bem e nos convencemos a acreditar nisso. Dessa forma, ignoramos completamente nosso poder interior e a força dos nossos pensamentos e sentimentos, subestimamos nossa capacidade de criação e ignoramos nossos anseios. Nesse emaranhado de dúvidas e insatisfações vamos relegando aos nossos sonhos os confins do esquecimento e seguimos, algumas vezes, até acreditando que somos felizes para, no momento seguinte, percebermos que é uma felicidade vã, vazia.

Todos nós – independente de idade, credo, raça ou classe social – crescemos adotando alguns modelos (na profissão, no amor, nas relações, pais, mães, filhos, etc.). Adotar modelos, a princípio, é uma atitude positiva e necessária que permite o estabelecimento de diretrizes iniciais para a vida. No entanto, ao conquistar determinado grau de autoconhecimento e experiências, espera-se que as pessoas possam construir uma identidade própria, ou seja, que elas possam se distinguir dos modelos que vinham seguindo, criando condições para imprimir sua própria marca.

Mas o que acontece é que estamos tão envolvidos com a vida frenética do nosso cotidiano, que não nos permitimos ampliar a percepção sobre que de fato somos: únicos e supremos criadores da realidade que experienciamos na vida. Estabelecemos conceitos que seguem a referência do outro e relacionamos o sucesso e a satisfação ao fato de nos tornamos iguais a fulano ou atingirmos os resultados de beltrano. Vamos nos perdendo e criando uma série de dificuldades para as nossas vidas e isso nos afasta ainda mais de tudo aquilo que somos e temos capacidade de ser, de algo que poderia nos trazer satisfação plena e muita alegria na vida.

Essa percepção equivocada sobre nossa natureza não permite uma atitude de auto-aceitação e de reconhecimento das nossas próprias habilidades. Passamos a viver oprimidos em nós mesmos e nos tornamos prisioneiros do medo, que na maior parte do tempo nos paralisa. Paralisados pelo medo e cercados por crenças limitantes ficamos dias, meses e anos com receio de assumir quem de fato somos e, consequentemente, encarar os riscos que podem surgir de uma decisão ousada (mudança de emprego, de cidade, de país, de casa, mudança de vida, colocar em jogo uma posição consolidada, dançar, cantar, ter filhos, etc.) que nos permita experimentar a grandeza de realização que habita inerte em nosso interior.

Você é único e é muito mais do que pensa que é!

Então, até quando vai continuar sendo rascunho de sua própria vida?

By Elza Nunes, Personal and Executive Coach, Practitioner em PNL e Treinadora Comportamental.

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