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Artista da sua vida

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/11/2014 by Joe

Artista da vida

Que tal deixar de tristezas e deixar o sonho te levantar? Que tal acreditar que é possível uma virada ainda hoje, acreditar que tudo foi apenas um engano, e que é possível manter a rota do seu barco da vida, não desistindo novamente, e entender que as pedras são apenas restos que a chuva trouxe…

Amar, viver, sonhar, acreditar, lutar e até o chorar são fases que compõem o grande quadro chamado vida, onde a tela é a sua história, as tintas são as pessoas que passam por ela, mas, o pintor, o responsável pela obra será sempre você.

Haja o que houver, aconteça o que acontecer, o pincel que mistura as cores, que dá forma ao que vai surgir na tela, que cria e apaga situações e imagens, ainda está na sua mão.

É você quem pode criar agora uma estrada florida, ou um caminho escuro de incertezas e dúvidas.

E já que você é o autor, o pintor dessa tela chamada vida, que tal começar pintando um sorriso, que é o sinal que representa a esperança, a renovação, o símbolo dos que não desistem nunca de ser feliz – e ser feliz exige criatividade, esforço e dedicação!

Se tudo deu errado até aqui, passe tinta branca em toda a tela e recomece… afinal, hoje é o dia perfeito para começar uma nova pintura!

Desconheço a autoria.

O frio de dentro

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/09/2014 by Joe

O frio de dentro

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.

Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo:

– “Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro!”

E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou:

– “Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso? Nem pensar!”

O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina. Seu pensamento era muito prático:

– “É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem!”

E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou:

– “Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha para me aquecer nos próximos dias!”

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido:

– “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos!”

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, apagou…

No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:

– “O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro…”

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você. Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam. Não permita que as brasas da esperança se apaguem, e nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.

Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.

Desconheço a autoria.

O bem e o mal

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/05/2014 by Joe

O bem e o mal

Há uma lenda referente à pintura da Santa Ceia, ou “Última Ceia de Jesus com seus Apóstolos”.

Ao conceber este quadro, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade: precisava pintar o bem – na imagem de Jesus, e o mal – na figura de Judas, o amigo que resolvera traí-lo durante o jantar.

Interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.

Certo dia, enquanto assistia a um coral, viu em um dos rapazes a imagem perfeita de Cristo. Convidou-o para o seu ateliê e reproduziu seus traços em estudos e esboços.

Passaram-se três anos.

A “Última Ceia” estava quase pronta, mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas. O cardeal, responsável pela igreja, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo o mural.

Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta. Imediatamente, pediu aos seus assistentes que o levassem até a igreja.

Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo que mal conseguia parar em pé.

Quando terminou, o jovem – já um pouco refeito da bebedeira – abriu os olhos e notou a pintura à sua frente. E disse, numa mistura de espanto e tristeza:

– “Eu já vi esse quadro antes!”

– “Quando?” – perguntou, surpreso, Da Vinci.

– “Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha, numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus”!

O bem e o mal têm a mesma face; tudo depende apenas da época em que cruzam o caminho de cada ser humano.

Desconheço a autoria.

Atração

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/06/2013 by Joe

Atração

Você já parou para pensar que você é um magneto vivo? Isso mesmo: um ímã que atrai pessoas e situações de acordo com o seu estado de espírito!

Sabe aquele dia em que, quando você acorda, escorrega no tapete, tropeça no cachorro, mancha a camisa com café, e assim por diante? Nesses dias, a tendência de todos nós é sair esbravejando, no maior mau humor.

Com essa atitude, todo o resto do dia vai ser desastroso, com certeza. Sabe por quê? Porque você está atraindo situações desagradáveis.

Mas dá para reverter o quadro catastrófico. Basta parar um minutinho, respirar fundo e, se possível, rir… Rir do escorregão, do tropeço e da mancha, que nem foi tão grande assim!

Não se esqueça: você é um ímã, que atrai tudo o que está de acordo com o seu desejo mais intenso.

Desconheço a autoria.

Ser ou não ser? Eis a questão!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/10/2012 by Joe

Sempre que uma pessoa afirma, confiantemente, “eu sou assim…”, note que ela está simplesmente procurando uma desculpa para um comportamento que ela própria sabe não ser o melhor.

Quando faltam argumentos e uma razão real, objetiva e emocionalmente integrada, alguns somente repetem o velho e “seguro” chavão: “eu sou assim…” e continuam a fazer as coisas da mesma forma. Isso é chamado de “crença no determinismo genético”. Quem diz isso abdica de qualquer responsabilidade sobre si mesma, jogando a “culpa” na genética ou nos deuses, como se a própria pessoa não tivesse meios de alterar sua vida.

Existe um meio melhor.

Quem diz “eu sou assim…”, faz de conta que não está pensando, faz de conta que não possui liberdade de escolha, faz de conta que há algo programado dentro dela e que não existem meios de alterar essa programação. A quase totalidade das pessoas que insistem em dizer “eu sou assim…”, têm receio de mudar e são complacentes com elas próprias, agindo como uma avestruz, colocando a cabeça em um buraco no chão…

Mas nós nunca “somos” coisa alguma. Sempre estamos. Estamos jovens, estamos sadios, estamos acordados, estamos educados, estamos esforçados, estamos atentos, estamos felizes e assim por diante. O que “está” pode ser mudado, mas o que “é” não pode.

Há uma enorme diferença entre “ser e estar”. Quando dizemos que estamos sem dinheiro, estamos solitários, estamos tristes, estamos sem imaginação, estamos com problemas… deixamos claro para os outros (e para nós mesmos) que esta é uma condição transitória e que estamos trabalhando para mudar o quadro. Dizer: “eu estou acima do peso” é muito diferente de dizer “eu sou gordo”.

Quando usamos o verbo “ser”, definimos uma condição de vida que independe de nossa vontade. Sou do planeta Terra: é uma condição imutável. Estou na França: é uma condição transitória.

Escute o que você diz para os outros e para sua própria mente. Se você disser algo começando com a frase “eu sou assim mesmo…” verifique imediatamente se não está somente tentando explicar o inexplicável para seu próprio coração. Não tente se enganar, porque, no fundo, você vai saber que é uma afirmação falsa.

Somente quem muda, sobrevive.

Desconheço a autoria, mas com certeza não é de Shakespeare como encontrado na Internet!

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