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Tempos de violência

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Tempos de violência

Estamos vivendo tempos de muita violência, de pouco amor e respeito ao próximo. E, principalmente, de poucos exemplos também.

Ver noticiário na televisão hoje em dia é submeter-se a uma verdadeira lavagem cerebral onde somos anestesiados pela violência, pouco a pouco, diariamente, e vamos nos acostumando com as barbáries que só víamos em filmes policiais. Hoje elas estão bem aqui do lado de fora de nossas portas.

E, não bastasse a realidade, ainda somos bombardeados constantemente por filmes, jogos, novelas, onde o que vale é matar, roubar, trair, levar vantagem em tudo, etc. Ótimos exemplos de que a vida não vale mais nada!

Crimes hediondos, assassinatos a sangue frio, pais e mãe matando filhos, filhos matando avós, bebês abandonados, estupros, racismo, homofobia, violência doméstica contra a mulher e a criança, tráfico de drogas e seres humanos, vandalismo, violência desmesurada em estádios de futebol, roubos, assaltos, acidentes nas estradas e ruas das cidades causados pelo excesso de bebidas e drogas, corrupção ativa e passiva, crimes políticos… a lista é enorme!

Valores que mudaram de rumo, falta deles, exemplos que deveriam vir da família, a falta dela, falta de amor e de respeito pelo próximo, por si próprio…

A pergunta que faço é: em que ponto da escalada da humanidade nos desviamos da verdadeira evolução? Em que momento se deu o u-turning?

Outro dia vi um desenho onde um filhotinho de macaco perguntava a seu pai:

– “Papai, o que são humanos?”

E o pai, com um olhar triste, respondeu:

– “São macacos sem rabos que pensam que são donos de tudo que existe na floresta. Constroem cavernas de pedras que quase chegam ao céu. Seus egos, sua ambição, não têm limites… Tomam mais terra do que precisam para viver, destroem as florestas, sujam os mares, poluem o ar…”

À medida que ia explicando, seu filhote ia ficando aterrorizado. E o pai continuava:

– “Humanos escravizam humanos e deixam parte da manada morrer de fome para que poucos tenham muito e sejam ricos. Constroem máquinas para matar humanos. Um dia, meu filho, os humanos se exterminarão… eles são macacos loucos…”

O filhote, olhar perdido e triste, olhou para o pai e disse:

– “Pai… não me deixe jamais ser humano, por favor!”

Talvez o ponto da virada tenha sido aí, quando os macacos começaram a evoluir para algo pior que a sua própria espécie. Talvez a fórmula tenha dado errado. Talvez o mundo teria sido bem melhor só com os macacos…

São muitos “talvez” que não nos respondem o que queremos saber: tem volta?

Eu, particularmente, acho que tem volta, sim, mas não sem antes passarmos por uma terrível peneira que irá separar o joio do trigo. E essa peneira será longa, terrível, violenta e levará ao quase extermínio dessa raça de macacos que não deu certo!

Um dia, num futuro longínquo, talvez um filho de ser humano, talvez conhecido por um outro nome qualquer, irá perguntar a seu pai:

– “Papai, o que são humanos?”

A resposta só o tempo dirá….

O vídeo abaixo é uma produção mexicana e foi veiculado nas TVs daquele país como uma forma de alerta para o que as crianças estão fazendo, seus comportamentos e atitudes, muito parecidos aos de adultos.

Serve também para percebermos que o que está realmente faltando… são bons exemplos!

By Joemir Rosa.

Sexualidade sem culpa

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Sexualidade sem culpa

Quando tratamos de sexualidade, todo cuidado é pouco, pois a delicadeza do tema exige isso.

Trabalho com o ser humano e, por isso mesmo, abstraio-me de ter qualquer tipo de preconceito contra qualquer tipo de raça, religião e, principalmente, orientação sexual. Talvez por isso meus clientes se sintam tão à vontade de me contarem seus “piores” dilemas.

Não raro, recebo em meu consultório pessoas cujo desafio de vida é a própria sexualidade e suas vastas opções. Escuto-as dizer assim:

– “Você sabe que estou há anos na terapia e minha psicóloga ainda não tinha pensado nisso?”

Vejo-as sofrendo e insatisfeitas com a opção alternativa que fizeram, às vezes acanhadas, às vezes ansiosas, às vezes confusas, às vezes perdidas. Mas todas elas procurando por respostas que não a confinem a um lugar comum ou a rotulem disso ou daquilo, ou destilem teorias mirabolantes para explicar que, no final das contas, não há nada de errado com elas.

Porque rótulos é o que não falta: gay, lésbica, travesti, transexual, bissexual, homossexual, simpatizante, heterossexual, etc… Mas antes de serem algo que as rotulem como tal, são seres humanos com um desafio de vida, que é entenderem a si próprias através de sua orientação sexual.

Parto do princípio que sexo não é pecado, e nem com pessoas do mesmo sexo, ainda que a droga de meu DNA carimbado com a persuasão milenar da igreja grite no meu ouvido “É sim!”. “É sujo!”. “É errado!”.

Ainda bem que essa briga cessa completamente quando trato de deixar minha intuição fluir e falar o que meu coração quer dizer para cada pessoa que está ali para ouvir a si mesma; cada caso é um caso, não há receita de bolo. Mas a partir do momento em que não nos sentimos completos em relação às nossas escolhas, sejam elas quais forem, então é porque há um desafio a ser superado, a ser integrado e compreendido no nível da alma. Devemos sempre encarar os desafios como presentes que são adicionados como uma ferramenta da alma à medida em que são assimilados.

Mas a verdade é que o desafio no nível sexual não é pior ou melhor do que nenhum outro; é encarado com preconceito por muitos porque mexe com o que há de mais profundo, mais inconsciente em nós, movimenta nossas próprias inadequações que surgem a partir da mais tenra infância. E, claro, isso se reflete na forma como damos e recebemos afeto, não só em relação aos outros, mas em relação a nós mesmos.

Quem não quer se sentir completo com o par que mais lhe faça se sentir bem, independentemente se é uma pessoa do sexo oposto ou do mesmo sexo? Quem não quer se amar e se aceitar porque teve coragem de ser responsável pelas próprias preferências? O que seria melhor para a alma: realizar-se como ser humano em todos os aspectos ou seguir regras impostas externamente por religiões ou quem quer que seja e viver frustrado e se auto-sabotando pelo resto da vida?

Sob o ponto de vista de Deus, vamos lá, que é Misericórdia pura e Amor puro, será que Ele quer que soframos, nos torturando por algo que faz parte da natureza e da vicissitude humana? Sim, porque a culpa nada mais é do que uma forma de autopunição; e aprendemos que Deus faz isso quando fazemos a “coisa errada”. Mas para quem ainda acredita nisso, eu digo: “Deus não pune ninguém” (como haveria de ser se Deus é Amor???). Nós nos punimos! E isso nada tem de saudável, não.

Se observarmos que atualmente milhões de pessoas no mundo estão podendo sair de um estado de mentira e negação de si mesmas em sua sexualidade (com medo de serem hostilizadas e renegadas e rejeitadas) para um estado em que a liberdade do “ser quem se é” pode ser reconhecida como algo saudável, sustentável e louvável, isso pode nos dar a exata noção de que isto é um avanço e não um retrocesso.

Pensemos que efeito poderoso isso tem no inconsciente coletivo de, no mínimo, uma melhora no relacionamento entre os seres humanos. Isso nos faz repensar nossos “pré-conceitos” e atitudes em relação àqueles que optaram (por razões extremamente complexas em sua história de vida, imagino) por algo diferente do que o convencionado pela sociedade. E neste barco pegam carona também as questões raciais e de crença (essa última que vem avançando desde o fim da Inquisição, minha bruxa interior quer acreditar…).

A expressão da sexualidade é o que temos de mais poderoso dentro de nós; não há diferença entre energia sexual e energia criativa, por exemplo, já que tudo é energia. Sentir-se à vontade dentro do próprio corpo, o Templo da Alma, é o início e o fim de uma autoexpressão mais íntegra, honesta e verdadeira de si mesmo.

A mente pode viajar entre o passado, o presente e o futuro; o corpo é o que nos coloca no aqui e agora, no momento presente, com a consciência focada. Uma expressão sexual sem culpa (ainda que para muitos isso possa ser imoral ou mesmo amoral) é preferível do que o confinamento do ser que pode levar à depressão e a todos os sentimentos de inadequação e suas consequências psicológicas mórbidas, incluindo a perversão.

