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Viva o agora intensamente

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/10/2015 by Joe

Viver o agora intensamente

O melhor de toda experiência é o agora.
Viva o agora intensamente, torne-se consciente de tudo e do todo que está te rodeando.

Veja, ouça e sinta.
Veja os movimentos – intesifique-os.
Vejas as cores – intensifique-as.

Ouça os sons: quanto mais sons melhor, pequenos animais (cigarras), água, crianças rindo – intensifique.

Sensações: calor gostoso em partes do corpo – coração (o toque do corpo de alguém) – intensifique.

Se quiser, acrescente cheiros e sabores, use a imaginação, pois esta é uma experiência pessoal e única que poderá e será lembrada com riqueza de detalhes acompanhada de riqueza de sensações.

Viva o aqui e agora.
Esteja consciente.
Estude mantendo sua mente ocupada.
Escolha o que pensar pois, se você não escolher, sua mente escolherá.
Mantenha o comando da sua vida.
Seja feliz vivendo no aqui e no agora.
Agradeça ao Poder Maior pelas graças recebidas.
Ame.
Perdoe.

Deixe seu coração leve para experiências positivas.
Mude e todo o teu mundo também mudará.

Ame incondicionalmente.
Jogue fora velhos padrões de pensamentos e dê espaço para o novo.
Reavalie seus valores e suas prioridades.

Leia muito.

By Carin Reiberg.

Não tente ser feliz!

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/02/2015 by Joe

Não tente ser feliz

Ser feliz está na moda. Com a felicidade pululando em todo canto (mídia e redes sociais, principalmente) caímos num processo autofágico: enfiamos na cabeça que precisamos alcançá-la a todo custo. Assim como obedecer as leis, ser feliz passa a ser um dever.

Mas o que é ser feliz? A resposta depende da lente pela qual se enxerga o mundo. Para Epicuro, a chave de uma vida feliz estaria na ataraxia (tranquilidade da alma) que pode ser alcançada com prazeres moderados, leitura e introspecção. A vida feliz é simples, justa e virtuosa. Assim, a ambição é o grande obstáculo para alcançar a felicidade. Anos mais tarde, Sêneca diria que o ser humano só seria feliz se renunciasse aos padrões de referência de sua sociedade.

Os dois pensadores concordam ao definir que a vida feliz está em dissonância com os moldes da sociedade contemporânea. Hoje, influenciados principalmente pelo senso comum e pelo aparato midiático, nos movemos por arquétipos e projeções: almejamos um corpo escultural, uma quantia razoável de dinheiro, carisma, uma relação amorosa perfeita, além de muitos dos produtos ou serviços que as empresas nos empurram a todo instante. Como os cães que nunca alcançam o coelho na pista de corrida, corremos a vida toda atrás de algo que acreditamos ser a felicidade. Entretanto, como as coisas não transcorrem como no capítulo derradeiro de uma telenovela, emerge a frustração.

Schopenhauer, no século XIX, alertou-nos quanto a isso. Para ele, a felicidade seria apenas uma breve interrupção do sofrimento. Quem procura a felicidade nas coisas do mundo está sempre incompleto. Ora compra uma casa ou um carro (ou trabalha a vida toda para isso), ora vai a festas ou faz viagens, ora procura a “alma gêmea” e, assim, o tempo vai passando e a felicidade nunca dá as caras. Nestes termos, a vida não passa de um pêndulo entre o sofrimento e o tédio.

Modestamente compartilho de modo parcial a concepção de Schopenhauer de que a felicidade plena é um simulacro que massacra o homem. Todavia, não creio que a única saída seja o total desapego ao mundo, como ele afirma. Talvez o que tenhamos que fazer, em vez de corrermos atrás deste fantasma, seja colecionar momentos de alegria. Singelos, modestos, mas que, somados, podem emprestar alguma cor a essa coisa a que costumam chamar de vida.

By Matheus Arcaro.

Imaginação e criatividade

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/12/2014 by Joe

Imaginação e criatividade

A imaginação e a criatividade proporcionam uma maior sensibilidade, além de estarem sempre atentas a novas possibilidades.

