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Perdas

Posted in Homenagem with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/11/2014 by Joe

Perdas

Primeiro: não queremos perder…

É lógico não querer perder. Não deveríamos ter de perder nada: nem saúde, nem afetos, nem pessoas amadas.

Mas a realidade é outra: experimentamos uma constante alternância de ganhos e perdas!

Segundo: perder dói mesmo…

Não há como não sofrer. É tolice dizer “não sofra”, “não chore”. A dor é importante. O luto também.

Terceiro: precisamos de recursos internos para enfrentar a tragédia e a dor…

A força decisiva terá que vir de nós, de onde foi depositada a nossa bagagem. Lidar com a perda vai depender do que encontrarmos ali.

A tragédia faz emergir forças inimagináveis em algumas pessoas. Por mais devorador que seja, o mesmo sofrimento que derruba faz voltar a crescer.

Quando é hora de sofrer não temos de pedir licença para sentir e esgotar a dor. O luto é necessário, ou a dor ficará soterrada, seu fogo queimando nossas últimas reservas de vitalidade e fechando todas as saídas.

Aprendi que a melhor homenagem que posso fazer a quem se foi é viver como ela gostaria que eu vivesse: bem, integralmente, saudavelmente, com alegrias possíveis e projetos até impossíveis.

By Lya Luft.

Homenagem à minha mãe, que se foi há exatos 5 anos hoje… (Joe).

Ricos e pobres

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Ricos e pobres

Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava R$ 1 milhão por mês e que, em uma entrevista, vangloriava-se de nunca ter lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de pessoa pobre.

Agora leio uma declaração do publicitário Washington Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura), os pobres-ricos (que não têm dinheiro, mas são agitadores intelectuais, possuem antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a pior espécie: têm dinheiro, mas não gastam um único tostão da sua fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte; apenas torram em futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.

Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura, educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas são criativos, abertos e efervescentes. A riqueza destes dois grupos está na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na inteligência que cultivam e passam adiante. São estes dois grupos que fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois grupos menos representativos da sociedade brasileira.

O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem, feito zumbis.

E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de civilizado, mas, que nada: eles só propagam atraso, só propagam arrogância, só propagam sua pobreza de espírito. Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana passada.

Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi preto, do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si, não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pode comprar, pois, no fundo, é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria existencial.

Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem, no restaurante, o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém; vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas; viajam para Paris e não sabem quem foi Degas ou Monet; possuem TVs de LCD em todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório; mandam o filho para Disney e nunca foram a uma reunião da escola. E, claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela.

Uma esmolinha para eles, pelo amor de Deus!!!

O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos (que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não só para proporcionar conforto, mas também para promover o conhecimento) e valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver, mas, por outro lado, são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes, gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e empolgante.

É este o luxo que precisamos, porque luxo é ter recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só dinheiro: é atitude e informação.

By Martha Medeiros.

Estratégias para mudanças duradouras

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Estratégias para mudanças duradouras

Para que uma mudança tenha valor, precisa ser duradoura e consistente. Todos nós já experimentamos mudanças por um momento, só para nos sentirmos frustrados e desapontados no fim.

Na verdade, muitas pessoas receiam tentar mudar porque acreditam, inconscientemente, que a mudança será apenas temporária. Um bom exemplo disso é o de quem precisa começar uma dieta, mas vive protelando, principalmente por saber, em seu inconsciente, que seja qual for o sofrimento por que passe para criar a mudança resultará tão-somente numa recompensa de curta duração.

Durante a maior parte de minha vida procurei o que considero serem os princípios organizadores da mudança duradoura. São muitos esses princípios, mas gostaria de partilhar três princípios fundamentais de mudança que podemos usar imediatamente para mudar nossas vidas. Embora sejam simples, são extremamente poderosos quando bem aplicados.

São exatamente as mesmas mudanças que uma pessoa deve fazer para criar sua mudança pessoal, que uma companhia deve fazer para maximizar seu potencial, e que um país tem de fazer para conquistar seu espaço no mundo. Na verdade, são as mudanças que todos nós – como a comunidade que vive neste mundo – devemos fazer para preservar a qualidade de vida no globo terrestre.

