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Autorrealização

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/08/2015 by Joe

Autorrealização

As pessoas interpretam, em geral, o mundo sob sua própria ótica. Durante o dia recebemos dezenas, centenas, milhares de estímulos que nos levam a conceituar, classificar, julgar, avaliar, validar ou não uma situação de acordo com aquilo que acreditamos ser verdade. Ou seja, vemos o mundo segundo nossa percepção do que é verdade, do que é certo. Vemos o mundo segundo nossa própria lente.

Tendemos a condenar, repelir, repudiar tudo aquilo que acreditamos ser uma ameaça a nós, à nossa empresa, à nossa vida em comunidade ou ainda à nossa vida profissional. A princípio parece que o ser humano tem uma tendência forte a autopreservação, uma tendência a estar defendendo com unhas e dentes aquilo que lhe é de interesse, seja sua família, seus amigos, seu emprego, seus produtos, sua empresa.

Até este ponto parece ser relativamente fácil concordar com as afirmações acima.

No entanto, surge um questionamento: se temos todo este ímpeto para defender nossos interesses, qual o motivo de passarmos, às vezes, 8, 10, 12 horas trabalhando, longe das nossas famílias, ou ainda, realizando tarefas, convivendo com pessoas ou enfrentando situações que, muitas vezes, não gostamos ou nos deixam desmotivados, insatisfeitos, nos forçando a realizar nosso trabalho apenas por pura e simples obrigação, para cumprir tabela como se diz no futebol ?

Será que compensa passar a vida reclamando, criticando outras pessoas – colegas, clientes, chefes, o bispo? Até que ponto cuidamos da nossa própria satisfação? Quanto tempo dedicamos a nossa realização pessoal e profissional? Quantos de nós param cinco minutos por semana para pensar no rumo a ser seguido na vida?

Alguns podem achar que isto é utópico, pura fantasia, irrealista. Observe, no entanto, as pessoas de sucesso; cada uma trilhou um caminho diferente, mas todas têm em comum ao menos um ponto: um forte desejo ou aspiração, ou ainda, traçaram um rumo para a própria vida. Isto é, são apaixonadas pelo que fazem e buscam sempre serem melhores.

Por que seguir as pegadas deixadas por outras pessoas? Por que seguir o caminho que foi imposto pelas condições da vida? Por que aceitar isto? Quantas pessoas sonharam ser técnicos de não sei o quê. Assistente de sabe-se lá o quê. Quantos fizeram cursos superiores em áreas que não tinham afinidade, e justificam com a seguinte frase: não era bem o que eu queria, mas um dia ainda faço aquele que quero.

Até onde me consta, não existe uma lei ou regra que diga que devemos viver fazendo coisas das quais não teremos orgulho mais tarde. É possível sim fazer o próprio caminho. Se ele não existe, o que o impede de criá-lo?

Ah sim … a vida não é bem assim, não é?

Somente posso argumentar que é lamentável. Há uma frase de Leon Tolstoi que diz o seguinte: “há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira”. E, para complementar, uma frase de Constantin Bracusi que diz: “as coisas não são difíceis de fazer, o difícil é nos dispormos a fazê-las”.

Esqueça esta postura, para quem quer, desculpas não vão faltar. Portanto, se você vê a vida com a lente dos derrotados, desanimados, daqueles que acham tudo tão difícil, comece a se preocupar, afinal, vivemos do passado, ou seja, o que vivemos hoje, em geral, é consequência do que fizemos anteriormente.

Você conhece alguém que conseguiu sucesso – e não estou falando necessariamente de dinheiro – reclamando, achando tudo difícil, criticando os outros?

Pois bem, ser ou levar uma vida medíocre é uma questão de opção. No entanto, só pode se lamentar aquele que tentou de verdade, até o fim, aquele que deu o seu melhor. Não tenha a ilusão de ser perfeito, nunca atingiremos esse status, no entanto, isto não deve lhe impedir de buscar ser perfeito.

Você quer o que da sua vida? Como pretende ser lembrado?

Uma coisa é certa: você pode passar a vida chorando, ou pode passar a vida vendendo lenços.

A escolha é sua e de mais ninguém.

By Fábio Luciano Violin.

