Descobri porque muita gente se recusa a ouvir a verdade: elas não desejam que suas ilusões sejam destruídas!
By Friedrich Nietzsche.
Descobri porque muita gente se recusa a ouvir a verdade: elas não desejam que suas ilusões sejam destruídas!
By Friedrich Nietzsche.
Uma das coisas que aprendi com pessoas de grande sabedoria é saber sair de cena, deixar o palco, sair da roda, mudar de assunto. Saber o momento exato de fazer com que os holofotes fiquem sobre os outros e não sobre você.
No mundo competitivo em que vivemos, a sua presença “marcante” pode marcar demais. A sua ideia “brilhante” pode brilhar demais. A forma “inovadora” de pensar pode inovar demais. E nem sempre as pessoas estão dispostas a deixar você brilhar impunemente.
É hora de sair de cena. Nem que seja por um tempo! É preciso fazer os outros pensarem que você desistiu. É preciso dar a chance das pessoas acharem que você não quer mais estar no palco.
Mas saber sair de cena é uma arte tão importante quanto saber entrar em cena. Todo ator sabe disso. Assim, é preciso sair de cena com classe. É preciso sair de cena com a discrição de um lorde inglês.
Quando as pessoas sentem-se ameaçadas por você e começam a ter respostas agressivas desproporcionais, talvez seja a hora de sair de cena!
Quando você, sem ter desejado ou planejado, começa a aparecer muito na sua área de atuação ou no seu setor de trabalho, talvez seja a hora de sair de cena por um tempo.
Saber sair de cena é também saber mudar de assunto. Quando as pessoas vêm lhe perguntar ou comentar sobre o seu sucesso, sobre seus bens materiais, seu possível enriquecimento, etc., querendo fazer você falar sobre você – é hora de mudar de assunto. É hora de sair de cena!
Os sábios sabem que você nada ganhará falando de você mesmo para os outros. Nem bem, nem mau. Mude de assunto. Saia de cena. Não caia nessa armadilha. Quando o embate se apresentar com poderosos – e você conhece o poder destrutivo desses poderosos – pense bem antes de entrar no combate.
Talvez você ganhe mais saindo de cena. Deixe a briga de cachorro grande para grandes cães. Saiba sair de cena. Você terá outras oportunidades. Você ganhará outras batalhas com menos estresse, com menores esforços.
É preciso fazer um grande esforço de sabedoria para saber quando sair de cena. É preciso ter uma grande capacidade artística para saber como sair de cena.
Será que temos tido a sabedoria e a arte de sair de cena, deixar o palco, mudar de assunto, na hora certa, no momento exato ?
Pense nisso!
Sem estresse…
A hora de falar vem sempre depois da hora de ouvir!
By Luis Almeida Marins Filho.
Nós, seres humanos, não aceitamos bem as críticas sobre nossos atos e atitudes.
Só que existe dentro da gente uma energia muito interessante, que vibra no sentido da busca do equilíbrio interior. Esta energia chama-se pensamento crítico. O pensamento crítico funciona como uma balança consciente das nossas razões, dando um formato ideal para que possamos viver de bem com a vida e em harmonia constante.
Saber respeitar o pensamento crítico, analisando suas potencialidades, seus prós e contras, é a certeza de estarmos definindo com clareza o melhor caminho a ser seguido.
Quando o pensamento crítico transformar-se na sua voz interior, preste bem atenção! Sempre valerá a pena escutar alguém com bastante experiência!
Lembre-se: saber ouvir é uma das mais importantes lições a serem aprendidas nesta viagem pelo planeta Terra.
Desconheço a autoria.
Recentemente, descobri que não sou um bom ouvinte e comecei a observar mais as pessoas nesse sentido. E constatei que muitas pessoas também têm tendência à chatice.
Sim, porque chato é aquele que sempre tem uma opinião sobre tudo e que acha que deve expressá-la a todo momento. O chato acredita que o outro não é capaz de dizer tudo o que é necessário e que a sua contribuição para o assunto ou para resolver o problema é fundamental e indispensável.
O chato não quer ouvir, não sabe ouvir, não suporta ouvir! Só quer falar e, justamente por isso, acaba perdendo momentos preciosos da vida, afastando-se de pessoas maravilhosas de seu convívio. E o pior: é rotulado, com razão, como arrogante!