1. Eleve seus padrões

Sempre que você quiser sinceramente efetuar uma mudança, a primeira coisa que precisa fazer é elevar seus padrões. Quando me perguntam o que realmente mudou minha vida alguns anos atrás, eu digo que a coisa mais importante foi mudar o que eu exigia de mim mesmo. Fiz uma lista de todas as coisas que não aceitaria mais na vida, de todas as coisas que não ia mais tolerar, e de tudo o que aspirava a ser.

Pense nas consequências a longo prazo desencadeadas por homens e mulheres que elevaram seus padrões, e agiram de acordo, decidindo que não tolerariam menos.

A história conta os exemplos inspiradores de pessoas como Leonardo da Vinci, Abraham Lincoln, Helen Keller, Mahatma Ghandi, Martin Luther King, Albert Einstein, César Chávez, Soichiro Honda e muitos outros, que deram o passo espetacularmente poderoso de elevar seus padrões. O mesmo poder de que eles dispuseram você também pode ter, se tiver coragem. Mudar uma organização, uma companhia, um país – ou o mundo – começa com o simples passo de mudar a si próprio.

2. Mude suas convicções limitadoras

Se você levantar seus padrões, mas não acreditar realmente que poderá atingi-los, é que já sabotou a si próprio. Nem chegará a tentar; estará lhe faltando a convicção que tornaria possível usar a capacidade que está escondida dentro de você, inclusive na hora em que lê estas palavras.

Nossas convicções são como ordens inquestionadas, nos dizendo como são as coisas, o que é possível e o que é impossível, o que podemos fazer e o que não podemos. Modelam cada ação, cada pensamento e cada sentimento que experimentamos. Como resultado, mudar os nossos sistemas de convicções é fundamental para realizar qualquer mudança real e duradoura em nossas vidas. Temos que desenvolver a convicção de que podemos e iremos atingir os novos padrões, antes de tentar fazê-lo.

Sem assumir o controle dos seus sistemas de convicções, você pode elevar seus padrões tanto quanto quiser, mas nunca terá a convicção necessária para atingi-los. Quanto você pensa que Gandhi teria conseguido realizar se não acreditasse com todas as fibras do seu corpo no poder da não-violência? Foi a consistência de suas convicções que lhe deu acesso a seus recursos interiores, e o capacitou a enfrentar desafios que teriam abalado um homem menos engajado. As convicções fortalecedoras – o senso de certeza – constituem a força por trás de qualquer grande sucesso, ao longo da história.

3. Mude sua estratégia

Para manter seu empenho, você precisa das melhores estratégias para alcançar resultados. Uma das minhas convicções básicas é que se você estabelece um padrão mais alto – e pode forçar-se a acreditar – certamente poderá também imaginar as estratégias. Você simplesmente descobrirá um meio.

Estas são algumas estratégias para obter o sucesso, e eu lhe direi desde já que a melhor estratégia, em quase todos os casos, é encontrar um modelo, alguém que já esteja conseguindo os resultados que você almeja, e depois explorar seus conhecimentos. Aprenda o que essa pessoa está fazendo, quais são suas convicções básicas, e como pensa. Isso não só o tornará mais eficaz, como também poupará muito tempo, porque não terá que reinventar a roda. O que você pode fazer é melhorar os detalhes, remoldá-la, e talvez torná-la ainda melhor.

By Anthony Robbins, em seu livro “Desperte o Gigante Interior”.

Amor X Desejo

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/02/2014 by Joe

Amor e desejo

Todos sentem necessidade de amar, e esta necessidade geralmente é satisfeita quando encontramos o objeto de nosso amor e com ele mantemos uma relação frequente e feliz.

Pois bem. Enquanto vamos juntinhos à feira escolher frutas e verduras, enquanto mandamos consertar a infiltração do banheiro e enquanto vemos televisão sentados lado a lado no sofá, o que fazemos com nossa necessidade de desejar?

Lendo Alain de Botton, um escritor inglês, deparei-me com essa questão: amor e desejo podem ser conciliáveis no início de uma relação, mas despedem-se ao longo do convívio. Só por um milagre você vai ouvir seu coração batendo acelerado ao ver seu marido chegando do trabalho, depois de vê-lo fazendo a mesma coisa há cinco, dez, quinze anos.

