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Como atrair o que se deseja

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Atraindo o que se deseja

Complementando o tema “A Lei da Atração”, seguem algumas dicas para colocar-se no ponto de atração:

1. Seja incrivelmente egoísta. Tudo aquilo que aprendeu sobre ser feio ser egoísta, esqueça! Se quer atrair alguma coisa ou situação, você vai precisar da sua atenção focalizada em você!

2. Comece a ser irresistível para si mesmo! Como atrair os outros se não consegue nem ser atraente para si?

3. Comece a valorizar tudo simplesmente pela emoção boa que isto causa a você. Os outros vão sentir-se atraídos por sua vibração de valor.

4. Aprenda a ser super discreto, isto é, atento e prudente com os outros. A discrição é irresistivelmente atraente.

5. Evite reagir ao que lhe acontece. Pare, pondere e ‘responda’ ao que aconteceu. Responder a uma situação é diferente de reagir. A reação é impulsiva, a resposta é pensada, sentida, alinha vibratoriamente e lançada! Você vai atrair uma resposta na mesma frequência!

6. Impressione os outros profundamente com o que tem de melhor em si. Não se faça de bacana, você tem muita coisa boa para mostrar sem precisar fazer ‘tipo’.

7. Jamais se embarace por mostrar suas qualidades e talentos. Fale deles com naturalidade, com a pura intenção de mostrar sua capacidade.

8. Esqueça o futuro. Se quer atrair alguma coisa ou situação é para atrair agora, no seu presente momento. Não dá para atrair no mês que vem nem no mês passado, certo?

9. Queira uma vida compensadora para seu prazer e não para se mostrar para os outros. Uma pessoa que ama a própria vida que leva, torna-se muito atraente e sedutora.

10. Ofereça mais do que promete. Nem preciso dizer o quanto isto atrai as pessoas.

11. Imagine-se atrás de um veloz carro de Fórmula 1 puxando-o para frente – só no vácuo. Esqueça isto de querer um empurrãozinho. Ande no vácuo dos pensamentos positivos e só atrairá bons resultados.

12. Procure ver como o presente é perfeito, principalmente quando ele parece não ser.

13. Seja independente. Se depender de outros irá atrair outros na mesma situação.

14. Você não está aqui para aguentar as coisas ou as pessoas. Mexa-se! Mude sua interpretação do fato, livre-se da situação, afaste-se da pessoa, faça alguma coisa, mas mude esta situação. A pessoa que vive para aguentar alguém ou uma situação é a que mais afasta pessoas e oportunidades de si mesma.

15. Dê mais atenção aos detalhes. Coloque capricho em absolutamente tudo que faz. O óbvio não chama a atenção de ninguém e, portanto, não é atraente, nem atrativo.

16. Fale ou mostre para os outros como eles podem agradá-lo. Só você sabe como quer ser agradado. Não espere que os outros adivinhem. Eles estão ocupados querendo agradar a si próprios.

17. Reconheça e fale somente a sua verdade. Este é um traço muito atraente em qualquer pessoa, mesmo que discorde da verdade dela.

18. Procure ficar mais atento ao que sente. Quanto mais agudo for seu sentir, mas será capaz de atrair e responder às muitas oportunidades que se apresentam diariamente em sua vida.

19. Mantenha-se bem arrumado, asseado e bem penteado. Mantenha seu local de trabalho ou moradia também limpo e bem arrumado. Este é um ponto de atração muito forte para pessoas e situações claras e ordenadas.

20. Integridade. Seja por inteiro. A integridade é pura e irresistível.

21. Seja pontual. A pontualidade é muito atraente numa pessoa.

22. Torne-se absurdamente construtivo consigo mesmo. O autorrespeito atrai sempre muito respeito e bondade de volta.

23. Oriente-se exclusivamente por seus próprios valores. Fazer unicamente o que o preenche é muito atraente.

24. Simplifique tudo! Desde suas ideias até suas necessidades. Abra espaço para atrair novidades.

25. Seja bom e ame o que faz. É o caminho mais fácil para o sucesso.

26. Apoie-se em seus pontos fracos. Quando aceita e dignifica suas fraquezas, sem envergonhar-se delas, você fica mais relaxado para fortalecê-las e mais atraente porque é capaz de entender as fraquezas alheias.

By Abraham-Hicks, do livro “Ask and It Is Given”.

O Lago dos Cisnes

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Lago dos Cisnes, Ballet Kirov

O Lago dos Cisnes é um balé dramático em quatro atos do compositor russo Tchaikovsky cuja estreia ocorreu no Teatro Bolshoi em Moscou, no dia 20 de fevereiro de 1877.

Essa primeira apresentação acabou sendo um tremendo fracasso, não por causa da música, mas sim pela má interpretação da orquestra e dos bailarinos, assim como a coreografia e a cenografia.