Sem querer colocar toda a culpa na Igreja – instituição que respeito bastante -, a verdade é que ela nos impôs a crença na desvalorização do que é um dos atributos mais importantes do ser humano: seu corpo físico. Sem ele, como estaríamos encarnados? Cuidemos bem dele e sejamos generosos com suas necessidades. Lembrando de que na medida em que a Consciência avança, suas demandas são sublimadas e sutilizadas automaticamente. Um passo de cada vez, mas sem culpa.

Ah, sim, e em relação à minha própria opção sexual? Sem rótulos, por favor. Digam isto pra si mesmos e sintam o quão libertadora é essa sensação!

Daniele Alvim, terapeuta e escritora.

Solidão pra que?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/11/2012 by Joe

Você tem dado atenção para essa pessoa especial que é você?

Estou te perguntando porque passamos muito tempo cuidando das pessoas ao nosso redor, do nosso trabalho, dos familiares e até dos amigos.

Somos craques em perceber quando um amigo não está bem, temos conselhos para tudo e para todos e, muitas vezes, quando a noite termina, estamos isolados em uma solidão profunda…

Examinando a solidão vamos perceber que ela pode ocorrer até no meio de uma multidão de gente, ataca crianças e adultos, não escolhe raça, nem sexo, simplesmente vai se instalando onde nem sempre é chamada. Aliás, quem em são juízo vai dizer que adora a solidão? Não to falando daqueles momentos em que você quer ficar só, nada disso, isso é até saudável e necessário; estou falando de solidão brava, daquelas que até dói na alma.

Solidão dói? Dói pra caramba! Ela se manifesta de tal maneira que vai causando outros estragos na alma e, com o tempo, no corpo também. Isso mesmo: muitas doenças físicas acabam sendo geradas pela solidão, porque a sua auto-estima é a primeira a cair. Principalmente quando a pessoa cisma que precisa encontrar uma pessoa para fazê-la feliz e os relacionamentos não acontecem, só tranqueira, só pequenas aventuras e parece que, quanto mais procura, menos encontra.

As causas são muitas, a resposta para o problema, uma só: preencher-se! Isso mesmo, você tem que descobrir o que anda deixando de fazer por você. O que o seu corpo ou espírito anda pedindo e você não está dando. Com certeza não é uma companhia, um(a) companheiro(a), pois ninguém preenche ninguém.

Cada ser humano precisa se valorizar, ter a certeza do seu valor para receber da vida o que merece. Pense nisso, e procure descobrir o que você está deixando de fazer por você mesmo, e preencha-se!

Solidão, nunca mais…

By Paulo Roberto Gaefke.

Liberdade

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/11/2012 by Joe

Liberdade vai além de uma lei…

Liberdade é um sentimento de espírito que ultrapassa o direito de ir e vir.

Ser livre implica em escolhas, no livre arbítrio. Escolha de não julgar, tampouco uma raça subjugar outra.

Liberdade é não viver com medo. É ser livre da violência, da fome, da dor, do trabalho escravo, da miséria.

Ser libertos das mais diversas formas de despotismo: do preconceito, das imposições religiosas, do fanatismo, das superstições arraigadas de geração em geração.

Ser alforriados dos opressores políticos que existem em qualquer parte do planeta.

Liberdade é dizer “não” para os ditadores de todos os tempos. Eles estão indo, um a um…

Ser livre é abraçar o irmão, sem nos preocuparmos com etnias. Sem nos importarmos com a cor da pele. Que venham todos para o abraço: amarelos, brancos, negros, índios, pardos… Todos nós fazemos parte de uma única raça: a Humana.

Livre-arbítrio não é apenas para o cidadão de um determinado país ou hemisfério; ser livre é um direito de todos os cidadãos do mundo.

Mesmo que rompamos a barreira do tempo e espaço e nos conectemos com “Criaturas Estelares”, ainda assim, não poderíamos ser subjugados porque somos “Seres Universais”.

Cantemos, hoje e sempre, a liberdade do ser, da alma…

Utopia? Talvez, mas não queremos, não podemos deixar o sonho morrer, jamais!

“Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós…”

Sem esquecer, porém, da advertência de Tobias Barreto: “A liberdade é como o vinho simbólico do Sangue Redentor que, embora sacro-santo, não deixa de poder embriagar …”

By Simone Anjos.

Original ou rascunho da própria vida?

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Vivemos num mundo cheio de responsabilidades e compromissos, perdidos num mar de distrações, sem tempo para nada e sempre com coisas pendentes de serem resolvidas.

