Arquivo para Porcos

Gelatina de manga

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/07/2013 by Joe

Gelatina de manga

Gelatina é uma sobremesa que quase todo mundo gosta. Ela é bem fácil de preparar, combina com vários pratos e pode ser encontrada em diversas cores e sabores.

Mas aí pinta uma dúvida? Você sabe do que é feita a gelatina? Não? Então prepare-se porque, acredito, algumas pessoas vão torcer o nariz quando souberem a sua origem!

A gelatina é produzida a partir da pele, ossos, tendões e fibras que unem músculos aos ossos de porcos e bois! Eca, né? Essa ideia pode não parecer muito apetitosa, mas faz sentido quando paramos pra analisar e vemos que a gelatina é um tipo de proteína chamada colágeno e que existe em grande quantidade nessas partes do corpo dos animais, além do nosso próprio.

É sempre bom lembrar os benefícios que o colágeno (além da queratina e proteínas encontradas nessas partes dos porcos e bois) possui e auxilia na prevenção de dores nas articulações, combate a flacidez, impede a deformação dos ossos, auxilia em dietas, fortalece cabelos e unhas, fortalece os ossos, auxilia na cicatrização e previne o organismo contra doenças como a artrose e a osteoporose. Sua composição contém nove dos dez aminoácidos que o organismo necessita. Não possui gordura, colesterol e nem contra-indicações, devendo ser consumida, no mínimo, 250 ml por dia.

Para virar gelatina, essa pele, tendões e ossos de porcos e bois passam por um processo um tanto longo. Lavados e fervidos (para tirar a gordura), ficam de molho numa solução ácida ou alcalina para que as moléculas do colágeno sejam quebradas em pedaços menores, permitindo que se torne solúvel.

Depois é preciso submetê-los à secagem, formando as folhas de gelatina. Trituradas, essas folhas viram pó e, depois de misturadas a açúcar, corantes e aromatizantes, vão para os supermercados em saquinhos e viram sobremesas deliciosas!

E, por falar em sobremesa deliciosa, bem simples de preparar, saborosíssima, nutritiva, além de um visual muito lindo.

Gelatina de manga

Ingredientes

2 pacotes de gelatina em pó branca, sem sabor
1/3 de xícara (chá) de água para dissolver a gelatina
6 mangas descascadas cortadas em pedaços
1 ½ xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de creme de leite

Modo de preparo

Dissolva as gelatinas na água, em banho-maria, mexendo bem até que estejam bem diluídas.

Bata a manga com a água no liquidificador. Passe por uma peneira, acrescente ½ xícara do açúcar e misture bem. Numa tigela, coloque cinco xícaras da mistura de manga, junte a gelatina e o creme de leite. Mexa bem até ficar homogêneo. Despeje numa forma de 25 cm de diâmetro untada com óleo e deixe na geladeira até firmar. Desenforme e reserve.

Misture a manga e o açúcar restantes e use como calda ao servir.

By Joemir Rosa.

Capturando porcos selvagens

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/07/2011 by Joe

As histórias sobre o comunismo, socialismo e totalitarismo estão repletas de exemplos que comprovam a sua inutilidade. A mais recente comprovação foi de Nicolas Sarkozy, Presidente eleito da França: “Não se pode criar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Querer viver sem obrigações e gozar sem trabalhar é impossível”.

E o que estão fazendo certos presidentes na América do Sul?

Uma história comprova a voracidade do poder sobre a população embriagada pelas promessas de viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.

“Um dia, o professor de química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.

Ao ser questionado, o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.

No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:

– “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?”

– “Não”, respondeu o professor.

– “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vem todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.

Você continua assim até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir. Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. Assim, em um segundo, os porcos perdem a liberdade, ficam dando voltas dentro da cerca, porém logo voltam a comer o milho fácil e gratuito e esquecem de como teriam que caçar na floresta e aceitam a servidão”.

O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo, espalhando o milho gratuito, na forma de propagandas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de proteção, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, programas de bem-estar social, medicina e medicamentos gratuitos, novas leis, novos impostos e assim por diante até a perda contínua da liberdade. Migalha a migalha …

Quando será que vamos acordar e perceber que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país?

O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente …

E quando menos se espera … pronto!! Trancam a porteira!!!”

Até quando aceitaremos o milho e a cerca?

Desconheço a autoria do texto, mas sabemos bem quem está colocando a cerca e espalhando o milho!