Existem muitos profissionais no mercado, e o que mais observamos é que cada produto ou serviço anunciado, cada empresa ou negócio que surge, nada mais é do que imitações e réplicas de algo existente.

Poucos têm a coragem de ousar e criar algo novo. É claro, pode ser um risco ou um fiasco. Imaginem personagens importantes da história, como Leonardo da Vinci, Galileu, Einstein, Thomas Edison, dentre outros, se pensassem da mesma forma!

A imaginação é algo pertencente à criança, pouco trabalhada na adolescência e quase extinta na fase adulta.

“O homem que não tem imaginação não tem asas” (Muhammad Ali).

A correria do dia-a-dia nos envolve tanto que nem conseguimos perceber aquilo que nos falta. Ter imaginação e criatividade são privilégios para poucos, não porque a maioria não possa tê-los, mas porque poucos as desenvolvem, pois são qualidades que podem ser adquiridas com treino e muita persistência.

“Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar” (Dr. Edwin Land).

Quem tem medo de enfrentar as intempéries da vida estará distante de conseguir se estabelecer como uma pessoa de sucesso. Por mais que o mundo impõe regras e padrões para se viver, quem investir em criatividade e imaginação estará a frente de muitos.

Quanto mais eficazes seríamos se soubéssemos usá-las… várias oportunidades surgiriam, mais possibilidades de trabalho, o mundo seria outro!

Desconheço a autoria.

Girassol

Posted in Comportamento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/10/2014 by Joe

Girassol 3

Nossa mente e nossos olhos são seletivos e “focalizamos” o que queremos ver e deixamos de ver o restante (aquilo que chamamos de ponto cego).

Deveríamos focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol!

Ficamos de baixo astral muito fácil…

Ficamos de baixo astral porque está chovendo, porque temos contas para pagar, porque não temos dinheiro, ou não temos a aparência que gostaríamos de ter, porque ainda não fomos valorizados, porque ainda não encontramos o amor da nossa vida, porque a pessoa que queremos não nos quer, porque, porque, porque…

É fácil, muito fácil, porque sempre vai ter alguma coisinha para nos contrariar!

É claro que tem hora que não estamos bem. Faz parte da vida. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, captar o lado bom da vida.

Na natureza, nós temos uma antena que é assim: o girassol!

O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.

Deveríamos ser mais assim, aprender a realçar o que de bom recebemos, a olhar sempre o lado bom da vida. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.

Você quer um exemplo?

Você já ajudou alguém em alguma coisa que você considerasse muito simples, tipo explicar uma matéria, fazer um pequeno favor, dar um elogio merecido. Algo assim, que não custou quase nada e a outra pessoa ficou super feliz. Você já fez isso, não fez?

Mas você soube aproveitar este momento?

Você gravou no seu coração a expressão de alegria da outra pessoa por alguma coisa que você fez?

Pense nisso. Pense se você soube realmente extrair a beleza daquele momento. O ser humano precisa de beleza. Não estamos falando da beleza externa, dos padrões de beleza, estamos falando da beleza como um todo. E, principalmente, da beleza que reside dentro das coisas, das pessoas e até mesmo dentro dos nossos olhos.

Porque é a beleza que já vive dentro de nós que vai reconhecer a beleza em todos os outros lugares,você sabia disso?

Se não tivéssemos referencial de beleza, não saberíamos reconhecê-la. Agora, imagine que você só conhecesse o bem: você não saberia reconhecer o mal, certo?

Para reconhecer a beleza, portanto, é preciso carregar um pouco dela consigo, dentro dos olhos, dentro do coração.

Temos de treinar para sermos como o girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.

Suponhamos que você já soubesse que iria viajar para um lugar muito bonito. O lugar já é bonito, mesmo que você não soubesse disso, ele já iria te surpreender, certo?

Mas faz toda diferença a expectativa com que você vai. Você verá mais os detalhes, aproveitará melhor o momento único que estará vivendo, seja este lugar um linda montanha cheia de neve ou um misterioso e vivo oceano onde você estivesse mergulhando.

Então, por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é também uma grande viagem?

