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Seja apenas diferente

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Seja diferente

Pense em ser diferente e fique rico; pense em ser o melhor e fique frustrado.

Você já deve ter visto aquele famoso comercial de televisão onde a Pepsi pedia para as pessoas beberem de dois copinhos brancos marcados apenas com as letras A e B. Em um dos copinhos havia Pepsi e no outro as pessoas tinham Coca-Cola. Após experimentarem os dois copinhos, elas – sem saberem qual era o copinho de Coca e qual era o copinho de Pepsi – escolhiam a Pepsi (pelo menos era o que aparecia no comercial).

No final do teste, a Pepsi anunciava:

– “Tá vendo? A voz do povo é a voz de Deus, e a voz do povo tá dizendo que Pepsi é melhor que Coca-Cola”.

No teste do quem é o melhor, a Pepsi faturou, mas no teste da rua, do boteco, do restaurante, do supermercado, quem ganha sempre é a Coca-Cola. Apesar do esforço centenário da Pepsi em virar o jogo, a Coca-Cola continua nadando de braçada nos tonéis de cola.

O erro da Pepsi é tentar ser melhor que a Coca-Cola. Não vai rolar. Marketing não é sobre ser o melhor – tanto porque melhor é muito relativo. Marketing é sobre ser diferente. Vence quem for percebido como diferente e não quem for percebido como melhor.

Seja diferente! Tenha coragem e seja diferente; ainda que diferente signifique tecnicamente que você seja pior que o seu concorrente. Lembre-se: pior também é relativo.

Mesmo que o resto da empresa diga que o negócio é Six Sigma, Qualidade Total, benchmarking, corte de custos, eficiência da máquina administrativa – nada contra essas práticas – se você quer liderar algum mercado, seja apenas diferente.

No mundo das pessoas perfeitas, o melhor produto talvez vença. O fato é que não vivemos no mundo perfeito (ainda bem), mas no mundo real, onde o melhor produto não ganha nunca. No mundo real quem ganha é quem é diferente. Vence sempre quem é diferente e não quem é melhor.

A estratégia de ser melhor que o concorrente é que leva você a fazer seis coisas porque o concorrente faz cinco coisas. Leva você a oferecer seis lugares porque o concorrente oferece cinco. Leva você a vender por 98 reais porque o concorrente vende por 99 reais.

Pare de pensar sobre ser melhor que os outros. Vence sempre quem é diferente. O melhor morre estressado; o diferente vive, cresce, sorri, respira e se diverte.

O mundo dos negócios é coisa para maluco. Então, seja maluco! Aproveite o momento quadrado em que vivemos para ser maluco.

Estamos cercados de pessoas conservadoras. A juventude de vinte e poucos anos é ultra conservadora. Pergunte para eles o que eles querem mudar, e você vai obter uma resposta do tipo, “eu quero mudar a versão do meu ipod, eu quero mudar o tamanho da televisão do meu quarto, eu quero mudar de nariz, de namorada, de carro”.

Aproveite essa maré de conservadorismo em que vivemos que diz que devemos levar tudo com calma, sem provocar rupturas, desentendimentos, blá blá blá, e seja louco, maluco, esquisito, diferente.

Por onde começar?

100% das inovações que você vai provocar na sua vida vão acontecer porque você tá p. da vida com alguma coisa. Mudanças não têm nada a ver com análise de mercado, estratégia e planejamento. Inovação e mudanças têm a ver com raiva, sangue quente. Steve Jobs tava p. da vida com os fabricantes de CDs jurássicos por não terem a capacidade de inventar alguma coisa prática para ajudá-lo a carregar os milhares de CDs que ele tinha na sua casa; então ele foi lá e inventou o iPod.

Portanto, comece por mudar as coisas que te deixam p. da vida.

O mundo em que vivemos tá muito quadrado. O discurso da direita é igual o discurso da esquerda que é baseado no discurso do centro. Os ambientalistas querem as mesmas coisas que os presidentes das instituições financeiras. O roqueiro cabeludo canta a mesma letra de corno cantada pela dupla sertaneja. O teu avô quer a mesma coisa que você. Até com a sogra você já tá concordando 100%. Para complicar, o bandido tem cara de polícia, o político tem cara de padre, o padre tem cara de político.

Que mundo chato!