Essa dinâmica atual da vida parece nos afastar dos nossos anseios mais profundos. Ficamos envolvidos de tal forma nessas demandas e expectativas que chegamos a esquecer do que realmente nos traz satisfação e plenitude na vida. Seguimos “vivendo no piloto automático”, absorvidos por uma cultura de massa que determina quem devemos ser, ter, fazer e querer. E assim continuamos, dia após dia, apenas reagindo e vivendo em círculos, passando pelos mesmos obstáculos, pelos mesmos problemas sem, contudo, aprender a agir ou reagir de maneira diferente, principalmente com nossas emoções.

Vivemos fazendo o “jogo de esconde-esconde”: fingimos estar bem e outros fingem acreditar. Mas o perigo é que, na maioria das vezes, não nos damos conta de que fingimos para nós mesmos que está tudo bem e nos convencemos a acreditar nisso. Dessa forma, ignoramos completamente nosso poder interior e a força dos nossos pensamentos e sentimentos, subestimamos nossa capacidade de criação e ignoramos nossos anseios. Nesse emaranhado de dúvidas e insatisfações vamos relegando aos nossos sonhos os confins do esquecimento e seguimos, algumas vezes, até acreditando que somos felizes para, no momento seguinte, percebermos que é uma felicidade vã, vazia.

Todos nós – independente de idade, credo, raça ou classe social – crescemos adotando alguns modelos (na profissão, no amor, nas relações, pais, mães, filhos, etc.). Adotar modelos, a princípio, é uma atitude positiva e necessária que permite o estabelecimento de diretrizes iniciais para a vida. No entanto, ao conquistar determinado grau de autoconhecimento e experiências, espera-se que as pessoas possam construir uma identidade própria, ou seja, que elas possam se distinguir dos modelos que vinham seguindo, criando condições para imprimir sua própria marca.

Mas o que acontece é que estamos tão envolvidos com a vida frenética do nosso cotidiano, que não nos permitimos ampliar a percepção sobre que de fato somos: únicos e supremos criadores da realidade que experienciamos na vida. Estabelecemos conceitos que seguem a referência do outro e relacionamos o sucesso e a satisfação ao fato de nos tornamos iguais a fulano ou atingirmos os resultados de beltrano. Vamos nos perdendo e criando uma série de dificuldades para as nossas vidas e isso nos afasta ainda mais de tudo aquilo que somos e temos capacidade de ser, de algo que poderia nos trazer satisfação plena e muita alegria na vida.

Essa percepção equivocada sobre nossa natureza não permite uma atitude de auto-aceitação e de reconhecimento das nossas próprias habilidades. Passamos a viver oprimidos em nós mesmos e nos tornamos prisioneiros do medo, que na maior parte do tempo nos paralisa. Paralisados pelo medo e cercados por crenças limitantes ficamos dias, meses e anos com receio de assumir quem de fato somos e, consequentemente, encarar os riscos que podem surgir de uma decisão ousada (mudança de emprego, de cidade, de país, de casa, mudança de vida, colocar em jogo uma posição consolidada, dançar, cantar, ter filhos, etc.) que nos permita experimentar a grandeza de realização que habita inerte em nosso interior.

Você é único e é muito mais do que pensa que é!

Então, até quando vai continuar sendo rascunho de sua própria vida?

By Elza Nunes, Personal and Executive Coach, Practitioner em PNL e Treinadora Comportamental.

Homens e macacos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/08/2012 by Joe

Alguns macacos estavam sentados num coqueiro, discutindo sobre coisas das quais tinham ouvido dizer. Disse um deles para os outros:

– “Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça”.

Respondeu um outro:

– “Bem, essa ideia não tem nenhum fundamento! Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles”.

– “Há também uma outra coisa que nunca foi vista entre nós: macacos cercando um coqueiro e deixando os cocos apodrecerem, proibindo outros macacos de se alimentarem. Sabemos que, se a árvore fosse cercada, a fome faria outros macacos nos roubarem”.

– “Outra coisa que macacos jamais fizeram: sair à noite para roubar, usando porretes, facas ou armas, para tirar a vida de outros macacos”.

– “Sim! Se os humanos descendem dos primatas, deve ser de uma espécie muito rude. Vejam o que eles fazem com os lugares onde moram, derrubando sem dó tudo o que encontram, a sujeira que fazem e o fogo que põem nos arredores e nas matas. Sem contar os costumes estranhos que têm, jogando sujeira no ar que respiram, o que deve fazer com que fiquem muito violentos”.