No nosso dia-a-dia há muitos momentos de beleza e devíamos aprender a parar para vê-los, para apreciá-los. Apreciar o amor profundo que alguém, em um determinado momento, dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.

Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada.

E quando estivéssemos sendo dominados pelo baixo astral, voltando a ficar mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos lembrar de novo se sermos girassóis. Como quem tem um “estalo” e acorda de um sono equivocado. Porque é um equívoco passar dias sem ver a beleza da vida.

E quando não vemos – veja que triste! – deixamos de investir nela e de construí-la também.

Lembre-se do seguinte: há um vasto mundo para ser enxergado, ouvido, sentido.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que há nele e retenha isto dentro de você.

Este é o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna!

Um ótimo dia de sol!

Desconheço a autoria.

Saber perder

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Saber perder

Lembro-me muito bem das palavras de meus pais, ainda criança, ao término de qualquer campeonato em que eu era participante, quando de lá saía com uma medalha pendurada no pescoço, de qualquer outra cor diferente da dourada:

– “O importante é participar!”

– “Uma ova”, eu pensava. “Participar é coisa para perdedor, se estou no campeonato é para ganhar! Se não for dessa forma, por que estar lá?”

Eu, sempre perfeccionista, como se isso fosse uma grande virtude…

O perfeccionismo – e não me refiro ao distúrbio neurótico – mas o normal, pode ser um triunfo, quando visto pelos esforços para se atingir a excelência, mas se tornar maléfico, quanto à reação defensiva às críticas, e desastroso, quanto às exigências de padrões inatingíveis.

Ouvi algumas vezes um ditado popular, que utilizo sempre que preciso tomar decisões:

– “O ótimo é inimigo do bom”.

Outro ditado, que agora está na moda, traz uma mensagem próxima:

– “Menos é mais”.

Isso significa que estamos em constante mudança e evolução. Para tanto, é possível dizer que o tempo que se gasta com o propósito da perfeição pode ser mais bem aproveitado.

Até que se atinja a perfeição, oportunidades podem ser desperdiçadas em função do olhar centrado. Estatisticamente, um ponto fora da curva é chamado de especial e desconsiderado na análise de um processo.

Concomitantemente, é possível afirmar que no jogo do dinheiro não existe quem acerte todas as análises. É preciso saber perder. E estudos de finanças comportamentais apontam que a aversão à perda é um dos fatores que prejudicam a tomada de decisão mais coerente.

Com o passar do tempo, experiência, maturidade e educação financeira é que percebi a importância de se buscar a excelência, mas sem o medo do arrependimento por uma decisão equivocada. Aprendi que perder faz parte do jogo e é melhor assumir a perda, a sustentar, com orgulho, uma teoria que se mostra ineficaz.

As palavras do velho Lou, dirigidas ao aprendiz Bud Fox, chamaram a minha atenção em um dos mais famosos filmes sobre o mercado acionário, “Wall Street – Poder e Cobiça”, no momento em que o ambicioso jovem o procurou para tratar de um investimento que, de acordo com ele, era garantido:

– “Ambiciosos entram e saem no mercado em alta. Os responsáveis sobrevivem ao mercado em baixa”.

Sábio Lou! Sinto-me confortável em afirmar que devemos buscar uma medalha de ouro, ainda que, ao término da competição, não ocupemos o lugar mais alto do pódio. Competindo, ao menos corremos o risco de ganhar.

Perder não é nada bom, mas saber perder é, no mínimo, inteligente.

By Prof. Boro.

Transgressão

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/09/2014 by Joe

Transgressão

As maiores e melhores emoções da minha vida, eu as vivi em situações contrárias aos padrões morais ou legais vigentes.

As grandes emoções estão sempre ligadas à superação das regras e dos limites.

Quem faz as regras é geralmente um velho tolo e decrépito, que não entende nada de emoção e nem de prazer.

Quem faz as regras morais – ou quem cuida para que elas sejam obedecidas com rigor – é geralmente uma pessoa insensível às coisas do coração maravilhado.

Não pode ser um poeta; geralmente é um ditador!

By Edson Marques.

Estratégias para mudanças duradouras

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Estratégias para mudanças duradouras

Para que uma mudança tenha valor, precisa ser duradoura e consistente. Todos nós já experimentamos mudanças por um momento, só para nos sentirmos frustrados e desapontados no fim.

