Aprenda as regras como um profissional para que, assim, você possa quebrá-las como um artista.
By Pablo Picasso.
Aprenda as regras como um profissional para que, assim, você possa quebrá-las como um artista.
By Pablo Picasso.
O mundo mudou, as pessoas mudaram, as coisas mudaram em todos os sentidos, só falta você mudar! Está esperando o quê?
Precisamos sair da zona de conforto para sermos seres humanos melhores, um pai ou uma mãe melhor, um profissional melhor, um empreendedor melhor.
Não fique esperando um milagre acontecer na sua vida, mude já!
Às vezes, as situações mudam para sempre e nós devemos ter a coragem de mudar também. Quantas vezes percebemos que temos que tomar medidas radicais em nossas vidas e não fazemos nada, ficamos adiando sempre para amanhã.
É preciso saber se continuaremos em frente no que estamos fazendo, ou teremos que mudar nossa rota.
Sempre há tempo para mudanças! O nosso jeito de ser, de ver as coisas, de tratar as pessoas, nosso jeito de agir em determinadas situações, a nossa forma de pensar e de analisar. É preciso sair deste casulo que nos aprisiona interiormente e que nos torna cegos à realidade existencial.
No mundo atual existem muito mais pessoas aprisionadas do que livres intelectualmente, que estão à beira do abismo da negligência, estão distantes das transformações que o mundo está passando. Basicamente, existem três tipos de pessoas:
– Aquelas que não observam nada.
– Aquelas que observam muita coisa, mas não fazem nada.
– Aquelas que observam e fazem acontecer.
Em qual destes três perfis você se enquadra?
By Leonardo Nunes.
Uma vez uma companhia enviou um vendedor de sapatos a uma cidade na África aonde ele nunca tinha vendido. Ele era um dos vendedores mais antigos e experientes, e esperavam grandes resultados.
Logo após sua chegada à África, o vendedor escreveu para a companhia dizendo:
– “É melhor eu voltar. Aqui ninguém usa sapatos”.
Voltou.
A companhia decidiu, então, enviar outro vendedor que não possuía muita experiência, mas era dotado de grande entusiasmo. A companhia achava que ele seria capaz de vender alguns pares de sapatos. Poucos dias depois de sua chegada, ele enviou um telegrama urgente para a firma dizendo:
– “Por favor, enviem todos os sapatos disponíveis. Aqui ninguém usa sapatos!”
Uma oportunidade de negócio – ou pessoal – pode surgir a qualquer momento para cada um de nós. A pergunta é:
– “Você está preparado para percebê-la?”
Muitas vezes nos queixamos da vida, culpamos terceiros pelos nossos infortúnios, dizemos que não temos sorte e outras coisas mais. Mas não aprendemos uma frase que um autor sempre diz:
– “Sorte é quando preparação encontra oportunidade”.
Você precisa se preparar a cada dia para, quando uma oportunidade surgir, possa agarrá-la e não soltá-la mais. É como um atleta que vai correr a São Silvestre e não se prepara devidamente: não vai conseguir nem terminar o percurso.
Preparação envolve várias coisas: estudo, pesquisa, atividade física, mental, espiritual, pessoal, profissional.
Às vezes, uma grande oportunidade pode estar debaixo de nosso nariz e não a percebemos. Precisamos ampliar nossa visão, usando lente de aumento, para enxergarmos uma oportunidade. Geralmente ela surge onde nunca imaginamos, quando menos esperamos…
Portanto, apresse seus passos, antes que outros a vejam.
Desconheço a autoria.
Muitas pessoas têm um amante e outras gostariam de ter um. Há também as que não têm, e as que tinham e perderam.
Geralmente são estas últimas as que vêm ao meu consultório para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro ou as mais diversas dores.
Elas me contam que suas vidas transcorrem monotonamente e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram de dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.
Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: “Depressão”, além da inevitável receita do antidepressivo do momento. Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que elas não precisam de nenhum antidepressivo; digo-lhes que elas precisam de um AMANTE!
É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu veredito! Há as que pensam: “Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas?” E há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.
Àquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas com o meu conselho, eu explico o seguinte: amante é “aquilo que nos apaixona”. É o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono e é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso amante é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes, encontramos o nosso amante em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações indescritíveis.
Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, quando é vocacional, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto. Enfim, é “alguém” ou “algo” que nos faz “namorar” a vida e nos afasta do triste destino de “durar”.
Mas, afinal, o que é “durar”?
Durar é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem; é o se deixar dominar pela pressão; perambular por consultórios médicos; tomar remédios multicoloridos; afastar-se do que é gratificante; observar, decepcionado, cada ruga nova que o espelho mostra; é a preocupação com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Durar é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo contentar-se com a incerta e frágil sugestão de que talvez possamos fazer amanhã.
Por favor, não se empenhe em “durar”. Procure um amante, seja também um amante e um protagonista… da vida! Pense que o trágico não é morrer; afinal, a morte tem boa memória e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é não se animar a viver; enquanto isso, e sem mais delongas, procure um amante…
A psicologia, após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental:
“Para estar satisfeito, ativo e sentir-se feliz, é preciso namorar a vida.”
By Dr. Jorge Bucay, psicólogo, psiquiatra e psicoterapeuta argentino.
Gaston é um homem bonito que atrai quase todas as garotas de sua aldeia. Apenas uma não se sente fascinada por ele: Bela, que vê muito além das aparências. Bela vive a procura de algo maior e acredita que “deve existir algo além do que uma vida sem emoção”. Nesta aventura ela descobre os livros.
Desde que assisti ao musical “A Bela e a Fera” comecei a fazer uma sondagem nas plateias das palestras e convenções de aprendizado que participo. A primeira pergunta que lanço é muito subjetiva: quem tem o hábito de ler com frequência? Sem o compromisso da precisão matemática, posso afirmar que menos de um quarto da plateia levanta a mão. Começo, então, a dialogar com aqueles que levantaram a mão. A maioria, que diz ter o hábito da leitura, lê com frequência jornais e revistas. São poucos os que leem livros.
Indo mais a fundo no questionamento, dirijo a pergunta para aqueles que disseram que leem livros. A pergunta desta vez é: vocês leem muitos livros? Em plateias com mais de 200 pessoas, pode-se contar nos dedos quantos são aqueles que dizem sim. Mas o questionamento derradeiro ainda está por vir: o que são muitos livros? Quantos livros são lidos em um ano? A resposta é surpreendente: quem lê muito, lê entre quatro a oito livros por ano!
Pare para pensar e faça você também a estatística com as pessoas que você convive. São leitores contumazes ou engrossam as estatísticas da inanição intelectual?
Para alguns, os livros não passam de objetos de decoração e se prestam para “dar peso ao ambiente”. Neste processo de coisificação do livro, pouco importa o conteúdo: os livros são adquiridos por metro e a seleção se dá pela capa e pela lombada; quanto maior e mais colorido, melhor. A aparência de velhos e manuseados reforçam a ideia de cultura sólida e conhecimento de berço.
Pessoas inanimadas leem muito pouco e, portanto, evoluem pouco na carreira e na vida. Uma coisa está diretamente ligada à outra. Sem conhecimento as pessoas não brilham. Apagadas, passam a vida nas trevas sem serem percebidas. Um profissional que não lê é um profissional que limita seu conhecimento sistêmico e, consequentemente, tem poucas perspectivas.
Outras pessoas, porém, consideram os livros “alimentos para o cérebro”. Da mesma forma que um veículo, para se movimentar, precisa de combustível; nosso corpo, para se manter ativo, precisa de alimento; a nossa mente, por sua vez, para se manter atualizada, precisa de conhecimento. Os livros cumprem este papel como boa alternativa de informação e pesquisa.
