Arquivo para Repertório

Cultura é essencial

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/10/2014 by Joe

Conhecimento

Uma das maiores verdades que existe é que é muito difícil compreender aquilo que não conhecemos. E, para entender o funcionamento do mundo que nos rodeia e o comportamento das pessoas que fazem esse mundo funcionar, é necessário conhecimento.

Ter uma profissão ou um diploma não nos dá, automaticamente, sabedoria; é muito mais complexo que isso! Para ter a tão aclamada cultura é preciso, pelo menos, ter contato com o maior número de informações sobre os mais variados temas. Para ter um bom relacionamento com qualquer tipo de pessoa, conseguir resolver uma equação matemática pode ser menos importante que saber a receita de um bom brigadeiro!

Logicamente, ter uma formação complementa muito bem nosso repertório e aumenta nossa percepção do mundo, mas entenda que isso é só uma pequena parte do todo. Ninguém sabe tudo, e em um mundo cada vez mais interativo, tenha certeza que, para chegar ao sucesso, saber um pouco sobre tudo tem muito mais valor que ser especialista em quase nada.

Aproveite melhor seu tempo e a vastidão de informações que a Internet proporciona para a absorção de outros conhecimentos, novas informações que certamente ampliarão consideravelmente o entendimento do que realmente é sabedoria.

Afinal, cultura é essencial!

By Joemir Rosa, em texto adaptado da Internet, sem autoria declarada.

The Swingle Singers

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/04/2014 by Joe

The Swingle Singers

O grupo Swingle Singers foi formado, originalmente, em 1962, em Paris. Possui, como identidade, o fato de se apresentar à capela, isto é, sem o uso de instrumentos musicais!

Seu fundador, Ward Swingle, chamou Anne Germain, Jeanette Baucomont e Jean Cussac, além de Christiane Legrand, irmã do compositor Michel Legrand, como soprano líder no grupo original francês. No grupo, havia dois sopranos, dois contraltos, dois tenores e dois baixos.

Em 1973, o grupo original francês se dissolveu e Ward Swingle se mudou para Londres. Lá, ele formou um outro grupo com novos membros ao qual deu o nome de Swingle II. Mais tarde, se apresentaram e gravaram com os nomes de The Swingles, New Swingles até voltarem ao nome original: The Swingle Singers. Desta vez, o grupo nunca se desfez, embora o tempo obrigasse que membros entrassem e saíssem.

Nesta temporada 2013-2014, estão comemorando seu 50º aniversário, com um extenso repertório que abrange pop, rock, jazz, clássicos, todos tendo apenas suas vozes como instrumentos! Durante cinco décadas, o grupo demonstra agilidade vocal e inova em suas apresentações, mesmo com seus membros atuais, mais jovens e tão talentosos quanto o grupo original da década de 1960.

As performances do Swingle Singers levou-os aos mais tradicionais teatros ao redor do mundo, e também à participarem das trilhas sonoras de “Sex and the City” e “Glee”. Os Swingle Singers já ganharam cinco prêmios Grammy e já lançaram mais de 50 trabalhos, dos quais “Ferris Wheels”, um dos mais recentes, inclui arranjos originais de canções de Björk, Joni Mitchell, Annie Lennox , Sting, e os Beach Boys.

No video abaixo, uma linda e talentosa apresentação à capela do não menos maravilhoso “Bolero”, de Ravel!

By Joemir Rosa.

Carmen Monarcha

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/12/2013 by Joe

Carmen Monarcha

Ela é simples no dia a dia, mas, ao mesmo tempo, é sofisticada com a máxima suavidade. Afinal, ela tem o DNA de diva e, porque não assumir, ela é uma delas. Também pudera: filha de Marina Monarcha, uma lenda viva do canto lírico brasileiro e uma das vozes mais respeitadas de sua época. Carmen Monarcha não poderia ser diferente e – obrigado Deus! – ela resolveu ser cantora.

Se você não a conhece pessoalmente, saiba que é ela doce como açúcar, firme como uma rocha e determinada como uma heroína de Puccini. Paraense, cresceu acompanhando a mãe nos teatros mais importantes do Brasil, até se dar conta que era apaixonada por tudo aquilo. Ainda criança quis entender a ciência dos instrumentos e estudou violino, piano, cello e até flertou com o ballet clássico. Mas foi nas aulas de canto com Marina Monarcha que enxergou o motivo pelo qual está nesse mundo e entendeu, com todas as linhas melódicas, o que realmente queria fazer.

Cresceu, teve uma passagem meteórica por São Paulo ao cursar canto na Faculdade de Artes Alcântara Machado, mas logo foi descoberta pela Profa. Mya Besselink e alçou voo para a Holanda, onde está radicada há doze anos. Em terra estrangeira, formou-se em 2002 em “Solo Singing Performance”, no Conservatorium van Hogeschool Maastricht, por meio de bolsa concedida pela Fundação Vitae. Aperfeiçoou sua voz de puro lírico soprano e tem uma carreira consolidada internacionalmente (e você vai saber por quê ao ouví-la), além de ganhar cada vez mais espaço no cenário nacional. Como já estava naquele “miolo cultural europeu”, fez master-classes com Barbara Schlik, Elly Emmeling e com o maestro Ludo Clasen, com quem se apresentou em concerto transmitido pela Radio Nederland.

