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Autorrealização

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/08/2015 by Joe

Autorrealização

As pessoas interpretam, em geral, o mundo sob sua própria ótica. Durante o dia recebemos dezenas, centenas, milhares de estímulos que nos levam a conceituar, classificar, julgar, avaliar, validar ou não uma situação de acordo com aquilo que acreditamos ser verdade. Ou seja, vemos o mundo segundo nossa percepção do que é verdade, do que é certo. Vemos o mundo segundo nossa própria lente.

Tendemos a condenar, repelir, repudiar tudo aquilo que acreditamos ser uma ameaça a nós, à nossa empresa, à nossa vida em comunidade ou ainda à nossa vida profissional. A princípio parece que o ser humano tem uma tendência forte a autopreservação, uma tendência a estar defendendo com unhas e dentes aquilo que lhe é de interesse, seja sua família, seus amigos, seu emprego, seus produtos, sua empresa.

Até este ponto parece ser relativamente fácil concordar com as afirmações acima.

No entanto, surge um questionamento: se temos todo este ímpeto para defender nossos interesses, qual o motivo de passarmos, às vezes, 8, 10, 12 horas trabalhando, longe das nossas famílias, ou ainda, realizando tarefas, convivendo com pessoas ou enfrentando situações que, muitas vezes, não gostamos ou nos deixam desmotivados, insatisfeitos, nos forçando a realizar nosso trabalho apenas por pura e simples obrigação, para cumprir tabela como se diz no futebol ?

Será que compensa passar a vida reclamando, criticando outras pessoas – colegas, clientes, chefes, o bispo? Até que ponto cuidamos da nossa própria satisfação? Quanto tempo dedicamos a nossa realização pessoal e profissional? Quantos de nós param cinco minutos por semana para pensar no rumo a ser seguido na vida?

Alguns podem achar que isto é utópico, pura fantasia, irrealista. Observe, no entanto, as pessoas de sucesso; cada uma trilhou um caminho diferente, mas todas têm em comum ao menos um ponto: um forte desejo ou aspiração, ou ainda, traçaram um rumo para a própria vida. Isto é, são apaixonadas pelo que fazem e buscam sempre serem melhores.

Por que seguir as pegadas deixadas por outras pessoas? Por que seguir o caminho que foi imposto pelas condições da vida? Por que aceitar isto? Quantas pessoas sonharam ser técnicos de não sei o quê. Assistente de sabe-se lá o quê. Quantos fizeram cursos superiores em áreas que não tinham afinidade, e justificam com a seguinte frase: não era bem o que eu queria, mas um dia ainda faço aquele que quero.

Até onde me consta, não existe uma lei ou regra que diga que devemos viver fazendo coisas das quais não teremos orgulho mais tarde. É possível sim fazer o próprio caminho. Se ele não existe, o que o impede de criá-lo?

Ah sim … a vida não é bem assim, não é?

Somente posso argumentar que é lamentável. Há uma frase de Leon Tolstoi que diz o seguinte: “há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira”. E, para complementar, uma frase de Constantin Bracusi que diz: “as coisas não são difíceis de fazer, o difícil é nos dispormos a fazê-las”.

Esqueça esta postura, para quem quer, desculpas não vão faltar. Portanto, se você vê a vida com a lente dos derrotados, desanimados, daqueles que acham tudo tão difícil, comece a se preocupar, afinal, vivemos do passado, ou seja, o que vivemos hoje, em geral, é consequência do que fizemos anteriormente.

Você conhece alguém que conseguiu sucesso – e não estou falando necessariamente de dinheiro – reclamando, achando tudo difícil, criticando os outros?

Pois bem, ser ou levar uma vida medíocre é uma questão de opção. No entanto, só pode se lamentar aquele que tentou de verdade, até o fim, aquele que deu o seu melhor. Não tenha a ilusão de ser perfeito, nunca atingiremos esse status, no entanto, isto não deve lhe impedir de buscar ser perfeito.

