Arquivo para Reféns

Escolhas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/09/2012 by Joe

A vida, em si, não ensina! É você quem decide, a cada momento, se há uma lição a ser aprendida. Em cada alegria, em cada tristeza, em cada aborrecimento. Ou desperdiça todos os momentos e vai vivendo aos trancos e barrancos.

Coisas boas e ruins acontecem a todos, indistintamente. Se não existe o paraíso, podemos construir um oásis de paz, em nós mesmos, no meio das guerras que as pessoas vivem. Tudo depende da escolha.

Podemos fugir à tristeza? Não. Podemos impedir as perdas? Não. Podemos obrigar que nos amem? Não. Mas podemos usar os momentos de dor, frustração e ressentimento para aprender a amar melhor. Podemos tornar nosso trabalho mais realizador. Podemos transformar o ódio em perdão. O ressentimento em compreensão. Basta tomar essa decisão! Escolhendo a melhor forma de resolver os conflitos e aprender com eles…

Desafie a você mesmo, criando um artifício para lidar com o negativo. Invente um jogo em que ganhe pontos, diante de situações que você resolva com harmonia, ou perca pontos se não resistir a se fazer de vítima. Feche as portas ao automatismo burro. Ele faz sofrer e nos torna reféns.

Podemos ser, hoje, melhores do que ontem. Cabe a você, somente a você, escolher se os acontecimentos de ontem, hoje e amanhã, serão usados para torná-lo uma pessoa melhor…

Qual será sua escolha hoje?

Desconheço a autoria.

Desafio

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/05/2011 by Joe

A vida, em si, não ensina! É você quem decide, a cada momento, se há uma lição a ser aprendida. Em cada alegria, em cada tristeza, em cada aborrecimento. Ou desperdiça todos os momentos e vai vivendo aos trancos e barrancos.

Coisas boas e ruins acontecem a todos, indistintamente. Se não existe o paraíso, podemos construir um oásis de paz, em nós mesmos, no meio das guerras que as pessoas vivem. Tudo depende da escolha.

Podemos fugir à tristeza? Não. Podemos impedir as perdas? Não. Podemos obrigar que nos amem? Não. Mas podemos usar os momentos de dor, frustração e ressentimento para aprender a amar melhor. Podemos tornar nosso trabalho mais realizador. Podemos transformar o ódio em perdão. O ressentimento em compreensão. Basta tomar essa decisão! Escolhendo a melhor forma de resolver os conflitos e aprender com eles.

Desafie a você mesmo, criando um artifício para lidar com o negativo. Invente um jogo em que ganhe pontos, diante de situações que você resolva com harmonia, ou perca pontos se não resistir a se fazer de vítima. Feche as portas ao automatismo burro. Ele faz sofrer e nos torna reféns.

Podemos ser, hoje, melhores do que ontem. Cabe a você, somente a você, escolher se os acontecimentos de ontem, hoje e amanhã, serão usados para torná-lo uma pessoa melhor.

Qual será sua escolha hoje?

Autor desconhecido.

Não há silêncio que não termine

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , on 14/11/2010 by Joe

Livro: Não há silêncio que não termine
By Ingrid Betancourt
Editora Objetiva

Ex-senadora e candidata à presidência da Colômbia, Ingrid Betancourt foi sequestrada perto de San Vicente del Caguán pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em 2002 e só libertada em 2008.

Os momentos mais dramáticos de sua longa crônica de desventuras certamente são as desesperadas tentativas de fuga. Decidida a recuperar sua liberdade a qualquer custo, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva.

Obrigada ao convívio quase permanente com os companheiros de sequestro, a autora relembra a rotina tensa do cativeiro, em que a posição de um colchão ou uma suspeita de favorecimento na distribuição de comida geravam desentendimentos por vezes violentos.

Ingrid revisita os diversos acampamentos, mais ou menos provisórios, em que foi mantida prisioneira, associando-os às figuras sinistras dos diversos captores e carcereiros que fizeram parte de seu cotidiano ao longo dos anos. A vítima retrata seus algozes sem rancor, descrevendo-os em sua miséria política e humana. O bem-sucedido fim do sequestro, em julho de 2008, encerra o livro num tom de cautelosa esperança, dedicado à preocupante situação dos reféns ainda em poder das Farc.

Leitura um pouco pesada, mas obrigatória!

By Joe.

%d blogueiros gostam disto: