Arquivo para Tentação

Tentação

Posted in Reflexão with tags , , , , , , on 17/07/2015 by Joe

Tentação

A única maneira de se livrar de uma tentação é entregar-se a ela. Resista, e sua alma ficará doente de desejo pelo que foi proibido.

By Oscar Wilde.

Coragem para continuar

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , on 15/04/2015 by Joe

Coragem para continuar

O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. É a coragem de avançar, ainda que com medo. É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho.

É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação.

São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.

By Ana Jácomo.

Espelhos da alma

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/12/2014 by Joe

Espelhos da alma

Como espectadores da vida alheia, julgamos diariamente os gestos e atitudes do nosso próximo. Quem diz que nunca julga não é honesto consigo mesmo!

Quando fazemos um comentário, qualquer que seja, estamos julgando. Cada vez que exprimimos uma opinião pessoal sobre alguma coisa, fato ou alguém, estabelecemos um julgamento, justo ou injusto. E quando somos nós o centro da plateia, pedimos clemência, tolerância, imploramos interiormente para que se coloquem no nosso lugar e tentem entender nossas ações ou reações.

Colocar-se no lugar do outro para entendê-lo seria entrar no seu coração e alma, sentir suas emoções, vestir sua pele. Impossível. Cada um de nós é único e, mesmo aquelas pessoas que mais amamos, não nos transferem suas dores tais e quais. Sentimos, sim, quando sofrem, mas por nós, porque nossa própria alma se entristece.

Deveríamos, todos, possuir um espelho da alma para que pudéssemos nos olhar interiormente antes de julgarmos outras pessoas. Sentiríamos, provavelmente, vergonha dos nossos pensamentos. Por que nosso próximo é tão exposto às imperfeições, falhas, pecados, más ou boas decisões, quanto nós.

Se houvesse uma câmera capaz de revelar aos outros os nossos pensamentos diários, iríamos estar sempre fugindo dela. Por quê? Porque ante a possibilidade de que seja revelado o nosso eu, seríamos muito mais honestos conosco. Isso nos tornaria, talvez, mais tolerantes e mais humildes.

Quando alguém sofre porque está atravessando por um caminho pedregoso, dói nessa pessoa não somente a passagem por esse caminho, mas também o olhar dos outros, que condenam sem piedade, as línguas que ferem mais profundamente que facas e punhais.

As pessoas que esquecem facilmente que tiveram um passado que, mesmo se correto, nunca foi um lago de águas transparentes, porque puras só as criancinhas. E ninguém pode dizer o que virá amanhã, se houver amanhã.

Ninguém está ao abrigo das chuvas repentinas da vida, das torrentes que podem levar tudo, dos males que podem atingir o corpo, às vezes a mente. Basta um minuto e tudo pode se transformar…

Então, melhor exercer a tolerância, a bondade, a compaixão, antes de julgarmos se outros estão certos ou errados, se têm ou não têm razão.

E quando a tentação de olhar o que se passa com outros for grande, bom mesmo é se lembrar do espelho que deveria retratar nossa imagem interior que pediria, certamente, compreensão.

E como não sabemos o que o amanhã nos reserva, vivamos o dia de hoje com sabedoria, coração amoroso para com o próximo e olhar voltado para o Alto.

Desconheço a autoria.

O que fazemos X Como fazemos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/10/2013 by Joe

Honestidade e ética

Um certo homem ouviu dizer que óleo de fígado de bacalhau era bom para saúde do seu cachorro. Então, resolveu dar o óleo todos os dias para o animal. Prendia o pobre cachorro entre as pernas e enfiava o óleo goela abaixo do bicho. O animal se rebelava e se debatia furiosamente todas as vezes.

Um dia, o cachorro se soltou e, para espanto do homem, mansamente veio e lambeu a colher de óleo. Foi aí que ele entendeu: o cachorro não lutava contra o óleo, mas sim contra o método usado para lhe dar o óleo.

Muitas vezes o problema não é o que fazemos, mas como fazemos as coisas. Estamos percebendo que o espaço para enganadores está mais estreito, as máscaras estão caindo a cada dia.

Honestidade e ética não podem ser consideradas como virtude ou qualidades do ser humano, mas sim, como pressuposto da conduta cotidiana, ou até mesmo de obrigação dele. Têm de estar embutidas na filosofia de vida de cada um de nós.

Ou você é, ou acabará por ser uma grande enganação!

Porém, com algumas coisas e atitudes embutidas no como você faz, e ninguém poderá tirar-lhe…

a fé no amor, além dos tempos da paz;

a força para transformar a vida;

a esperança de realizar seus sonhos;

a liberdade de mudar de ideia;

a humildade de se saber imperfeito;

a vitória de ter resistido a uma tentação;

a coragem de ser simplesmente você;

a honestidade de assumir seus erros;

a disposição de tentar de novo;

a vontade de enfrentar desafios;

a capacidade de pedir ajuda;

a sensação do dever bem cumprido;

e a certeza de que a vida sempre vale à pena!

Pense nisso e veja como você está fazendo as coisas no seu dia-a-dia!

Desconheço a autoria.

Fofocas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/12/2012 by Joe

Fofocas

Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade.

É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal.

Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. “Onde há fumaça há fogo”, acreditam todos, o que transforma toda fofoca numa verdade em potencial.

Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas.

By Martha Medeiros.

Coragem para continuar

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , on 29/12/2011 by Joe

O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. É a coragem de avançar, ainda que com medo. É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação.

