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A influência das emoções na saúde

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/03/2014 by Joe

Emoções e estados de saúde

Complementando o post de ontem – e ainda a respeito de uma matéria que escrevi há algum tempo sobre o efeito das emoções em nosso corpo físico, o que deu origem à psiconeuroimunoendocrinologia – vejo que a ciência está cada vez se aproximando mais desta verdade que já sabemos há muito tempo: “somos o que pensamos”!

O texto abaixo faz parte de uma palestra realizada pela psicóloga Paula Freitas num Encontro Municipal do Idoso. Tomara que as pessoas acordem para o assunto e comecem a educar seus filhos mostrando a eles o quanto as emoções são importantes para a saúde mental e física!

By Joemir Rosa.

“Quando a boca cala, o corpo fala; quando a boca fala, o corpo sara!”

Muitas são as músicas que nos falam sobre as emoções. Pixinguinha compôs uma música romântica chamada Carinhoso, onde diz: “Meu coração, não sei porque, bate feliz quando te vê…

E o que sentimos quando estamos apaixonados? Geralmente o coração acelera, suamos frio, sentimos arrepios e as pernas bambas…

E quando sentimos medo? As principais reações físicas são: frio na barriga, coração acelerado, tremores, etc.

Então, quer dizer que quando sentimos algo, o nosso corpo reage?

É verdade. O nosso corpo reage a cada sentimento, emoção ou pensamento. Por exemplo, quando nos deparamos com uma situação de perigo, sentimos medo. Este medo é importante para que possamos nos proteger/reagir frente a esse perigo. Após a visão do estímulo, a informação é enviada ao cérebro, que prepara o nosso corpo para lutar ou fugir. O corpo acelera, fica mais atento e alerta.

Estudos da nova ciência de neurocardiologia mostram que o coração não é somente uma bomba mecânica, mas um sofisticado sistema para receber e processar informações. O coração envia muitas mensagens ao cérebro. Desta forma, estados emocionais negativos como raiva ou frustração geram ondas eletromagnéticas totalmente caóticas no coração (como se estivéssemos pisando no freio e no acelerador ao mesmo tempo). Esse estado de batimentos desordenados (chamado de incoerência cardíaca) está ligado às doenças cardíacas, ao envelhecimento precoce, ao câncer e à morte prematura.

Já sentimentos de amor e gratidão estimulam um batimento cardíaco “coerente”, pois a secreção do cortisol (hormônio do estresse) diminui e a depressão, a hipertensão e a insônia são reduzidas. Neste estado, o sistema imunológico se fortalece e a clareza mental aumenta (ref: Susan Andrews, em “O Círculo do amor”, Instituto Visão Futuro, 2006, p.11).

Portanto, concluímos que emoções positivas harmonizam a mente e influenciam no batimento cardíaco. Da mesma forma, emoções e pensamentos negativos aceleram o batimento cardíaco, provocando o surgimento de doenças cardíacas.

As doenças podem ter uma origem genética, podem ser causadas ou agravadas de acordo com os hábitos alimentares, com o estilo de vida da pessoa, entre outros fatores. Entretanto, também existe uma estreita relação das doenças com as emoções e sentimentos. Por isso, precisamos compreender a doença numa perspectiva biológica, mas também numa perspectiva simbólica. A fisiologia do órgão está ligada ao psicológico. Muitas são as pesquisas e os estudos sobre o assunto.

Sentimentos de vulnerabilidade, ansiedade, baixa autoestima, solidão ou um domínio insatisfatório da vida profissional ou familiar podem repercutir consideravelmente sobre a saúde. Por isso, é importante cuidarmos de nós mesmos através da medicina (consultas, exames, medicamentos, etc.), mas também devemos nos cuidar emocionalmente, através de outras formas (lazer, grupos de reflexão, escuta profissional, etc.).

Convido, então, você a fazer algumas reflexões:

– O que você tem feito com suas emoções? Tem colocado pra fora o que sente ou tem guardado só para si?