Uma pessoa que lê é uma fonte inesgotável de criatividade, pois quando a informação se transforma em conhecimento, a visão do todo se amplia. Ler um livro é como escalar uma montanha, subir no topo e dali ver o mundo de um novo ângulo, um ângulo superior e sistêmico.
A leitura de livros tem um custo-benefício extremamente vantajoso. Não é preciso empatar muito tempo, e tampouco muito capital, em algo que pode se transformar em um importante diferencial, capaz de impulsionar o sucesso em qualquer carreira. A leitura areja a mente, nutre as ideias e faz brotar o talento de cada um. Se realmente somos os nossos conhecimentos, a informação que ingerimos molda nossa personalidade e contribui na formulação de nossas ideias.
Aquilo que escolhemos para ler e o que resolvemos deixar de lado são, portanto, decisões críticas que tomamos. Qual a utilidade dos detalhes dolorosos de um crime? E a roupa usada por um artista famoso? E a briga entre torcidas após um clássico de futebol? O excesso de informações inúteis funciona como um hipnotismo que aciona o piloto automático e faz com que a pessoa viva na repetição, adormecida e com baixo senso crítico.
O lixo cultural invadiu nossa vida e a informação útil compete em desvantagem com a poluição mental; assim, tudo que absorvemos torna-se parte de nós. Assim, quem está em evolução constante está a cada dia ampliando seu próprio dicionário de mundo.
O mal da humanidade tem nome: inanição intelectual, ou, se preferir, simplesmente ignorância. O tempo é você que faz. Invente um futuro cheio de possibilidades. Vá além de apenas ler bons livros. Comece degustando, depois saboreie e, por fim, devore-os. E bom apetite!
By Silvio Bugelli, consultor, conferencista e educador empresarial. Formado em Administração de Empresas com pós-graduação pela FGV.
Catupiry®, esse requeijão delicioso, tem sabor de infância!
Para quem é de fora e não conhece a história da empresa e do Requeijão Catupiry®, ela começou nas mãos do imigrante italiano Mário Silvestrini, em 1911, no estado de Minas Gerais, onde também começou o processo industrial do produto. Em 1949, ele passou a ser produzido em São Paulo, onde está atualmente a sua matriz.
No início, era consumido puro, com pães, torradas e com sobremesas. Por ser um produto versátil, logo despertou a criatividade das donas de casa e chefs brasileiros, gerando uma infinidade de receitas culinárias. Invadiu a tradição italiana no Brasil e deu origem à famosa pizza de Catupiry®.
Por ter baixo teor de acidez, o requeijão Catupiry® se tornou um ingrediente indispensável para inúmeros pratos como: massas, peixes, aves e carnes. Dessa maneira, surgiu a expressão “ao Catupiry®” nos grandes restaurantes. Da cozinha doméstica à cozinha profissional e industrial foi um pulo. A empresa concedeu, para alguns fabricantes de congelados e pizzas o direito de imprimir a logomarca da Catupiry® nos rótulos das embalagens, como garantia de qualidade.
E essa história está longe do seu fim. O requeijão Catupiry®, sempre pioneiro no seu segmento, atravessou fronteiras e chegou a outros países com a sua tradição de qualidade e excelência. Afinal, o nome Catupiry® tem sua origem na língua Tupi, significando “excelente”!
A receita deste sábado é deliciosa e tem como ingredientes, duas delícias da gastronomia: o próprio requeijão Catupiry® e camarões!
Camarões ao Catupiry®
Ingredientes
1 kg de camarões médios descascados
1 cebola grande picadinha
1 pimentão vermelho picadinho
1 pimentão verde picadinho
2 dentes de alho amassados
1/2 lata de tomates pelados triturados
manjericão, alecrim e salsa a gosto
azeite a gosto
cachaça para flambar
sal a gosto
pimenta do reino branca a gosto
400 g de requeijão cremoso Catupiry®
batata-palha a gosto
queijo parmesão ralado
Modo de preparo
Em uma frigideira bem quente, regue um pouco de azeite e sele os camarões, sem adicionar temperos, dos dois lados, até ficarem um pouco vermelhos. Reserve.