Na verdade, muitas pessoas receiam tentar mudar porque acreditam, inconscientemente, que a mudança será apenas temporária. Um bom exemplo disso é o de quem precisa começar uma dieta, mas vive protelando, principalmente por saber, em seu inconsciente, que seja qual for o sofrimento por que passe para criar a mudança resultará tão-somente numa recompensa de curta duração.

Durante a maior parte de minha vida procurei o que considero serem os princípios organizadores da mudança duradoura. São muitos esses princípios, mas gostaria de partilhar três princípios fundamentais de mudança que podemos usar imediatamente para mudar nossas vidas. Embora sejam simples, são extremamente poderosos quando bem aplicados.

São exatamente as mesmas mudanças que uma pessoa deve fazer para criar sua mudança pessoal, que uma companhia deve fazer para maximizar seu potencial, e que um país tem de fazer para conquistar seu espaço no mundo. Na verdade, são as mudanças que todos nós – como a comunidade que vive neste mundo – devemos fazer para preservar a qualidade de vida no globo terrestre.

1. Eleve seus padrões

Sempre que você quiser sinceramente efetuar uma mudança, a primeira coisa que precisa fazer é elevar seus padrões. Quando me perguntam o que realmente mudou minha vida alguns anos atrás, eu digo que a coisa mais importante foi mudar o que eu exigia de mim mesmo. Fiz uma lista de todas as coisas que não aceitaria mais na vida, de todas as coisas que não ia mais tolerar, e de tudo o que aspirava a ser.

Pense nas consequências a longo prazo desencadeadas por homens e mulheres que elevaram seus padrões, e agiram de acordo, decidindo que não tolerariam menos.

A história conta os exemplos inspiradores de pessoas como Leonardo da Vinci, Abraham Lincoln, Helen Keller, Mahatma Ghandi, Martin Luther King, Albert Einstein, César Chávez, Soichiro Honda e muitos outros, que deram o passo espetacularmente poderoso de elevar seus padrões. O mesmo poder de que eles dispuseram você também pode ter, se tiver coragem. Mudar uma organização, uma companhia, um país – ou o mundo – começa com o simples passo de mudar a si próprio.

2. Mude suas convicções limitadoras

Se você levantar seus padrões, mas não acreditar realmente que poderá atingi-los, é que já sabotou a si próprio. Nem chegará a tentar; estará lhe faltando a convicção que tornaria possível usar a capacidade que está escondida dentro de você, inclusive na hora em que lê estas palavras.

Nossas convicções são como ordens inquestionadas, nos dizendo como são as coisas, o que é possível e o que é impossível, o que podemos fazer e o que não podemos. Modelam cada ação, cada pensamento e cada sentimento que experimentamos. Como resultado, mudar os nossos sistemas de convicções é fundamental para realizar qualquer mudança real e duradoura em nossas vidas. Temos que desenvolver a convicção de que podemos e iremos atingir os novos padrões, antes de tentar fazê-lo.

Sem assumir o controle dos seus sistemas de convicções, você pode elevar seus padrões tanto quanto quiser, mas nunca terá a convicção necessária para atingi-los. Quanto você pensa que Gandhi teria conseguido realizar se não acreditasse com todas as fibras do seu corpo no poder da não-violência? Foi a consistência de suas convicções que lhe deu acesso a seus recursos interiores, e o capacitou a enfrentar desafios que teriam abalado um homem menos engajado. As convicções fortalecedoras – o senso de certeza – constituem a força por trás de qualquer grande sucesso, ao longo da história.

3. Mude sua estratégia

Para manter seu empenho, você precisa das melhores estratégias para alcançar resultados. Uma das minhas convicções básicas é que se você estabelece um padrão mais alto – e pode forçar-se a acreditar – certamente poderá também imaginar as estratégias. Você simplesmente descobrirá um meio.