É preciso exercitar a arte de ouvir porque, quem não ouve, não cresce; fica apenas com a bagagem que já possui.
Reconheça mais e considere os pensamentos e sentimentos das pessoas que convivem com você. Crie o hábito de perceber o que os outros querem realmente dizer. Dê uma chance às pessoas de colocarem por completo as suas ideias.
Saiba escutar! Aprenda a perceber as intenções e as necessidades dos outros. Seja mais humilde e ouça as pessoas, as suas verdades.
Coloque-se no agora e deixe claro para si mesmo o que foi dito pelo outro. Interesse-se pelos planos, pelos ideais, pelos problemas e pela vida de quem está diante de você, apenas tendo uma atitude de ouvir.
Tenha calma e abaixe a sua ansiedade quando estiver numa conversa. Fale, mas também ouça! Sorria mais também, viu? Desenvolva mais o seu bom humor e deixe mais à vontade quem conversa com você.
Desconheço a autoria.
O sucesso torna-o mais autoconfiante. Além disso, o sucesso dá à luz mais uma vitória. Mesmo o mais pequeno pedaço de sorte pode ser um passo para um grande sucesso. Para atingir seu pico de próprio sucesso, você deve escalar os seguintes passos:
> Ousar tentar e ousar vencer
Se você se deparar com algo desconhecido, você está certo de sentir-se duvidoso. Supere suas hesitações e entre no clima de vitória. Certamente você não vai evitar erros. Mas vai servir como uma boa prática. Você vai aprender com seus erros e da próxima vez você vai agir de forma diferente.
> Transforme a ansiedade em autoconfiança
Pare de se preocupar com o que os outros pensam de você. Transforme a ansiedade em autoconfiança. Pense mais em outras pessoas. Cada pessoa é única e especial.
> Tentar apelar para o seu interesse
Se você conseguir ganhar a sua confiança, você estará mais confiante e sua preocupação vai desaparecer. Tente relaxar. Olhar melhor para as pessoas. Fale sobre coisas interessantes para sua empresa ou para o seu chefe.
> Compartilhe a atenção
Se você for ativa e atrair muita atenção – compartilhe. Você deve dar algo para o povo em torno de você, e não apenas desfrutar da sua própria popularidade. Pense mais nos outros. Uma pessoa autoconfiante deve ser compassivo, mostrar interesse para outras pessoas e ser capaz de prosseguir com as pessoas. O mais difícil é transformar a satisfação das necessidades de outras pessoas como meio de alcançar o seu objetivo.
> Acredite em si mesmo e se valorize
Aprenda a ouvir. Esta é a chave para o desenvolvimento de “bem-sucedido” a sua nova personalidade. Ela irá ajudá-lo a definir uma conexão mais estreita com o seu parceiro.
> Supere restrições e fale livremente
O pensamento acrescenta brilho à conversa. Ação é necessário. Você não pode sentar e esperar até que a chuva de ouro caia em você. Não descanse sobre os louros, mas deve desfrutar da sua posição. Aceite elogios e palavras amáveis com prazer.
> Não critique, elogie
Alguém alcançou sucesso pelo trabalho duro, ou foi apenas sorte – divida com eles o sucesso. Não perca a oportunidade para elogiar alguém. Não tenha inveja. Pessoas como essa te enchem de confiança. Se alguém conseguiu fazer isso, então você também é capaz de lidar com ela. Você terá uma atmosfera otimista e bem-sucedida ao seu redor. E este é um apoio substancial.
Junte-se com as águias e você saberá voar com e como elas!
Desconheço a autoria.
Foi dada a partida: uma nova discussão teve seu início com uma sentença acusativa. Quem escuta sente-se agredido e, na maioria das vezes, responde na mesma moeda!
Esse infértil debate de quem está fazendo o que a quem gera apenas mais indignação e desconforto. Desta forma, o que parece uma conversa, na realidade, é apenas uma descarga emocional, quer dizer, uma sequência de monólogos carregados da frustração de emoções não digeridas.