Saudades dos anos oitenta. A década das Diretas Já, o único movimento de mobilização nacional que realmente conseguiu alguma coisa nas últimas décadas. Saudades dos anos oitenta, a década dos grupos musicais bregas que tinham alguma coisa interessante para dizer além de cantar música de corno. “Tô P. da Vida” foi título de música cantada aos domingos no Faustão, Gugu e outros bichos…

Bom, deixa eu baixar a minha bola e tirar o meu time de campo. O negócio agora é teamwork, democracia, inteligência emocional, relações interpessoais, politicagem, tapinha nas costas, six sigma, flip chart, visão, missão, valores, planinho, tudo certinho, tudo combinadinho, tudo coloridinho.

Boa sorte para você! Eu quero ver qual será a bela desculpa que você vai dar para os seus filhos quando eles te perguntarem qual foi a inovação que você criou naquela “empresa que tinha que atender as necessidades dos clientes, colaboradores, trabalhar pelo bem estar social, desenvolver produtos de qualidade que atendesse as necessidades dos nossos acionistas, visando o comprometimento de todos os nossos colaboradores com a excelência da execução dos nossos serviços embasado pelos projetos coordenados pelo comitê para assuntos que não tem nada a ver com nada”.

A pergunta é: quais mudanças você deveria provocar no mundo perfeito que você vive?

Quebra tudo! Foi para isso que eu vim! E você? Nada menos que isso me interessa!

By Ricardo Jordão Magalhães, revolucionário, presidente e fundador da BIZ REVOLUTION (www.bizrevolution.com.br) onde ele ajuda as pessoas e as empresas a se transformarem em verdadeiras Empresas de Marketing focadas nos objetivos dos seus clientes.

Os dois lados do cérebro

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Os Dois Lados do Cérebro

Nosso cérebro é composto de dois lados: o esquerdo e o direito! Cada um desses lados é responsável por diversas atividades.

O lado esquerdo do cérebro poderia se auto-descrever assim:

“Eu sou o lado esquerdo do cérebro. Eu sou um cientista. Um matemático. Eu amo o que é familiar. Eu categorizo. Eu sou preciso. Linear. Analítico. Estratégico. Eu sou prático. Sempre no controle. Um mestre das palavras e da linguagem. Realista. Eu calculo equações e brinco com números. Eu sou ordem. Sou lógico. Eu sei exatamente quem eu sou.”

Portanto, é o responsável pelo pensamento lógico!

Já o lado direito do cérebro diria:

“Eu sou o lado direito do cérebro. Eu sou a criatividade. Um espírito livre. Eu sou paixão. Saudade. Sensualidade. Eu sou o som de gargalhadas. Eu sou o gosto. A sensação de areia embaixo de pés descalços. Eu sou movimento. Cores vivas. Eu sou o desejo de pintar sobre uma tela vazia. Eu sou a imaginação sem limites. Arte. Poesia. Eu sinto. Eu sou tudo o que eu queria ser.”

É o lado gerador da criatividade!

Baseado nessas premissas, acesse o link abaixo, faça um teste de 30 segundos e descubra qual o lado dominante do seu cérebro:

http://pt.sommer-sommer.com/teste-cerebro/

Depois, se quiser, comente o que achou do teste e o resultado!

Agora que você já descobriu qual o lado dominante do seu cérebro, saiba que a ciência já comprovou que é possível estimular ambos os lados, proporcionando pensamentos mais complexos e inovadores.

Alguns exercícios para estimular os dois lados podem ser feitos a partir de algumas atitudes:

1. Capture novas ideias

Preste atenção ao seu redor e colete ideias e inspiração a partir do seu dia a dia. Tente se inspirar quando estiver lendo jornais, revistas, assistindo programas de televisão ou um filme, etc. Instale aplicativos em seu smartphone como o Evernote, por exemplo, que facilita a anotação de ideias – além de salvar o arquivo tanto no seu celular quanto no seu computador. Depois de coletar um volume considerável de ideias, compartilhe-as com seus colegas de trabalho. Dessa forma, o brainstorm terá muito mais efeitos positivos.

2. Desafie-se

Tente realizar tarefas que ampliem a sua área de conforto. Inscreva-se em um curso de idiomas e aprenda uma nova língua, etc. Crie oportunidades para que você possa ultrapassar barreiras e estimular o seu cérebro.

3. Aumente o seu conhecimento

A inovação pode surgir de qualquer lugar. Portanto, invista em cursos de especialização ou de alguma área que você ache interessante. Não limite o seu conhecimento à sua área de atuação e abra a sua mente para novos conceitos e ideias – nunca se sabe de onde virá uma ideia inovadora.

4. Conheça novas pessoas e lugares

Não fique no “mesmismo” e conheça novas pessoas e lugares. Ao invés de fazer seu trabalho de faculdade no seu quarto, leve o seu notebook até uma biblioteca, por exemplo. Quando for a uma festa, converse com outras pessoas e crie novas amizades. Ao fazer isso, você estará sempre estimulando o seu cérebro a absorver novas informações e se adaptando a novas situações.

