Arquivo para Sensações

Viva o agora intensamente

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/10/2015 by Joe

Viver o agora intensamente

O melhor de toda experiência é o agora.
Viva o agora intensamente, torne-se consciente de tudo e do todo que está te rodeando.

Veja, ouça e sinta.
Veja os movimentos – intesifique-os.
Vejas as cores – intensifique-as.

Ouça os sons: quanto mais sons melhor, pequenos animais (cigarras), água, crianças rindo – intensifique.

Sensações: calor gostoso em partes do corpo – coração (o toque do corpo de alguém) – intensifique.

Se quiser, acrescente cheiros e sabores, use a imaginação, pois esta é uma experiência pessoal e única que poderá e será lembrada com riqueza de detalhes acompanhada de riqueza de sensações.

Viva o aqui e agora.
Esteja consciente.
Estude mantendo sua mente ocupada.
Escolha o que pensar pois, se você não escolher, sua mente escolherá.
Mantenha o comando da sua vida.
Seja feliz vivendo no aqui e no agora.
Agradeça ao Poder Maior pelas graças recebidas.
Ame.
Perdoe.

Deixe seu coração leve para experiências positivas.
Mude e todo o teu mundo também mudará.

Ame incondicionalmente.
Jogue fora velhos padrões de pensamentos e dê espaço para o novo.
Reavalie seus valores e suas prioridades.

Leia muito.

By Carin Reiberg.

As carícias e o iluminado

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Carícias 1

Chega de viver entre o medo e a raiva! Se não aprendermos a viver de outro modo, poderemos acabar com a nossa espécie.

É preciso começar a trocar carícias, a proporcionar prazer, a fazer com o outro todas as coisas boas que a gente tem vontade de fazer e não faz, porque “não fica bem” mostrar bons sentimentos! No nosso mundo negociante e competitivo, mostrar amor é… um mau negócio! O outro vai aproveitar, explorar, cobrar… Chega de negociar com sentimentos e sensações. Negócio é de coisas e de dinheiro – e pronto!

O pesquisador B. Skinner mostrou por A mais B que só são estáveis os condicionamentos recompensados; aqueles baseado na dor precisam ser reforçados sempre, senão desaparecem. Então, vamos nos reforçar positivamente. É o jeito – o único jeito – de começarmos um novo tipo de convívio social, uma nova estrutura, um mundo melhor.

Freud ajudou a atrapalhar, mostrando o quanto nós escondemos de ruim; mas é fácil ver que nós escondemos também tudo que é bom em nós: a ternura, o encantamento, o agrado em ver, em acariciar, em cooperar, a gentileza, a alegria, o romantismo, a poesia, sobretudo o brincar – com o outro. Tudo tem que ser sério, respeitável, comedido – fúnebre, chato, restritivo, contido…

Carícias 2Há mais pontos sensíveis em nosso corpo do que as estrelas num céu invernal.

“Desejo”, do latim de-sid-erio, provém da raiz “sid”, da língua zenda, significando “estrela”, como se vê em sideral, relativo às estrelas.

Seguir o desejo é seguir a estrela – estar orientado, saber para onde vai, conhecer a direção…

“Gente é para brilhar”, diz o mestre Caetano.

Gente é, demonstravelmente, a maior maravilha, o maior playground e a mais complexa máquina neuromecânica do Universo conhecido. Diz o psicanalista que todos nós sofremos de mania de grandeza, de onipotência. A mim parece que sofremos de mania de pequenez.

Qual o homem que se assume em toda a sua grandeza natural? “Quem sou eu, primo…” Em vez de admirar, nós invejamos – por não termos coragem de fazer o que a nossa estrela determina.

O medo – eis o inimigo.

O medo, principalmente do outro, que observa atentamente tudo o que fazemos – sempre pronto a criticar, a condenar, a por restrições – porque fazemos diferente dele. Só por isso.

Nossa diferença diz para ele que sua mesmice não é necessária. Que ele também pode tentar ser livre – seguindo sua estrela. Que sua prisão não tem paredes de pedra, nem correntes de ferro. Como a de Branca de Neve, sua prisão é de cristal – invisível. Só existe na sua cabeça. Mas sua cabeça contém – é preciso que se diga – todos os outros que, de dentro dele, o observam, criticam, comentam – às vezes até elogiam!