Estas são algumas estratégias para obter o sucesso, e eu lhe direi desde já que a melhor estratégia, em quase todos os casos, é encontrar um modelo, alguém que já esteja conseguindo os resultados que você almeja, e depois explorar seus conhecimentos. Aprenda o que essa pessoa está fazendo, quais são suas convicções básicas, e como pensa. Isso não só o tornará mais eficaz, como também poupará muito tempo, porque não terá que reinventar a roda. O que você pode fazer é melhorar os detalhes, remoldá-la, e talvez torná-la ainda melhor.

By Anthony Robbins, em seu livro “Desperte o Gigante Interior”.

Os 7 novos pecados capitais

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Os 7 novos pecados capitais

Quando a igreja decretou os 7 pecados capitais, a intenção era que isso servisse como um manual do comportamento humano. Por séculos a fio, isso tem servido de modelo para enquadrar o ser humano dentro de certos padrões morais e éticos, ditando o que é certo e o que é errado!

Mas o mundo girou muito desde então e esses pecados já não têm o mesmo peso e força sobre os seres humanos, seja porque foram banalizados ou porque os valores foram mudando e o que era fora dos padrões morais há séculos, não o é mais atualmente! Alguns até evoluíram e mudaram de time: a vaidade hoje é vista com bons olhos, onde o indivíduo se cuida para melhorar sua autoestima!

É preciso atualizar!

Pensando um pouco na forma como as pessoas se relacionam atualmente, listei o que poderíamos chamar de “Os novos pecados capitais da era moderna”! São eles: hipocrisia, prepotência, deselegância, inconsciência, mentira, desrespeito e fofoca! Sei que outros poderiam fazer parte desta lista, mas estes sete envolvem aquilo que mais está em mudança ultimamente: valores!

Hipocrisia: este pecado é o que mais se destaca na era moderna e aparece como uma espécie de transição entre os antigos valores e os novos. Muita gente critica os demais por agirem de uma determinada forma, sendo que, sempre que têm oportunidade, agem da mesma forma. Pergunto: você acha que aquelas duas pessoas do mesmo sexo que se amam na novela da noite é mais bizarro do que os crimes mostrados em detalhes na TV?

Prepotência: enquadram-se aqui aqueles indivíduos que, mesmo estando errados, colocam-se como se fossem os donos da verdade, acima da lei! Veja como alguns políticos reagiram perante a mídia quando condenados pelos crimes praticados, com aquele ar de superioridade, dando uma “banana” para o povo! Dúvida: quando alguém mostra que você está errado, mesmo assim você continua insistindo que está certo, que o mundo não te compreende?

Deselegância: hoje em dia é muito comum vermos pessoas arrogantes que, por estarem em posições de hierarquia superior no curral de suas funções, eximem-se de tratarem os hierarquicamente inferiores com educação, ou simplesmente, ignorando-os! Por falar nisso, hoje cedo você deu “bom dia” para o porteiro do edifício onde mora ou trabalha?

Inconsciência: este é um dos pecados modernos que mais avança entre as pessoas! É aquele pecado que “cega” as pessoas, impedindo-as de ver o que acontece ao seu redor, dentro de sua própria casa, na sua cidade ou no seu país! Diante de tanta coisa errada, mantém-se apáticos, adotando a posição do “isto não é comigo” e do “alguém vai resolver”. Também atinge aqueles que não perguntam os porquês das coisas, perpetuando, assim, crenças e valores ultrapassados! E você? Continua achando que certas coisas “sempre foram assim, meu pai e minha mãe me ensinaram desta forma” ou “eu sempre fui assim, não tem jeito”?

Mentira: o pecado que faz parte do dia-a-dia de muita gente! Mentem porque não são capazes de assumir suas responsabilidades; mentem porque preferem enganar os demais do que mostrar suas fraquezas; mentem porque já se acostumaram a viver uma vida de mentiras… Deixo uma proposta para você pensar: que tal contar ao seu marido (esposa, patrão, amigo, mãe, pai) aquele segredinho que você guarda a sete chaves!