– Você tem “ouvido” seu corpo? Tem prestado atenção nele?

Como diz o ditado popular:

“Quando a boca cala, o corpo fala; quando a boca fala, o corpo sara!”.

Então, é preciso falar com a boca, pra não falarmos através de insônia, depressão, hipertensão, etc.

Num mundo onde somos tão cobrados e que acabamos funcionado como máquinas, as emoções nos lembram que temos sentimentos, sensações, que somos gente! São os nossos afetos que dão colorido especial às nossas vidas.

Cuidando do corpo e da mente podemos viver a felicidade, apesar das dores… e as conquistas, apesar dos obstáculos!

By Paula Freitas, psicóloga, professora universitária e terapeuta comunitária em formação. Este texto faz parte de uma palestra realizada por ela e pela psicóloga Amanda, no IV Encontro Municipal do Idoso, em Barra do Piraí (Setembro de 2007).

Os Portais de Anúbis

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/10/2012 by Joe

Livro: Os Portais de Anúbis
By Tim Powers
Editora 34

Tim Powers conseguiu escrever um livro primoroso, com uma qualidade de texto indiscutível. O enredo é desenvolvido de modo magistral, com capacidade de prender a atenção do leitor de forma inigualável. O enredo contempla história, surrealismo, literatura fantástica, realismo mágico, ficção especulativa, ficção absurdista, ação, suspense e terror.

“Os Portais de Anúbis” têm inicio em Londres, ano de 1983. Narra a história de um pacato professor de literatura chamado Brendan Doyle, especialista em literatura de língua inglesa do século XIX. Doyle recebe uma estranha e irrecusável proposta de um milionário sinistro para ministrar uma palestra sobre determinado poeta e efetuar uma viagem no tempo através de mágicas fendas temporais – Os portais de Anúbis – para assistir a uma palestra do próprio poeta na Inglaterra de 1810.

Nesta jornada fantástica, além de encontrar notórios poetas (dentre eles, um Lord Byron programado para matar o Rei da Inglaterra), Brendan Doyle, confrontará o submundo de Londres e uma mistura surreal composta de mendigos organizados por um anômalo palhaço praticante de grotescos experimentos; feiticeiros egípcios tentando modificar a história da humanidade; uma mulher disfarçada de homem no encalço de um estranho lobisomem que ataca suas vítimas trocando de corpo com elas.

Outro ponto em destaque é a forma engenhosa como o autor consegue conduzir a trama, modificando acontecimentos e circunstâncias sem, contudo, alterar fatos da História, elemento a ser considerado quando o argumento envolve viagem no tempo.

“Os Portais de Anúbis” consiste num desses poucos livros que vale a pena uma releitura. Para ser lido sem pressa, com atenção!

By Joemir Rosa.

Efeito dominó

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/01/2012 by Joe

Você só precisa ter forças para derrubar 1 dominó nos próximos 30 segundos. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Porque quando o primeiro dominó é derrubado, ele se encarrega de derrubar o segundo, que se encarrega de derrubar o terceiro, que se encarrega de derrubar o quarto, que se encarrega…  de criar os resultados da sua vida. E, dentro de algum tempo, as pessoas olharão para você e sua vida e dirão: quanta sorte ele, ou ela, tem, como é brilhante, veja suas realizações, deve haver algo de especial nessa pessoa.

Aqueles que te observam dirão isso de você, ou de seu departamento, ou de sua empresa, ou de sua família, ou de seu casamento (idealmente, de todas essas áreas), mas você sabe que tudo o que fez foi derrubar meia duzia de dominós certos. Foram os dominós que fizeram o trabalho para você.

Basta escolher um dominó, uma decisão, por dia e as estatísticas começam a trabalhar para você. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Você decide começar a fumar. Uma decisão. Um dominó. Os dominós começam a derrubar outros e você já tem sua vida reduzida em 10 anos, suas chances de ter uma morte dolorosa disparam, você repelirá potenciais amores, seus dentes amarelarão… e cada uma dessas ações provocará outras mudanças na vida. Claro que estou me prendendo aos números médios, não aos dominós imprevisíveis que sempre existem. Escolha seu próximo dominó agora, e derrube-o.

