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Colapso da humanidade

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/11/2014 by Joe

Colapso da humaniade

A humanidade está na iminência de um colapso por conta da instabilidade econômica e do esgotamento dos recursos naturais. Essa foi a conclusão de um estudo financiado pela Nasa, a agência espacial norte-americana. Com o uso de modelos matemáticos, a agência norte-americana previu o colapso do planeta Terra mesmo quando eram feitas estimativas otimistas.

Usando como modelo o colapso de antigas civilizações, como Roma, Gupta (indiana) e Han (chinesa), a Nasa concluiu que a elite da atual sociedade elevou o padrão de consumo a níveis preocupantes, disparando um alerta de colapso da nossa civilização baseada em cidades e na industrialização. “Esse ciclo de crescimento-colapso é recorrente na história da humanidade”, explica o matemático Safa Motesharri.

Motesharri e sua equipe exploraram diversos fatores capazes de causar a extinção da sociedade, como as mudanças climáticas, o crescimento populacional, por exemplo. Os pesquisadores descobriram que a junção desses fatores, aliada à escassez de recursos e a divisão da sociedade entre elite e massas, termina por destruir esse arranjo social. “Assim aconteceu em todos os impérios da Antiguidade”, explica o cientista.

Entretanto, o cientista não considera o fenômeno irreversível. Para evitar o colapso da sociedade, o cientista diz que será necessária uma ação das verdadeiras elites para restaurar o equilíbrio econômico e do uso dos recursos naturais – essa é a única maneira de deter o impacto da ação humana sobre o meio ambiente.

E você, como pode contribuir para salvar nossa sociedade e a humanidade?

By Charles Nisz, para o jornal “The Independent”.

A História das Coisas

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , on 20/11/2011 by Joe

Livro: A História das Coisas
Da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que consumimos
By Annie Leonard
Editora Zahar

Após ter produzido um vídeo, de extrema simplicidade gráfica e de grande impacto mundial sobre a cadeia dos processos de extração, produção, distribuição, consumo e eliminação das “coisas”, Annie Leonard escreveu este livro, cujos principais capítulos são aqueles pontos-chave.

A sua obra, fruto de 20 anos de pesquisa no terreno, demonstra como, sem ceder ao pessimismo, é urgente que reinventemos uma economia cuja sustentabilidade se adapte aos recursos finitos do sistema principal – a biosfera terrestre da qual fazemos parte.

Quanto ao vídeo “A História das Coisas” mostra como contribuimos, diariamente, para a destruição do nosso planeta. Mostra, passo a passo, a cadeia de eventos que vai da exploração dos recursos naturais, passando pelo produto manufaturado, distribuição, a compra e o descarte, até chegar ao lixão.

Não se trata de um documentário no estilo BBC ou National Geographic. Ele é explicado através de desenhos animados bem simples, numa linguagem também simples, o que o torna interessante e compreensível por qualquer pessoa, inclusive crianças pequenas.

A ideia é que educadores iniciem uma campanha de guerrilha contra os poluidores (desmatadores, fábricas e até nós mesmos), passando esse vídeo nas escolas. Não importa se não tem aula de ecologia, isso pode ser encaixado numa aula de história, geografia, moral e cívica, matemática, ou qualquer outra! O importante é plantar a semente em nossas crianças e adolescentes para garantir ao menos um futuro melhor para eles mesmos.

O mais importante é deixar claro que todos nós podemos fazer alguma coisa para salvar o planeta e que só depende da gente mesmo. Claro que isso não acontece da noite para o dia, mas, quanto mais plantarmos essas sementes na mente das crianças, mais as ideias vão se espalhar e atingir um maior número de pessoas que irão consumir produtos ecologicamente corretos, e também fazer com que os produtores desenvolvam novos produtos de acordo com essas exigências.

Exemplo disso aconteceu recentemente no lançamento de novos modelos de iPods, pela Apple. Durante a apresentação houve um tópico que mostrou que o produto é um dos mais “limpos” da empresa, mostrando a não presença de componentes tóxicos, comumente presentes em aparelhos eletrônicos. Quando foi a última vez que você viu isso numa propaganda de algum produto?

Os tempos estão mudando, e os defensores do meio ambiente de hoje podem ser os líderes de amanhã, especialmente porque todos estão sentindo na pele os efeitos do modelo atual de “desenvolvimento”.

