Lembre-se, em qualquer situação, qualquer que seja o problema, não importando o tamanho:
– “Se houver 1% de chance, tenha 99% de fé!!!”
Desconheço a autoria.
Lembre-se, em qualquer situação, qualquer que seja o problema, não importando o tamanho:
– “Se houver 1% de chance, tenha 99% de fé!!!”
Desconheço a autoria.
Ser pequeno ou grande na vida, não importa. O que importa é ser feliz…
Achamos a grandeza em pequenos e simples feitos. E encontramos a felicidade em simples e pequenas coisas.
E tudo independe do tamanho! Porque, se grande ou pequeno, a felicidade e a grandeza de cada um cabem na palma de sua mão.
By Flávia Vida.
Você já imaginou saborear um picolé de fruta tão fresco e puro a ponto de sentir em sua boca a textura verdadeira de uma melancia, morango, manga, côco, kiwi, goiaba e outras frutas? Ou ainda sabores como brigadeiro, damasco e doce de leite, que desmancham na boca de tão cremosos?
Uma paleta é um tipo de sorvete de origem mexicana produzido, geralmente, a partir de frutas frescas. O nome vem do espanhol “palo”, ou “bastão”, seguido do sufixo diminutivo “-eta”, em referência ao pequeno palito que é congelado dentro de cada sorvete. As lojas, quiosques ou carrinhos onde elas são vendidades são conhecidas como “paleterías” e seus vendedores chamados de “paleteros”.
As paletas, como são chamados os picolés no México, são feitas de forma natural. Tradicionais e procuradas em várias partes daquele país, têm como uma das principais marcas a produção artesanal. O resultado não poderia ser mais delicioso, nutritivo e saudável. Quem experimenta saboreia a verdadeira fruta bem gelada, com as suas melhores qualidades.
Ao contrário do que acontece com a maioria das sobremesas congeladas já existentes no Brasil, as paletas não têm conservantes e não passam por grandes processos industrializados. Os ingredientes são rigorosamente selecionados e a produção manual passa pelos olhares atentos de quem entende do assunto. As paletas são ideais para serem saboreadas tanto no verão quanto no inverno, uma vez que podem ser elaboradas a base de água, trazendo como características a refrescância e ainda a sustância das fibras encontradas nas frutas e a base de creme que as tornam mais cremosas e calorosas.
As paletas se diferenciam também pelo tamanho e consistência. São maiores do que os picolés comuns e não derretem com a mesma rapidez desses produtos.
A receita deste sábado é muito simples: como preparar saborosas e refrescantes paletas de acordo com a sua fruta – ou frutas – preferida.
Paleta de Banana
Ingredientes
2 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de banana amassada
2 colheres (chá) de baunilha
1/2 de xícara de açúcar
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e coloque em formas de picolés. Coloque os palitos no fundo da fruta, deixando um terço para fora. Leve as formas ao freezer ou congelador e deixe de quatro a seis horas para a base da fruta ficar firme. Quando for servir, retire a forma congelada do freezer e deixe correr água na parte inferior das mesmas. Isso irá soltá-las. Essa receita fica super cremosa!
Sugestões:
1) prepare a mesma receita com outras frutas, fazendo duas bases (com morangos e mangas, por exemplo) e montando em camadas. Monte uma delas, leve ao freezer e depois monte a outra parte. Resulta numa deliciosa paleta dois sabores.
2) substitua a baunilha por suco de limão, quando utilizar frutas mais cítricas.
3) misture pedaços de frutas frescas em bases com outras frutas (base de abacaxi com pedaços de cerejas, morangos ou kiwi).
4) coloque pedaços das próprias frutas nas formas na hora de montar e colocar no freezer.
Use a sua imaginação de acordo com sua preferência! Aproveite o verão e o fato que vivemos num país tropical com uma variedade imensa de frutas!
By Joemir Rosa.
Livro: A Maior Flor do Mundo
By José Saramago
Editora Companhia das Letras
“A Maior Flor do Mundo” é uma magnífica história para crianças, mas, antes de tudo, é um legítimo Saramago. Transformando-se em personagem, o autor nos conta que uma vez teve uma ideia para um livro infantil, inventou uma história sobre um menino que faz nascer a maior flor do mundo. Não se julgava capaz de escrever para crianças, mas chegou a imaginar que, se tivesse as qualidades necessárias para colocar a ideia no papel, ela resultaria verdadeiramente extraordinária: “seria a mais linda de todas as que se escreveram desde o tempo dos contos de fadas e princesas encantadas…”
É dessa fantasia de grandiosidade que nasceu o livro. Os leitores são chamados para uma divertida brincadeira, pois Saramago narra-lhes a história do menino e da flor não como se ela fosse a história de verdade, mas como se fosse apenas o esboço do que ele teria contado se tivesse o poder de fazer o impossível: escrever a melhor história de todos os tempos.
Entrando no jogo com o autor, os pequenos leitores vão saber que ninguém nunca teve nem terá esse poder. Vão saber também que a literatura é o lugar do impossível: o menino desta história faz uma simples flor dar sombra como se fosse um carvalho. Depois, quando ele “passava pelas ruas, as pessoas diziam que ele saíra da aldeia para ir fazer uma coisa que era muito maior do que o seu tamanho e do que todos os tamanhos”.
Como nos velhos livros de literatura infantil, Saramago conclui:
– “E é essa a moral da história”.
O curta-metragem abaixo é uma animação baseada no livro “A Maior Flor do Mundo”, de José Saramago.
De Juan Pablo Etcheverry, com música de Emilio Aragón.