 

Entre uma decepção e outra…

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/08/2014 by Joe

Entre uma decepção e outra

Tem época na vida da gente que parece que os encontros ‘amorosos’ são mais uma provocação do que uma oportunidade de se sentir satisfeito e feliz. Assim, vamos contabilizando decepções e desacreditando na possibilidade de viver uma experiência positiva e motivadora.

Quando isso acontece, creio que o melhor seja parar. Uma pausa para aprender. Perceber o que está acontecendo, quais são nossos verdadeiros desejos e quais têm sido nossas atitudes para torná-los concretos.

Muitas vezes, fazendo uma análise mais justa e desapegada, sem assumir nenhum papel, nem o de vítima das armadilhas da vida, nem da sacanagem dos outros e nem o de culpado, como se tudo o que fizéssemos estivesse definitivamente errado, terminamos descobrindo que há alguma incoerência nisso tudo.

Só que para isso precisamos de tempo… e, principalmente, de coragem para admitir limitações, assumir pensamentos negativos e confiar mais na sabedoria da vida e seu ritmo. O que acontece, no entanto, é que a maioria de nós não quer esperar, não quer refletir. Há somente um pensamento que alimentamos o tempo todo: “quero namorar, quero ter alguém!!!”

Será que estar com alguém é o mesmo que estar feliz? Pode ser que sim, mas pode ser que não… e, se por qualquer motivo, você não tem ficado com quem deseja, talvez seja o momento ideal para um intervalo, tão útil entre uma decepção e outra.

Tempo de se observar, de observar as pessoas e ouvir o que elas dizem. Tempo de aprender, crescer, ter uma nova conduta, desenvolver uma nova postura. Aguardar até que a vida lhe mostre qual é o melhor caminho a seguir. Mas, para ver, você precisa estar atento, sem tanta ansiedade, sem tanto desespero para tentar fazer com que as coisas aconteçam do jeito e na hora que você quer.

E, se nenhuma resposta vier, talvez signifique que você precisa ver e ouvir com o coração. Respeitar o silêncio. Aceitar a ausência de quem você tanto deseja encontrar. Talvez não haja uma resposta e nem haja uma explicação. Às vezes, simplesmente não existem respostas, nem explicação. Apenas a vida. Apenas as pessoas. Apenas o mundo. Apenas a dor e o amor. Apenas…

E se insistirmos em não aceitar, em brigar, em nos rebelar, em nos revoltar, conseguiremos tão somente mais dor, e menos amor. Aceite que você não tem o controle, que você não pode decidir sozinho, que o universo tem seu próprio ritmo. Faça o que está ao seu alcance, faça a sua parte e bem feito, da melhor maneira que puder.

E o que não puder, entregue e espere, porque embora diga sabiamente a música “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, tem ocasiões nesta vida em que quem sabe, espera acontecer e respeita a hora de não fazer! Até que um dia, o amor de repente acontece, porque seu coração estava exatamente onde deveria estar para ser encontrado!

By Rosana Braga.

O corpo fala quando a gente se cala

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/03/2014 by Joe

Quantos gritos

Para a maioria das pessoas, dizer o que sente, o que quer, o que deseja, é tarefa quase impossível. Elas são incapazes de “enfrentar” o medo, o complexo, a angústia e a timidez.

Não reclamam, não exigem. Aceitam as exigências dos outros, aguentam humilhações, tornam-se submissas.

Conformam-se, aparentemente, com a vida que têm: com a falta de amor, de compreensão, de carinho, com exigências exorbitantes, com o papel insignificante que exercem, com o lugar mesquinho que ocupam no coração dos outros.

Já que elas não conseguem falar, o seu corpo fala por elas, através de doenças. Só que a fala do corpo não é como a linguagem, direta e clara. A fala do corpo é indireta e obscura. Ela só consegue dizer que muita coisa está ruim. Ela só consegue dizer: eu existo e estou sofrendo.

Mas, na maior parte das vezes, a família e os amigos só conseguem enxergar a doença. Aconselham a pessoa a procurar o médico, fazer tratamentos necessários, sem perceber que aquela doença é apenas um grito de outro sofrimento. E esse sofrimento os médicos e os remédios nem sempre curam.

Muitas vezes a pessoa entra num processo de doenças que se sucedem. Melhora de uma coisa, aparece outra. Isso porque ela está usando o próprio corpo para falar daquele outro sofrimento mais íntimo, mais nebuloso, mais persistente e doloroso; que é o sofrimento do desprezo, da solidão, de não ser amado.