Desrespeito: antigamente, entendíamos nossos pais com apenas um olhar. E os tratávamos com respeito, com educação, não porque os temíamos, mas sim, porque sabíamos que o respeito fazia parte da nossa educação. E, assim, esse respeito era automaticamente mostrado aos nossos professores, a todos com os quais nos relacionávamos. Não queimávamos índios, moradores de rua, nem falávamos palavrões dentro de casa, tratávamos nossos pais usando os pronomes de tratamento “senhor ou senhora” (será que ainda ensinam esses pronomes nas escolas?)! Este é um dos novos pecados que mais colabora para a violência dentro da sociedade!

Fofoca: ahhhh, a fofoca! Como ela pode fazer muito mal às pessoas! Aliás, faz mal a quem fofoca também. Talvez este pecado seja o mais pesado destes todos, pois quem fofoca se mostra, na maioria das vezes, hipócrita, prepotente, deselegante, mentiroso, desrespeitoso… Por que as pessoas tendem a fofocar aquilo que nem sabem se existe um fundo de verdade! Pura maldade!

By Joemir Rosa.

Ditadura da beleza

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Ditadura da beleza

Vivemos em um mundo onde o padrão de beleza da mulher magra/sarada é o que conta. E, para conseguir esse ideal de beleza, as pessoas fazem as maiores loucuras e até se matam com doenças como a anorexia e a bulimia. Pensando nisso, separei vários trechos do livro “A Ditadura da Beleza E A Revolução das Mulheres”, de Augusto Cury (Editora Sextante).

Eis alguns trechos do livro:

“Influenciadas pela mídia, e preocupadas em corresponder aos inatingíveis padrões de beleza que são apresentados, inúmeras mulheres mutilam sua autoestima – e muitas vezes seus próprios corpos – em busca da aceitação social e do desejo de se tornarem iguais “as modelos que brilham nas passarelas, na TV e nas capas de revistas.”

“O objetivo da ditadura da beleza é promover inconscientemente a insatisfação e não a satisfação. Pois uma pessoa satisfeita, bem-humorada, feliz, tranquila, não é consumista, consome de maneira inteligente, não precisa viver a paranoia de trocar continuamente de celular, de carro, de roupas, de sapatos. Todavia, pessoas insatisfeitas projetam sua insatisfação no ter. Consomem cada vez mais, porém sentem cada vez menos.”

“As correções estéticas num mundo que supervaloriza a imagem pode aliviar a ansiedade e gerar autoestima. No entanto, se as mulheres não resolverem a síndrome do padrão inatingível de beleza, a intervenção estética não solucionará a insatisfação com elas mesmas. Hoje operam os seios, amanhã o nariz, depois o rosto. O buraco é interior.”

“Quando se olham nos espelhos, as mulheres valorizam mais seus defeitos do que suas qualidades, pois se veem através das janelas doentias que construíram em sua psique.”

“Mulheres e homens precisavam ter a convicção de que não existe beleza perfeita. Toda beleza é imperfeitamente bela. Jamais deveria haver um padrão, pois toda beleza é exclusiva como um quadro de pintura, uma obra de arte.”

“Quando vocês, mulheres, fazem propaganda para seus homens de uma área do seu corpo que rejeitam, que tipo de janelas vocês plantam na memória deles? Muito bem, a partir desse ponto eles passam a dar importância àquilo que antes não era essencial. Os defeitos passam a ser observados por eles e a incomodá-los também. Isso contribui para a destruição do encanto e da sensualidade da relação e para corroer o romantismo.”

“Quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo!”

Espero que esses trechos ajudem a todas as mulheres a refletirem sobre o que é realmente beleza, saúde, não esquecendo que o que é mais importante é a fidelidade a você mesma e à sua verdade. Se você não se gosta mais gordinha, não queira fingir que gosta, emagreça! Não há nada mau nisso, você não é mais, nem menos por causa do seu corpo físico. Você é você e ponto final.

Agora, se você verdadeiramente se ama mais gordinha, permaneça assim e seja feliz e nunca, jamais, em tempo algum, esqueça de sua saúde, porque quem se ama de verdade zela por seu bem-estar e por ter uma vida saudável e de qualidade.

As mulheres que se amam, e se aceitam de verdade, não se comparam a ninguém, não têm inveja, não criticam os corpos das outras, sabem que cada um tem um biotipo, uma estrutura, uma genética; afinal, elas respeitam a liberdade de escolha e o gosto de cada pessoa que, obviamente, não são os mesmos e, graças a Deus que não são os mesmos, porque é essa diferença que torna a vida interessante e enriquecedora.