Você quer o que da sua vida? Como pretende ser lembrado?

Uma coisa é certa: você pode passar a vida chorando, ou pode passar a vida vendendo lenços.

A escolha é sua e de mais ninguém.

By Fábio Luciano Violin.

 

Mapas não são territórios!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/02/2015 by Joe

blue contact

Cada um de nós enxerga o mundo que nos rodeia de acordo com suas crenças, valores, identidade, experiências, etc. Isto é o que chamamos de mapa pessoal. É a forma como vemos o território! Como cada ser humano é único, podemos deduzir que cada um tem seu próprio mapa!

Agora, imaginem vocês como isso pode ser problemático, na medida em que fica complicado sintonizar dois ou mais mapas. Na verdade, não vivemos na realidade (território), mas numa representação pessoal dela.

A visão que temos do mundo acaba sendo subjetiva, em função dessas crenças, valores, cultura, identidade, conceitos (e pré conceitos), experiências que são como filtros de observação e que, muitas vezes, nos embaçam os olhos para o território.

Atuamos sobre a realidade do outro a partir da nossa própria percepção pessoal, ou seja, nos guiamos pelo mundo através dos nossos mapas… porém, esquecemos que o mapa não é o território!

E é daí que advém os conflitos, os problemas de comunicação que tanto causam distorções nos relacionamentos, tantos mal entendidos, incompreensões, brigas.

Tudo porque alucinamos que o outro possui o mesmo mapa que nós… o que não é verdade!

Pense nisso quando idealizar uma pessoa, quando tiver que tratar de assuntos mais sérios com outras pessoas, ou mesmo quando tiver algum pré-conceito sobre algo, uma ideia, um fato, uma pessoa!!

O seu mapa não é o território!

By Joemir Rosa.

O novo sonho

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/12/2014 by Joe

O novo sonho

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento”, afirmou Albert Einstein, pois a imaginação é precursora do conhecimento, mas este, por sua vez, a enriquece.

Imaginar é ver um estado futuro com os olhos da mente. É o início de reinvenção da própria pessoa. Representa os sonhos, esperanças, objetivos e planos.

O sonho que estamos vivendo é nossa criação. É a nossa percepção da realidade que podemos mudar a qualquer momento. Nós temos o poder de criar o inferno e poder de criar o céu.

Então, por que não usar a nossa mente, nossa imaginação e nossas emoções para criar o céu?

Imagine que você tem a habilidade de enxergar o mundo com olhos diferentes, sempre que o escolher. A cada vez que você abrir os olhos poderá ver amor saindo das árvores, descendo do céu, fluindo da luz. Você percebe o amor à sua volta. Você percebe o amor diretamente em tudo.

Imagine que tem permissão para ser feliz e aproveitar sua vida. Imagine sua vida sem medo de expressar seus sonhos. Você sabe o que quer, o que não quer e quando quer.

Está livre para alterar sua vida da forma que sempre desejou. Não tem medo de pedir o que precisa, de dizer sim ou não para alguma coisa ou alguém. Não regula mais seu comportamento de acordo com o que os outros possam pensar sobre você. Não tem necessidade de controlar ninguém e, em contrapartida, ninguém o controla.

Imagine viver sua vida sem julgar as pessoas. Você pode perdoá-las com facilidade e esquecer os julgamentos. Não tem necessidade de estar sempre certo, não precisa mais tornar todo mundo errado. Você respeita a si mesmo e a todos que, em troca, também o respeitam.

Imagine a si mesmo sem medo de amar e não ser amado. Não teme mais ser rejeitado e não tem a necessidade de ser aceito. É capaz de dizer: “eu amo você”, sem justificativa ou vergonha.

Imagine viver sem o temor de assumir um risco e explorar a vida. Imagine que ama a si mesmo do jeito que você é. Ama seu corpo da forma que é e suas emoções da forma como são.