É preciso aprender a ter coragem de dizer do que se gosta e do que não se gosta; do que se admite e do que não se admite que façam consigo; de como quer ser tratado e respeitado, porque somente essa coragem será o antídoto contra os males físicos, que poderão se arrastar por toda a sua vida.

“Perceber sua postura perante a vida é olhar o que se passa dentro de si mesmo: assumir seus próprios sentimentos – medo, tristeza, insegurança. Isso exige bastante coragem. A coragem é um desafio contra a estagnação, é um estresse positivo que eleva a sua confiança, a sua autoestima.”

Um modo de vida com pensamentos positivos é essencial para uma boa saúde física e mental.

Aprenda a ser feliz!

By Bernadete Moreira Lambertucci.

Vencedores

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 19/08/2013 by Joe

Vencedores

Os campeões sabem que para obter um resultado diferente é necessário haver mudanças e a mais importante é a de mentalidade, ou seja, da nossa maneira de pensar.

Precisamos atingir nossos objetivos porque o mais difícil de administrar na vida são o fracasso e o sucesso. Nós todos conhecemos a embriaguez da vitória e a agonia da derrota. Encontramos obstáculos e mais obstáculos. Contudo, com esperança, dignidade, um pouco de loucura e alguma crença em nós mesmos, poderemos dar grandes passos na direção dos nossos objetivos.

Vencedores são aqueles que desistiram de adiar seus sonhos, de repetir os mesmos problemas, e resolveram criar o novo. Porém, grandes derrotas são criadas por pessoas que se apegaram ao passado, que se sentem confiantes demais e, de repente, ficarm ultrapassadas. Não percebem que os outros evoluíram, que a situação mudou e que não sabem mais o que fazer.

Se o seu passado foi feito de vitórias, deixe-o para trás (a não ser nas comemorações com os amigos). Faça um projeto para o futuro e dirija suas atenções para ele.

Lembre-se: derrotas são frutos de pequenas distrações!

Um vencedor é aquele que adota uma postura básica de determinação para vencer.

O vencedor inspira confiança em tudo o que faz. Sabe que ser o primeiro é consigo mesmo e mantém sua palavra, não porque o outro vai cobrá-la (ainda que cobrar algo prometido seja um direito do outro), mas sim porque sempre dá o máximo de si.

Todo mundo conhece um vencedor, ele não tem vergonha de suas limitações, mas principalmente não tem vergonha de comprometer-se com que faz.

Quando não sabe pergunta, quando não pode não promete, quando promete cumpre, quando sabe assume, quando assume faz!

Tornar-se um atleta especial é deixar de ser mais um como os outros. É transformar-se em alguém que sabe ir a fundo no que quer.

O vencedor sabe que um erro é sempre possível e por isso cuida para que ele não aconteça; mas se ocorrer, o vencedor analisa as suas consequências e fica francamente chateado por tê-lo cometido. Mas não procura culpados nem perde seu tempo se escondendo atrás de acusações. Analisa a situação e procura imediatamente solucioná-la.

Está provado: os erros crescem quando você se abate com ele e diminuem quando você os aceita e sabe que precisa melhorar para torná-los cada vez mais raros.

O vencedor está sempre alerta, ligado, atento para percorrer as oportunidades e fazer sempre delas um motivo para comemorações e muitas vitórias.

By Prof. João Gualberto Neiva de Mesquita.

Dia Mundial da Água

Posted in Meio ambiente with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 22/03/2013 by Joe

Água

Dia 22 de Março comemora-se o Dia Mundial da Água, data instituída pela ONU em 1992, quando discute-se os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008% do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo).

E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) está sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso é que foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

Mas precisamos estar atentos não apenas ao tema da água no planeta. Outros problemas ecológicos já estão sendo sentidos em várias partes do mundo, muitos deles causados pela própria ação do homem.

Segundo estudos, temos menos de dez anos para conseguir frear a catástrofe ambiental e climática da qual já estamos vendo alguns efeitos no nosso dia a dia: chuvas torrenciais onde, antes, só havia secas; alagamentos fluviais muito acima dos níveis; temperaturas elevadíssimas ou muito baixas em nossas cidades; degelos absurdos nos polos do planeta, e muitos outros que ainda não percebemos a olho nu.