Por que vivemos fazendo isso uns com os outros – vigiando-nos e obrigando-nos, todos contra todos, a ficar bonzinhos dentro das regrinhas do bem-comportado – pequenos, pequenos? Sofremos de megalomania porque no palco social obrigamo-nos a ser, todos, anões. Ai de quem se sobressai, fazendo de repente o que lhe dá na cabeça… Fogueira para ele! Ou você pensa que a fogueira só existiu na Idade Média?

Nós nos obrigamos a ser – todos – pequenos, insignificantes, inaparentes, “normais” – normopatas diz melhor; oligopatas – apesar do grego- melhor ainda. Oligotímicos – sentimentos pequenos – é o ideal..

Na corda bambaQuem é o iluminado?

No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana – o que o torna insuportável para todos os próximos, que são indignos.

Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à “realidade” (convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente – o sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.

Assim, ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe. Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.

Como pode, esse louco?

Como pode estar – e viver! – sempre tão fora da realidade, que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros – sempre os outros! – são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas…

Ah! Os outros… (fossem todos como eu, tão bem-comportados, tão educados, tão finos de sentimentos…) O que não se compreende é como há tanta maldade num mundo feito somente de gente que se considera tão boa. Deveras, não se compreende…

Menos ainda se compreende que de tantas famílias perfeitas – a família de cada um é sempre ótima – acabe acontecendo um mundo tão infernalmente péssimo.

Ah! Os outros… Se eles não fossem tão maus… como seria bom!

Proponho um tema para meditação profunda: é a lição mais fundamental de toda a Psicologia Dinâmica.

Só sabemos fazer o que foi feito conosco.
Só conseguimos tratar bem os demais se fomos bem tratados.
Só sabemos nos tratar bem se fomos bem tratados.
Se só fomos ignorados, só sabemos ignorar.
Se só fomos odiados, só sabemos odiar.
Se fomos maltratados, só sabemos maltratar.

Não há como fugir desta engrenagem de aço: ninguém é feliz sozinho. Ou o mundo melhora para todos ou ele acaba.

Amar o próximo não é mais idealismo “místico”de alguns. Ou aprendemos a nos acariciar ou liquidaremos com a nossa espécie.

Ou aprendemos a nos tratar bem – a nos acariciar – ou nos destruiremos.

Carícias… a própria palavra é bonita.

Carícias… olhar de encantamento descobrindo a divindade do outro – meu espelho!

Carícias.. envolvência (quem não se envolve não se desenvolve!), ondulações, admiração, felicidade, alegria em nós – eu e os outros.

Energia poderosa na ação comum, na co-operação. Na co-munhão.

Só a união faz a força – sinto muito, mas as verdades banais de todos os tempos são verdadeiras – e seria bom se a gente tentasse fazer o que essas verdades nos sugerem, em vez de, críticos e céticos e pessimistas, encolhermos os ombros e deixarmos que a espécie continue, cega, caminhando em velocidade uniformemente acelerada para o Buraco Negro da aniquilação.

Nunca se pôde dizer, como hoje: ou nos salvamos – todos juntos – o nos danamos – todos juntos.

By Dr. José Ângelo Gaiarsa.

Procura-se um amante!

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Procura-se um amante

Muitas pessoas têm um amante e outras gostariam de ter um. Há também as que não têm, e as que tinham e perderam.

Geralmente são estas últimas as que vêm ao meu consultório para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro ou as mais diversas dores.

Elas me contam que suas vidas transcorrem monotonamente e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram de dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.

Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: “Depressão”, além da inevitável receita do antidepressivo do momento. Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que elas não precisam de nenhum antidepressivo; digo-lhes que elas precisam de um AMANTE!

É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu veredito! Há as que pensam: “Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas?” E há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.

Àquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas com o meu conselho, eu explico o seguinte: amante é “aquilo que nos apaixona”. É o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono e é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.

O nosso amante é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes, encontramos o nosso amante em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações indescritíveis.

Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, quando é vocacional, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto. Enfim, é “alguém” ou “algo” que nos faz “namorar” a vida e nos afasta do triste destino de “durar”.

Mas, afinal, o que é “durar”?

Durar é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem; é o se deixar dominar pela pressão; perambular por consultórios médicos; tomar remédios multicoloridos; afastar-se do que é gratificante; observar, decepcionado, cada ruga nova que o espelho mostra; é a preocupação com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Durar é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo contentar-se com a incerta e frágil sugestão de que talvez possamos fazer amanhã.

Por favor, não se empenhe em “durar”. Procure um amante, seja também um amante e um protagonista… da vida! Pense que o trágico não é morrer; afinal, a morte tem boa memória e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é não se animar a viver; enquanto isso, e sem mais delongas, procure um amante…

A psicologia, após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental:

“Para estar satisfeito, ativo e sentir-se feliz, é preciso namorar a vida.”

By Dr. Jorge Bucay, psicólogo, psiquiatra e psicoterapeuta argentino.

Intuição

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/01/2014 by Joe

Intuição

Nunca aconteceu de você pensar em um amigo e naquele momento o telefone tocar, com ele do outro lado da linha, chamando porque tinha acabado de pensar em você?

Será que você nunca acordou no meio da noite com a sensação de que alguma coisa tinha acontecido a um parente ou amigo, sendo informado mais tarde que nesse exato momento ele havia sodrido um acidente de automóvel, por exemplo?

Todos nós já passamos por esse tipo de experiência intuitiva. A questão é aprender como ter acesso a ela quando quisermos e, com isso, conseguir maiores níveis de sucesso.

É preciso confiar em sua voz interior, em primeiro lugar!

Grande parte das pessoas foi treinada para procurar respostas externas aos seus questionamentos. Poucas foram orientadas a procurar as respostas dentro de si. E, no entanto, algumas conseguiram desenvolver a sua intuição e aprenderam a confiar nas suas sensações, seguindo a orientação interior.

Quando o magnata Conrad Hilton, fundador da cadeia de hotéis Hilton, fez um lance de US$ 165 mil para comprar a empresa Stevens Corporation num leilão e, ao acordar no dia seguinte, decidiu aumentar sua oferta para US$ 180 mil, ninguém entendeu a razão – afinal, até então não havia outras propostas. Porém, no ultimo momento apareceu uma proposta e, se Hilton não tivesse confiado em seus instintos, teria perdido o negócio. A segunda oferta mais alta tinha sido US$ 179.800!

Use você também sua intuição para ganhar mais dinheiro, tomar decisões melhores, resolver problemas com mais rapidez, liberar o seu gênio criativo, discernir os motivos escusos das pessoas, visualizar novos negócios e criar planos e estratégias vencedoras.

Todos os recursos de que precisamos estão na nossa mente! (Theodore Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos).

Confie na sua voz interior!

By Joemir Rosa.

Crise existencial

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Depressão

Existem momentos na vida em que você tem vontade de… nada!

A vida está lá fora acontecendo, você no meio da bagunça do seu refúgio e o pensamento longe… Reflexão. O seu interior tumultuado e você naquela inércia, esperando sabe-se lá o que…

O coração apertado, a alma confusa e vem aquela vontade de viver; não aquela rotina do dia-a-dia, mas emoções intensas, fazer a diferença, respirar a plenitude. Conflitos, caminhos que tomamos ao longo do tempo, escolhas. Decisões. Alguns arrependimentos. Lembranças de instantes felizes…

Recordações de insights, uma lágrima cai e o silêncio… tão cheio de significados! O brilho de um olhar, palavras eternas e a saudade preciosa. O tempo para e a música tão envolvente faz sonhar estrelas… Pequenos diamantes no céu iluminando o amor que mora no coração dos homens.

Despertar a fé. Sempre é tempo de atravessar a fronteira do lugar comum e se permitir a transparência. Deixar aflorar o talento natural e buscar a raiz do autoconhecimento. A imaginação corre leve como a brisa da primavera e a doçura invade o ar.