A revolta dos porcos selvagens

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , on 11/07/2011 by Joe

Os porcos (capitalistas) selvagens estavam mansos: eles mamavam tranquilamente nas tetas da Grande Porca desde a revolução dos bichos, que ocorrera há 30 anos. Era a Grande Porca também que, generosamente, permitia que os porcos (capitalistas) selvagens escravizassem porcos menores, que pouco cresciam por falta de alimentação, e eram mantidos permanentemente presos nas jaulas invisíveis da ignorância, por lhes ser negado o acesso à educação.

Esses porcos menores serviam aos porcos selvagens para tarefas que estes não queriam fazer, como por exemplo, qualquer coisa que envolvia um trabalho duro. Quando alguns porcos menores tentavam se rebelar eram duramente reprimidos por Porcos de Elite, um outro grupo de porcos que também eram mal alimentados pelos porcos selvagens, mas que conseguiam um suprimento extra de espigas roubando de outros porcos menores, sob o olhar conivente da Grande Porca.

Um dia, a Grande Porca morreu de velha e uma nova Porca tomou seu lugar. Essa Porca, que um dia havia sido uma porca menor e conhecia o sofrimento, deu suas tetas para os porcos menores, para desespero dos porcos selvagens. Os porcos cada vez mais selvagens tentaram de tudo para enviá-la para fora do chiqueiro: grunhiram, morderam, caluniaram … mas quando o momento chegou, os porcos pequenos a protegeram e a mantiveram no poder.

Agora os porcos (capitalistas) selvagens andam por aí, acusando a Grande Porca do crime hediondo de alimentar os porcos menores, enquanto sonham com a volta das jaulas e de uma nova velha Grande Porca que um dia possa cobri-los novamente de pérolas!

By Antonio Solé-Cava, professor da UFRJ.

Calor

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/12/2010 by Joe

Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.

Foi então que um grande grupo de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir  o calor do corpo do outro.

E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.

Porém – vida ingrata! – os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital,  questão de vida ou morte.

E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos.

Dispersaram-se por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito…

Mas essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados.

Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos.

Assim suportaram-se, resistindo à longa era glacial.

Sobreviveram…

Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.

Autoria desconhecida.

Gelatina colorida 2

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/08/2010 by Joe

Gelatina é uma sobremesa que, praticamente, todo mundo gosta. Ela é bem fácil de preparar, combina com vários pratos e pode ser encontrada em diversas cores e sabores. Mas aí pinta uma dúvida? Você sabe do que é feita a gelatina? Bom, então prepare-se porque, acredito, algumas pessoas vão torcer o nariz quando souberem da sua origem!

A gelatina é produzida a partir da pele, ossos, tendões, e fibras que unem músculos aos ossos de porcos e bois! Eca, né? Essa ideia pode não parecer muito apetitosa, mas faz sentido quando paramos pra analisar e vemos que a gelatina é um tipo de proteína chamada colágeno e que existe em grande quantidade nessas partes do corpo dos animais, além do nosso próprio.

É sempre bom lembrar que o colágeno (além da queratina e proteínas encontradas nessas partes dos porcos e bois)  auxiliam e previnem dores nas articulações, combate a flacidez, impede a deformação dos ossos, auxilia em dietas, fortalece cabelos e unhas, fortalece os ossos, auxilia na cicatrização e previne o organismo contra doenças como a artrose e a osteoporose. Sua composição contém nove dos dez aminoácidos que o organismo necessita. Não possui gordura, colesterol e nem contra indicações, deve ser consumida, no mínimo, 250 ml por dia.

Para virar gelatina, essa pele, tendões e ossos de porcos e bois passam por um processo um tanto longo. Lavados e fervidos (para tirar a gordura), ficam de molho numa solução ácida ou alcalina para que as moléculas do colágeno sejam quebradas em pedaços menores, permitindo que se torne solúvel.

Depois é preciso submetê-los à secagem, formando as folhas de gelatina. Trituradas, essas folhas viram pó e, depois de misturadas a açúcar, corantes e aromatizantes, vão para os supermercados em saquinhos e viram sobremesas deliciosas!

E, por falar em sobremesa deliciosa, tem uma que eu adoro. Aliás, quando faço, tem que ser receita dupla pra durar dois dias! Bem simples de preparar, é saborosíssima, além de muito bonita de se ver.