Faça isto e amplie seus horizontes mentais!

Leia mais sobre os dois lados do nosso cérebro no link abaixo:

https://demodelando.wordpress.com/2009/10/21/uma-mente-dois-cerebros

By Joemir Rosa.

Carta ao professor

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/02/2014 by Joe

Carta ao professor

Contam que o texto abaixo é parte de uma carta que teria sido enviada por Abraham Lincoln ao professor de seu filho.

“Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor, diga-lhe que, para cada vilão há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado; ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo; ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada; ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória; afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso; faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa; ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros; ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho; ensine-o a rir quando está triste e explique-lhe que, por vezes, os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço; deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.”

By Abraham Lincoln.

Dos ficantes aos namoridos

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Dos ficantes aos namoridos

Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno.

Uma é a tribo dos ficantes. O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando, então, ele será seu ficante por bem menos tempo – dois minutos – e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas…

Esquece, não acho natural coisa nenhuma! Considero um desperdício de energia.

Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegue-e-use, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.

Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração em casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.

No entanto, quem pode contra o avanço (???) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário? Falando nisso, a segunda tribo a que me referia é a dos namoridos, a palavra mais medonha que já inventaram. Trata-se de um homem híbrido, transgênico.

Em tese, ele vale mais do que um namorado e menos que um marido. Assim que a relação começa, juntam-se os trapos e parte-se para um casamento informal, sem papel passado, sem compromisso de estabilidade, sem planos de uma velhice compartilhada – namoridos não foram escolhidos para serem parceiros de artrite, reumatismo e pressão alta, era só o que faltava!

Pois, então. A ideia é boa e prática. Só que o índice de príncipes e princesas virando sapo é alta, não se evita o tédio conjugal (comum a qualquer tipo de acasalamento sob o mesmo teto) e pula-se uma etapa quentíssima, a melhor que há.

Trata-se do namoro – alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.

Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.

Namoro é teste, é amostra, é ensaio e, por isso, a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa – e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.

Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida:

– “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante”.

By Martha Medeiros.

Resistência à frustração

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/09/2013 by Joe

Frustração

Quando eu era pequena, fazia uma brincadeira na piscina que até hoje as crianças fazem: tapar o nariz e a boca e ficar embaixo d’água, contando os segundos para ver quem consegue ficar mais tempo sem respirar.

É bem verdade que a gente não precisa de uma piscina pra fazer este teste. Podemos fazer neste mesmo instante, onde quer que esteja. Mas éramos crianças, éramos imaginativos, éramos mergulhadores em alto-mar.

Testar nossa resistência é uma maneira de avaliar o quanto estamos preparados para as adversidades. Serão poucas as vezes na vida que teremos que passar um tempo sem respirar – oxalá, nenhuma. Mas serão muitas as vezes em que teremos que testar nossa resistência à frustração. Um… dois… três… quatro… serão mais do que segundos, mais do que minutos ou horas trancando a respiração, lutando para não explodir.

Algumas frustrações levam dias ou meses para serem elaboradas dentro da gente. As coisas quase nunca saem como a gente planejou, há sempre o elemento surpresa, que desencaminha nossos sonhos. É preciso ter muito pulmão para respirar fundo e muita cabeça fria para não botar tudo a perder.

A gente manda um e-mail amoroso e extenso e recebe uma resposta fria e lacônica. A gente organiza uma festa na nossa casa e só aparecem três gatos pingados. A gente combina de ir para a praia no feriadão e pinta, de última hora, um plantão no trabalho. A gente economiza anos para comprar um carro e quando está com o dinheiro na mão, tem que emprestá-lo para alguém que ficou repentinamente doente na família. E as frustrações de amor? Uma atrás da outra.

Parece que ninguém reage como a gente espera. Todos uns desmancha-prazeres. Os que não têm muita resistência saem atropelando, cortando relações, dramatizando o que nem é tão dramático assim. Depois, mergulham em longas depressões e custam a voltar à tona. Já os mais resistentes sabem que nada é tão sério nesta vida, a não ser ela própria – a vida – e tratam de aproveitá-la com mais serenidade e paciência. Contam até três, até dez, até vinte, e basta de autoflagelação: voltam a respirar.

By Martha Medeiros.

Não dê poder a ninguém!

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Poder da mente

Uma vez, uma jovem me disse que estava doente porque tinham feito um mal para ela.

Expliquei-lhe que tinha um Poder Infinito dentro de si, que a guiava e que a protegia, mas, se ela desse este poder a outrem, esta pessoa mandaria nela.