Ao ouvir a voz dela no telefone, você também não sentirá nenhum friozinho na barriga, ainda mais se o que ela tem para dizer é “não chegue tarde hoje que vamos jantar na mamãe”. Você ama o seu namorado, você ama a sua mulher. Mais que isso: você os tem. Mas a gente só deseja aquilo que não tem. O problema da infidelidade passa por aqui. Muitos acreditam que a pessoa que foi infiel não ama mais seu parceiro: não é verdade. Ama e tem atração física, inclusive, mas não consegue mais desejá-lo, porque já o tem. Fica então aquele vácuo, aquela lacuna, aquela maldita vontade de novamente desejar alguém e ser desejado, o que só é possível entre pessoas que ainda não se conquistaram.

Não é preciso arranjar um amante para resolver o problema. Há recursos outros: flertes virtuais, fantasias eróticas, paqueras inconsequentes. Tem muita gente aí fora a fim de entrar nesse jogo sem se envolver, sem colocar em risco o amor conquistado, porque sabe que a troca não compensa. Amor é jóia rara, o resto é diversão. Mas uma diversão que precisa ter seu espaço, até para salvar o amor do cansaço.

Necessidade de amar X necessidade de desejar. Os conservadores temem reconhecer as diferenças entre uma e outra. Os galinhas agarram-se a essa justificativa. E os moderados tratam de administrar essa arapuca.

By Martha Medeiros.

Intuição

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/01/2014 by Joe

Intuição

Nunca aconteceu de você pensar em um amigo e naquele momento o telefone tocar, com ele do outro lado da linha, chamando porque tinha acabado de pensar em você?

Será que você nunca acordou no meio da noite com a sensação de que alguma coisa tinha acontecido a um parente ou amigo, sendo informado mais tarde que nesse exato momento ele havia sodrido um acidente de automóvel, por exemplo?

Todos nós já passamos por esse tipo de experiência intuitiva. A questão é aprender como ter acesso a ela quando quisermos e, com isso, conseguir maiores níveis de sucesso.

É preciso confiar em sua voz interior, em primeiro lugar!

Grande parte das pessoas foi treinada para procurar respostas externas aos seus questionamentos. Poucas foram orientadas a procurar as respostas dentro de si. E, no entanto, algumas conseguiram desenvolver a sua intuição e aprenderam a confiar nas suas sensações, seguindo a orientação interior.

Quando o magnata Conrad Hilton, fundador da cadeia de hotéis Hilton, fez um lance de US$ 165 mil para comprar a empresa Stevens Corporation num leilão e, ao acordar no dia seguinte, decidiu aumentar sua oferta para US$ 180 mil, ninguém entendeu a razão – afinal, até então não havia outras propostas. Porém, no ultimo momento apareceu uma proposta e, se Hilton não tivesse confiado em seus instintos, teria perdido o negócio. A segunda oferta mais alta tinha sido US$ 179.800!

Use você também sua intuição para ganhar mais dinheiro, tomar decisões melhores, resolver problemas com mais rapidez, liberar o seu gênio criativo, discernir os motivos escusos das pessoas, visualizar novos negócios e criar planos e estratégias vencedoras.

Todos os recursos de que precisamos estão na nossa mente! (Theodore Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos).

Confie na sua voz interior!

By Joemir Rosa.

Investimentos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/09/2013 by Joe

Investimentos

Se você tivesse milhões de dólares, o que você faria para multiplicar esse dinheiro? Iria escondê-lo num buraco no chão ou embaixo da cama? Claro que não. Você o investiria em algo produtivo e, se o investisse sabiamente, ganharia um retorno substancial.

Mas… e se você não tem milhões de dólares para investir? Você tem bens ainda mais valiosos: seu tempo, sua energia, suas habilidades, seus conhecimentos, seus contatos, sua experiência, seu entusiasmo.

Você está investindo estes recursos sabiamente ou escondendo-os embaixo da cama? Que tipo de retorno você está tendo das riquezas que já tem?

Sua vida é mais do que valiosa. Invista-a sabiamente e o retorno será abundante.

Desconheço a autoria.

Acessando seus recursos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/09/2013 by Joe

Medos e limitações

Cada um de nós possui os recursos necessários para superar qualquer problema e tomar o controle da própria vida. Não precisamos de ninguém para resolver os problemas por nós – necessitamos de pessoas que nos ajudem a localizar dentro de nós mesmos os recursos necessários para resolver o problema.