Você decide ler um livro sobre um assunto qualquer. Aqueles conhecimentos são vários dominós que irão influenciar suas posicões e decisões por muitos anos e que, por sua vez, derrubarão outros dominós… tornando você uma pessoa completamente diferente.

Você vai a uma palestra, troca um cartão, e isso pode influenciar a próxima década de vida. Você decide convidar seu filho para uma exposição, e a vida dele pode mudar para sempre. No momento em que você decidiu ler este texto, você derrubou um dominó. Cada edição que você lê pode derrubar outros dominós, mas seu dominó mais importante foi a primeira decisão. Convidar outra pessoa, para ler este texto é derrubar um dominó para ela. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Todas as pequenas decisões que você toma são dominós. Mesmo que imperceptíveis, no momento em que são tomadas, tais decisões ganham força imperiosa com o passar dos anos. Sem mágica, somente com matemática.

Por isso, empresas praticamente iguais em certo momento, se tornam diferentes no curso do tempo. Algumas falindo, outras crescendo. Por isso, pessoas praticamente iguais, quando crianças, se tornam adultos radicalmente diferentes. Por isso, a vida das pessoas tem uma biografia tão variada. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Assistir um programa de televisão é derrubar um dominó. Não assistir, também é. Assinar uma revista é derrubar um dominó. Cancelar uma assinatura também é. Namorar, ou casar, com uma pessoa é derrubar um dominó. Não namorar, ou casar com ela, também é. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Torrar seu dinheiro em jogo é um dominó. Resolver não gastá-lo assim, e pagar um curso, também é. Votar em um candidato é um dominó. Não votar nele, ou nela, também é um dominó.

Você não pode decidir o final de sua vida, mas pode decidir o começo. E o começo, não importa sua idade, é hoje, agora… nos próximos 30 segundos.

Escolha seu próximo dominó agora… e derrube-o!

By Aldo Novak, coach & conferencista, diretor da Academia Novak do Brasil.

Faz de conta…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/01/2012 by Joe

Recentemente uma professora, que veio da Polônia para o Brasil ainda muito jovem, proferia uma palestra e, com muita lucidez, trazia pontos importantes para reflexão dos ouvintes.

– “Já vivi o bastante para presenciar três períodos distintos no comportamento das pessoas”, dizia ela.

“O primeiro momento eu vivi na infância, quando aprendi com meus pais que era preciso ser. Ser honesta, ser educada, ser digna, ser respeitosa, ser amiga, ser leal”.

“Algumas décadas mais tarde fui testemunha da fase do ter. Era preciso ter. Ter boa aparência, ter dinheiro, ter status, ter coisas, ter, ter e ter…”

“Atualmente estou presenciando a fase do faz de conta!”

Analisando sob esse ponto de vista chegaremos à conclusão que a professora tem razão. Hoje, as pessoas fazem de conta que está tudo bem.

Pais fazem de conta que educam, professores fazem de conta que ensinam, alunos fazem de conta que aprendem…

Profissionais fazem de conta que são competentes, governantes fazem de conta que se preocupam com o povo e o povo faz de conta que acredita…

Pessoas fazem de conta que são honestas, líderes religiosos se passam por representantes de Deus, e fiéis fazem de conta que têm fé…

Doentes fazem de conta que têm saúde, políticos fazem de conta que são dignos e a justiça faz de conta que é imparcial…

Traficantes se passam por cidadãos de bem e consumidores de drogas fazem de conta que não contribuem com esse mercado do crime…

Pais fazem de conta que não sabem que seus filhos usam drogas, que se prostituem, que estão se matando aos poucos, e os filhos fazem de conta que não sabem que os pais sabem…

Corruptos se fazem passar por idealistas e terroristas fazem de conta que são justiceiros…

E a maioria da população faz de conta que está tudo bem…

Mas uma coisa é certa: não podemos fazer de conta quando nos olhamos no espelho da própria consciência! Podemos até arranjar desculpas para explicar nosso faz de conta, mas não justificamos!