Cada um de nós pode contribuir com a sua parcela, mesmo que seja em pequenas ações. É o nosso planeta, nossa casa, nossa vida, a vida de nossos filhos e nossos netos que estão em jogo. Podemos fazer muita coisa, começando dentro de nossas próprias casas.

A responsabilidade não é apenas dos governos ou dos empresários, mas também uma postura de cada um de nós, habitantes do planeta, se ainda quisermos salvar nossas vidas e das futuras gerações.

Segundo o último Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos da SNIS (Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento), o brasileiro continua consumindo água como se ela fosse durar para sempre!

Segundo esse relatório, o consumo per capita no Brasil é de 159 litros (em média) por dia, ou seja, 49 litros a mais do que o recomendado pela ONU que afirma que 110 litros diários são suficientes para atender às necessidades de cada habitante!

Rio de Janeiro (263,3 litros por dia), Espírito Santo (193,3 litros) e São Paulo (184,3) são os estados vilões do consumo de água!

É preciso mais consciência na hora de abrir a torneira ou o chuveiro!

Somente informação e ação poderão fazer a diferença. Aqui, deixo algumas dicas que podemos colocar em prática na nossa rotina diária:

Economize água:

– Consuma menos água descobrindo novas formas de economizar.
– Feche torneiras enquanto estiver fazendo a barba ou escovando os dentes.
– Prefira o chuveiro ao invés da banheira: economiza-se 7.000 litros por ano por pessoa.
– Pelo menos no verão, entre no chuveiro, molhe seu corpo, feche a torneira, ensaboe-se e, depois, reabra a torneira para enxaguar-se.
– Aproveite que está no chuveiro para aderir à campanha “Xixi no Banho”. Segundo a ONG SOS Mata Atlântica, se uma pessoa fizer xixi na hora do banho uma vez ao dia, economizará 4.300 litros de água ao longo de um ano. Imagine isso multiplicado por milhões de cidadãos nos países.
Uma maneira simples e possível de ajudar o planeta.
– Procure localizar e reparar imediatamente os vazamentos, principalmente de torneiras, descargas de banheiros e canos: 10 gotas de água por minuto desperdiçam 2 mil litros de água por ano.
– Não lave alimentos ou louças com a torneira aberta; utilize uma bacia. Ao terminar, use essa água para limpar a bacia do banheiro.
– Utilize máquina de lavar louças ou roupas na sua capacidade máxima.
– Reutilize totalmente ou parte da água da máquina de lavar como descarga do banheiro, limpar pisos e calçadas.
– Não lave o carro, o jardim e a calçada com a mangueira aberta; use água não-potável, de preferência, utilizando baldes.
– O melhor horário para regar plantas é no final da tarde quando há menos evaporação.
– Água do cozimento de legumes ou outros alimentos podem ser utilizadas no preparo de arroz, por exemplo, e também para regar plantas.
– Por falar em plantas, prefira as nativas, que requerem menos cuidados e menos água.

Cuidados com seu lixo:

– Óleo usado em frituras não pode ser despejado na pia ou vaso sanitário pois dificulta o tratamento da água depois. Existem empresas que recolhem, em domicílio, esse tipo de lixo.
– Jamais jogue cotonetes, papéis, compressas, absorventes, preservativos ou pontas de cigarro na bacia do banheiro; utilize a cesta de lixo.
– Não jogue nenhum tipo de lixo em riachos, no mar, rios e lagos.
– Selecione e separe o lixo que produzir: papéis, plásticos, metais e vidros deverão ser separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). – Consulte a Prefeitura ou o seu Condomínio sobre a possibilidade de um sistema seletivo do lixo.

Cuide do meio ambiente:

– Use com moderação xampu, sabão em pedra, em pó e detergentes porque contaminam as águas dos rios e o meio ambiente. Opte por produtos ecológicos e que tragam indicação de serem, comprovadamente, bio-degradáveis. Cuidado com produtos alternativos, sem marcas, composição química e fabricante. Além de contaminar o meio ambiente, podem ser nocivos à saúde.
– Se você mora em casa e tem espaço no quintal ou no jardim, plante ao menos uma árvore. Se possível, mais de uma.