Na Alemanha, estudou com a Profa. Monika Hausvater. Ganhou prêmios importantes como o “Concurso Nacional de Canto Irmãos Nobre” (1999), “Concurso Jovens Solistas da Orquestra da Petrobras” (2000) e “Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão” (2001). Em 1999, ganhou o papel de “Contessa di Boissy”, na produção da ópera “Lo Schiavo”, de Carlos Gomes. A partir daí, virou habituée das temporadas líricas e dos festivais de ópera brasileiros. Teatro Municipal de São Paulo; Theatro da Paz (Belém do Pará); Belas Artes (Belo Horizonte), Amazonas (Manaus) e Sala São Paulo foram alguns dos palcos nos quais interpretou personagens marcantes.

Para ficar nas mais famosas, fez “Nanetta”, em Falstaff, de Verdi, sob direção de José Possi Neto; “Melisande”, em Pelleas et Melisande de Debussy; “Juliette”, em Romeo et Juliette de Gounod, no Teatro Bellas Artes de Bogotá/Colômbia e no Festival Amazonas de Ópera em Manaus, assim como “L’iberdade”, em Ça Ira, de Roger Waters e “Rosalinde”, em O Morcego, de Johann Strauss.

Há 10 anos, paralelamente à carreira de concertista, é solista convidada de “André Rieu & Johann Strauss Orchestra”, fazendo turnês por toda a Europa, América do Norte e América Latina, México, Japão, Coréia, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Em 2013 foi “Adina”, em O Elixir do Amor de Donizetti, no Festival de Ópera do Theatro da Paz e fez parte das homenagens ao centenário de Vinicius de Moraes, apresentando-se na Sala São Paulo, em um concerto com cinco canções inéditas com textos do poeta, compostas especialmente para sua interpretação, pelo renomado compositor João Guilherme Ripper.

Acha que acaba por aí? Atualmente, está à frente de sua empresa, a Monarcha Produções, produzindo o show Essas Mulheres, com direção musical de Miguel Briamonte. No repertório, torna mais acessível ao público seu repertório lírico, assim como visita e homenageia grandes clássicos da cultura nacional e internacional exaltando referências como Judy Garland, Chaplin, Barbra Streisand, Elis Regina, Elizete Cardoso, Villa-Lobos, Puccini e Gershwin. Seguindo os passos de sua mãe, começa a viajar o Brasil com Workshops, onde pode dividir com outros cantores a experiência adquirida em anos de palco.

Assista aos videos abaixo e veja tudo isso traduzido numa das mais lindas vozes deste planeta!

By Simões Neto, jornalista.

Criatividade

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/01/2013 by Joe

Criatividade

A criatividade não está apenas nas grandes ideias, nas iniciativas notórias. Ela é muito mais comum do que se imagina. Está em todas as profissões.

Quantas vezes você já ouviu as expressões “dê um jeito”, “encontre uma solução”, “resolva!”?

Por isso, você não precisa aprender a ser muito criativo, porque já é. Quem ensinou? Ninguém. A criatividade faz parte do ser humano. Você já nasceu criativo. O que acontece é que a educação que recebemos em casa, na escola, na sociedade – e mais tarde, nas empresas – acaba inibindo essa criatividade. Com o passar do tempo, o que acontece é que você, já habituado a presenciar o “assassinato” das suas ideias, acaba, por condicionamento, providenciando o óbito de suas próprias invenções.

A dica é: valorize todas as suas ideias e inovações. A nossa mente trabalha com quatro funções básicas: ela absorve a informação, retém o que interessa, cria com base nessas informações e, depois, julga. O que acontece, frequentemente, é que tumultuamos essa ordem. Ao mesmo tempo em que estamos criando, começamos a julgar, e isso inibe o processo criativo.

O correto é relacionar todas as ideias e, só depois, iniciar o julgamento. A chave para o sucesso desse exercício é: não leve tudo tão a sério!

Para se ter um parâmetro de como essa técnica funciona, saiba que essa atividade faz parte da rotina dos “criativos” da publicidade. É o chamado “brainstorm”, que quer dizer “tempestade de ideias”.

No julgamento das ideias, o que atrapalha é o medo do ridículo. Muitas pessoas atrofiaram o processo criativo. Se você não se expõe, não busca conhecimento, não busca informação, a sua capacidade criativa certamente será prejudicada.

Não se trata de não ser criativo. O que falta é repertório. Adianta, por exemplo, alguém ter uma voz linda e não saber a letra de nenhuma canção?

Por isso, renove e atualize constantemente seu banco de dados. Experimente tudo que é novo, fique atento às novidades e busque sempre algo que você não saiba ainda. Cultive continuamente sua cabeça com novas ideias.

Desconheço a autoria.