Acreditar em você mesmo. Buscar soluções no bom senso. Que o sucesso é uma consequência natural somente se temos a intenção de realizar mudanças positivas. Entender que nós somos cem por cento responsáveis pela nossa vida. Transformações de 180º.

Todas as experiências são válidas, o aprendizado é infinito e a força interior desperta a sensibilidade do ser humano. Visões que dias melhores virão. Criatividade em ação. Sintonia de pensamentos e as maravilhosas sincronicidades da vida.

Para que as sensações de felicidade, paz e equilíbrio sejam uma constante em todos os momentos. A mágica acontece, basta você desejar e dar o primeiro passo. Abra as janelas da alma para o amor! Siga a sua intuição…

Bons momentos: ar puro, integração homem-natureza, contraste luz e sombra, simplicidade, harmonia. A paisagem com performance de quadro. Tons terrosos, texturas mil. Minimalismo. Tons de verde e o colorido das flores trazendo equilíbrio à nossa mente. Imagem que remete ao inconsciente. O infinito à nossa espera. Energia fluindo… Essência da Vida!

By Mon Liu.

Vá além dos seus limites

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Expandindo limites

Você já parou para pensar quais são os seus limites? O que é que você pode ou não realizar na sua vida, independentemente do setor, seja ele profissional, pessoal, financeiro, familiar? Onde aprendemos o que é ou não possível fazer?

Normalmente aprendemos isso na nossa educação familiar, escolar e profissional. Além disso, no decorrer da nossa vida isso também acontece em relação às pessoas com as quais convivemos, respeitamos e admiramos. Isso, com certeza, ajuda a cada um de nós a melhorar nossa capacidade de interação com as pessoas em geral, pois a grande maioria continua definindo seus limites baseados nisso.

Porém, você já parou para pensar que só existe uma pessoa como você? Podem existir pessoas parecidas, talvez assustadoramente iguais, mas não são iguais. A sua existência é única. Você é único. A estrada da sua vida é sua e de mais ninguém. É resultado de suas escolhas, experiências e aprendizagem e daquilo em que você acredita ou não.

Acontece exatamente dessa forma, como você percebe e se relaciona com mundo em que vive é fruto de como você vê o mundo e você vê o mundo baseado naquilo que acredita sobre ele. Imagine a seguinte situação: você foi apresentado a um problema no seu trabalho. Se você pensar que não é capaz de resolvê-lo, não será capaz de resolvê-lo realmente. Vou explicar: quando você determina um comando para a sua mente, ela naturalmente busca como realizar a tarefa. Se a primeira informação que ela recebe é de que você não é capaz de fazer isso, sua criatividade se fecha pois, afinal, não vai adiantar nada, não dá pra fazer mesmo e suas sensações físicas tendem a ser de desconforto, irritação e até de mau humor.

Emoções limitadoras são ativadas reforçando sua incapacidade de realizar aquela atividade, projeto ou mesmo uma meta de produção. E com todo o seu corpo e mente jogando contra, vai ser muito difícil ganhar esse jogo. Dessa forma, utilizamos todo o grande potencial humano para não realizar as tarefas, ou resolver problemas e, assim, passamos a ter mais um problema, pois começamos a acreditar que não somos bons o suficiente.

Nesse ponto, a sua autoestima começa a ser comprometida, seu grau de certeza em relação à vida fica abalado. Você pode se perguntar se acontece tudo isso apenas por causa de um problema que pensou não ser capaz de realizar. Sim, em segundos isso ocorre, e cada vez mais você vai ter menor capacidade de resolver problemas, atingir objetivos e realizar metas.

Olhe ao seu lado, entre as pessoas com quem você convive. Quanto mais problemas essa pessoa é capaz de resolver, normalmente ela é mais bem remunerada, seu trabalho é necessário, seu poder de decisão tende a crescer. Isso ocorre porque essa pessoa acredita que é capaz de fazer aquilo a que se propõe. Cada vez mais coisas que antes pareciam ser improváveis, de serem realizadas, serão realizadas. Situações adversas serão resolvidas por quem acredita ser capaz de realizar e busca os recursos necessários para isso.