São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.

By Ana Jácomo.

Bis!!!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 23/09/2011 by Joe

Havia um cantor americano que fazia muito sucesso em seu país. Um dia ele pediu a seu empresário que lhe providenciasse uma apresentação no famoso teatro Scala de Milão.

E assim aconteceu.

Noite de estréia, casa lotada e o artista cantou a primeira música. Ao final dela, a platéia, emocionada, gritava:

– Bis! Repete! De novo!

O cantor não entendeu a situação. Primeira música e a platéia pedindo bis! Ele resolveu satisfazer o público. Fez um sinal ao maestro e repetiu o número. Ao final, o público repetiu:

– Bis! Repete! De novo!

E assim aconteceu mais algumas vezes. E o público gritando:

– Bis! Repete! De novo!

Enfim, exausto, ele perguntou à plateia:

– Até quando vocês querem que eu repita esta peça?

E uma velhinha na primeira fila respondeu:

– Até cantar direito!!!

Até aprender a “cantar” certo a vida vai lhe apresentar os mesmos problemas. Quando as dificuldades se repetem é a vida nos gritando:

– Bis! Repete! De novo!

E assim a vida diz para a mulher que sempre namora um homem complicado; para o sujeito que se sente sempre traído; para o profissional que sempre é preterido; para o eterno problema de falta de dinheiro.

A neura aparece quando nos sentimos pegos na mesma armadilha. Dessa vez parece que tudo vai ser diferente, mas, de repente, as coisas se transformam e – vapt! – você caiu na mesma cilada!

É fundamental perceber que o final do filme só vai ser diferente se Chapeuzinho Vermelho não conversar com o Lobo Mau. Se ela não resistir à tentação, o final do filme será previsível.

Você já percebeu que todo filme fica interessante quando alguém faz uma trapalhada qualquer e joga por terra tudo o que estava organizado para o final feliz? O protagonista nos conquista nesse momento, quando consegue arrumar a bobagem que fez.

Na vida real, o melhor é evitar cair em tentação, pois consertar a bobabem dá muito mais trabalho. Até que você faça algo diferente, o final é previsível. Procure um curso, contrate uma consultoria, leia um livro, converse com um amigo de confiança, debata o assunto com seus assessores diretos, faça um estágio em outra organização, mude sua postura.

Mas, principalmente, inicie o processo de mudança começando por você. Essa é a maior de todas as revoluções possíveis.

Como disse Mahatma Gandhi:

– “Os únicos demônios deste mundo são aqueles que estão em nossos próprios corações, e é aí que todas as nossas batalhas devem ser travadas!”

Sua vida muda quando você muda!

By Roberto Shinyashiki.

Coragem para continuar

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , on 21/12/2009 by Joe

O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. É a coragem de avançar, ainda que com medo. É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação. São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.

By Ana Jácomo.

Bis!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 19/11/2009 by Joe

Havia um cantor americano que fazia muito sucesso em seu país. Um dia ele pediu a seu empresário que lhe providenciasse uma apresentação no famoso Scala de Milão.

E assim aconteceu.

Noite de estréia, casa lotada e o artista cantou a primeira música. Ao final, a platéia, emocionada, gritava:

– Bis! Repete! De novo!

O cantor não entendeu a situação. Primeira música e a platéia pedindo bis. Ele resolveu satisfazer o público. Fez um sinal o maestro e repetiu o número. Ao final, o público repetiu:

– Bis! Repete! De novo!

E assim aconteceu mais algumas vezes. E o público gritando:

– Bis! Repete! De novo!

Enfim, exausto, ele perguntou à platéia:

– Até quando vocês querem que eu repita esta peça?

E uma velhinha na primeira fila respondeu:

– Até cantar direito!!!

Até aprender a cantar certo, a vida vai lhe apresentar os mesmos problemas. Quando as dificuldades se repetem, é a vida nos gritando:

“- Bis! Repete! De novo!”

E assim a vida diz para: a mulher que sempre namora um homem complicado; o sujeito que se sente sempre traído; o profissional que sempre é preterido; o eterno problema de falta de dinheiro.

A neura aparece quando nos sentimos pegos na mesma armadilha. Dessa vez parece que tudo vai ser diferente, mas, de repente, as coisas se transformam e, vapt, você caiu na mesma cilada.

É fundamental perceber que o final do filme só vai ser diferente se Chapeuzinho Vermelho não conversar com o Lobo Mau. Se ela não resistir à tentação, o final do filme será previsível.

Você já percebeu que todo filme fica interessante quando alguém faz uma trapalhada qualquer e joga por terra tudo o que estava organizado para o final feliz? O protagonista nos conquista nesse momento, quando consegue arrumar a bobagem que fez.

Na vida real, o melhor é evitar cair em tentação, pois consertar a bobabem dá muito mais trabalho. Até que você faça algo diferente, o final é previsível. Procure um curso, contrate uma consultoria, leia um livro, converse com um amigo de confiança, debata o assunto com seus assessores diretos, faça um estágio em outra organização, mude sua postura.

Mas, principalmente, inicie o processo de mudança começando por você. Essa é a maior de todas as revoluções possíveis.

Como disse Mahatma Gandhi: “Os únicos demônios deste mundo são aqueles que estão em nossos próprios corações, e é aí que todas as nossas batalhas devem ser travadas”.

Sua vida muda quando você muda!

By Roberto Shinyashiki.

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