By Joemir Rosa.

Por que os países são diferentes?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/07/2011 by Joe

Investigações demonstram que a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que tem mais de 2.000 anos e ainda são muito pobres.

Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que apenas 150 anos atrás eram desconhecidos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos tampouco está nos recursos naturais disponíveis.

O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados.

Outro exemplo é a Suíça, que não produz cacau, mas  tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Não obstante, produz laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que oferece uma imagem de segurança, ordem e trabalho, transformando-o no caixa-forte do mundo.

Executivos de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe diferença intelectual realmente significativa. A raça, a cor da pele tampouco são importantes: imigrantes qualificados como preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.

Onde está, então, a diferença?

A diferença é a atitude das pessoas, moldada no decorrer dos anos pela educação e pela cultura.

Ao analisar a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:

1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis.
5. O respeito pelos direitos dos demais cidadãos.
6. O amor pelo trabalho.
7. O esforço para economizar e investir.
8. O desejo de superar.
9. A pontualidade.

Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária.

Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco. Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e assumir esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

Somos assim por querer tomar vantajem sobre tudo e todos.

Somos assim por ver algo que está mal e dizer: “deixa como está”!

Devemos ter atitudes e memória viva. Só assim mudaremos o Brasil de hoje!

Provavelmente você é uma dessas pessoas que faz a diferença e luta para mudar nossa sociedade corrupta e sem princípios. Mas não esqueça que ainda existem muitos necessitando entender que a falta de princípios é a raiz da miséria.

Os pensamentos geram atitudes.
Atitudes geram hábitos.
Hábitos geram um estilo de vida.
Estilo de vida é o reflexo do caráter.
O caráter de um povo é o reflexo daquilo que ele pensa.
E seus representantes no governo, por isto, não pensam diferente.

Nós somos o que pensamos e não o que pensamos que somos.

By Jorcelangelo L. Conti.

A história das coisas

Posted in Meio ambiente with tags , , , , , , , , , , on 21/02/2010 by Joe

A História das Coisas é um video que mostra como contribuimos, diariamente, para a destruição do nosso planeta. Mostra, passo a passo, a cadeia de eventos que vai da exploração dos recursos naturais, passando pelo produto manufaturado, distribuição, a compra e o descarte, até chegar ao lixão.

Não se trata de um documentário no estilo BBC ou National Geographic. Ele é explicado através de desenhos animados bem simples, numa linguagem também simples, o que o torna interessante e compreensível por qualquer pessoa, inclusive crianças pequenas.

A ideia é que educadores iniciem uma campanha de guerrilha contra os poluidores (desmatadores, fábricas e até nós mesmos), passando esse vídeo nas escolas. Não importa se não tem aula de ecologia, isso pode ser encaixado numa aula de história, geografia, moral e cívica, matemática, ou qualquer outra! O importante é plantar a semente em nossas crianças e adolescentes para garantir ao menos um futuro melhor para eles mesmos.

Importante também estabelecer algumas discussões com os próprios alunos, destacando questões do tipo “o que eu posso fazer?”, “como posso contribuir”, e é aí que entra o papel do educador, oferecendo alternativas. Vale a pena fazer pesquisas em sites que tratam de ecologia, buscar dicas, falar sobre a necessidade de se economizar água, energia elétrica, não utilizar materiais descartáveis, separar o lixo reciclável, etc.

O mais importante é deixar claro que todos nós podemos fazer alguma coisa para salvar o planeta e que só depende da gente mesmo. Claro que isso não acontece da noite para o dia, mas, quanto mais plantarmos essas sementes na mente das crianças, mais as ideias vão se espalhar e atingir um maior número de pessoas que irão consumir produtos ecologicamente corretos, e também fazer com que os produtores desenvolvam novos produtos de acordo com essas exigências.

Exemplo disso aconteceu recentemente no lançamento de novos modelos de iPods, pela Apple. Durante a apresentação houve um tópico que mostrou que o produto é um dos mais “limpos” da empresa, mostrando a não presença de componentes tóxicos, comumente presentes em aparelhos eletrônicos. Quando foi a última vez que você viu isso numa propaganda de algum produto?

Os tempos estão mudando, e os defensores do meio ambiente de hoje podem ser os líderes de amanhã, especialmente porque todos estão sentindo na pele os efeitos do modelo atual de “desenvolvimento”.

By Joe.

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