O motivo de estar lhe pedindo para imaginar essas coisas é porque elas são inteiramente possíveis!

Você pode viver em estado de graça, em êxtase, o sonho do céu. Mas apenas o amor pode colocá-lo nesse estado de graça. Você percebe o amor onde quer que vá. É inteiramente possível porque outros já o fizeram e eles não são diferentes de você.

Há mais de dois mil anos, Jesus nos falou sobre o reino dos céus, do amor, mas as pessoas não estavam prontas para ouvir isso. Viver pode ser muito fácil quando o amor é sua forma de vida. Você pode estar pleno de amor o tempo todo. É uma escolha sua. Talvez não tenha motivo para amar, mas pode amar, porque o amor o torna feliz.

Por milhares de anos temos procurado a felicidade. Ela é o paraíso perdido.
Os seres humanos têm trabalhado tanto para alcançar esse ponto e isso faz parte da evolução. Este é o futuro da humanidade.

Esta forma de viver é possível e está ao seu alcance. Moisés a chamou de terra prometida, Buda a chamou de nirvana, Jesus a chamou de reino dos céus e os toltecas, de novo sonho.

O sofrimento o faz sentir-se seguro porque o conhece muito bem. Mas, na realidade, não existe motivo para sofrer. Você escolhe sofrer e esse é o único motivo. Se olhar para a sua vida vai encontrar um bocado de desculpas para sofrer, mas não vai encontrar nenhum bom motivo para sofrer.

O mesmo vale para a felicidade. A única razão para você ser feliz é porque escolheu ser feliz. A felicidade é uma escolha, assim como o sofrimento. Sofrer ou amar e ser feliz. Viver no inferno ou viver no céu.

Qual é a sua escolha?

By Dom Miguel Ruiz, do livro “Os quatro compromissos – O livro da filosofia tolteca” (texto adaptado).

Cultura é essencial

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/10/2014 by Joe

Conhecimento

Uma das maiores verdades que existe é que é muito difícil compreender aquilo que não conhecemos. E, para entender o funcionamento do mundo que nos rodeia e o comportamento das pessoas que fazem esse mundo funcionar, é necessário conhecimento.

Ter uma profissão ou um diploma não nos dá, automaticamente, sabedoria; é muito mais complexo que isso! Para ter a tão aclamada cultura é preciso, pelo menos, ter contato com o maior número de informações sobre os mais variados temas. Para ter um bom relacionamento com qualquer tipo de pessoa, conseguir resolver uma equação matemática pode ser menos importante que saber a receita de um bom brigadeiro!

Logicamente, ter uma formação complementa muito bem nosso repertório e aumenta nossa percepção do mundo, mas entenda que isso é só uma pequena parte do todo. Ninguém sabe tudo, e em um mundo cada vez mais interativo, tenha certeza que, para chegar ao sucesso, saber um pouco sobre tudo tem muito mais valor que ser especialista em quase nada.

Aproveite melhor seu tempo e a vastidão de informações que a Internet proporciona para a absorção de outros conhecimentos, novas informações que certamente ampliarão consideravelmente o entendimento do que realmente é sabedoria.

Afinal, cultura é essencial!

By Joemir Rosa, em texto adaptado da Internet, sem autoria declarada.

A arte de fazer escolhas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/09/2014 by Joe

A arte de fazer escolhas

O que pode ser mais leve que o ar, voar mais longe que os pássaros, ser mais intenso que o brilho do sol e mudar mais coisas que a natureza? O que poderia ser esse milagre extraordinário? Nós mesmos, ou melhor, algo que nos faz ter o sentido de que existimos: nossa consciência!

É extraordinário o que o exercício de nossa consciência pode fazer pelo bem de nossa vida. Esse elemento etéreo e fluido é o que, de fato, nos dá concretude, que torna as coisas reais, pois é a consciência que nos permite entender o que os sentidos mostram.