Produção da Continental Animación.
By Joemir Rosa.
Poderíamos, com mais frequência, tentar deixar a vida em paz para desembrulhar suas flores no tempo dela, no tempo delas, e, em alguns momentos, nem desembrulhar.
Apesar da nossa cuidadosa aposta nas sementes, algumas simplesmente não vingam e isso não significa que a vida, por algum motivo, está se vingando de nós. Há muito mais jardim para ser desembrulhado.
Poderíamos, mais vezes, tentar respeitar os dias e as noites das coisas, os sóis e as luas de cada uma, os amanheceres, os entardeceres, as madrugadas, a sabedoria reparadora e tecelã dos intervalos, as estações todas com seus jeitos todos de dizer. Percebermos, mais vezes, a partir da nossa própria experiência humana, que tudo o que vive, queira ou não, está submetido à inteligência natural e engenhosa das fases. Dos ciclos. Da permanente impermanência. Da mudança.
Poderíamos, amiúde, tentar desviar nossa atenção do relógio perigoso da expectativa, geralmente adiantado demais. Aquele tal cuja velocidade transtornada dos ponteiros costuma apontar para o tamanho e a urgência das nossas carências. Para a necessidade de preenchimento imediato e contínuo do que chamamos de vazio, às vezes porque é, às vezes por falta de palavra melhor. Aquele tal relógio que geralmente só antecipa frustração e atrasa sossego. Aquele tal que costuma só fomentar dificuldades e alimentar fomes.
Mas, não. A crisálida ainda está se acostumando com a ideia de ser borboleta e já queremos que voe. A flor ainda é botão e, em vez de apreciá-la como botão, ficamos apressados para vê-la desabrochada. O fruto ainda precisa amadurecer, mas o arrancamos, verde, do pé, por mera ansiedade. Ainda é a vez do tempo estar vestido de noite, mas queremos que se troque rapidinho para vestir-se de manhã.
Nossa impaciência, nossa pressa àvida pelo resultado das coisas do jeito que queremos, no tempo que queremos, geralmente altera o sábio fluxo do tempo da vida e o desdobramento costuma não ser lá muito agradável. Não é raro, nós o atribuímos à má sorte, ao carma, ao mau-olhado. Não é raro, culpamos Deus, os outros, os astros, os antepassados. Não é raro, é claro, nós ainda nos achamos cobertos de razão.
É fácil lidar com isso? Não é não. Nem um pouco. Esse é um dos capítulos mais difíceis do livro-texto e do caderno de exercícios: o aprendizado do respeito ao sábio tempo das coisas.
By Ana Jácomo.
Sua casa é viva ou morta? A casa é feita de pedras, tijolos, madeira, portanto, não tem vida. Entretanto, existem casas que são mortas. Você as adentra e sente em todos os cômodos a inexistência de vida.
Sim, dentro delas habitam pessoas, famílias inteiras. Mas são aquelas casas em que quase tudo é proibido. Tudo tem que estar tão arrumado, ajeitado, sempre, que não se pode sentar no sofá porque se está arriscando sujar o revestimento novo e caro.
Casas em que o quarto das crianças é impecável. Todos os bichinhos de pelúcia, por ordem de cor e tamanho, repousam nas prateleiras.
Essas casas são frias…
Pequenas ou imensas, carecem do calor da descontração, da luz da liberdade e da iluminada possibilidade de dentro delas se respirar, cantar, viver. Por isso mesmo parecem mortas.
As casas vivas já demonstram, desde o jardim, que nelas existe vibração e alegria. No gramado, a bola quieta fala da existência de muitos folguedos. A bicicleta, meio deitada, perto da garagem, diz que pernas infantis até há pouco a movimentaram com vigor. Em todos os cômodos se reflete a vida.
No sofá, um ursinho de pelúcia denuncia a presença de um pequenino irrequieto que carrega a sua preciosidade por todos os cantos. Na saleta, livros, cadernos e lápis dizem dos estudos que se repetem durante horas. O dicionário aberto, um marcador de páginas assinalando uma mensagem preciosa falam de pesquisa e leitura atenciosa.
A cozinha exala a mensagem de que ali, a qualquer momento, pode chegar alguém e se servir de um copo d’água, um café, um pedaço de pão.
Os quartos traduzem a presença dos moradores. Cores alegres nas cortinas, janelas abertas para que o sol entre em abundância. Os travesseiros um pouco desajeitados deixam notar que as crianças os jogam, vez ou outra, umas contra as outras, em alegres brincadeiras.
Enfim, as casas vivas são aquelas em que as pessoas podem viver com liberdade. O que não quer dizer com desordem. As casas vivas são aquelas nas quais os seus moradores já descobriram que elas foram feitas para morar, mas sobretudo para se viver.
O desapego às coisas terrenas inicia nas pequeninas coisas. Se estabelecemos, em nosso lar, rígidas regras de comportamento para que tudo esteja sempre impecável, como se pessoas ali não vivessem, estamos demonstrando que o mais importante são as coisas, não as pessoas.
Manter o asseio, a ordem, é correto. Escravizar-se a detalhes, temer por estragos significa exagerado apego a coisas que, em última análise, somente existem em função das pessoas.
Transforme sua casa, pequena, de madeira, uma mansão, num lugar agradável de se retornar, de se viver, de se conviver com a família, os amigos, os amores. Coloque sinais de vida em todos os aposentos. Disponha flores nas janelas para que quem passe, possa dizer:
– “Esta é uma casa viva. É um lar!”
Desconheço a autoria.
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.
By Martha Medeiros.
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.
By William Shakespeare.