– “Nós não fazemos nada disso, e quando pegam um de nós, colocam-nos atrás das grades. São ferozes mesmo!”

– “É, amigos … com certeza os humanos não descendem de nós”.

Desconheço a autoria, mas concordo plenamente! De quem será que o ser humano descende?

Tempo de começar

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/05/2012 by Joe

Todo dia é um novo desafio a vencer. Desafios que, aos olhos de muitos, podem parecer tão simples e, para outros, tão complexos e insuperáveis.

Na verdade, são fases na vida de cada ser humano que jamais devemos esquecer. Cada desafio nos ajuda a não nos tornarmos insensíveis, frios e desinteressados.

Nos servem para valorizar a raça e a nossa condição de humanos; aceitar que temos direito a errar, aprender e superar – sem, contudo, deixar que a luta diária se torne a nossa cadeia perpétua.

Dinheiro não é tudo na vida e nem tudo tem preço. Não podemos deixar os valores fundamentais morrerem.

É preciso resgatar a família e, de verdade, dedicar o tempo de que precisam nossos filhos, irmãos, esposas, maridos, mães, pais, avós; resgatar a verdadeira amizade, essa que não morre nunca, porque não tem compromisso nem laços sanguíneos e surge livre e espontânea, sem pedir nem exigir nada; resgatar a confiança das pessoas; acreditar na palavra empenhada e cultivar, praticar e propagar a honestidade; exigir o que é justo, fazer valer os nossos direitos e respeitar os direitos dos outros.

Nunca foi tão necessário voltar a acreditar; nos tornarmos homens e mulheres de fé, que acreditem num tempo melhor para as novas gerações.

Mas não é só falar: é preciso assumir o compromisso pessoal, nos transformar em agentes de mudança, nos espalhar na sociedade como um vírus na internet e ver se, de uma vez por todas, conseguimos uma mudança real para a nossa sociedade e deixamos um mundo melhor para os filhos dos nossos netos.

Você e eu sabemos que o tempo é curto.

Então é tempo de começar.

Desconheço a autoria.

O que realmente importa

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/11/2011 by Joe

Talvez você já tenha se feito esta pergunta: “o que realmente importa em sua vida?” ou “quem realmente importa?”.

Sei que este parece ser um questionamento muito simples, mas quando mergulhamos profundamente na questão, descobrimos que nem sempre vivemos a partir daquilo que realmente tem importância pra nós!

Somos incitados, quase que hipnotizados, diariamente, a engolir “verdades” que não são nossas, regras impostas por quem não sabe nada sobre nosso coração, leis inventadas sem levar em conta delicadezas como um coração, uma alma, um sentimento. Apenas determinações na tentativa de nos manipular, de nos julgar, de nos imprimir rótulos que nada dizem sobre nossas dores nem tampouco sobre nossos amores.

E assim vamos nos esquecendo do que realmente importa! Noções sobre “certo” e “errado” ou “bom” e “ruim” ganham cunhos políticos. E daí para a demagogia, a hipocrisia e o ridículo, a distância é praticamente nenhuma! Mas a gente aceita, e até se esforça quase nos sentindo culpados, se não o fizermos, para digerir esses moldes engessados e, tantas vezes, estúpidos.

Nem notamos mais a sutil diferença entre o raso e o profundo, o divino e o insano, o belo e o patético. Outro dia, passeando pelo trânsito de Belo Horizonte, aproximou-se da janela do carro onde eu estava um rapaz fantasiado, com os cabelos arrepiados, cantarolando sem parar e dançando entre os corredores. Entregava panfletos. Trabalhava pelo seu pão de cada dia. Impossível não achar graça de sua absoluta espontaneidade diante de um cenário aparentemente fora do normal.

E pensei num instante: “como é linda a loucura que a alegria de viver nos provoca! E vivam os loucos de amor, estejam onde estiverem, façam o que fizerem!”

Pois é isso que desejo a mim e a você neste tempo de recomeçar, de refazer os planos, de relembrar os sonhos, de reabrir os caminhos tortos desta busca sagrada: a loucura da alegria de viver, pautada naquilo que realmente tem importância.