Ver um objeto só ocorre depois que a consciência é acionada. Não podemos ver, sentir, cheirar, tocar, perceber ou pensar sobre qualquer coisa, sem que a consciência seja envolvida. Porém, há vários níveis de consciência e essas diferenças filtram nosso contato com a realidade. Pode-se ter consciência da existência de um belo cachorrinho, contudo a reação de chutá-lo ou afagá-lo está em outro nível de consciência, que não é apenas a da percepção, mas a que está ligada às nossas escolhas.

Assim, há um nível de vento que podemos perceber e um outro nível que está ligado às nossas reações. Percepção e reação, portanto, não estão vinculadas, apenas relacionadas. Podemos perceber algo ruim e reagir bem. Há um nível de escolhas que nos permite navegar pela vida, apesar das dificuldades e dissabores, de uma forma mais harmoniosa.

Vamos investigar melhor essa ideia. Imaginemos a mágoa, que é a reação a uma agressão percebida, porém fruto de uma resistência que habita dentro de nossa consciência. Ou seja, nos magoamos não com o que o outro diz e faz, mas com o que sentimos do que é dito e feito. É necessária uma resistência para que se concretize uma agressão, o ar não pode ser agredido.

A consciência, portanto, é a condição que nos foi dada para fazer escolhas e moldar a vida. Exercitar essa condição, de forma a conseguir melhores resultados na própria existência, é um compromisso que deveria estar em nossa agenda diária.

Perdoar a si mesmo e ao outro é uma função da consciência que permite a liberdade. Quando não perdoamos ficamos presos ao momento do erro, da mágoa, da angústia.

Uma existência humana é infinitamente pequena e infinitamente breve, não importa quanto se viva, a vida é muito curta e passa muito rápido. Estar preso à mágoa é desperdiçar existência. Aliás, há uma ideia fabulosa sobre isso: sentir raiva ou mágoa é como tomar veneno esperando que o outro morra. Ou seja, nós é que definhamos.

Considerando que está na consciência humana a chave para a criação das experiências – porque experiência não é o que acontece, mas o que pensamos sobre o que acontece – não há no mundo uma forma única que sirva para duas pessoas. Cada um de nós vai ter que trilhar o seu próprio caminho e encontrar seu próprio jeito de levar melhor a vida.

Ou seja, não há as oito regras, as quinze maneiras, os dez princípios, receitas, fórmulas, métodos que possam mapear uma existência feliz. Cada um vai ter que desenhar o próprio mapa, porque, como cantou Caetano Veloso, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. A medida é a do indivíduo, porque há uma consciência inteira, universal, que habita em cada um de nós.

Não devemos estar à busca de maneiras, mas à busca de nós mesmos. Reside dentro de nós a condição plena e o dom absoluto para ser e viver o que mais desejamos, porque fomos capacitados e beneficiados com a oportunidade da escolha. Há sempre – mesmo que seja dura e complexa – a condição de desistir, rever, parar, recomeçar, desaprender, reaprender, refazer…

Não podemos controlar o que acontece ao nosso redor, mas somos os únicos capazes de escolher com que emoções vamos reagir ao que acontece. Nossas emoções estão sob nosso absoluto controle e são elas a argila básica onde fomentamos nossas atitudes e atos. A vida é fruto da consciência. Não deixe que os melhores dias de sua vida aconteçam sem você.

A consciência do momento, do exato instante em que nos encontramos agora, essa passagem brevíssima de existência que descansa na eternidade do tempo, é o ápice da vida. Não é a quantidade de tempo que acumulamos, mas a consciência do momento que nos faz vivos.

A questão essencial com a qual temos que lidar não é a consciência, mas seu exercício íntegro e pleno, mesmo em meio à diversidade e aos apegos. Não podemos pensar que o mundo fará silêncio para que possamos meditar. Não podemos desejar que tudo se estabilize, que a violência cesse, que a harmonia se instale, para agirmos com a melhor resposta. Teremos que ser o melhor de nós mesmos em meio ao desequilíbrio, ao medo e à dor.