Um velho provérbio chinês diz: “Dê um peixe a uma pessoa faminta e ela o comerá uma vez; ensine-a a pescar e ela comerá pelo resto da vida”.

Muitos de nossos medos e limitações foram formados durante a infância. Você, por exemplo, pode ter se impressionado com um adulto autoritário e se sentido minúsculo em comparação a ele; mas, mesmo depois de adulto, você continua sendo influenciado pela autoridade, como se a parte que teve medo naquele momento fosse sempre estar ligada ao passado.

Para se livrar desse medo, converse com a criança que continua dentro de você e diga a ela que agora já é adulta, totalmente crescida, e que não tem mais nada a temer.

By Alan Houel e Christian Godefrey, no livro de “Como lidar com pessoas difíceis”.

Compartilhando a vida

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Compartilhando e atingindo metas

Uma empresa enviou seus 12 gerentes para um treinamento outdoor, onde uma das tarefas era cruzar um rio. O instrutor pediu, então, para que eles se dividissem em três grupos de quatro pessoas. Foram, então, criados os grupos A, B e C.

O grupo “A” recebeu quatro tambores grandes e vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.

O grupo “B” recebeu dois tambores grandes, uma tora e um rolo de barbante.

Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram orientados a usar recursos da natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta.

Em seguida, o instrutor deu uma única instrução: Todos deveriam atravessar o rio em menos de quatro horas!

O grupo “A” não levou mais do que uma hora pra construir uma maravilhosa jangada. Em meia hora, atravessou o rio e chegou em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os outros grupos em sua luta desesperada para buscarem uma solução.

O grupo “B” teve um pouco mais de dificuldades, demorou um pouco mais, porém, também atravessou o rio.

Enquanto o Grupo “C” tentava atravessar o rio com os poucos recursos que tinha, sendo observados pelos oito gerentes que já haviam chegado ao outro lado, quase desfalecendo de tanto rir.

O Grupo “C’ se agarrou a um emaranhado de galhos e tentava mover-se em direção ao outro lado; porém, a correnteza o levava rio abaixo. Somente reunindo todas as forças que lhe restava foi que o último membro do grupo “C”, o gerente de Logística, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.

Após observar tudo o que acontecera, o instrutor do treinamento perguntou:

– “Então, como vocês se saíram?”

O grupo “A” respondeu em coro:

– “Nós vencemos! Nós vencemos!”

O instrutor, então, respondeu:

– “Penso que vocês não entenderam bem. Vocês não foram solicitados a competir e vencer os outros. A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio em menos de quatro horas! Essa era a meta!”

Esta é uma situação muito comum nas empresas. Seus colaboradores estão mais preocupados em mostrar que são melhores que os outros, ao invés de empenhados no bem comum e focadas nos objetivos da companhia. É cada um por si.

Na vida social e pessoal, a coisa não é muito diferente. Vemos muitos casais competindo o tempo todo para mostrar quem é o melhor, quem é que manda.

Precisamos parar de encarar a vida como um jogo, e as pessoas como adversários. Precisamos observar e ter uma melhor compreensão dos problemas alheios e encontrarmos muito mais conforto e amizade no abraço de cada um.

Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar! É difícil, mas é possível e extremamente gratificante.

Afinal, o maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida!

Desconheço a autoria.

Poder pessoal

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/09/2013 by Joe

Poder pessoal

Um alto nível de senso de valor próprio e de autoconfiança é vital para uma vida feliz e bem-sucedida. É isso que você vai usar para construir uma fé inabalável em si mesmo.

A fé poderosa na própria capacidade, segurança e recursos interiores é o que separa os mestres das massas, os seres humanos extraordinários dos comuns, os líderes carismáticos dos seguidores. No mundo de hoje, a segurança de uma pessoa vem do fato de ela ser independente. E a independência está enraizada em indestrutível fé, que em troca, traz serenidade, segurança, autoaceitação, fazendo com que a pessoa esteja bem consigo mesma.