Uma discussão pode se tornar uma boa conversa. Mas para tanto é preciso cultivar um interesse genuíno em melhorar nossos relacionamentos.
Quem quer só acusar não está interessado em ouvir. Sem escuta não há conversa. Então, para que discutir se não se quer chegar a lugar nenhum?
Se a situação já está ruim, uma discussão baseada em acusações pode ainda piorá-la. A base de uma discussão saudável encontra-se na motivação com a qual ela deu início. Queremos discutir para mudar para melhor ou apenas para desabafar nossa indignação? Se a intenção for melhorar, podemos conversar, do contrário, é melhor parar: depois que ambos expuseram suas queixas, é preferível dar um tempo para sentir e refletir sobre o que foi dito.
Quando uma discussão está baseada apenas na indignação, torna-se uma avalanche de reações. Não há tempo para sentir a empatia necessária para gerar um novo entendimento. Não há espaço de escuta quando a prioridade é defender-se. Enquanto o outro fala agressivamente, aquele que escuta só tem tempo para elaborar sua defesa. Como ouvir o outro verdadeiramente se a concentração está voltada para atacá-lo de volta?
Por exemplo, quanto mais tentarmos coagir o outro a mudar, de acordo nosso ponto de vista e necessidades emocionais, mais frieza emocional e distância física desencadearemos entre ele e nós. Pois, ele, intuitivamente, irá se distanciar para poder encontrar clareza em seu posicionamento.
A armadilha da chantagem emocional tem suas consequências: os relacionamentos tornam-se artificiais na medida em que precisam seguir regras impostas por um dos parceiros. Muitas vezes, exigimos do outro o que não foi acordado previamente. Ironicamente, quanto maior a entrega afetiva, maior são as exigências! Sem nos darmos conta, projetamos idealismos e expectativas exageradas nos relacionamentos à medida em que eles se tornam mais íntimos… Nem sempre ouvimos o que queremos ouvir!
Uma coisa é defender-se do outro, outra é buscar por solução. O caminho está em encontrar uma saída em vez de criar uma constante briga de forças, para ver quem tem mais razão.
Se quisermos discutir com a intenção de solucionar um conflito, teremos que rever nosso posicionamento, seja de dominador, seja de dominado (papel de vítima). Pois, ironicamente, o agressor agride porque se sente agredido e a vítima reage de forma agressora. Quando uma discussão está baseada na intenção de controlar o outro, ambos se sentem sufocados. Para superar um atrito é preciso deixar de lutar. Mas isso não quer dizer se deixar abater.
O que desejamos pode estar certo e ser válido, mas ainda assim, não podemos impor aos outros a nossa demanda. Podemos ter clareza sobre nossas necessidades emocionais, mas ao mesmo tempo, se nos colocarmos de modo exigente, impondo ao outro os cuidados sobre nossa vulnerabilidade, desencadearemos mal-estar e em nada ajudará a situação a mudar.
Revelar ao outro nossa vulnerabilidade é saudável; o que não funciona é transferir ao outro a responsabilidade de zelar pelo nosso bem-estar. Quando tentamos repassar os cuidados de nossa vulnerabilidade para outro, este gradualmente perde admiração por nós, pois, inevitavelmente, irá se sentir sobrecarregado ao ter que gerir todas nossas frustrações e incapacidades, mesmo que temporariamente.
Se quisermos ter relacionamentos saudáveis teremos que abandonar a atitude de autopiedade. Ficar no papel de vítima é uma armadilha perigosa, pois nos tornamos facilmente reféns da disponibilidade afetiva do dominador. Transferimos a ele as condições que irão nos gerar tanto tensão como alívio. É sempre a velha história baseada na co-dependência, isto é, quando saberemos o que vamos sentir conforme o outro estiver sentindo. Se ele estiver afetivo e de bom humor estaremos felizes, caso contrário, teremos que aguardar por sua disponibilidade…
É claro que estar ao lado de uma pessoa mal-humorada gera desconforto. Mas, mesmo assim, ainda podemos preservar nosso equilíbrio interno. Nestes momentos, é importante saber gerar um distanciamento saudável. Tal como fazemos ao nos aproximar do fogo: intuitivamente sabemos a distância correta para gerar calor e conforto e quando o seu excesso pode nos queimar!
