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O corpo é um espelho de nossas crenças

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O corpo é um espelho das nossas crenças

Você já se viu indo para o trabalho remoendo ressentimentos em relação a um colega ou alimentando sua insegurança por causa de uma tarefa que lhe foi solicitada? É um exemplo simples, mas que ajuda a entender o que afirmo. Se, em vez de pensar negativamente, você procurasse pensar nas razões que poderiam ter levado o companheiro de escritório à atitude agressiva, e imaginasse formas afetuosas de resolver o conflito, seu encontro com ele poderia gerar uma aproximação feliz para ambos.

Se, em vez de inventariar suas próprias falhas, você tomasse consciência de sua capacidade e repetisse para si que poderia realizar a tarefa solicitada com sucesso – pedindo ajuda se precisasse, provavelmente você a desempenharia com outro ânimo e competência.

Nossos pensamentos podem, da mesma forma, estar contribuindo para o bem-estar ou para o mal-estar de nossos corpos.

Não queremos ficar doentes e, no entanto, precisamos de cada doença que contraímos. É a maneira que nossos corpos encontram para nos dizerem que estamos com uma ideia errada, com uma percepção falsa, e que precisamos mudar nossa forma de pensar.

Tenho uma amiga que precisou passar por uma pneumonia grave para concluir que era indispensável mudar seu ritmo de vida e fazer uma terapia que a ajudasse a rever seus relacionamentos.

Há pessoas que usam a doença como forma de não assumir compromissos, mantendo-se permanentemente numa situação fragilizada.

Cada doença é uma lição que precisamos aprender.

Por favor, não fique só reclamando: “quero me livrar desta doença.” Isso não vai trazer a cura que você deseja e você não vai aprender a lição de que necessita. Não se coloque também numa atitude defensiva, como se a doença fosse uma espécie de acusação. Não se trata de condenar nem de sentir nenhuma culpa.

Tanto na doença quanto em qualquer situação de vida, o importante é observar o que está acontecendo conosco para entender o que precisa ser libertado e transformado. Então, eu lhe digo: é hora de se curar, de tornar sua vida e seu corpo íntegros, que significa que você deseja investir na sua saúde. Eu sei que você tem, dentro de si, tudo de que precisa para conseguir isso.

Quando você começar a compreender o processo que leva à saúde ou à doença, será capaz de assumir o controle consciente das mudanças que deseja fazer. É um processo muito emocionante que vai se tornar uma das aventuras mais felizes da sua vida.

Acredito que existe um centro de sabedoria dentro de cada um de nós e que, quando estamos prontos para fazer mudanças positivas, atraímos o que é necessário para nos ajudar. Pode ter certeza de que alguma coisa dentro de você se transformou e o processo de cura já começou. Pare um instante esta leitura e diga em voz alta:

– “Eu já comecei o meu processo de cura. O corpo é um espelho das nossas crenças e dos nossos pensamentos mais íntimos”.

O corpo está sempre conversando conosco. É preciso aprender a escutar o que ele tem a dizer. Cada célula reage a cada pensamento seu, a cada palavra que você pronuncia. Por isso, se prolongamos durante muito tempo determinadas formas de pensar e de falar, elas irão produzir comportamentos e posturas corporais, assim como um maior ou menor bem-estar.

Suas palavras e pensamentos contribuem para sua saúde ou sua doença. Uma pessoa que está sempre com o rosto fechado provavelmente não tem muitos pensamentos alegres e amorosos. Os rostos e corpos dos mais velhos mostram claramente como foi sua vida e seus comportamentos.

Pare um pouco e pense: “Que aparência eu vou ter quando entrar na terceira idade?”

Como acredito que todos nós nascemos com o direito de ser completamente saudáveis e satisfeitos em todas as áreas de nossas vidas, quero ajudar você a conquistar esse direito agora. Algumas das coisas que vou sugerir talvez pareçam simples demais, mas fique sabendo que estas ideias foram testadas muitas vezes com enorme sucesso. Elas funcionam de verdade.

Antes de continuar a ler este texto, repare no seu corpo. Coloque-se numa posição confortável, respire fundo e procure relaxar. Abra-se para acolher todas as ideias, aceitando apenas as que se aplicam ou fazem sentido para você.

Acredito que toda doença é uma criação própria. É claro que não dizemos “quero ter tal doença”, mas criamos um ambiente mental que faz com que a doença apareça e se desenvolva. Volto a repetir: nossos diálogos interiores provocam reações em cada célula do corpo!