Talvez você seja assim, talvez não, mas o fantástico é que você pode mudar isso se quiser. Se você acreditar que pode, da mesma forma sua mente começará a trabalhar para viabilizar aquilo que você deseja. Opções começarão a aparecer, você perceberá mais claramente o que tem de aprender para realizar aquilo que deseja, pois o alicerce já foi formado. Você acreditou no seu poder de superação e realização.

Henry Ford, o criador da Ford e das linhas de produção, no início do século passado já nos dizia: “se você pensa que pode, ou se você pensa que não pode, não importa. De qualquer forma você está certo”.

Agora, neste exato momento que você está lendo este artigo, você pode ir além dos seus limites. Convido você a tomar uma decisão: vou fazer deste dia um grande dia! Vou escolher emoções positivas que me permitam aprimorar as minhas habilidades empresariais, comerciais, de relacionamento com clientes e colegas de trabalho para que eu seja capaz de realizar mais do que estou normalmente acostumado a realizar.

Desta forma, você começa a expandir o seu padrão de comportamento. Que emoções são essas? Alegria, entusiasmo, bom humor, positividade (otimismo) são alguns exemplos. Associe a isso determinação, coragem, comprometimento, amor e a disposição de continuar crescendo e se superando e descobrirá como você é capaz de ir além dos seus limites.

By Jô Furlan.

Em todo beco sem saída existe uma passagem secreta

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Você sabe reconhecer a diferença entre “ouvir um canto de sereia para abandonar um sonho” e “fazer um desvio para ganhar fôlego”? Como saber quando ser flexível para reconhecer oportunidades e quando manter o foco em um só objetivo e lutar até o fim?

Tudo começa quando você se questiona sobre as escolhas que tem feito na vida e inicia uma exploração para descobrir “o que você realmente quer”. Neste processo, naturalmente, você para de seguir os sonhos de outras pessoas e começa a explorar sua própria consciência em busca das suas respostas.

O próximo passo é explorar e descobrir que valores estão embasando esta nova meta (por exemplo, felicidade, prosperidade, segurança, liberdade, reconhecimento, paz, serviço ao outro, etc.) para começar a sua maravilhosa jornada. Não basta só atingir a meta: além de curtir a jornada, você tem que ser feliz quando chegar lá!

Em seguida, você precisa aprender a montar um planejamento para alinhar sua vida pessoal e profissional com este novo objetivo e começar a agir em direção a ele. Pequenas ações todos os dias fazem o trem da sua vida começar uma curva suave em direção da meta que você quer atingir. É um trajeto gostoso, com muitos sonhos e desafios e uma emoção permanente a cada escolha.

Apenas tome cuidado com escolhas que façam curvas acentuadas! Investigue, aprofunde, perceba o impacto nas várias áreas da sua vida, nos seus valores. Uma curva de 90 graus pode descarrilar o seu trem!

Ao longo da jornada você poderá fazer escolhas que o levem, aparentemente, a becos sem saída. Estas são oportunidades que podem ser interpretadas, basicamente, com dois pontos de vista: o da vítima ou do protagonista.

O ponto de vista da vítima é o caminho das justificativas: você provavelmente vai sentir uma sensação de fracasso, vai tentar culpar alguém e sentir raiva por estar nesta situação. A raiva cria uma falsa sensação de alívio, mas com o passar do tempo, só resulta em mágoas e ressentimentos. Você se sente impotente para fazer as mudanças que precisa para colocar sua vida de volta nos trilhos.

O ponto de vista do protagonista é onde você aprende e supera o desafio. É o momento de se fazer a seguintes perguntas:

– O que eu posso aprender com isso? Esta exploração vai ajudá-lo a reduzir as chances de que esta situação se repita.

– Que recursos eu deixei de utilizar? É hora de ser honesto consigo mesmo e saber quanto da sua capacidade de trabalho, relacionamentos, aprendizagem, tempo, etc. você realmente investiu. No que você pode melhorar?

– Que pistas eu ignorei? Aqui você pode descobrir sensações, crenças, padrões, hábitos e atitudes que podem estar sabotando seu comprometimento pessoal. Estar alerta é fundamental!

Se você optar por explorar estas situações em busca de aprendizado, responsabilidade pessoal e flexibilidade, além de reduzir as chances que elas se repitam, você certamente encontrará uma saída.