A peça é composta de quatro atos, como segue:

Ato I

No castelo o aniversário do príncipe Siegfried é comemorado com toda a pompa A rainha oferece ao filho como presente uma balestra e pede-lhe que, no dia seguinte, escolha uma esposa entre as convidadas da festa. Quando os convidados saem do castelo, um grupo de cisnes brancos passa perto do local. Enfeitiçado pela beleza das aves, o príncipe decide caçá-las.

Ato II

O lago do bosque e as suas margens pertencem ao reino do mago Rothbart, que domina a princesa Odette e todo o seu séquito sob a forma de uma ave de rapina. Rothbart transformou Odette e as suas donzelas em cisnes, e só à noite lhes permite recuperarem a aparência humana. A princesa só poderá ser libertada por um homem que ame apenas a ela. Siegfried, louco de paixão pela princesa das cisnes, jura que será ele a quebrar o feitiço do mago.

Ato III

Na corte da Rainha aparece um nobre cavalheiro e sua filha. O príncipe julga reconhecer que a filha do nobre cavalheiro é a sua amada Odette, mas na realidade, por baixo das figuras do nobre cavalheiro e a sua filha escondem-se o mago Rothbart e a feiticeira Odile. A dança com o cisne negro decide a sorte do príncipe e da sua amada Odette: enfeitiçado por Odile, Siegfried proclama que escolheu Odile como sua bela futura esposa, quebrando assim o juramento feito a Odette.

Ato IV

Os cisnes brancos tentam em vão consolar a sua princesa. Mas Odette, destroçada pela decisão do príncipe, aceita a sua má sorte. Nesse momento, surge o príncipe Siegfried que explica à donzela como o mago Rothbart e a feiticeira Odile o enganaram. Odette perdoa o príncipe e os dois renovam os votos de amor um pelo outro. O mago Rothbart, impotente contra esse amor, decide se vingar dos dois e então inunda as margens do lago. Odette e as suas donzelas logo se transformam em cisnes novamente e o príncipe Siegfried, tomado pelo desespero, se afoga nas profundas e turbulentas águas do lago dos cisnes. O príncipe não sobrevive, e Odette com a dor que sente em perder o amado, morre. Uma trágica morte de amor.

Com o Lago dos Cisnes, Tchaikovsky, através de Odette e Siegfried, nos induz a repensar:

Como é o momento em que vivemos?

Quais as nossas prisões?

A solidão de Odette pode representar a solidão da alma humana?

Quais são as Odettes nos dias de hoje? E quais são os Siegfrieds?

Em “O Lago dos Cisnes” temos dois seres “aprisionados” – Siegfried e Odette. Um, pela mesmice da realeza aristocrática que forjou um príncipe de personalidade fraca e insegura. O outro, a total submissão muito bem camuflada na “capa” de um cisne, escondendo a real capacidade de um ser pensante, com as ideias próprias e os sentimentos nobres de um ser humano. No mundo atual, a identificação maior é com Odette ou com Siegfried?

A que se está aprisionado? Aos contra-valores? Aos direitos da pessoa humana?

Tchaikovsky em “O Lago dos Cisnes” como grande romântico, cria uma expressão musical que introduz o espectador na temática principal deste drama, na imagem do cisne. A dualidade de Odette – Odille (aprisionada submissa – humana sedutora), contrapondo-se à irreverência maligna de Rothbart. Um duelo entre o bem e o mal.

E vem-nos a sensação de tédio como Siegfried e de solidão como Odette. Sem esquecer a figura do feiticeiro Rothbart, o todo poderoso manipulador que deseja “deter” o destino de ambos.

Posteriormente, amor e sedução se completam na contribuição dada pela orquestra em que a essência de Odette, representada pelo solo do violino caracteriza a imagem do cisne, e a essência do príncipe Siegfried, representado pelo solo do cello, incorporam a tristeza de Odette, envolvendo a fragilidade humana de Siegfried.

O universo metafórico, proposto por Tchaikovsky, pode ser um grande auxílio para refletirmos na capacidade individual de transformar “aprisionamento” em sentido de vida.

Não será verdade que voamos como pássaros, mas não decolamos das insatisfações pessoais?

Mergulhar no Lago de Tchaikovsky é mergulhar no nosso lago pessoal.

O video a seguir é de uma produção realizada pelo Ballet Kirov, do Lago dos Cisnes, onde a dançarina Yulia Makhalina nos traz as belíssimas e desafiadoras performances de Odette/Odile, enquanto o papel do Príncipe Siegfried fica a cargo de Igor Zelensky.

Esta produção do Ballet Kirov inclui o final feliz familiar no ato final onde Siegfried luta e vence o mago do mal Von Rothbart e, ao amanhecer, está junto de Odette.

Referências na Internet e by Wellen de Barros.

By Joemir Rosa

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