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Capturando porcos selvagens

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/07/2011 by Joe

As histórias sobre o comunismo, socialismo e totalitarismo estão repletas de exemplos que comprovam a sua inutilidade. A mais recente comprovação foi de Nicolas Sarkozy, Presidente eleito da França: “Não se pode criar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Querer viver sem obrigações e gozar sem trabalhar é impossível”.

E o que estão fazendo certos presidentes na América do Sul?

Uma história comprova a voracidade do poder sobre a população embriagada pelas promessas de viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.

“Um dia, o professor de química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.

Ao ser questionado, o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.

No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:

– “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?”

– “Não”, respondeu o professor.

– “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vem todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.

Você continua assim até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir. Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. Assim, em um segundo, os porcos perdem a liberdade, ficam dando voltas dentro da cerca, porém logo voltam a comer o milho fácil e gratuito e esquecem de como teriam que caçar na floresta e aceitam a servidão”.

O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo, espalhando o milho gratuito, na forma de propagandas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de proteção, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, programas de bem-estar social, medicina e medicamentos gratuitos, novas leis, novos impostos e assim por diante até a perda contínua da liberdade. Migalha a migalha …

Quando será que vamos acordar e perceber que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país?

O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente …

E quando menos se espera … pronto!! Trancam a porteira!!!”

Até quando aceitaremos o milho e a cerca?

Desconheço a autoria do texto, mas sabemos bem quem está colocando a cerca e espalhando o milho!

Socialismo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/08/2010 by Joe

Um professor de economia na universidade do Texas disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”.

O professor, então, disse:

– “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes.”

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam “justas.” Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A.

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam B. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D. Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi pior ainda: F.

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram, para total surpresa de todos!

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

“Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros, sem seu consentimento, para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”

“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”

By Adrian Rogers, escritor.

Nota do Blog: qualquer coincidência …é mera semelhança!!

Desigualdade social

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , on 03/01/2010 by Joe

A desigualdade social não é um problema recente, mas sim, algo que está presente no contexto do mundo há bastante tempo. O homem sempre foi movido pela ambição, pela vontade de ter mais que o outro e, assim, a sociedade foi se tornando cada vez mais desigual.

A desigualdade consiste no fato de poucos terem muito e muitos terem pouco, resultado da má distribuição de renda. Esse problema aumentou suas dimensões quando o homem começou a visar o lucro. Houve sistemas que tentaram conter a desigualdade, como é o caso do socialismo, mas que fracassou diante de um mundo dito “democrático” e consumista.

Hoje vivemos numa sociedade capitalista e bastante desigual, dividida por classes socias. Os pobres são os que mais sofrem com essa realidade e são vítimas constantes de problemas sociais como a fome e o desemprego.

No video abaixo, uma montagem com música de Alanis Morissette e imagens que retratam essa desigualdade social que assola a maioria dos países do planeta.

No link a seguir, veja dados que refletem bem o quanto essa desigualdade poderia ser minimizada (e quase eliminada), não fossem os desperdícios com guerras outras superficialidades do ser humano …

http://www.consciencia.net/mundo/desigual.html

By Joe.

Capturando porcos selvagens

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , on 18/08/2009 by Joe

ArmadilhaAs histórias sobre o comunismo, socialismo e totalitarismo estão repletas de exemplos que comprovam a sua inutilidade. A mais recente comprovação foi de Nicolas Sarkozy, Presidente eleito da França: “Não se pode criar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Querer viver sem obrigações e gozar sem trabalhar é impossível”.

E o que estão fazendo certos presidentes na América do Sul?

Uma história comprova a voracidade do poder sobre a população embriagada pelas promessas de viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.

“Um dia, o professor de química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.

Ao ser questionado, o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.

No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:
 
– “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens”?

– “Não”, respondeu o professor.

– “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vem todos os dias comer o milho gratuito.

Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.

Você continua assim até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir. Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. Assim, em um segundo, os porcos perdem a liberdade, ficam dando voltas dentro da cerca, porém logo voltam a comer o milho fácil e gratuito e esquecem de como teriam que caçar na floresta e aceitam a servidão.

O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo, espalhando o milho gratuito, na forma de propagandas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de proteção, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, programas de bem-estar social, medicina e medicamentos gratuitos, novas leis, novos impostos e assim por diante até a perda contínua da liberdade. Migalhas a migalha …

Quando será que vamos acordar e perceber que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país?

O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente …

E quando menos se espera … pronto!! Trancam a porteira!!!”

Até quando aceitaremos o milho e a cerca?

Desconheço a autoria do texto mas sabemos bem que está colocando a cerca e espalhando o milho!

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