Ouvi um médico dizer recentemente:

– “Se um cirurgião operar um paciente sem fazer coisa alguma para ajudar a descobrir e curar a causa da doença, ele estará apenas adiando o problema, pois o paciente criará um outro mal-estar.”

Não basta tratar o sintoma. Precisamos eliminar a causa da doença. E para isso precisamos penetrar no lugar dentro de nós mesmos onde o processo teve início.

Somos profundamente responsáveis por quase todas as experiências por que passamos em nossas vidas. Tanto as melhores quanto as piores. Porque, como já disse, somos nós que criamos nossas experiências através dos pensamentos que temos e das palavras que pronunciamos.

PensamentosO universo apóia completamente nosso diálogo interior. Nosso subconsciente aceita como verdade aquilo em que escolhemos acreditar. Isto significa que o que acredito ser verdade a meu próprio respeito e a respeito da vida se tornará verdade para mim. Essa é uma escolha que você faz!

É claro que os pensamentos vêm à cabeça sem nosso controle, mas, ao reconhecê-los, você pode alimentá-los ou procurar desapegar-se deles, tentando olhar a realidade de outra perspectiva.

Temos também o impulso de pronunciar certas palavras, mas somos capazes de silenciá-las ou substituí-las por outras mais amorosas, impregnadas de compreensão e tolerância.

O que pensamos e sentimos a respeito de nós mesmos e de nossa vida formou-se desde criança, pelas reações e comportamentos dos adultos que nos rodeavam. Assim, se você viveu com pessoas assustadas ou com pessoas extremamente infelizes, aprendeu uma porção de coisas negativas a seu próprio respeito e a respeito da vida. E é possível que ainda acredite nelas.

Não estou dizendo isso para que culpemos nossos pais. Eles, provavelmente, foram vítimas de seus próprios pais e não podiam nos ensinar o que não sabiam. Se sua mãe não gostava dela mesma e se seu pai não sabia ser carinhoso e atento, eles não teriam condições de ensinar você a se amar e a se tratar com carinho e atenção. Por mais bem intencionados que fossem.

Passamos a vida criando experiências que combinem com as crenças adquiridas na infância. Olhe para trás e observe quantas vezes você passou pelo mesmo tipo de relacionamento e pela mesma qualidade de problema. É bem possível que você tenha criado essas experiências repetidamente porque elas refletem o que você pensa a seu respeito.

Mas não adianta ficar remoendo os problemas do passado, porque é o momento presente que importa. O que aconteceu no passado, até este momento, foi criado por você, com seus próprios pensamentos e antigas crenças, sem que você se desse conta. Mas o que você escolhe pensar, acreditar e dizer hoje, neste exato lugar, neste exato momento, está criando o seu futuro. Seu diálogo interior de agora está criando o seu amanhã, a semana que vem, o próximo mês e o ano que vem.

Então, preste atenção no que você está pensando neste instante. Você quer que este pensamento crie o seu futuro? Ele é negativo ou é positivo? Observe, preste atenção. Não existe certo ou errado no que pensamos e volto a dizer que não quero nunca explorar o sentimento de culpa. Pelo contrário, quero eliminá-lo, porque ele paralisa e não faz crescer.

Estou querendo apenas que você entre em contato com o que está pensando, porque, em geral, nós tomamos muito pouca consciência do que se passa em nossas mentes e em nossos corpos. Só prestamos atenção quando ficamos doentes ou quando sentimos dor.

E, se não sabemos o que está se passando dentro de nós, como poderemos mudar?

By Louise Hay.

Mesa limpa

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/11/2013 by Joe

Mesa limpa

Um dos problemas que sempre afetam a eficiência de uma pessoa é a organização de sua mesa de trabalho, cujo sintoma mais evidente é o excesso de papéis esperando sua atenção e ação. Perder tempo procurando papéis, revisando arquivos e pastas, manuseando repetidas vezes os mesmos papéis na busca de um documento perdido.

Além da perda de tempo causada pela distração visual por ter excesso de papéis não necessários em sua mesa, isso gera uma sensação de peso, de desespero, da contínua busca pela tarefa inacabada.

Algumas pessoas, erroneamente, interpretam que uma mesa cheia de papéis é símbolo de importância e indispensabilidade de seus cargos. No entanto elas devem se lembrar que este hábito pode indicar desorganização, indecisão insegurança, prioridades confusas e incapacidade de terminar tarefas dentro dos prazos.

Assim como no trabalho, na vida também juntamos muitos papéis, pessoas, fatos, energias e outras coisas que ficam espalhadas no nosso dia-a-dia, nos causando ansiedade e até mesmo doenças!

É preciso organização, decisão e sabedoria para priorizar o que não tem mais valor, e o que precisa ter um destino, para fazer essa limpeza tão necessária.