O alerta do livro não é criticar, mas sim chamar a atenção para a ditadura da beleza, os padrões impostos e todas as doenças decorrentes disso, como a bulimia e a anorexia, e assim mostrar que cada pessoa tem a sua beleza, seu encanto, seu valor e que ele não está associado apenas ao corpo físico, mas sim ao conjunto da obra.

Cada ser é único e todos são belos!

“A beleza está nos olhos de quem vê”!

By Grazi Barros, para o Blog Mulherão.

Crenças e valores

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Criando raízes

O homem é um ser social e, como tal, nasce, vive, cresce dentro de organizações sociais que foram sendo construídas ao longo dos séculos. E isso faz com que todos nós vivamos dentro de certos padrões onde pensamos da mesma forma, enxergamos as coisas sob os mesmos angulos.

Nascemos, crescemos, fazemos o que não gostamos na maior parte do tempo, envelhecemos, aposentamos e morremos! No meio disso tudo fazemos também uma série de coisas que nos são impostas como moldes, como modelos sociais: estudamos, casamos, temos filhos, cuidamos deles, eles crescem, estudam, se casam, vão embora, entramos em depressão, envelhecemos e morremos!

Mas aí eu pergunto: a vida é só isso mesmo? O que vocês acham? Será que esses modelos sociais, aos quais não temos direito de voto, têm de ser assim mesmo, não podem ser diferentes?

A maioria de nós aceita essa “filosofia” de vida como única existente, talvez imposta por uma força maior chamada “destino”, e nem pensa no assunto. E acaba passando isso para os filhos, estes para os netos e assim por diante. Essa “filosofia” é baseada em alguns elementos que adquirimos através da linguagem. Isto é, de tanto ouvir, passamos a acreditar que são verdadeiros e não podem ser mudados. Assim são formadas as nossa crenças, os nossos valores, através da nossas vivências, experiências, da nossa identidade, do ambiente em que vivemos!

Porém, se continuarmos fazendo o que sempre fizemos, vamos continuar obtendo os mesmos resultados que sempre obtivemos! Para se obter um resultado diferente é preciso fazer diferente! O primeiro passo é a conscientização! É perceber que as coisas não precisam ser da forma que têm sido até hoje! E ter consciência que podem mudar, que podem ser melhor!

O planeta está vivendo uma fase que eu chamo de “peneira”. Isso quer dizer que, ou as coisas mudam ou não passaremos pela peneira para uma nova fase. E isso vale para tudo: para a nossa vida pessoal, emocional, comercial, ambiental e espiritual!

As crenças que trazemos conosco desde que fomos gerados (e aí entram família, escola, igreja, sociedade, mídia) é que formam os nossos valores e a forma como vivemos. Se não nos conscientizarmos de que não é assim que queremos viver, não conseguiremos mudá-los! Até porque a maioria dessas crenças e valores estão em um nível inconsciente! Foram formadas quando ainda éramos crianças, sem noção e capacidade de julgamento!

Acho que todos se lembram, de frases que nossos avós e nossos pais diziam (ainda hoje ouvimos muitas outras) a respeito de uma série de aspectos de nossas vidas: saúde, dinheiro, ambiente, etc.:

– “Manga com leite faz mal!”

– “Pele negra não tem riscos de câncer de pele”

– “Homem não tem câncer de mama”

– “Comer e tomar banho mata!”

– “Dinheiro é sujo, não traz felicidade”

– “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no céu!”

– “Papai do céu castiga!”

E tantas outras frases que fizeram a nossa cabeça, quando crianças, e que agora norteiam, de forma inconsciente, a nossa vida adulta.

Pior que tudo isso são os efeitos advindos dessas crenças e valores, conflitos que vão se manifestar 30, 40, 50 anos depois, quando as pessoas começam a perceber – ou não! – que muitos de nós trazemos problemas de saúde, de relacionamentos, de conquistas, de dinheiro, tudo em função dessas crenças que nos foram impostas durante a vida!