Importante salientar, todavia, que essa representação no dia-a-dia, esse faz de conta causa prejuízos para aqueles que lançam mão desse tipo de comportamento. A pessoa que age assim termina confundindo a si mesma e caindo num vazio, pois nem ela mesma sabe quem é, de fato, e acaba se traindo em algum momento. E isso é extremamente cansativo e desgastante.

A pessoa que vive de aparências, ou finge ser quem não é, corre sérios riscos de entrar em depressão. Isto é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa.

Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência.

Raras são as pessoas realmente autênticas. Por isso elas se destacam nos ambientes em que se movimentam. São aquelas que não representam, apenas são o que são, sem fazer de conta. São profissionais éticos e competentes, amigos leais, pais zelosos na educação dos filhos, políticos honestos, religiosos fiéis aos ensinos que ministram.

São, enfim, pessoas especiais, descomplicadas, de atitudes simples, mas coerentes e, acima de tudo, fiéis consigo mesmas.

Por todas essas razões vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros.

Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, mas sim, à nossa própria consciência!

Desconheço o autor.

Faz de conta

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/04/2010 by Joe

Recentemente uma professora que veio da Polônia para o Brasil ainda muito jovem, proferia uma palestra e, com muita lucidez, trazia pontos importantes para reflexão dos ouvintes.

– “Já vivi o bastante para presenciar três períodos distintos no comportamento das pessoas”, dizia ela.

“O primeiro momento eu vivi na infância, quando aprendi com meus pais que era preciso ser. Ser honesta, ser educada, ser digna, ser respeitosa, ser amiga, ser leal”.

“Algumas décadas mais tarde fui testemunha da fase do ter. Era preciso ter. Ter boa aparência, ter dinheiro, ter status, ter coisas, ter, ter e ter…”

“Na atualidade estou presenciando a fase do faz de conta”.

Analisando sob esse ponto de vista chegaremos à conclusão que a professora tem razão. Hoje, as pessoas fazem de conta que está tudo bem.

Pais fazem de conta que educam, professores fazem de conta que ensinam, alunos fazem de conta que aprendem…

Profissionais fazem de conta que são competentes, governantes fazem de conta que se preocupam com o povo e o povo faz de conta que acredita…

Pessoas fazem de conta que são honestas, líderes religiosos se passam por representantes de Deus, e fiéis fazem de conta que têm fé…

Doentes fazem de conta que têm saúde, criminosos fazem de conta que são dignos e a justiça faz de conta que é imparcial…

Traficantes se passam por cidadãos de bem e consumidores de drogas fazem de conta que não contribuem com esse mercado do crime…

Pais fazem de conta que não sabem que seus filhos usam drogas, que se prostituem, que estão se matando aos poucos, e os filhos fazem de conta que não sabem que os pais sabem…

Corruptos se fazem passar por idealistas e terroristas fazem de conta que são justiceiros…

E a maioria da população faz de conta que está tudo bem…

Mas uma coisa é certa: não podemos fazer de conta quando nos olhamos no espelho da própria consciência! Podemos até arranjar desculpas para explicar nosso faz de conta, mas não justificamos.

Importante salientar, todavia, que essa representação no dia-a-dia, esse faz de conta, causa prejuízos para aqueles que lançam mão desse tipo de comportamento.

A pessoa que age assim termina confundindo a si mesma e caindo num vazio, pois nem ela mesma sabe quem é, de fato, e acaba se traindo em algum momento. E isso é extremamente cansativo e desgastante.

A pessoa que vive de aparências ou finge ser quem não é corre sérios riscos de entrar em depressão. Isto é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa.

Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência.

Raras são as pessoas realmente autênticas. Por isso elas se destacam nos ambientes em que se movimentam. São aquelas que não representam, apenas são o que são, sem fazer de conta. São profissionais éticos e competentes, amigos leais, pais zelosos na educação dos filhos, políticos honestos, religiosos fiéis aos ensinos que ministram.