Contudo, não são as condições que nos determinam, mas nossas escolhas. E assim, viver melhor é a maior decisão que podemos tomar na vida.

By Dulce Magalhães e Nelson Bittencourt.

Perseverança

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/09/2014 by Joe

Perseverança

Se há pessoas que não estudam ou que, se estudam, não aproveitam, elas que não se desencorajem e não desistam…

Se há pessoas que não interrogam os homens instruídos para esclarecer as suas dúvidas ou o que ignoram, ou que, mesmo interrogando-os, não conseguem ficar mais instruídas, elas que não se desencorajem e não desistam…

Se há pessoas que não meditam ou que, mesmo que meditem, não conseguem adquirir um conhecimento claro do princípio do bem, elas que não se desencorajem e não desistam…

Se há pessoas que não distinguem o bem do mal ou que, mesmo que o façam, não têm uma percepção clara e nítida, elas que não se desencorajem e não desistam…

Se há pessoas que não praticam o bem ou que, mesmo que o pratiquem, não podem aplicar nisso todas as suas forças, elas que não se desencorajem e não desistam…

O que outros fariam numa só vez, elas o farão em dez; o que outros fariam em cem vezes, elas o farão em mil; porque aquele que seguir verdadeiramente esta regra da perseverança, por mais ignorante que seja, se tornará em uma pessoa esclarecida, por mais fraco que seja, se tornará necessariamente forte.

By Confúcio.

Não desistam de seus sonhos, de seus objetivos. Persevere sempre! (By Joe).

A dupla face da realidade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/07/2014 by Joe

Nova velha

Outro dia, lendo um jornal, um artigo de Marcelo Gleiser trazia a seguinte frase: “A realidade é definida pelo modo como interagimos com ela”.

Lembrei de um desenho antigo, que revela duas faces ao mesmo tempo: a da moça e a da velha. Visualizar uma ou outra depende do ponto de vista. Nossa percepção imediata revela somente um lado da realidade – aquela que conseguimos enxergar.

A forma como lidamos com nossas relações fazem parte do que consideramos real também. Uma pessoa ferida, amargurada após relações que não deram certo, certamente terá uma visão diferente daquela que tem a mocinha confiante, que entra na igreja de braço dado com o pai.

Por isso é tão necessário ter cuidado com aquilo que transmitimos aos outros – principalmente aos mais novos – a partir de nossos paradigmas ou percepções (nem sempre tão legítimas), mas que fazem parte da nossa realidade, não da realidade universal.

Aquilo que vejo pode não ser o que é; e talvez uma mente jovem, sem grandes traumas, tenha maior capacidade de enxergar o que realmente é, ao invés daquilo que podemos acreditar que seria.

A vida não é fácil, e muitas vezes é injusta. Por isso, é tentador nos moldarmos de forma distorcida. Blindamos nossa estrutura e nos protegemos com excesso de cuidado. Nosso pecado é intervir nas páginas em branco daqueles que amamos, transmitindo nossos medos – muitas vezes desnecessários. Mas a vida se encarrega de sacar suas próprias cartas. E torcemos para que nossos mapas de conexões neurais façam conexões saudáveis, leves, carregadas de poesia e fé…

By Fabíola Simões, em “A dupla face da realidade”.

O tolo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/11/2013 by Joe

O tolo

Você me pergunta sobre o que fazer com a situação de bullying que seu filho passa no meio da turminha.

Vamos analisar sobre algo que talvez possa fazer você chegar a algumas conclusões sobre o assunto.

Conta-se que há muito tempo, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia, um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a opção de escolher entre duas moedas: uma grande, de quatrocentos réis, e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

– “Eu sei” – respondeu o não tão tolo assim – “ela vale cinco vezes menos. Mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda!”