E sabem qual é o nosso maior inimigo? A nossa própria mente! Na verdade, é tudo que está contido na nossa mente, proveniente dessas crenças e valores que trazemos.

Na área de saúde, por exemplo, eu costumo dizer que doenças não existem! Vamos nos desequilibrando energeticamente ao longo de um tempo e, um dia, isso acaba afetando o elo mais fraco da nossa corrente. Para uns é estômago, para outros é pulmão, outros, ainda, é o coração e assim por diante. É a somatização desses desequilíbrios. E olha quantas crenças nos foram impostas nessa área!

Na área financeira é pior ainda! Cansamos de ouvir afirmações a vida inteira sobre dinheiro, como eu citei acima: “Dinheiro é sujo, não traz felicidade”; “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no céu”; “Vai lavar a mão, menino, você pegou em dinheiro”… e assim por diante! Crenças baseadas na ignorância, na falta de cultura!

O dinheiro, assim como outros objetos não são bons e nem ruins. Tudo depende do uso que fazemos dele. Uma corda serve para salvar uma pessoa que está numa enxurrada, por exemplo, mas também serve para enforcar. Uma faca serve para passarmos a manteiga no pão, mas também serve para apunhalar. Da mesma forma, o dinheiro serve para o bem ou para o mal. Somos nós quem decidimos o que fazer com ele!

No capítulo ambiental é pior ainda! Acreditamos no fim do mundo, como se o mundo fosse o planeta! As pessoas não têm noção da real dimensão do planeta e vivem falando em fim de mundo, destruição total… O que pode acontecer é a extinção da raça humana e animal do planeta (coisa que já aconteceu há milhões de anos com a queda de um meteoro em nosso planeta). Mas o planeta Terra, mesmo que leve milhões e milhões de anos, vai se recuperar de toda e qualquer forma de destruição que provocarmos ou de outra origem.

Na área de relacionamentos a gente ainda ve algumas coisas que não parecem impossíveis! Relações baseadas em dominação, em jogos de poder, de sedução, a falsidade e a hipocrisia imperando. E tudo porque existem crenças medievais que ainda comandam a cabeça das pessoas, crenças machistas.

E assim por diante em todas as áreas do ser humano. Tudo é baseado em crenças e valores! Por isso a necessidade de nos conscientizarmos! Somente com a conscientização é que podemos mudar nossas crenças e nossos valores!

Mas como se dá esse processo de conscientização?

Somente através da percepção do incômodo é que podemos começar a nos dar conta disso! Veja o que tem incomodado você em cada setor da sua vida! Porque muita gente vive uma vida inteira incomodada com uma situação e não faz nada pra mudar, justamente porque existe a crença de que “é assim mesmo!”, ou “não tem jeito, eu nasci assim!” (síndrome de Gabriela), ou ainda “ele (ela) não vai mudar nessa idade”!

Outra coisa que precisamos mudar dentro de nós é em relação aos nossos sonhos e desejos! Não aceitarmos migalhas, não sonharmos pequeno, não vivermos com pouco, sonharmos sempre alto, grande!

Vou deixar uma pergunta para reflexão:

– “Se você pudesse recomeçar sua vida, o que você faria?”

Então, eu digo que você ainda pode mudar sua vida, pode transformá-la e chegar bem próximo daquilo que você faria se pudesse vivê-la novamente!

Precisamos mudar todo um sistema de crenças e valores e tomar o máximo cuidado para não passá-lo adiante também! É hora de mudarmos nossa consciência para vivermos um mundo melhor, para termos um futuro com mais qualidade de vida!

É hora de darmos um basta na ganância, no poder, na vaidade, na inveja. Não vamos levar nada material deste mundo. Se pararmos para pensar, nem aqui somos donos dos bens materiais. Apenas tomamos conta deles enquanto estamos nesta vida! O que vamos levar são as experiências vividas, as coisas boas que experienciarmos aqui.

Neste dia de reflexão, façamos uma análise sobre nossas próprias vidas… enquanto ainda estamos vivos e com tempo para vivermos dias melhores!

Vá viver a sua vida… e não a que os outros impuseram para você!

By Joemir Rosa.

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