Arquivo para Sardinhas

Torta aerada de liquidificador

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/04/2014 by Joe

Torta de liquidificador

A sugestão deste sábado não tem história e nem artistas vinculados. Porém, ela é ótima para um lanche de fim de tarde ou um sábado à noite, para quem quer fugir um pouco daquela pizza nossa de cada fim de semana.

A receita é bem simples e é preparada no liquidificador. O que diferencia esta receita de outras tantas é a massa, que fica bem leve e aerada. O recheio fica a critério de cada um, podendo variar de acordo com a vontade e o gosto de cada pessoa. Eu curto muito o recheio de frango e também o de carne moída refogada. Outras opções são: sardinhas, palmito, camarão com catupiry, queijo, presunto e orégano ou legumes.

Se alguém tiver outras sugestões de recheios, pode deixar nos comentários, não esquecendo o modo de preparar, ok?

Vamos à receita!

Torta de liquidificador

Ingredientes

Massa

2 xícaras (chá) de leite
1/2 xícara (chá) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 ovos
1 tablete de caldo de galinha
1 colher (sopa) de açúcar
20 gr de fermento biológico seco instantâneo
queijo parmesão ralado grosso

Recheio

1 peito de frango desossado (em torno de 800 gr)
1 colher de azeite
2 cebolas picadas
4 dentes de alho picados
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
1 lata de ervilhas ou milho
1 tomate grande picado, sem sementes
1 xícara de leite
1 copo de requeijão (sugiro sabor cheddar)
salsa e cebolinha picados

Modo de preparo

Massa: coloque o leite numa panela e leve ao fogo até amornar. Retire do fogo e despeje no liquidificador. Adicione o azeite (reserve 1 colher de sopa), a farinha de trigo, os ovos, o sal e o açúcar. Bata até obter uma mistura homogênea. Acrescente o fermento e bata apenas por alguns segundos. Cubra o copo do liquidificador com filme plástico e deixe descansar entre 45 e 60 minutos, até a massa dobrar de volume. Se o copo de liquidificador for de 1 litro, sugiro dividir a massar em outro recipiente pois ela cresce bastante e fica bem aerada.

Recheio: cozinhe o peito de frango em panela de pressão e depois desfie bem. Em uma panela, com uma colher de azeite, refogue o alho e as cebolas. Adicione o frango desfiado e refogue bem, acertando o sal e a pimenta. Adicione a ervilha (ou milho), os tomates e misture tudo. Cuide para que o recheio não fique seco. Adicione a salsa e cebolinha picados e reserve.

Pré-aqueça o forno à temperatura média (180ºC).

Numa panela pequena coloque o requeijão e o leite, leve ao fogo baixo e dissolva tudo muito bem até obter um creme. Despeje sobre o frango reservado e misture bem. Com o azeite de oliva reservado, unte uma assadeira de 30 cm de diâmetro e polvilhe com farinha de trigo. Em seguida, despeje metade da massa e distribua uniformemente o recheio. Cubra com o restante da massa, polvilhe com o queijo parmesão ralado e leve ao forno por 50 minutos, ou até a torta dourar. Retire do forno, fatie e sirva.

Vinho tinto ou cerveja são ótimos acompanhamentos!

By Joemir Rosa.

Petisco de sardinhas ao forno

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/08/2013 by Joe

Petisco de sardinhas ao forno

No século XIII, já fervilhava em Lisboa o mercado da Sardina pilchardus, a conhecida sardinha. Há séculos, na história de Portugal, este pequeno peixe entre 15 e 20 cm, vem sendo – assim como o bacalhau – um “fiel companheiro” à mesa dos portugueses.

Consumida preferencialmente assada na brasa, a sardinha tornou-se sustento de muitas populações durante longos períodos da história daquele país. Uma importância que lhe garantiu status na literatura, enraizou nas canções, nos contos e jogos populares, festejos, referências na genealogia, surgindo até como nome de algumas famílias.

Já na Idade Média, os trabalhadores que conduziam animais de carga, abastecendo cidades e vilas, levavam sardinhas para o interior, tornando-as o prato básico da alimentação de muitas populações rurais.

A sardinha no pão tornou-se um hábito que acompanhou a história, uma prática dos pobres que esfregavam a sardinha assada no pão para lhe conferir algum sabor e, com isso, enganar a escassez do alimento.

O peixe é um alimento fundamental na nossa alimentação. Seja qual for a nossa faixa etária, ele deve estar presente na nossa dieta, pelo menos duas vezes por semana, pois o seu consumo ajuda a prevenir várias doenças como as que são provocadas pelo stress, as cardíacas e as de hipertensão. Riquíssimo em ômega-3, um tipo de gordura conhecido como ácido graxo essencial, e não produzido pelo corpo humano, muito importante para uma boa saúde.