Tudo o que uma pessoa atrai na vida é um reflexo do que ela acha que merece, do que ela acha que vale. As oportunidades, as pessoas, os fracassos e a sorte que atrai são todos resultados diretos das mensagens que ela envia para fora. As circunstâncias de sua vida pessoal, profissional e social dizem exatamente que grau de valor ela se atribui. Portanto, o senso de valor próprio nada mais é do que o grau de estima que cada um sente por si mesmo.

Todos nascemos com um forte senso do próprio valor – isso é parte da natureza humana. Mas, ao longo do caminho, a maioria das pessoas perde uma grande porção dele. Então, levadas pela necessidade de se sentirem valiosas a seus próprios olhos e aos olhos dos outros, começam a procurar esse valor fora delas, esperando recebê-lo de alguém. E é aí que está o erro, porque o verdadeiro valor próprio só pode ser gerado por nós mesmos. Ninguém, nem nada, nos pode dá-lo.

Esse valor não é determinado pela aprovação dos outros, por situação econômica ou sucesso intelectual. É algo interno. Quando o temos, as escolhas com que nos deparamos surgem de talentos e desejos genuínos, não da necessidade de impressionar os outros. Portanto, tome a decisão de trabalhar, de fazer as mudanças necessárias para elevar seu senso de valor próprio ao máximo.

By Fiona Harrold, em “Seja o Treinador de sua Vida”.

Estados de espírito

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/09/2013 by Joe

Estados de espírito

Um rei muito poderoso percebeu que lhe faltava o poder sobre todos os poderes: o poder sobre seus estados de espírito. Convocou uma reunião com seus ministros e ordenou-lhes que resolvessem o problema. Um deles disse:

– “Ouvi falar que há, em algum lugar do reino, uma mulher, conhecida como A Sabedoria, que possui um anel dentro do qual há uma mensagem, que é o segredo do poder sobre os estados de espírito.”

– “Pois eu lhe ordeno que encontre este anel e traga-o para mim!”

O ministro partiu e, depois de muito procurar, encontrou-se frente a frente com a Sabedoria. Disse:

– “Soube da existência de um anel que contém a sabedoria em forma de uma mensagem que dá a quem o possui o poder sobre os estados de espírito. E meu rei quer possuir tal poder.”

Diz a mulher:

– “O anel existe e eu o possuo. Presenteio ao seu rei com o anel, mas com uma condição: que só o abra e leia a mensagem poderosa depois de já ter esgotado todos os seus recursos, quando já não tenha o que fazer por já ter feito tudo o que sabe e pode.”

O assessor levou o anel para o rei que ficou muito satisfeito e o recompensou regiamente. O rei colocou o anel e aguardou o momento de abri-lo e conhecer o segredo do poder sobre os estados de espíritos.

Algum tempo depois o rei ficou muito irritado com seus reinos vizinhos, que invadiram suas terras. Pensou em abrir o anel:

– “Não… Ainda posso lutar!”

Perdeu a luta e sentiu muita tristeza. Pensou em abrir o anel:

– “Não… Ainda posso recuperar o que perdi.

Os invasores chegaram ao castelo para matá-lo e sentiu muito medo:

– “Abro o anel agora? Não… ainda posso fugir!”

Fugiu e foi perseguido. Ao chegar à beira de um penhasco, vendo que leões o aguardavam caso saltasse, com o exército inimigo em seus calcanhares, aterrorizado, pensou:

– “Já não há o que fazer, meus recursos se esgotaram. Esta é a hora!”

Abriu o anel e nele estava escrito:

– “Isso também passará!”

Reconfortado, procurou e encontrou um lugar para esconder-se e sobreviveu. Sobreviveu e voltou. Reconquistou seu castelo e seu reino. Sentia-se muito feliz. Ficou tentado a abrir de novo o anel, mas pensou:

– “Vou dar uma festa para estravasar tanta alegria!”

Durante a festa ficou sabendo que seus exércitos haviam tomado os reinos inimigos. Seu coração disparou a ponto dele pensar que iria ter um ataque cardíaco, de tão feliz.

Sentindo-se morrer de felicidade, sem saber mais o que fazer, abriu de novo o anel. E no anel estava escrito:

– “Isso também passará!”

Então, seja qual for o momento que estiver vivendo agora, bom ou ruim, jamais esqueça do que está escrito no anel!

Desconheço a autoria.

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