Porque, mais do que obedecer às regras e leis, mais do que se encaixar nos conceitos que definem extremismos vazios, mais do que seguir o fluxo feito bicho que nada pode fazer para escapar de seu destino sórdido, desejo que eu e você tenhamos apenas uma linha de conduta: a de atos inspirados nos bons sentimentos; e apenas um tipo de caráter, aquele comprometido em fazer o bem (considerando sempre nossa sublime imperfeição)!

E isso, em minha opinião, nada tem a ver com pertencer a esta ou aquela conceituação! Religião, cor, opção sexual, sexo, classe social, aparência física, nacionalidade, profissão ou simbologia adotada são escolhas ou contingências pessoais, mas não revelam a grandeza de um espírito. É a sua conduta aliada ao seu caráter que o faz digno de um amor merecido.

Que a partir de agora você viva com bem menos rótulos, muito menos preconceitos e mais, cada vez mais, que você seja regido pelo que tem importância! E no fundo, no fundo, a gente sempre sabe o que realmente importa, especialmente quando decide abandonar a postura medíocre de juízes do Universo para agir com o coração!

By Rosana Braga, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos, palestrante e autora dos livros “Alma Gêmea – Segredos de um Encontro” e “Amor – sem regras para viver”, entre outros.

O que realmente importa

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/02/2010 by Joe

Talvez você já tenha se feito esta pergunta: “o que realmente importa em sua vida?” ou “Quem realmente importa?”.

Sei que este parece ser um questionamento muito simples, mas quando mergulhamos profundamente na questão, descobrimos que nem sempre vivemos a partir daquilo que realmente tem importância pra nós!

Somos incitados, quase que hipnotizados, diariamente, a engolir “verdades” que não são nossas, regras impostas por quem não sabe nada sobre nosso coração, leis inventadas sem levar em conta delicadezas como um coração, uma alma, um sentimento. Apenas determinações na tentativa de nos manipular, de nos julgar, de nos imprimir rótulos que nada dizem sobre nossas dores nem tampouco sobre nossos amores.

E assim vamos nos esquecendo do que realmente importa! Noções sobre “certo” e “errado” ou “bom” e “ruim” ganham cunhos políticos. E daí para a demagogia, a hipocrisia e o ridículo, a distância é praticamente nenhuma! Mas a gente aceita e até se esforça, quase nos sentindo culpados se não o fizermos, para digerir esses moldes engessados e, tantas vezes, estúpidos.

Nem notamos mais a sutil diferença entre o raso e o profundo, o divino e o insano, o belo e o patético. Outro dia, passeando pelo trânsito de Belo Horizonte, aproximou-se da janela do carro onde eu estava um rapaz fantasiado, com os cabelos arrepiados, cantarolando sem parar e dançando entre os corredores. Entregava panfletos. Trabalhava pelo seu pão de cada dia. Impossível não achar graça de sua absoluta espontaneidade diante de um cenário aparentemente fora do normal.

E pensei num instante: como é linda a loucura que a alegria de viver nos provoca! E vivam os loucos de amor, estejam onde estiverem, façam o que fizerem!

Pois é isso que desejo a mim e a você neste tempo de recomeçar, de refazer os planos, de relembrar os sonhos, de reabrir os caminhos tortos desta busca sagrada: a loucura da alegria de viver, pautada naquilo que realmente tem importância.

Porque mais do que obedecer às regras e leis, mais do que se encaixar nos conceitos que definem extremismos vazios, mais do que seguir o fluxo feito bicho que nada pode fazer para escapar de seu destino sórdido, desejo que eu e você tenhamos apenas uma linha de conduta: a de atos inspirados nos bons sentimentos; e apenas um tipo de caráter, aquele comprometido em fazer o bem (considerando sempre nossa sublime imperfeição)!

E isso, em minha opinião, nada tem a ver com pertencer a esta ou aquela conceituação! Religião, cor, opção sexual, sexo, classe social, aparência física, nacionalidade, profissão ou simbologia adotada são escolhas ou contingências pessoais, mas não revelam a grandeza de um espírito. É a sua conduta aliada ao seu caráter que o faz digno de um amor merecido.

Que a partir de agora você viva com bem menos rótulos, muito menos preconceitos e mais, cada vez mais, que você seja regido pelo que tem importância! E no fundo, no fundo, a gente sempre sabe o que realmente importa, especialmente quando decide abandonar a postura medíocre de juízes do Universo para agir com o coração!

By Rosana Braga, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos, palestrante e autora dos livros “Alma Gêmea – Segredos de um Encontro” e “Amor – sem regras para viver”, entre outros.

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