Além de serem um prato tradicional na cozinha portuguesa, as sardinhas assadas ganharam o mundo e tiveram uma rápida adaptação em terra brasileiras.

A receita de hoje nos traz uma variação no preparo desse delicioso prato, bem temperado e preparado no forno!

Petisco de sardinhas ao forno

Ingredientes

8 sardinhas limpas e sem cabeças
4 fatias grandes de pão italiano ou 2 baguetes
suco de dois limões
6 colheres de sopa de azeite
6 dentes de alho picados
1 pimentão vermelho ou amarelo cortado em tirinhas
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
alho torrado picado (compra-se pronto nos supermercados)

Modo de preparo

Tempere as sardinhas de ambos os lados com sal, suco de limão e pimenta do reino. Em uma forma untada com azeite, leve ao forno pré-aquecido a 180º até que estejam assadas.

Enquanto isso, em uma frigideira, leve ao fogo o azeite, o alho e o pimentão. Mexa e deixe refogar em fogo médio, sem deixar queimar.

Coloque as fatias de pão na mesma forma onde foram assadas as sardinhas. Espalhe o refogado sobre os pães e, por cima, as sardinhas. Finalize regando com azeite e alho torrado.

Leve ao forno aquecido e deixe assar por uns 10 minutos.

Sirva acompanhado por um bom vinho tinto Dão!

By Joemir Rosa.

Caldeirada de sardinhas

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/05/2013 by Joe

Caldeirada de sardinha

Que tal, neste Dia das Mães, você surpreendê-la e preparar um delicioso almoço para homenagear a sua?

O prato sugerido hoje é bem fácil e rápido de preparar, além de muito saboroso e nutritivo: uma deliciosa caldeirada de sardinhas!

As sardinhas costumavam nadar em grandes cardumes pelos mares da Sardenha, ilha localizada no Mediterrâneo, daí a origem do seu nome. Aventureiras, navegaram quilômetros e quilômetros até disseminar populações de sua espécie pelos vários oceanos do mundo.

Ao longo de sua missão desbravadora, vieram parar nas águas – e no prato – dos brasileiros, formando a família Sardinella brasiliensis, a típica iguaria nacional. Por ser tão comum e ter um baixíssimo custo, nem todo mundo se dá conta de que a sardinha esconde uma riqueza inestimável!

Ela é riquíssima em ácido graxo ômega-3, um tipo de gordura acumulada no corpo desse peixe, em quantidades que não deixam nada a desejar a parentes estrangeiros como o salmão, que levam a fama de serem as melhores fontes da substância.

No corpo humano, essas gorduras do bem minimizam a ação nociva de compostos inflamatórios, ajudam na prevenção de uma série de males, principalmente no coração, intestino e articulações. Sem falar que ainda entram na constituição da retina e da massa cinzenta.

Além do ômega-3, ela é fonte de proteínas de excelente qualidade, ideal para manter os músculos em dia, e o fósforo, um mineral que participa da mineralização dos ossos. Portanto, não faltam motivos para que se inclua essa aventureira dos mares no cardápio. Duas ou três vezes por semana é o suficiente. A versão em lata é uma alternativa válida de vez em quando, até pela praticidade. Só preste atenção em um detalhe: em conserva, o peixe geralmente vem imerso em óleos ou molho de tomate. Evite a primeira opção!

Informações em dia, vamos à receita de um prato que vai agradar a todos, além de fazer bem à saúde da família!

Aproveito para desejar a todas as mamães, um Feliz Dias das Mães, repleto de alegrias juntos aos seus filhos!

Caldeirada de sardinhas

Ingredientes

12 sardinhas inteiras limpas
3 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picada
2 tomates picados, sem pele e sem sementes
1 pimentão amarelo cortado em tiras
1 alho-poró cortado em rodelas
sal a gosto
pimenta-do-reino moída a gosto
2 1/2 xícaras (chá) de caldo de legumes
3 colheres (sopa) de salsa picada

Modo de preparo

Em uma panela grande, aqueça o azeite e doure a cebola. Acrescente o tomate e refogue por uns dois minutos. Junte o pimentão, o alho-poró, sal, pimenta e refogue durante cinco minutos.

Acrescente o caldo de legumes e, assim que levantar fervura, abaixe o fogo para brando. Disponha as sardinhas delicadamente sobre o cozido, tampe a panela e cozinhe durante dez minutos sem mexer. Desligue o fogo e salpique a salsa.

Sirva com arroz branco e salada verde.

Dica: este prato fica mais saboroso se preparado de véspera, podendo ser servido frio.

By Joemir Rosa.

Desafios

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 09/08/2011 by Joe

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como “sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Porém, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria? Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: “O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. E frescos, no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os! Curta o jogo! Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

“Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.

Fonte: Instituto R.C. Coaching.

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