Que tal começar hoje mesmo?

Desconheço a autoria.

O corpo é um espelho das nossas crenças

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Embora muitas pessoas me vejam como alguém com o poder de curar os outros, eu não curo ninguém.

Meu trabalho é ajudar as pessoas a compreenderem como seus pensamentos criam suas próprias experiências de vida – todas elas, tanto as boas quanto as que chamamos de más experiências.

Você já se viu indo para o trabalho remoendo ressentimentos em relação a um colega ou alimentando sua insegurança por causa de uma tarefa que lhe foi solicitada?

É um exemplo simples, mas que ajuda a entender o que afirmo. Se, em vez de pensar negativamente, você procurasse pensar nas razões que poderiam ter levado o companheiro de escritório à atitude agressiva, e imaginasse formas afetuosas de resolver o conflito, seu encontro com ele poderia gerar uma aproximação feliz para ambos.

Se, em vez de inventariar suas próprias falhas, você tomasse consciência de sua capacidade e repetisse para si que poderia realizar a tarefa solicitada com sucesso – pedindo ajuda se precisasse, provavelmente você a desempenharia com outro ânimo e competência.

Nossos pensamentos podem, da mesma forma, estar contribuindo para o bem-estar ou para o mal-estar de nossos corpos.

Não queremos ficar doentes e, no entanto, precisamos de cada doença que contraímos. É a maneira que nossos corpos encontram para nos dizerem que estamos com uma ideia errada, com uma percepção falsa, e que precisamos mudar nossa forma de pensar.

Tenho uma amiga que precisou passar por uma pneumonia grave para concluir que era indispensável mudar seu ritmo de vida e fazer uma terapia que a ajudasse a rever seus relacionamentos.

Há pessoas que usam a doença como forma de não assumir compromissos, mantendo-se permanentemente numa situação fragilizada.

Cada doença é uma lição que precisamos aprender.

Por favor, não fique só reclamando: “quero me livrar desta doença.” Isso não vai trazer a cura que você deseja e você não vai aprender a lição de que necessita.

Não se coloque também numa atitude defensiva, como se a doença fosse uma espécie de acusação. Não se trata de condenar nem de sentir nenhuma culpa.

Tanto na doença quanto em qualquer situação de vida, o importante é observar o que está acontecendo conosco para entender o que precisa ser libertado e transformado.

Então, eu lhe digo: é hora de se curar, de tornar sua vida e seu corpo íntegros, que significa que você deseja investir na sua saúde. Eu sei que você tem, dentro de si, tudo de que precisa para conseguir isso.

Quando você começar a compreender o processo que leva à saúde ou à doença, será capaz de assumir o controle consciente das mudanças que deseja fazer.

É um processo muito emocionante que vai se tornar uma das aventuras mais felizes da sua vida.

Acredito que existe um centro de sabedoria dentro de cada um de nós e que, quando estamos prontos para fazer mudanças positivas, atraímos o que é necessário para nos ajudar.

Pode ter certeza de que alguma coisa dentro de você se transformou e o processo de cura já começou. Pare um instante esta leitura e diga em voz alta:

– “Eu já comecei o meu processo de cura. O corpo é um espelho das nossas crenças e dos nossos pensamentos mais íntimos”.

O corpo está sempre conversando conosco. É preciso aprender a escutar o que ele tem a dizer. Cada célula reage a cada pensamento seu, a cada palavra que você pronuncia.

Por isso, se prolongamos durante muito tempo determinadas formas de pensar e de falar, elas irão produzir comportamentos e posturas corporais, assim como um maior ou menor bem-estar.

Suas palavras e pensamentos contribuem para sua saúde ou sua doença.

Uma pessoa que está sempre com o rosto fechado provavelmente não tem muitos pensamentos alegres e amorosos. Os rostos e corpos dos mais velhos mostram claramente como foi sua vida e seus comportamentos.

Pare um pouco e pense: que aparência eu vou ter quando entrar na terceira idade?

Como acredito que todos nós nascemos com o direito de ser completamente saudáveis e satisfeitos em todas as áreas de nossas vidas, quero ajudar você a conquistar esse direito agora.

Algumas das coisas que vou sugerir talvez pareçam simples demais, mas fique sabendo que estas ideias foram testadas muitas vezes com enorme sucesso. Elas funcionam de verdade.

Antes de continuar a ler este texto, repare no seu corpo. Coloque-se numa posição confortável, respire fundo e procure relaxar.

Abra-se para acolher todas as ideias, aceitando apenas as que se aplicam ou fazem sentido para você.