Lei dos 3 R´s: reduzir, reciclar e reutilizar:

– Mais da metade da produção industrial é reciclável. Portanto, separe o lixo doméstico para que possa ser reciclado. Muita gente, hoje em dia, vive da coleta e reciclagem desse lixo.
– Tenha sempre com você, no trabalho, uma caneca de porcelana ou barro para não ter que usar copos descartáveis. Esta atitude é um ótimo exemplo para fazer as pessoas à sua volta pensarem.
– Reutilizar e recuperar caixas de papelão e embalagens de papel contribui para que se diminua o corte de árvores, responsáveis pela captação do gás carbônico e da purificação do ar (fotossíntese). A reutilização de 100 kg de papel salva a vida de, pelo menos, 7 árvores.
– Use sempre vasilhas retornáveis. Alguns refrigerantes já estão disponíveis em embalagens retornáveis nos supermercados.
– Prefira produtos em vasilhames de vidro ao invés de plástico, tetrapack e alumínio.
– Não esbanje lenços de papel, guardanapos, papel higiênico e papel-toalha.
– Existem cooperativas e empresas que recolhem materiais recicláveis: jornais, livros velhos, garrafas, metais, embalagens plásticas, etc.
– Reduza o consumo de papel. Sempre que possível, imprima os textos com menos margens e ou em colunas.
– Faça somente fotocópias imprescindíveis.
– Use os dois lados das folhas de papel ao escrever, imprimir e fazer fotocópias.
– Use, habitualmente, papel reciclado.
– De preferência à planilhas no computador ao invés de agendas de papel.
– Fomente o uso de produtos feitos a partir de material reciclado.

Efeito estufa:

– As principais origens dos gases estufa, são: o dióxido de carbono (CO2) da queima de combustíveis fósseis e da biomassa. O metano (CH4) oriundo de arrozais, da flatulência do gado bovino, de aterros de lixos urbanos e também da queima de biomassa.
– Diminua o consumo de carnes vermelhas. A criação bovina contribui para o aquecimento global, pela devastação de árvores e ecossistemas. A flatulência do gado é um problema ecológico também.
– Produzir 1 kilo de carne consome mais água do que 365 duchas.
– Não consuma enlatados (o atum, por exemplo, está em via de extinção), porque esse tipo de produção consome muitos recursos e energia.
– Evite alimentos transgênicos (OMG = organismo manipulado geneticamente), pois sua produção, além de concentrar renda, contamina os ecossistemas, deteriorando o meio ambiente.
– Consuma mais frutas, verduras e legumes do que carnes.
– Nunca compre pescados pequenos para consumir.
– Se possível, consuma alimentos orgânicos, sem pesticidas ou inseticidas (agrotóxicos).
– Diminua o uso de veículo particular; faça-o de forma inteligente, procurando não viajar só: organize traslados em grupos ou em transporte coletivo.
– Calibre satisfatoriamente os pneus: ajuda a economizar gasolina fazendo com que o motor não queime combustível desnecessariamente.
– Revise a emissão de gases do seu veículo.
– Não acelere quando o veículo não estiver em movimento.
– O ar-condicionado reduz a potência e eleva o consumo de gasolina.
– Diminua a velocidade, não ultrapassando os 100 km/h, pois acima dessa velocidade há um aumento considerável no consumo de combustível.
– Nunca sobrecarregue o veículo e não carregue peso desnecessário: mais peso, maior consumo de combustível. Não deixe objetos não utilizados habitualmente no porta-malas.
– Sempre que possível, prefira a bicicleta.

Economize energia:

– Comece hoje mesmo a diminuir seu consumo diário.
– Água quente somente se necessário e só o necessário;
– Banho com água fria ou morna (principalmente no verão) é mais saudável.
– Não utilize o ferro de passar para pouca roupa. Deixe juntar uma quantidade maior para passar tudo de uma só vez. O mesmo conselho vale para a lavagem de roupas na máquina.
– Aquecedores, ferros de passar e máquinas de lavar gastam muita energia, esgotando os recursos naturais.
– Petróleo, carvão e gás utilizados para gerar energia são combustíveis geradores de gases, como o dióxido de carbono (CO2) que contribuem para o aumento da temperatura global.
– Melhor cozinhar com gás do que com energia elétrica.
– Desligue a TV, rádio, luzes e o monitor do computador quando não estiver usando.
– Apague sempre as luzes de áreas pouco utilizadas, inclusive no local de trabalho.
– Utilize lâmpadas de baixo consumo de energia.
– Evite comprar ou usar produtos de amianto pois, além de contaminar o meio ambiente, são nocivos à saúde.