– “Como posso dar poder a outrem?”, perguntou, incrédula, a jovem.

– “Deixando-se influenciar.”

Se você se deixa influenciar, está aceitando a ordem dada por outra pessoa, e tudo o que o seu subconsciente aceita, torna-se realidade física. Portanto, nunca dê poder a alguém que possa prejudicá-la. Se você assume o pensamento dos outros, acontecerá em você o que os outros querem que aconteça. Quanto mais emocionalizado for o pensamento, com mais força e rapidez ocorre o resultado.

Examine-se agora e verá que inúmeras vezes você deu poder a outros; por exemplo:

– quando lhe disseram que você é feia e você admitiu e passou a considerar-se feia;

– quando lhe disseram que seu corpo é desengonçado e você passou a aceitar isso;

– quando lhe disseram que não era inteligente e você passou a se considerar atrasada;

– quando lhe disseram que é desmancha-prazeres e você passou a se considerar uma pessoa não benquista;

– quando lhe disseram que você não sabe decidir-se e você passou a ser indecisa e medrosa;

– quando lhe disseram que as pessoas só querem explorar e você começou a temer as pessoas;

– quando lhe disseram que viajar é perigoso e você deixou de viajar;

– quando lhe disseram que comer manga e tomar leite faz mal e você deixou-se condicionar;

– quando lhe disseram que molhar os pés na chuva provoca gripe e você aceitou essa ordem;

E assim por diante, por diante, por diante…

Agora faça uma limpeza geral na sua mente. Assuma você mesma o comando do seu barco, pois ninguém quer mais bem a você do que você mesma. Portanto, ninguém buscará com mais acerto o seu benefício do que você mesmo.

Edison, o gênio da eletricidade, quando entrou na escola, já no terceiro mês de aula o professor o considerou um perfeito idiota e o mandou para casa, que nunca aprenderia nada. Se Edison tivesse aceito esta ordem negativa, dada até mesmo por uma autoridade no assunto, não passaria de uma pessoa marginalizada na vida.

Li, certo dia, que uma das maiores cantoras líricas de todos os tempos, Madame Schumann-Alink, quando jovem foi ter aula com um professor de canto a fim de fazer um teste de voz. O professor a ouviu durante alguns minutos e, então, bruscamente a interrompeu para dizer-Ihe: “Chega. Volte para sua máquina de costura. Você poderá ser uma costureira de mão-cheia. Cantora, jamais!” Que teria acontecido se a cantora tivesse dado ouvidos ao professor?

Ouvi falar também que o famoso compositor Joaquim Rossini, autor da festejada ópera “O Barbeiro de Sevilha”, entre outras, quando começou a estudar música foi decididamente desaconselhado pelo seu professor, que achava que ele não tinha dom para a música.

Quero que você ponha na cabeça que ninguém pode prejudicar você a não ser você mesma. Se você acredita numa sugestão negativa dada por alguém, não é esse alguém que, na verdade, está prejudicando você, mas é você mesma que está se prejudicando por ter assumido a sugestão e tê-la feito sua.

Nunca se perturbe com nada e faça com que a Sabedoria Infinita, que habita seu íntimo, oriente você corretamente na direção do amor, do sucesso, da felicidade e da vida.

By Lauro Trevisan, trecho do Livro “O Poder Infinito de Sua Mente”.

Saia da sua zona de conforto…

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/03/2013 by Joe

 Saia da zona de conforto

… a vida é bem mais interessante do que você imagina!

Quem leva uma vida certinha, segura e previsível nunca poderá saber se é uma pessoa extraordinária e espetacular! Isso mesmo: aventure-se!

Em algum lugar, alguma coisa fará você passar por um teste para o qual não estava preparado e que não gostaria de enfrentar. A vida é assim e não tem como optar somente pela calmaria. Na turbulência pode estar uma nova razão de viver!

Portanto, ouse mais! Desafie-se mais! Aceite as circunstâncias de sua vida para que a sua grandeza possa ser vista, ok? Nunca mais aceite uma vida monótona, “sem sal e sem açúcar”.

Você nasceu pra ser grande e voar bem alto! Saia da sua zona de conforto: a vida é bem mais interessante do que você imagina! Saia do quadrado, pô! Ninguém deveria permanecer na monotonia e nem levar uma vida previsível, viu? Ainda mais você que sabe que pode ser criativo, batalhador, guerreiro!

Saiba quem você é! Saiba o que você pode realizar! Saiba onde quer chegar! E dê de presente pra você mesmo essa força, essa chance de viver uma vida nova, digna, completa, plena, inteira.