Duo Siqueira Lima

Posted in Música with tags , , , , , , , , on 04/09/2011 by Joe

Eles estão sendo considerados um novo fenômeno do violão brasileiro. Com uma mistura de técnica perfeita, repertório infalível e muito carisma, o brasileiro Fernando Lima e a uruguaia Cecília Siqueira ganham admiradores por onde passam.

O trabalho do Duo Siqueira Lima está atraindo a atenção de músicos e críticos do Brasil e do exterior por sua originalidade, musicalidade e versatilidade. Desde seu início, no ano de 2002, a idéia principal foi criar uma sonoridade própria e um repertório diferenciado, tendo como principal fonte de pesquisa a música Latino-Americana, sobretudo a do Brasil.

Nestes sete anos de trabalho gravaram dois discos: “Tudo ConCorda” (2003), com repertório variado, do barroco ao século XX e “Lado a Lado” (2006), dedicado à música brasileira, com arranjos inéditos de compositores como Pixinguinha, Valdir Azevedo, César Camargo Mariano, Dominguinhos e João Bosco, entre outros. Este álbum foi lançado em Dublin (Irlanda) no “Festival of World Cultures”, onde se apresentaram músicos de mais de 50 nacionalidades.

A carreira internacional decolou em 2003 e, desde então, o duo se apresenta com frequência por quase toda Europa, já tendo visitado Espanha, Itália, Inglaterra, França, Irlanda, Áustria, Suíça, Hungria, Polônia, Ucrânia, Bielorússia e Rússia. Em novembro de 2007 realizaram seu debut no National Concert Hall em Dublin, Irlanda, e no Cultural Arts Center em São Petersburgo, Rússia.

Segundo os críticos da revista russa “O Mundo do Violão”, “o Duo Siqueira Lima abrilhantou o festival com o ritmo contagiante dos povos da América Latina. São grandes artistas do violão, executam as obras com maestria, graça e um incomparável senso artístico. Excepcionais!”.

Já o jornal francês La Semaine, diz: “Momento de grande emoção! O público presente pode ouvir música clássica, jazz e temas brasileiros, o que provocou aplausos, de pé, por vários minutos”.

Pela naturalidade com que transitam entre o clássico e o popular, o duo realiza apresentações tanto em festivais de música de câmara como em séries instrumentais brasileiras.

No video abaixo uma mostra da grande versatilidade, musicalidade e performance desses músicos brasileiros fantásticos!

Veja mais informações, bem como a discografia deles no site: http://duosiqueiralima.com.br.

By Joemir Rosa.

Duo Siqueira Lima

Posted in Música with tags , , , , , , , , on 25/10/2009 by Joe

Duo Siqueira Lima“Eles estão sendo considerados um novo fenômeno do violão brasileiro. Com uma mistura de técnica perfeita, repertório infalível e muito carisma, Fernando Lima e Cecília Siqueira ganham admiradores por onde passam”. (Revista “Violão Pro” – São Paulo, 2007).

O trabalho do Duo Siqueira Lima está atraindo a atenção de músicos e críticos do Brasil e do exterior por sua originalidade, musicalidade e versatilidade. Desde seu início, no ano de 2002, a idéia principal foi criar uma sonoridade própria e um repertório diferenciado, tendo como principal fonte de pesquisa a música Latino-Americana, sobretudo a do Brasil.

Nestes sete anos de trabalho gravaram dois discos: “Tudo ConCorda” (2003), com repertório variado, do barroco ao século XX e “Lado a Lado” (2006), dedicado à música brasileira, com arranjos inéditos de compositores como Pixinguinha, Valdir Azevedo, César Camargo Mariano, Dominguinhos e João Bosco, entre outros. Este álbum foi lançado em Dublin (Irlanda) no “Festival of World Cultures”, onde se apresentaram músicos de mais de 50 nacionalidades.

A carreira internacional decolou em 2003 e, desde então, o duo se apresenta com frequência por quase toda Europa, já tendo visitado Espanha, Itália, Inglaterra, França, Irlanda, Áustria, Suíça, Hungria, Polônia, Ucrânia, Bielorússia e Rússia. Em novembro de 2007 realizaram seu debut no National Concert Hall em Dublin, Irlanda, e no Cultural Arts Center em São Petersburgo, Rússia.

Segundo os críticos da revista russa “O Mundo do Violão”, “o Duo Siqueira Lima abrilhantou o festival com o ritmo contagiante dos povos da América Latina. São grandes artistas do violão, executam as obras com maestria, graça e um incomparável senso artístico. Excepcionais!”.

Já o jornal francês La Semaine, diz: “Momento de grande emoção! O público presente pode ouvir música clássica, jazz e temas brasileiros, o que provocou aplausos, de pé, por vários minutos”.

Pela naturalidade com que transitam entre o clássico e o popular, o duo realiza apresentações tanto em festivais de música de câmara como em séries instrumentais brasileiras.

No video abaixo uma mostra da grande versatilidade, musicalidade e performance desses músicos brasileiros fantásticos!

By Joe.

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