Dê exemplos:

– Inove, dê o primeiro passo. Seu exemplo educa automaticamente as pessoas à sua volta. Os bons e os maus exemplos. Eduque-se. Informe-se. E tenha argumentos diversos para fundamentar suas ações e esclarecer dúvidas de pessoas diversas com relação à natureza, sempre que solicitado.
– Cobre dos comerciantes e empresas de quem você é cliente que tenham atitudes responsáveis com relação ao consumo em geral e, em particular, de energia, água e também com relação ao transporte, lixo, etc.
– Mobilize-se, juntamente com outros cidadãos, para que todos cumpram as leis ambientais e para que a legislação seja condizente com a gravidade do problema.

Seja um cidadão consciente. Não fique apenas na teoria. Mude e, principalmente, pratique!

By Joemir Rosa.

Acreditar

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/02/2013 by Joe

É preciso acreditar e agir

É interessante observar o padrão de pensamento que dispomos para justificar certos comportamentos em nosso dia-a-dia. A maioria das pessoas gosta de estar sempre com a razão e passa grande parte da vida querendo provar que sua atitude é realmente a correta.

Às vezes, as pessoas lamentam o fato de seus problemas persistirem pela vida afora, e apesar de já saberem o motivo de sua existência e até mesmo como resolvê-los, os mesmos repetem-se a cada dia.

Está comprovado que a grande dificuldade do ser humano está em aceitar suas mudanças internas, ou seja, reconhecer que o grande segredo para alcançar a tal “felicidade” está dentro de si mesmo, e não fora. Assim como perceber que tudo o que acontece em nossas vidas nasce dentro da gente e entender porque geramos certos comportamentos ao longo de nossa história de vida. São desafios que certamente nos fazem crescer e permitem vivenciar a paz interior que tanto buscamos.

Reconhecer-nos como vencedores talvez simplifique alguns desafios. Uma vez que temos a chave para alterar nosso comportamento quando necessário sem complicá-lo e, principalmente, contemplar o que os outros dizem, revelamos o que realmente somos.

O vencedor é o que muda a si mesmo sem querer modificar o comportamento do próximo. É aquele que vive a alegria agora, sem ficar esperando um dia para ser feliz, e realiza o seu sonho, sem incomodar-se com os sonhos dos demais.

Acreditar cada vez mais em nós mesmos, no poder interior, nos amando sempre cada vez mais e melhor, revendo nossa postura e desqualificando os preconceitos adquiridos no passado são alguns caminhos que podemos percorrer.

Talvez assim, possamos assumir definitivamente o controle de nossas emoções e compartilhar o amor, descomplicando a doce arte que é viver.

By Lilian Maria Nakhle.

Acertos e erros

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 23/11/2012 by Joe

Você gosta de errar? Bom, se você responder que não, é normal, natural.

Nós somos “instruídos”, “educados”, “treinados” para não errarmos! Mas não deveria ser assim…

O erro deveria ser considerado como uma ferramenta de aprendizagem da vida! Nós deveríamos receber uma delegação para errarmos! Porém, com uma condição: não repetirmos o mesmo erro.

Mas os erros deveriam, sim, ser cometidos pela ação e jamais por omissão!

Mesmo assim, tem pessoas que cometem diversos erros, repetidas vezes, como se gostassem de errar. Algumas vezes de forma inconsciente, mas deixando a ideia de que são desligadas ou incompetentes.

Você quer ter uma ideia das causas mais comuns destes erros, aos quais me refiro?

O medo de arriscar-se! Viver o constante dilema entre fazer o que gosta e o que é certo! Ser inflexível e resistir às mudanças!

Agora analise alguns dos erros que são cometidos repetidamente, sem levar a um aprendizado: resolver problemas buscando eliminar seus efeitos e não procurando acabar com as respectivas causas.

Guardar para si todo conhecimento, informação e novidade. Pensando que isso significa ter ou acumular poder.

Colocar a culpa nos outros pode ser uma postura mais fácil, ao invés de consertar as atitudes. Achar que a construção de felicidade está na construção de um mundo unicamente material. Esquecendo que felicidade é algo que construímos diariamente dentro de nós mesmos!

Para finalizar, gostaria que você compreendesse que a repetição de um erro não é condição suficiente para transformá-lo em acerto. Precisamos ficar antenados, não deixar que a culpa nos consuma. Só assim construiremos nossa liberdade de errar, aprender com os erros e acertar!