Acredite: quando você assume responsabilidade por suas escolhas, em todo beco sem saída existe uma passagem secreta!

By Caio Cesar Santos.

As carícias e o iluminado

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Chega de viver entre o medo e a raiva! Se não aprendermos a viver de outro modo, poderemos acabar com a nossa espécie.

É preciso começar a trocar carícias, a proporcionar prazer, a fazer com o outro todas as coisas boas que a gente tem vontade de fazer e não faz, porque “não fica bem” mostrar bons sentimentos! No nosso mundo negociante e competitivo, mostrar amor é… um mau negócio. O outro vai aproveitar, explorar, cobrar… Chega de negociar com sentimentos e sensações. Negócio é de coisas e de dinheiro – e pronto!

O pesquisador B. Skinner mostrou por A mais B que só são estáveis os condicionamentos recompensados; aqueles baseado na dor precisam ser reforçados sempre, senão desaparecem. Vamos nos reforçar positivamente. É o jeito – o único jeito – de começarmos um novo tipo de convívio social, uma nova estrutura, um mundo melhor.

Freud ajudou a atrapalhar, mostrando o quanto nós escondemos de ruim; mas é fácil ver que nós escondemos também tudo que é bom em nós: a ternura, o encantamento, o agrado em ver, em acariciar, em cooperar, a gentileza, a alegria, o romantismo, a poesia, sobretudo o brincar – com o outro. Tudo tem que ser sério, respeitável, comedido – fúnebre, chato, restritivo, contido…

Há mais pontos sensíveis em nosso corpo do que as estrelas num céu invernal.

“Desejo”, do latim de-sid-erio, provém da raiz “sid”, da língua zenda, significando “estrela”, como se vê em sideral, relativo às estrelas.

Seguir o desejo é seguir a estrela – estar orientado, saber para onde vai, conhecer a direção…

“Gente é para brilhar”, diz mestre Caetano.

Gente é, demonstravelmente, a maior maravilha, o maior playground e a mais complexa máquina neuromecânica do Universo conhecido. Diz o psicanalista que todos nós sofremos de mania de grandeza, de onipotência.

A mim parece que sofremos de mania de pequenez.

Qual o homem que se assume em toda a sua grandeza natural? “Quem sou eu, primo…” Em vez de admirar, nós invejamos – por não termos coragem de fazer o que a nossa estrela determina?

O medo – eis o inimigo.

O medo, principalmente do outro, que observa atentamente tudo o que fazemos – sempre pronto a criticar, a condenar, a pôr restrições – porque fazemos diferente dele. Só por isso.

Nossa diferença diz para ele que sua mesmice não é necessária. Que ele também pode tentar ser livre – seguindo sua estrela. Que sua prisão não tem paredes de pedra, nem correntes de ferro. Como a de Branca de Neve, sua prisão é de cristal – invisível. Só existe na sua cabeça. Mas sua cabeça contém – é preciso que se diga – todos os outros que, de dentro dele, o observam, criticam, comentam – às vezes até elogiam!

Por que vivemos fazendo isso uns com os outros – vigiando-nos e obrigando-nos, todos contra todos, a ficar bonzinhos dentro das regrinhas do bem-comportado – pequenos, pequenos? Sofremos de megalomania porque no palco social obrigamo-nos a ser, todos, anões. Ai de quem se sobressai, fazendo de repente o que lhe deu na cabeça… Fogueira para ele! Ou você pensa que a fogueira só existiu na Idade Média?

Nós nos obrigamos a ser – todos – pequenos, insignificantes, inaparentes, “normais” – normopatas diz melhor; oligopatas – apesar do grego- melhor ainda. Oligotímicos – sentimentos pequenos – é o ideal…

Quem é o iluminado?

No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana – o que o torna insuportável para todos os próximos, que são indignos.

Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à “realidade” (convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente – o sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.

Assim ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe. Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.

Como pode, esse louco?