Toda discussão tem um ponto de partida, mas raramente ele é a causa desencadeadora do conflito. Enquanto não abrirmos o jogo do porquê realmente estamos incomodados, o outro irá se sentir (mesmo que inconscientemente) manipulado. Sem saber o porquê original de toda discussão, ele reagirá contraindo-se, perdendo sua espontaneidade.
Nestes casos, o melhor jeito de terminar com esse tipo de contenda de poder é convidar o parceiro a sair das luzes do palco e vir conosco para os bastidores. Quando duas pessoas permitem uma à outra o acesso ao que se passa nos bastidores, elas começam a elaborar um laço mais profundo e solidário. E é isto que as ajudará a por fim aos socos entre seus egos. Nestes momentos de abertura é importante não tentar consertar ou melhorar nada. Não é preciso concordar nem discutir. Apenas admitir as dificuldades.
Estranhamente, o mesmo ocorre interiormente: nos momentos de maior tensão emocional costumamos nos distanciar de nós mesmos. Ao invés de sentirmos nossas emoções, costumamos rejeitá-las. Como isso ocorre? Quando nos tornamos reativos às nossas próprias emoções. Ainda que desconfortáveis, podemos olhar nos bastidores de nossa dor emocional. Revelar para nós mesmos o que se passa por trás de nossa indignação. Há um momento em que temos que parar de tentar nos consertar, pois quanto mais implicamos conosco mesmos, mais solidez iremos gerar em nossos conflitos.
É preciso superar o hábito de separar-se de si mesmo. Isto ocorre quando vemos nossa falta interna como uma falha ao invés de reconhecê-la como mais uma etapa de percepção natural do caminho do autoconhecimento. Aqui há uma briga interna entre o que sentimos e o que não queremos sentir. É preciso deixar de sermos reativos a nós mesmos para superarmos uma angústia emocional.
A emoção não é uma experiência estática. O que parece nos desequilibrar num certo momento, pode ter um efeito menos dramático em outro. A clareza de que podemos perceber uma mesma emoção de formas diferentes nos ajuda a não antecipar nossas avaliações. Quanto mais reagimos aos nossos pensamentos, mais sólido eles se tornam.
A questão é que aprendemos mais o pensar do que o sentir. Nos tornamos inseguros para lidar com nossas próprias emoções porque desenvolvemos um conhecimento intelectual que não é capaz de tocar nossa experiência interna. Por isso, diante de uma discussão nem tudo o que dizemos ou escutamos é capaz de surtir o efeito almejado. Mas não devemos desistir. Pois só interagindo é que aprendemos a arte de nos comunicar.
É saudável aprender a lutar. Se nos tornarmos passivos diante de um ataque agressivo nos tornaremos cada vez mais fracos e vulneráveis à agressão alheia. Assim como o médico Dr. Rüdiger Dhalke nos lembra em seu livro “A agressão como oportunidade” (Ed. Cultrix) sobre o que ocorre com o câncer: “a defesa do corpo não identifica as células cancerígenas como estranhas ou perigosas e por isso as deixa à vontade…” É saudável nos defender!
Para concluir, podemos guardar um alerta dado por Dr. Rüdiger Dhalke: “Onde recusamos a enfrentar um problema, ele nos será ensinado contra a nossa vontade”. A coragem em lidar com os confrontos e defender nossos projetos, princípios e valores desperta o instinto de força e vida.
By Bel Cesar, psicóloga e psicoterapeuta.
Não foram poucas as vezes em que presenciei conversas entre casais onde tudo o que bastaria para um “final feliz” seria um outro modo de se dizer as coisas…
Inclusive comigo mesma, que sou uma auditiva assumida (todos nós temos uma predominância entre ser mais “auditivo”, mais “sinestésico” ou mais “visual”), sei que diferentes sentimentos e percepções podem aflorar em mim dependendo da forma como cada verdade me é dita e, claro, com que maturidade eu me disponho a interpretá-las!
Quanto às verdades, penso que devemos, antes, ponderar sobre duas questões. A primeira é o quanto estamos, em cada fase do nosso amadurecimento, preparados para ouví-las – e isso significa que algumas vezes é melhor não desejar obter uma informação com a qual não saberíamos o que fazer.