Pense nisso!

Desconheço a autoria.

Não parecia eu

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 23/08/2012 by Joe

Já deve ter acontecido com você. Diante de uma situação inusitada, você reage de uma forma que nunca imaginou e, ao fim do conflito, se pega pensando: que estranho, não parecia eu. Você, tão cordata, esbravejou. Você, tão explosivo, contemporizou. Você, tão seja-lá-o-que-for, adotou uma nova postura. Percebeu-se de outro modo. Virou momentaneamente outra pessoa.

No filme “Neblinas e Sombras” (não queria dizer que é do Woody Allen pra não parecer uma obcecada, mas é, e sou) o personagem de Mia Farrow refugia-se num bordel e aceita prestar um serviço sexual em troca de dinheiro, ela que nunca imaginou passar por uma situação dessas. No dia seguinte, admite a um amigo que, para sua surpresa, teve uma noite maravilhosa, apesar de se sentir muito diferente de si mesma. O amigo a questiona: “Será que você não foi você mesma pela primeira vez?”

São nauseantes, porém decisivas e libertadoras essas perguntas que nos fazem os psicoterapeutas e também nossos melhores amigos, não nos permitindo rota de fuga. E aí? Quem é você de verdade?

Viver é um processo. Nosso “personagem” nunca está terminado, ele vai sendo construído conforme as vivências e também conforme nossas preferências – selecionamos uma série de qualidades que consideramos correto possuir e que funcionam como um cartão de visitas. Eu defendo o verde, eu protejo os animais, eu luto pelos pobres, eu só me relaciono por amor, eu respeito meus pais, eu não conto mentiras, eu acredito em positivismo, eu acho graça da vida. Nossa, mas você é sensacional, hein!

Temos muitas opiniões, repetimos muitas palavras de ordem, mas saber quem somos realmente é do departamento das coisas vividas. A maioria de nós optou pela boa conduta, e divulga isso em conversas, discursos, blogs e demais recursos de autopromoção, mas o que somos, de fato, revela-se nas atitudes, principalmente nas inesperadas.

Como você reage vendo alguém sendo assaltado: foge ou ajuda? Como você se comporta diante da declaração de amor de uma pessoa do mesmo sexo: respeita ou debocha? O que você faria se soubesse que sua avó tem uma doença terminal: contaria a verdade ou a deixaria viver o resto dos dias sem essa perturbação? Qual sua reação diante da mão estendida de uma pessoa que você muito despreza: aperta por educação ou faz que não viu? Não são coisas que aconteçam diariamente, e pela falta de prática, talvez você tenha uma ideia vaga de como se comportaria, mas saber mesmo, só na hora. E pode ser que se surpreenda: “não parecia eu”.

Mas é você. É sempre 100% você. Um você que não constava da cartilha que você decorou. Um você que não estava previsto no seu manual de boas maneiras. Um você que não havia dado as caras antes. Um você que talvez lhe assombre por ser você mesmo pela primeira vez.

By Martha Medeiros.

O que realmente importa

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/11/2011 by Joe

Talvez você já tenha se feito esta pergunta: “o que realmente importa em sua vida?” ou “quem realmente importa?”.

Sei que este parece ser um questionamento muito simples, mas quando mergulhamos profundamente na questão, descobrimos que nem sempre vivemos a partir daquilo que realmente tem importância pra nós!

Somos incitados, quase que hipnotizados, diariamente, a engolir “verdades” que não são nossas, regras impostas por quem não sabe nada sobre nosso coração, leis inventadas sem levar em conta delicadezas como um coração, uma alma, um sentimento. Apenas determinações na tentativa de nos manipular, de nos julgar, de nos imprimir rótulos que nada dizem sobre nossas dores nem tampouco sobre nossos amores.

E assim vamos nos esquecendo do que realmente importa! Noções sobre “certo” e “errado” ou “bom” e “ruim” ganham cunhos políticos. E daí para a demagogia, a hipocrisia e o ridículo, a distância é praticamente nenhuma! Mas a gente aceita, e até se esforça quase nos sentindo culpados, se não o fizermos, para digerir esses moldes engessados e, tantas vezes, estúpidos.