Acredito que toda doença é uma criação própria.

É claro que não dizemos “quero ter tal doença”, mas criamos um ambiente mental que faz com que a doença apareça e se desenvolva.

Volto a repetir: nossos diálogos interiores provocam reações em cada célula do corpo.

Ouvi um médico dizer recentemente:

– “Se um cirurgião operar um paciente sem fazer coisa alguma para ajudar a descobrir e curar a causa da doença, ele estará apenas adiando o problema, pois o paciente criará um outro mal-estar.”

Não basta tratar o sintoma. Precisamos eliminar a causa da doença. E para isso precisamos penetrar no lugar, dentro de nós mesmos, onde o processo teve início.

Somos profundamente responsáveis por quase todas as experiências por que passamos em nossas vidas. Tanto as melhores quanto as piores. Porque, como já disse, somos nós que criamos nossas experiências através dos pensamentos que temos e das palavras que pronunciamos.

O universo apóia completamente nosso diálogo interior. Nosso subconsciente aceita como verdade aquilo em que escolhemos acreditar. Isto significa que o que acredito ser verdade a meu próprio respeito e a respeito da vida se tornará verdade para mim.

Essa é uma escolha que você faz!

É claro que os pensamentos vêm à cabeça sem nosso controle, mas, ao reconhecê-los, você pode alimentá-los ou procurar desapegar-se deles, tentando olhar a realidade de outra perspectiva.

Temos também o impulso de pronunciar certas palavras, mas somos capazes de silenciá-las ou substituí-las por outras mais amorosas, impregnadas de compreensão e tolerância.

O que pensamos e sentimos a respeito de nós mesmos e de nossa vida formou-se desde criança, pelas reações e comportamentos dos adultos que nos rodeavam. Assim, se você viveu com pessoas assustadas ou com pessoas extremamente infelizes, aprendeu uma porção de coisas negativas a seu próprio respeito e a respeito da vida. E é possível que ainda acredite nelas.

Não estou dizendo isso para que culpemos nossos pais. Eles, provavelmente, foram vítimas de seus próprios pais e não podiam nos ensinar o que não sabiam.

Se sua mãe não gostava dela mesma e se seu pai não sabia ser carinhoso e atento, eles não teriam condições de ensinar você a se amar e a se tratar com carinho e atenção. Por mais bem intencionados que fossem.

Passamos a vida criando experiências que combinem com as crenças adquiridas na infância.

Olhe para trás e observe quantas vezes você passou pelo mesmo tipo de relacionamento e pela mesma qualidade de problema. É bem possível que você tenha criado essas experiências repetidamente porque elas refletem o que você pensa a seu respeito.

Mas não adianta ficar remoendo os problemas do passado, porque é o momento presente que importa. O que aconteceu no passado, até este momento, foi criado por você, com seus próprios pensamentos e antigas crenças, sem que você se desse conta.

Mas o que você escolhe pensar, acreditar e dizer hoje, neste exato lugar, neste exato momento, está criando o seu futuro. Seu diálogo interior de agora está criando o seu amanhã, a semana que vem, o próximo mês e o ano que vem.

Então, preste atenção no que você está pensando neste instante. Você quer que este pensamento crie o seu futuro? Ele é negativo ou é positivo? Observe, preste atenção.

Não existe certo ou errado no que pensamos e volto a dizer que não quero nunca explorar o sentimento de culpa. Pelo contrário, quero eliminá-lo, porque ele paralisa e não faz crescer.

Estou querendo apenas que você entre em contato com o que está pensando, porque, em geral, nós tomamos muito pouca consciência do que se passa em nossas mentes e em nossos corpos.

Só prestamos atenção quando ficamos doentes ou quando sentimos dor.

E, se não sabemos o que está se passando dentro de nós, como poderemos mudar?

By Louise Hay.

A opinião dos outros

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/04/2012 by Joe

Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?

Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.

No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.

O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia é a dependência de elogios. Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.

Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente adoentada e logo procura um médico.

Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir o peso.

Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.

Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.

Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.

Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre. São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor…

São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.

E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.

Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.

Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é. Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.

Seja você.

Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma.

Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.

A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.

Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem se iludir, pois sabe da sua realidade.

Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir.

Você vale pelo que é e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do espírito imortal.

O importante mesmo, é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.

A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.

Nenhuma opinião que emitam sobre você deve provocar tristeza ou alegria em demasia. Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.

Busque o auto-conhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima.

Mas lembre-se: seja exigente para consigo mesmo e indulgente para com os outros.

Eis uma fórmula segura para que você encontre a auto-confiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.

E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre. Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros.

Desconheço a autoria.

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