Como pode estar – e viver! – sempre tão fora da realidade, que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros – sempre os outros! – são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas…

Ah! Os outros… (fossem todos como eu, tão bem-comportados, tão educados, tão finos de sentimentos…) O que não se compreende é como há tanta maldade num mundo feito somente de gente que se considera tão boa. Deveras, não se compreende…

Menos ainda se compreende que de tantas famílias perfeitas – a família de cada um é sempre ótima – acabe acontecendo um mundo tão infernalmente péssimo.

Ah! Os outros… Se eles não fossem tão maus … como seria bom!

Proponho um tema para meditação profunda; é a lição mais fundamental de toda a Psicologia Dinâmica:

Só sabemos fazer o que foi feito conosco.
Só conseguimos tratar bem os demais se fomos bem tratados.
Só sabemos nos tratar bem se fomos bem tratados.
Se só fomos ignorados, só sabemos ignorar.
Se só fomos odiados, só sabemos odiar.
Se fomos maltratados, só sabemos maltratar.

Não há como fugir desta engrenagem de aço: ninguém é feliz sozinho. Ou o mundo melhora para todos ou ele acaba.

Amar o próximo não é mais idealismo “místico”de alguns. Ou aprendemos a nos acariciar ou liquidaremos com a nossa espécie.

Ou aprendemos a nos tratar bem – a nos acariciar – ou nos destruiremos.

Carícias … a própria palavra é bonita.

Carícias … olhar de encantamento descobrindo a divindade do outro – meu espelho!

Carícias … envolvência (quem não se envolve não se desenvolve!), ondulações, admiração, felicidade, alegria em nós – eu e os outros.

Energia poderosa na ação comum, na co-operação. Na co-munhão.

Só a união faz a força – sinto muito, mas as verdades banais de todos os tempos são verdadeiras – e seria bom se a gente tentasse fazer o que essas verdades nos sugerem, em vez de, críticos e céticos e pessimistas, encolhermos os ombros e deixarmos que a espécie continue, cega, caminhando em velocidade uniformemente acelerada para o Buraco Negro da aniquilação.

Nunca se pôde dizer, como hoje: ou nos salvamos – todos juntos – o nos danamos – todos juntos.

By Dr. José Ângelo Gaiarsa.

Por que príncipes viram sapos

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Para entender por que nos decepcionamos com o ser amado, é preciso conhecer o processo de namoro: saber o que leva a nos encantarmos sentimentalmente com alguém.

O que faz uma pessoa até há pouco tempo desconhecida se tornar tão indispensável para nós que não imaginamos mais a vida sem ela? Não há como responder integralmente a esta pergunta, mas algumas conclusões parciais podem ser úteis para cometermos menos erros.

Em primeiro lugar, as pessoas se envolvem porque se acham incompletas. Se todos nós nos sentíssemos “inteiros” em vez de “metades”, não amaríamos, pois o amor é o sentimento que desenvolvemos por quem nos provoca aquelas sensações de aconchego e de algo completo que não conseguimos ter sozinhos. A escolha do parceiro envolve variáveis intrigantes, que vão do desejo de nos sabermos protegidos à necessidade de sermos úteis ou mesmo explorados.

A aparência física ocupa um papel importante nesta fase, sobretudo nos homens, que são mais sensíveis aos estímulos visuais. Muitos registram na memória figuras que os impressionaram e que servem de base para criar modelos ideais, com os quais cada mulher é confrontada. Pode ser a cor dos olhos, dos cabelos, o tipo de seio ou de quadril. São elementos que lembram desde suas mães até uma estrela de cinema. As mulheres também selecionam indicadores do homem ideal: deve ser esbelto ou musculoso, executivo ou intelectualizado, voltado para as artes e assim por diante. Todos esses ingredientes incluem elementos eróticos e se transformam, na nossa imaginação, em símbolos de parceiros ideais. De repente, julgamos ter encontrado uma quantidade significativa de tais símbolos naquela pessoa que passou pela nossa vida. E nos apaixonamos.

A fase de encantamento, no entanto, se fundamenta não só em aspectos ligados à aparência, mas também no que há por dentro. No entanto, uma outra situação pode ocorrer: conversamos com quem nos chamou a atenção e, devido à atração inicial e ao nosso enorme desejo de amar, tendemos a ver no seu interior as afinidades que sempre quisemos que existissem naquele que nos arrebata o coração.