São, enfim, pessoas especiais, descomplicadas, de atitudes simples, mas coerentes e, acima de tudo, fiéis consigo mesmas.

Por todas essas razões vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros.

Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, mas sim, à nossa própria consciência.

Autoria desconhecida.

Dominós

Posted in Reflexão with tags , , , , on 07/04/2010 by Joe

Você só precisa ter forças para derrubar 1 dominó nos próximos 30 segundos. Escolha seu próximo dominó agora  e derrube-o.

Porque quando o primeiro dominó é derrubado, ele se encarrega de derrubar o segundo, que se encarrega de derrubar o terceiro, que se encarrega de derrubar o quarto, que se encarrega…  de criar os resultados da sua vida. E, dentro de algum tempo, as pessoas olharão para você e sua vida e dirão: quanta sorte ele, ou ela tem, como é brilhante, veja suas realizações, deve haver algo de especial nessa pessoa.

Aqueles que te observam dirão isso de você, ou de seu departamento, ou de sua empresa, ou de sua família, ou de seu casamento (idealmente, de todas essas áreas), mas você sabe que tudo o que fez foi derrubar meia duzia de dominós certos. Foram os dominós que fizeram o trabalho para você.

Basta escolher um dominó, uma decisão, por dia e as estatísticas começam a trabalhar para você. Escolha seu próximo dominó agora  e derrube-o.

Você decide começar a fumar. Uma decisão. Um dominó. Os dominós começam a derrubar outros e você já tem sua vida reduzida em 10 anos, suas chances de ter uma morte dolorosa disparam, você repelirá potenciais amores, seus dentes amarelarão…. e cada uma dessas ações provocará outras mudanças na vida. Claro que estou me prendendo aos números médios, não aos dominós imprevisíveis que sempre existem. Escolha seu próximo dominó agora, e derrube-o.

Você decide ler um livro sobre um assunto qualquer. Aqueles conhecimentos são vários dominós que irão influenciar suas posicões e decisões por muitos anos e que, por sua vez, derrubarão outros dominós… tornando você uma pessoa completamente diferente.

Você vai a uma palestra, troca um cartão, e isso pode influenciar a próxima década de vida. Você decide convidar seu filho para uma exposição, e a vida dele pode mudar para sempre. No momento em que você decidiu ler este texto, você derrubou um dominó. Cada edição que você lê, pode derrubar outros dominós, mas seu dominó mais importante foi a primeira decisão. Convidar outra pessoa, para ler este texto, é derrubar um dominó para ela.  Escolha seu próximo dominó agora  e derrube-o.

Todas as pequenas decisões que você toma são dominós. Mesmo que imperceptíveis, no momento em que são tomadas, tais decisões ganham força imperiosa com o passar dos anos. Sem mágica, somente com matemática.

Por isso, empresas praticamente iguais em certo momento, se tornam diferentes no curso do tempo. Algumas falindo, outras crescendo. Por isso, pessoas praticamente iguais, quando crianças, se tornam adultos radicalmente diferentes. Por isso a vida das pessoas têm uma biografia tão variada. Escolha seu próximo dominó agora  e derrube-o.

Assistir um programa de televisão é derrubar um dominó. Não assistir, também é. Assinar uma revista é derrubar um dominó. Cancelar uma assinatura também é. amorar, ou casar, com uma pessoa é derrubar um dominó. Não namorar, ou casar com ela, também é. Escolha seu próximo dominó agora e derrube-o.

Torrar seu dinheiro em jogo é um dominó. Resolver não gasta-lo assim, e pagar um curso, também é. Votar em um candidato é um dominó. Não votar nele, ou nela, também é um dominó.

Você não pode decidir o final de sua vida, mas pode decidir o começo. E o começo, não importa sua idade, é hoje, agora… nos próximos 30 segundos.

Escolha seu próximo dominó agora … e derrube-o!

By Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista, diretor da Academia Novak do Brasil.

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