E a segunda é que precisamos aprender a usar as verdades para crescer e nos tornar mais confiáveis ao outro e não para arquitetar acusações deliberadas e inúteis.
Portanto, em vez de distorcer as palavras ou economizar os sentimentos, o que serviria apenas para aumentar o número de relações rasas e inconsistentes e colaborar para aprofundar os buracos internos das pessoas que passam pelas nossas vidas, creio que esteja na hora de aprendermos a usufruir melhor da comunicação.
Note: quando duas pessoas que se gostam estão em sintonia, interessadas em realmente se entender, geralmente falam baixinho, muito proximamente uma da outra; porque, afinal, o objetivo é ficar bem.
Entretanto, quando não estão em sintonia, ainda que se gostem, alteram o tom, aumentam o volume e perdem a noção do que estão dizendo. E pior do que isso: o que uma diz é, muito recorrentemente, interpretado equivocadamente pela outra.
Suponho que mais produtivo do que nos escondermos atrás de omissões ou vender uma imagem que não corresponde com a nossa essência, seria apostar mais no acolhimento das diferenças, na percepção dos limites e na coerência entre o que se diz, o que se sente e o que se faz – tanto em relação a nós mesmos quanto em relação ao outro.
Por fim, quando a gente fala com o intuito de resolver e crescer, termina descobrindo que palavras são apenas palavras, muitas vezes traiçoeiras, mas que as entrelinhas estão sempre carregadas de desejos, sentimentos, intenções e verdades que só podem ser ouvidos com o coração.
Esta é a idéia: uma troca íntima entre dois corações … para que todo o resto possa fazer sentido e valer a pena!
By Rosana Braga.
Uma das coisas que aprendi com pessoas de grande sabedoria é saber sair de cena, deixar o palco, sair da roda, mudar de assunto. Saber o momento exato de fazer com que os holofotes fiquem sobre os outros e não sobre você.
No mundo competitivo em que vivemos, a sua presença “marcante” pode marcar demais. A sua idéia “brilhante” pode brilhar demais. A forma “inovadora” de pensar pode inovar demais. E nem sempre as pessoas estão dispostas a deixar você brilhar impunemente.
É hora de sair de cena. Nem que seja por um tempo! É preciso fazer os outros pensarem que você desistiu. É preciso dar a chance das pessoas acharem que você não quer mais estar no palco.
Mas saber sair de cena é uma arte tão importante quanto saber entrar em cena. Todo ator sabe disso. Assim, é preciso sair de cena com classe. É preciso sair de cena com a discrição de um lorde inglês.
Quando as pessoas sentem-se ameaçadas por você e começam a ter respostas agressivas desproporcionais, talvez seja a hora de sair de cena!
Quando você, sem ter desejado ou planejado, começa a aparecer muito na sua área de atuação ou no seu setor de trabalho, talvez seja a hora de sair de cena por um tempo.
Saber sair de cena é também saber mudar de assunto. Quando as pessoas vêm lhe perguntar ou comentar sobre o seu sucesso, sobre seus bens materiais, seu possível enriquecimento, etc., querendo fazer você falar sobre você – é hora de mudar de assunto. É hora de sair de cena!
Os sábios sabem que você nada ganhará falando de você mesmo para os outros. Nem bem, nem mau. Mude de assunto. Saia de cena. Não caia nessa armadilha. Quando o embate se dará com poderosos – e você conhece o poder destrutivo desses poderosos – pense bem antes de entrar no combate.
Talvez você ganhe mais saindo de cena. Deixe a briga de cachorro grande para grandes cães. Saiba sair de cena. Você terá outras oportunidades. Você ganhará outras batalhas com menos estresse, com menores esforços.
É preciso fazer um grande esforço de sabedoria para saber quando sair de cena. É preciso ter uma grande capacidade artística para saber como sair de cena.
Será que temos tido a sabedoria e a arte de sair de cena, deixar o palco, mudar de assunto, na hora certa, no momento exato ?
Pense nisso!
Sem estresse…
A hora de falar vem sempre depois da hora de ouvir!
By Luis Almeida Marins Filho.