Em uma outra frigideira grande, refogue a cebola picada, depois os pimentões e acrescente os dois dentes de alho amassados. Acrescente os camarões reservados na frigideira. Agora é o momento de flambá-los. Use um pouco de cachaça amarela para isso.
Uma vez flambados, acrescente o tomate pelado triturado, já quase no ponto de molho. Não use tomate normal picado pois o camarão pode passar do ponto; use o pelado. Cozinhe por, no máximo três minutos, e acerte no sal, tempere com pimenta e coloque as ervas aromáticas.
Caso o molho fique um pouco ralo, você pode engrossar usando a velha tática do amido de milho diluído num copo d’água morna (pra não empelotar) para dar uma engrossada no molho.
Em um refratário, forre o fundo com metade do Catupiry®. Por cima desta base, espalhe os camarões com o molho que acabou de preparar e cubra com a outra metade do Catupiry®. Espalhe batata-palha e queijo parmesão ralado por cima para dar crocância ao prato.
Leve ao forno para gratinar e pronto! Sirva com arroz branco e salada verde.
By Joemir Rosa
Passava do meio-dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco.
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
– “Pai, to com fome!”
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência…
– “Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu to com muita fome, pai!”
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria à sua frente. Ao entrar, dirige-se a um homem no balcão:
– “Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome. Não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada encontrei. Eu lhe peço que, em nome de Jesus, me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino… em troca, posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar”.
Amaro, o dono da padaria, estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho. Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro que, imediatamente, pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF – prato feito – com arroz, feijão, bife e ovo. Para Ricardinho era um sonho comer após tantas horas na rua. Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá.
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada. A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de dois anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e, percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
– “O, Maria! Sua comida deve estar muito ruim! Olha o meu amigo aqui… está até chorando de tristeza desse bife… será que é sola de sapato?”
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.
Amaro pede, então, que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho. Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas…
Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório. Agenor conta, então, que há mais de dois anos havia perdido o emprego e, desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos “bicos aqui e acolá”, mas que há dois meses não recebia nada.
Amaro resolve, então, contratar Agenor para serviços gerais na padaria e, penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos uns quinze dias. Agenor, com lágrimas nos olhos, agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela “fartura”, Agenor é um novo homem – sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso. Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta… era toda uma esperança de dias melhores!
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria, ansioso para iniciar seu novo trabalho. Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia por que estava ajudando. Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes; mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquele homem.
E ele não se enganou – durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta…
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro. Ao meio dia, ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o “antigo funcionário” tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida na hora do almoço. Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um. Contam que, aos 82 anos, os dois faleceram no mesmo dia, quase que na mesma hora, morrendo placidamente, com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da “Casa do Caminho”, que seu pai fundou com tanto carinho, uma placa que dizia:
– “Um dia, eu tive fome e você me alimentou. Um dia, eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia, acordei sozinho e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma! E que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar”.
Não se esqueçam: somos todos responsáveis por um mundo melhor! Todos nós podemos fazer uma parte que irá ajudar o todo!
E você, quando você começa?
Desconheço a autoria.
Diz a famosa parábola: “Diga-me com quem andas, e te direi quem és”! Nunca uma frase foi tão atual, mesmo com mais de 2.000 anos de existência.
Criar em volta de si uma atmosfera positiva, com pessoas voltadas às energias positivas do universo, é o caminho mais curto para quem busca a satisfação plena, tanto no plano profissional como no pessoal.
Estar cercado de energias e pessoas positivas é como criar uma proteção muito forte contra as oscilações e as surpresas que a vida nos reserva. A energia positiva do homem é tão poderosa que contraria e quebra uma lógica da física: mentes carregadas positivamente atraem mentes positivas!