Por exemplo: um rapaz franzino e intelectualizado é visto como emotivo, romântico, delicado, respeitoso e pouco ciumento. A moça se encanta com ele e espera que ele seja portador dessas qualidades. A isso chamamos idealização: acreditar que o outro tem características que lhe atribuímos. Sonhamos com um príncipe encantado – ou com uma princesa ideal – e projetamos todos os nossos desejos sobre aquela pessoa. E, quando passamos a conviver com ela, esperamos as reações próprias do ser que idealizamos.

Mas o que ocorre? É o indivíduo real que vai reagir e se comportar conforme suas peculiaridades. E é muito provável que nos decepcionemos – não exatamente por causa de suas características, mas porque havíamos despejado sobre ele fantasias de perfeição.

O erro nem sempre está no parceiro, e sim no fato de termos sonhado com ele mais do que prestado atenção no que ele realmente é. Eis aí um bom exemplo dos perigos derivados da sofisticação da mente, capaz de usar a imaginação de uma forma tão livre que a realidade jamais conseguirá alcançá-la.

By Dr. Flavio Gikovate.

Colocando-se no lugar do outro

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 17/09/2012 by Joe

Uma das operações psíquicas mais sofisticadas que aprendemos, lá pelos 7 anos, é esta, de tentarmos sair de nós mesmos para imaginar como se sentem as outras pessoas.

De repente podemos olhar para a rua num dia de chuva e imaginar – o que, de certa forma, significa sentir – o frio que um outro menino pode passar por estar mal agasalhado.

Nossa capacidade de imaginar o que se passa é como uma faca de dois gumes. O engano mais comum – e de graves consequências para as relações interpessoais – não é imaginarmos as sensações de uma outra pessoa, e sim tentarmos prever que tipo de reação ela terá diante de uma certa situação.

Costumamos pensar assim:

– “Eu, no lugar dela, faria desta maneira.”

Julgamos correta a atitude da pessoa quando ela age da forma que agiríamos. Achamos inadequada sua conduta sempre que ela for diversa daquela que teríamos. Ou melhor, daquela que pensamos que teríamos, uma vez que muitas vezes fazemos juízos a respeito de situações que jamais vivemos.

Quando nos colocamos no lugar de alguém, levamos conosco nosso código de valores. Entramos no corpo do outro com nossa alma. Partimos do princípio de que essa operação é possível, uma vez que acreditamos piamente que as almas são idênticas; ou, pelo menos, bastante parecidas.

Cada vez que o outro não age de acordo com aquilo que pensávamos fazer no lugar dele, experimentamos uma enorme decepção.

Entristecemo-nos mesmo quando tal atitude não tem nada a ver conosco. Vivenciamos exatamente a dor que tentamos a todo o custo evitar, que é a de nos sentirmos solitários neste mundo.

Sem nos darmos conta, tendemos a nos tornar autoritários, desejando sempre que o outro se comporte de acordo com nossas convicções. E assim procedemos sempre com o mesmo argumento: “Eu, no lugar dele, agiria assim.”

A decepção será maior ainda se o outro agiu de modo inesperado em relação à nossa pessoa. Se nos tratou de uma forma rude, que não seria a nossa reação diante daquela situação, nos sentimos duplamente traídos: pela agressão recebida e pela reação diferente daquela que esperávamos.

É sempre o eterno problema de não sabermos conviver com a verdade de que somos diferentes uns dos outros; e, por isso mesmo, solitários.

Aqueles que entendem que as diferenças entre as pessoas são maiores do que as que nos ensinaram a ver, desenvolvem uma atitude de real tolerância diante de pontos de vista variados a respeito de quase tudo.

Deixam de se sentir pessoalmente ofendidos pelas diferenças de opinião. Podem, finalmente, enxergar o outro com objetividade, como um ser à parte, independente de nós.

Ao se colocar no lugar do outro, tentarão penetrar na alma do outro, e não apenas transferir sua alma para o corpo do outro. É o início da verdadeira comunicação entre as pessoas.

By Flávio Gikovate.

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