Há várias conclusões para essa pequena narrativa:

A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?

Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos!

Saiba tirar vantagem das desvantagens sem se frustrar com maus resultados. E aproveite esta lição para começar a educar seus filhos, sobrinhos ou netos de acordo com um novo paradigma, o da autoestima e do pouco caso com o que os outros pensam deles!

Desconheço a autoria, mas concordo plenamente com essa visão!

A realidade reflete aquilo em que acreditamos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 12/09/2013 by Joe

Mudar para vencer

O vencedor usa filtros de percepção que faz com que encontre motivação para acreditar que pode alcançar o que quer. Ele foca sua atenção no que pode funcionar, no que dá certo, nas possibilidades de superação de limites e no poder da solução que está ao alcance de todos.

O mal-sucedido usa seus filtros de percepção para ver no mundo dificuldades e impossibilidades, buscando exemplos nas vidas de outras pessoas para confirmar aquilo em que acredita. Ele coloca o foco sobre as dificuldades, as derrotas e tudo o que não funciona na vida de quem está ao seu redor. Com isso, fortalece suas crenças limitantes.

Enquanto o primeiro está em continua expansão, o segundo vai desenhando um círculo de medo e desilusão. Muitos tentam diversas vezes, mas quase sempre acabam repetindo aquilo que viveram antes e que consideram fracasso. A cada tentativa, mais se convencem de que não existem bons relacionamentos, os homens não prestam, as mulheres são interesseiras, não é fácil se dar bem nos negócios, é tarde demais para (re)começar qualquer coisa na vida, o mercado profissional está saturado, não há chances para quem passou dos 40, não se pode confiar em ninguém, e tantos outros “não posso”, “não funciona”, “não adianta”, “não vou conseguir”…

Não é tanto o que aconteceu antes, mas a maneira como você interpreta o que aconteceu que irá influenciar a sua vida. Em vez de colocar as experiências malsucedidas do passado no escaninho das “derrotas”, você pode se conectar com outra forma de compreender o que se passou. Descobrir o que não funcionou e aprender como fazer diferente é a essência do aprendizado.

Talvez você se de conta de que precisa desenvolver uma habilidade específica ou adotar um novo comportamento para obter sucesso. Um pré-requisito para mudar os resultados que você tem obtido na vida é tornar-se consciente das suas crenças.

Seja nos relacionamentos, na vida profissional, pessoal, no dia-a-dia, a não ser que desenvolva a confiança na sua capacidade de ser bem sucedido, não conseguirá êxito. É preciso mudar suas crenças que não dão suporte à realização dos seus projetos!

Pense nisso e comece a mudar!

By Jael Coaracy, em “Vai dar certo – Atitudes de alto impacto para mudar sua vida”.

Percepção e atitude

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , on 06/06/2013 by Joe

Faça sempre o seu melhor

O que é difícil? O que é fácil? É apenas uma questão de percepção e atitude.

Seja qual for o trabalho a ser feito ou a tarefa a ser realizada, encare-os como um compromisso com a excelência. Em geral, isso só requer um esforço um pouco maior do que você normalmente faria.

Quando você está apenas fazendo um trabalho, este pode ser tedioso e difícil. No entanto, quando você o faz com excelência, mesmo que o esforço seja maior, ele não parece tão difícil. De fato, o que com frequência torna o trabalho difícil é a relutância em fazê-lo.

Quando você encara seu trabalho como uma oportunidade de alcançar a excelência, ele se torna mais do que apenas um trabalho. Seja qual for a tarefa, ela é uma oportunidade para você se expressar e dar o seu melhor.

O fato é que existe trabalho a ser feito. E você tem uma escolha: pode encará-lo como uma irritação – e atormentar-se enquanto o faz – ou enxergá-lo como uma oportunidade de alcançar a excelência e sentir a satisfação de ter criado algo valioso.

E aí? Como você tem feito seu trabalho?

Desconheço a autoria.

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