Portanto, sorria! Mas não se esconda atrás desse sorriso…
Mostre aquilo que você é, sem medo. Existem pessoas que sonham com o seu sorriso. Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos. Deles depende a sua felicidade completa. Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome! Não faça dos defeitos uma distância, e sim uma aproximação.
Você já fez alguém feliz hoje? Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo? Não corra tanto… Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você, sonhe, mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Chore, lute, faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você. E, principalmente, ouça… Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba, faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo, mas não se esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida. Descubra tudo aquilo que há de bom em você. Viva e sorria!
Pratique isso em sua vida e construa um mundo bem melhor para as próximas gerações.
Desconheço a autoria.
Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte; com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul.
O que é preciso para dar uma volta de 180 graus na sua vida? Apenas um passo. Você está a apenas um passo de uma dieta mais equilibrada, a um passo de melhorar suas finanças pessoais, a um passo de ser um profissional muito melhor, a um passo de ter um relacionamento mais gratificante.
Daqui a um minuto, seus piores problemas podem estar todos atrás de você, ao invés de estarem na sua frente. Com apenas um passo, o melhor dia da sua vida pode estar por vir, e não ficar perdido em algum lugar do futuro distante.
Num instante, todas as energias negativas na sua vida podem ser redirecionadas para alguma coisa positiva.
Apenas um passo é necessário para romper essa inércia e dar à sua vida o rumo que você realmente gostaria que ela tivesse.
E lembre-se: sorrindo, você conseguirá atingir estes objetivos com muito mais facilidade!
Desconheço a autoria.
O vencedor usa filtros de percepção que faz com que encontre motivação para acreditar que pode alcançar o que quer. Ele foca sua atenção no que pode funcionar, no que dá certo, nas possibilidades de superação de limites e no poder da solução que está ao alcance de todos.
O mal-sucedido usa seus filtros de percepção para ver no mundo dificuldades e impossibilidades, buscando exemplos nas vidas de outras pessoas para confirmar aquilo em que acredita. Ele coloca o foco sobre as dificuldades, as derrotas e tudo o que não funciona na vida de quem está ao seu redor. Com isso, fortalece suas crenças limitantes.
Enquanto o primeiro está em continua expansão, o segundo vai desenhando um círculo de medo e desilusão. Muitos tentam diversas vezes, mas quase sempre acabam repetindo aquilo que viveram antes e que consideram fracasso. A cada tentativa, mais se convencem de que não existem bons relacionamentos, os homens não prestam, as mulheres são interesseiras, não é fácil se dar bem nos negócios, é tarde demais para (re)começar qualquer coisa na vida, o mercado profissional está saturado, não há chances para quem passou dos 40, não se pode confiar em ninguém, e tantos outros “não posso”, “não funciona”, “não adianta”, “não vou conseguir”…
Não é tanto o que aconteceu antes, mas a maneira como você interpreta o que aconteceu que irá influenciar a sua vida. Em vez de colocar as experiências malsucedidas do passado no escaninho das “derrotas”, você pode se conectar com outra forma de compreender o que se passou. Descobrir o que não funcionou e aprender como fazer diferente é a essência do aprendizado.
Talvez você se de conta de que precisa desenvolver uma habilidade específica ou adotar um novo comportamento para obter sucesso. Um pré-requisito para mudar os resultados que você tem obtido na vida é tornar-se consciente das suas crenças.
Seja nos relacionamentos, na vida profissional, pessoal, no dia-a-dia, a não ser que desenvolva a confiança na sua capacidade de ser bem sucedido, não conseguirá êxito. É preciso mudar suas crenças que não dão suporte à realização dos seus projetos!
Pense nisso e comece a mudar!
By Jael Coaracy, em “Vai dar certo – Atitudes de alto impacto para mudar sua vida”.