Esforce-se mais. Tente de novo. Tente algo de novo em sua vida! Corra mais riscos! Dê mais um passo! Permita-se provar coisas novas! Dê mais uma chance pra você! Perdoe-se! E perdoe quem precisa do seu perdão! Experimente uma vida nova, agora!

“Você tem, sim, a capacidade, o direito e o dever de melhorar a si próprio”

By Luis Carlos Mazzini.

Dança de salão

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/06/2011 by Joe

Há trinta anos os adolescentes encontravam o sexo oposto em bailes de salão organizados por clubes, igrejas ou pais responsáveis, preocupados com o sucesso reprodutivo de seus rebentos.

Na dança de salão o homem tem uma série de obrigações, como cuidar da mulher, planejar o rumo, variar os passos, segurar com firmeza e orientar delicadamente o corpo de uma mulher.

Homens levam três vezes mais tempo para aprender a dançar do que mulheres. Não que eles sejam menos inteligentes, mas porque têm muito mais funções a executar.

Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher avaliar rapidamente a inteligência do seu par, sua capacidade de planejamento, a sua reação em situações de estresse.

A mulher só precisa acompanhá-lo. Ela pode dedicar seu tempo única e exclusivamente à tarefa de avaliação do homem.

Uma mulher precisa de muito mais informações do que um homem para se apaixonar, e a dança permitia a ela avaliar o homem na delicadeza do trato, na firmeza da condução, no carinho do toque, no companheirismo e no significado que ele dava ao seu par.

Ela podia analisar como o homem lidava com o fracasso, quando, inadvertidamente, dava uma pisada no seu pé. Podia ver como ele se desculpava, se é que se desculpava, ou se era do tipo que culpava os outros.

Essa convenção social de antigamente permitia ao sexo feminino avaliar, numa única noite, vinte rapazes entre os 500 presentes num grande baile.

As mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico, físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos revelam.

Em poucos minutos conseguiam ter uma primeira noção de inteligência, criatividade, coordenação, tato, carinho, cooperação, paciência, perseverança e liderança de um futuro par.

Infelizmente perdemos esse costume porque se começou a considerar a dança de salão uma submissão da mulher ao poder do homem, porque era o homem quem convidava e conduzia a mulher.

Criaram o disco dancing, em que homem e mulher dançam separados; o homem não mais conduz, nem sequer toca no corpo da mulher. O som é tão elevado que nem dá para conversar; os usuais 130 decibéis nem permitem algum tipo de interação entre os sexos.

Por isso, os jovens criaram o costume de “ficar”, o que permite a uma garota conhecer, pelo menos, um homem por noite sem compromisso, em vez de conhecer vinte rapazes numa noite, também sem compromissos maiores.

Pior: hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual, o que, no início, é um desastre. Acabam fazendo sexo mecanicamente, em vez de romanticamente, feito a extensão natural de um tango ou bolero.

Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres adoram homens que realmente sabem dançar e se apaixonam facilmente por eles.

Masculinizamos as mulheres no disco dancing, em vez de tornar os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato do corpo da mulher.

Não é por acaso que aumentou a violência no mundo, especialmente a violência contra as mulheres. Não é à toa que perdemos o romantismo, o companheirismo e a cooperação entre os sexos.

Hoje uma garota ou um rapaz tem de escolher o seu par num grupo muito restrito de pretendentes, e com pouca informação de ambas as partes, ao contrário de antigamente.

Eu não acredito que homens virem monstros e mulheres virem megeras depois de casados. As pessoas mudam muito pouco ao longo da vida; na realidade, elas continuam a ser o que eram antes de se casar.

Você é que não percebeu, ou não soube avaliar, porque perdemos os mecanismos de antigamente, de seleção a partir de um grupo enorme de possíveis candidatos.

Fico feliz ao notar a volta da dança de salão, dos cursos de forró, tango e bolero, em que novamente os dois sexos dançam juntos, colados e em harmonia.

Entre o olhar interessado e o “ficar” descompromissado, eliminamos, infelizmente, uma importante etapa social, que era dançar, costume de todos os povos desde o início dos tempos.

Se você for mãe de um filho, ajude a reintroduzir a dança de salão nos clubes, nas festas e nas igrejas, para que homens aprendam a lidar com carinho com o corpo de uma mulher.

Se você for mãe de uma filha, devolva a ela a oportunidade que seus pais lhe deram, em vez de deixar sua filha surda, casada com um brutamontes, confuso e insensível idiota.

By Stephen Kanitz.

“A educação pode tudo: ela faz dançar os ursos” (by Leibniz).

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