Gelatina colorida

Ingredientes

1 envelope de gelatina sabor morango
1 envelope de gelatina sabor abacaxi
1 envelope de gelatina sabor limão
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 xícara (chá) de leite de coco
1 envelope de gelatina incolor sem sabor

Modo de preparo

Prepare as gelatinas com sabores, uma de cada vez, usando metade da água indicada pelo fabricante, colocando-as em três vasilhas separadas e levando-as para gelar. Quando estiverem firmes, pique-as em cubinhos e coloque-as num refratário. Aqui cabe uma dica importante: para cortar as gelatinas em cubinhos sem depedaçá-las, use uma faca com a ponta quente. Ferva um pouco de água e coloque a ponta da faca na água por alguns segundos (até que esquente), corte a gelatina normalmente e vá repetindo esse procedimento para as demais gelatinas. Reserve.

Hidrate a gelatina incolor e dissolva-a em banho-maria. No liquidificador, bata o leite condensado, o creme de leite, o leite de coco e a gelatina incolor dissolvida. Despeje esse creme sobre os cubinhos de gelatina reservados, mexa levemente para misturá-los para que as corem fiquem bem distribuídas. Leve para a geladeira até que fique bem firme.

E, caso queira uma opinião sincera sobre o resultado …. me convide para saboreá-la!

By Joe.

A revolta dos porcos selvagens

Posted in Atualidade with tags , , , , , on 19/08/2009 by Joe

Revolta dos Porcos“Os porcos (capitalistas) selvagens estavam mansos: eles mamavam tranquilamente nas tetas da Grande Porca desde a revolução dos bichos, que ocorrera há 30 anos. Era a Grande Porca também que, generosamente, permitia que os porcos (capitalistas) selvagens escravizassem porcos menores, que pouco cresciam por falta de alimentação, e eram mantidos permanentemente presos nas jaulas invisíveis da ignorância, por lhes ser negado o acesso à educação.

Esses porcos menores serviam aos porcos selvagens para tarefas que estes não queriam fazer, como por exemplo, qualquer coisa que envolvia um trabalho duro. Quando alguns porcos menores tentavam se rebelar eram duramente reprimidos por Porcos de Elite, um outro grupo de porcos que também eram mal alimentados pelos porcos selvagens mas que conseguiam um suprimento extra de espigas roubando de outros porcos menores, sob o olhar conivente da Grande Porca.

Um dia, a Grande Porca morreu de velha e uma nova Porca tomou seu lugar. Essa Porca, que um dia havia sido uma porca menor e conhecia o sofrimento, deu suas tetas para os porcos menores, para desespero do porcos selvagens. Os porcos cada vez mais selvagens tentaram de tudo para enviá-la para fora do chiqueiro: grunhiram, morderam, caluniaram … mas quando o momento chegou, os porcos pequenos a protegeram e a mantiveram no poder.

Agora os porcos (capitalistas) selvagens andam por aí, acusando a Grande Porca do crime hediondo de alimentar os porcos menores, enquanto sonham com a volta das jaulas e de uma nova velha Grande Porca que um dia possa cobri-los novamente de pérolas …”

By Antonio Solé-Cava, professor da UFRJ.

Capturando porcos selvagens

Posted in Atualidade with tags , , , , , , , , , , , , , on 18/08/2009 by Joe

ArmadilhaAs histórias sobre o comunismo, socialismo e totalitarismo estão repletas de exemplos que comprovam a sua inutilidade. A mais recente comprovação foi de Nicolas Sarkozy, Presidente eleito da França: “Não se pode criar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Querer viver sem obrigações e gozar sem trabalhar é impossível”.

E o que estão fazendo certos presidentes na América do Sul?

Uma história comprova a voracidade do poder sobre a população embriagada pelas promessas de viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.

“Um dia, o professor de química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.

Ao ser questionado, o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.

No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:
 
– “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens”?

– “Não”, respondeu o professor.

– “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vem todos os dias comer o milho gratuito.

Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.

Você continua assim até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir. Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. Assim, em um segundo, os porcos perdem a liberdade, ficam dando voltas dentro da cerca, porém logo voltam a comer o milho fácil e gratuito e esquecem de como teriam que caçar na floresta e aceitam a servidão.

O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo, espalhando o milho gratuito, na forma de propagandas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de proteção, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, programas de bem-estar social, medicina e medicamentos gratuitos, novas leis, novos impostos e assim por diante até a perda contínua da liberdade. Migalhas a migalha …

Quando será que vamos acordar e perceber que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país?

O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente …

E quando menos se espera … pronto!! Trancam a porteira!!!”

Até quando aceitaremos o milho e a cerca?

Desconheço a autoria do texto mas sabemos bem que está colocando a cerca e espalhando o milho!

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