Nem notamos mais a sutil diferença entre o raso e o profundo, o divino e o insano, o belo e o patético. Outro dia, passeando pelo trânsito de Belo Horizonte, aproximou-se da janela do carro onde eu estava um rapaz fantasiado, com os cabelos arrepiados, cantarolando sem parar e dançando entre os corredores. Entregava panfletos. Trabalhava pelo seu pão de cada dia. Impossível não achar graça de sua absoluta espontaneidade diante de um cenário aparentemente fora do normal.

E pensei num instante: “como é linda a loucura que a alegria de viver nos provoca! E vivam os loucos de amor, estejam onde estiverem, façam o que fizerem!”

Pois é isso que desejo a mim e a você neste tempo de recomeçar, de refazer os planos, de relembrar os sonhos, de reabrir os caminhos tortos desta busca sagrada: a loucura da alegria de viver, pautada naquilo que realmente tem importância.

Porque, mais do que obedecer às regras e leis, mais do que se encaixar nos conceitos que definem extremismos vazios, mais do que seguir o fluxo feito bicho que nada pode fazer para escapar de seu destino sórdido, desejo que eu e você tenhamos apenas uma linha de conduta: a de atos inspirados nos bons sentimentos; e apenas um tipo de caráter, aquele comprometido em fazer o bem (considerando sempre nossa sublime imperfeição)!

E isso, em minha opinião, nada tem a ver com pertencer a esta ou aquela conceituação! Religião, cor, opção sexual, sexo, classe social, aparência física, nacionalidade, profissão ou simbologia adotada são escolhas ou contingências pessoais, mas não revelam a grandeza de um espírito. É a sua conduta aliada ao seu caráter que o faz digno de um amor merecido.

Que a partir de agora você viva com bem menos rótulos, muito menos preconceitos e mais, cada vez mais, que você seja regido pelo que tem importância! E no fundo, no fundo, a gente sempre sabe o que realmente importa, especialmente quando decide abandonar a postura medíocre de juízes do Universo para agir com o coração!

By Rosana Braga, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos, palestrante e autora dos livros “Alma Gêmea – Segredos de um Encontro” e “Amor – sem regras para viver”, entre outros.

O corpo fala quando a gente se cala

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 23/05/2011 by Joe

Para a maioria das pessoas dizer o que sente, o que quer, o que deseja é tarefa quase impossível. Elas são incapazes de “enfrentar” o medo, o complexo, a angústia e a timidez.

Não reclamam, não exigem. Aceitam as exigências dos outros, aguentam humilhações, tornam-se submissas.

Conformam-se, aparentemente, com a vida que têm: com a falta de amor, de compreensão, de carinho, com exigências exorbitantes, com o papel insignificante que exercem, com o lugar mesquinho que ocupam no coração dos outros.

Já que elas não conseguem falar, o seu corpo fala por elas, através das doenças. Só que a fala do corpo não é como a linguagem, direta e clara. A fala do corpo é indireta e obscura. Ela só consegue dizer que muita coisa está ruim. Ela só consegue dizer: eu existo e estou sofrendo.

Mas na maior parte das vezes, a família e os amigos só conseguem enxergar a doença. Aconselham a pessoa a procurar o médico, fazer tratamentos necessários, sem perceber que aquela doença é apenas um grito de outro sofrimento. E esse sofrimento os médicos e os remédios nem sempre curam.

Muitas vezes a pessoa entra num processo de doenças que se sucedem. Melhora uma coisa, aparece outra. Isso porque ela está usando o próprio corpo para falar daquele outro sofrimento mais íntimo, mais nebuloso, mais persistente e doloroso que é o sofrimento do desprezo, da solidão, de não ser amado.

É preciso aprender a ter coragem de dizer do que se gosta e do que não se gosta; do que se admite e do que não se admite que façam consigo; de como quer ser tratada e respeitada, porque somente essa coragem será o antídoto contra os males físicos, que poderão se arrastar por toda a sua vida.

“Perceber sua postura perante a vida é olhar o que se passa dentro de si mesmo, assumir seus próprios sentimentos – medo, tristeza, insegurança. Isso exige bastante coragem. A coragem é um desafio contra a estagnação, é um estresse positivo que eleva a sua confiança, a sua auto-estima.”

Um modo de vida com pensamentos positivos é essencial para uma boa saúde física e mental.

Aprenda a ser feliz!

By Bernadete Moreira Lambertucci.

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