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Confie na sua intuição

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/09/2014 by Joe

Confie na sua intuição

Era uma vez um homem perdido no deserto, prestes a morrer de sede. De repente, ele encontrou uma velha cabana abandonada e, com dificuldade, se acomodou numa pequena sombra dela.

Passados alguns minutos viu uma velha bomba d’água, bem enferrujada, a poucos metros de distância.

Ele se arrastou até lá, começou a bombear, mas nada aconteceu. Então, o homem notou, ao lado da bomba, uma velha garrafa cheia d’água, com uma mensagem que dizia:

“Você primeiro precisa preparar a bomba colocando nela toda a água desta garrafa. Por favor, encha novamente a garrafa antes de partir”.

Ele se viu num dilema. Despejar a água na velha bomba ou beber a água e desprezar a mensagem? Com relutância, ele despejou toda a água da garrafa na bomba. Começou a bombear e, de repente, um fio de água apareceu, depois um pequeno fluxo e finalmente água fresca e cristalina jorrou com abundância. Ele bebeu da água ansiosamente. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante e escreveu uma pequena nota na mensagem original:

“Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água, antes de poder obtê-la de volta em abundância”.

Para alcançarmos o sucesso temos que assumir riscos e também confiar em nossa intuição.

Pense nisso!

By Alexandre Rangel, autor de “O que podemos aprender com os gansos”.

Assumir riscos e confiar

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/03/2014 by Joe

Assumir riscos

Era uma vez um homem perdido no deserto, prestes a morrer de sede. De repente, ele encontrou uma velha cabana abandonada e, com dificuldade, se acomodou numa pequena sombra dela.

Passados alguns minutos, viu uma velha bomba d’água, bem enferrujada, a poucos metros de distância.

Ele se arrastou até lá, começou a bombear, mas nada aconteceu. Então, o homem notou, ao lado da bomba, uma velha garrafa cheia d’água, com uma mensagem que dizia:

“Você primeiro precisa preparar a bomba, colocando nela toda a água desta garrafa. Por favor, encha novamente a garrafa antes de partir”.

Ele se viu num dilema. Despejar a água na velha bomba ou beber a água e desprezar a mensagem? Com relutância, ele despejou toda a água da garrafa na bomba. Começou a bombear e, de repente, um fio de água apareceu, depois um pequeno fluxo e finalmente água fresca e cristalina jorrou em abundância.

Ele bebeu da água ansiosamente. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante e escreveu uma pequena nota na mensagem original:

“Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água, antes de poder obtê-la de volta em abundância”.

Para alcançarmos o sucesso temos que assumir riscos e também confiar em nossa intuição.

Pense nisso!

By Alexandre Rangel, autor de “O que podemos aprender com os gansos”.

O professor

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Professores 2

A tabuada não basta. Como não bastam funções hiperbólicas, variáveis complexas, orações subordinadas. Não bastam Euclides e sua geometria, não bastam as teorias. O professor deve ensinar ao aluno a arte de viver com dignidade, com amor, com liberdade.

Não basta falar das guerras, das batalhas, das conquistas – tem que ensinar o aluno a conquistar primeiro a si próprio. Ensinar-lhe medir distâncias é pouco – é necessário vencê-las. Não basta saber o nome dos rios, temos que fluir. Equações algébricas não resolvem tudo, antes é preciso resolver-se. Em vez das mentiras históricas, o professor deve ensinar as verdades, e o melhor modo de encontrá-las.

Não basta falar de política, o professor tem que ser democrata. Deve olhar nos olhos do aluno e dizer-lhe como a vida é. Aumentar-lhe a coragem de crescer. Ensinar-lhe a lógica das emoções e o amor pelo raciocínio.

O professor transmite sabedoria, incentiva o bom senso e o bom gosto. Mergulha fundo no oceano de dúvidas que o aluno tem no coração, e traz o tesouro pulsante lá submerso. Educa, orienta, aviva a chama na consciência de cada. Ao polir a pedra bruta, consegue intenso brilhante.

Bom professor é aquele que não exige, não cobra – obtém. Não corrige – mostra o porquê. Não hesita quando avalia, não constrange quando examina. E nunca faz da nota uma espada.

O bom professor não só ensina, compreende. Não levanta a voz, amplifica o verbo, convence. É sério – mas ri da própria seriedade. Fala do êxtase, da alegria e da profunda emoção que explode no seu peito quando ensina, como pétalas no riso de quem ama.

O professor mostra ao aluno a diferença entre o silogismo e a serpente. Ensina-o a extrair raiz quadrada com poesia. Demonstra como ser ousado sem ser burro. Jamais abusa da confiança do aluno, não lhe invade o espaço, não procura condicioná-lo. Não cria relações de dependência, nem exerce dominação sádica sobre ele. Infunde-lhe o respeito absoluto pela vida. Prefere o aluno criativo ao bem-comportado. Nunca o explora, é só o conquistador de um novo mundo, que leva o aluno a ver mais – mais alto e mais longe.

Não levanta paredes em torno do aluno, e sim, derruba aquelas que houver. Abre-lhe as portas da vida, com veemência. Não o repreende, não o censura, não o recrimina. Mostra ao aluno a importância da inteligência na determinação do seu futuro. O velho dilema entre a caneta e a vassoura…

Como Sócrates, o bom professor não vê glórias no que sabe, não esconde o que conhece, nem oculta o que possa não saber. Brinca, tem confiança em si, e não faz da escola uma cela.

Moderno, convence o aluno a saltar os muros da tradição, porque a aventura está sempre do outro lado. Lógico, respeita aquele que aprendeu a questionar. Não o sufoca com preconceitos nem com juízos de valor. Nem lhe causa medo algum. Transmite confiança, pega na mão, aplaude, incentiva, suporta, conduz, ampara na travessia.

Não é hipócrita, faz o que diz e diz o que pensa. É um farol que não vela o que descobre. Mostra um caminho. E não apenas mostra – demonstra, comprova, define.

Aranha em teia de luz, o professor não prende – liberta. Carrega o giz como fosse uma flor, com amor. E quando faz a linha tem firmeza, mas não separa. Ora Dali, ora Picasso, vai colocando a tinta, pondo seu traço, amando seu gesto, compondo a canção. Enaltece o risco do sonho, o círculo do fogo, a pureza da alma, o princípio da vida, o anel da esperança.

Considera o aluno obra de arte quase inacabada. Ama-o como se fosse um anjo. E nunca vai matar-lhe no peito a vontade de ser livre.

O professor é o amigo sincero que ajuda o aluno a superar os limites da vida, desbravando com determinação e ousadia essa fantástica região chamada Experiência.

Enfim – o professor é o Mestre.

By Edson Marques, no livro “Solidão a mil”.

Você se ofende?

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/09/2013 by Joe

Ofensa

Pessoas maduras não se abalam por causa de comentários indelicados de outras pessoas!

De vez em quando as pessoas dizem coisas para nos testar e fazem comentários do tipo: “você não trabalha duro!” ou “você come demais!” ou ainda “todo mundo sabe que você casou com ele por dinheiro!”. Às vezes, essas coisas são ditas por inveja, mas com frequência são ditas para provocar uma reação. Qualquer que seja o motivo, a melhor maneira de lidar com isso é sorrir e, ou não dizer nada, ou concordar com a pessoa.

Assim sendo, da próxima vez que seu vizinho o vir em seu carro novo e disser: “você não trabalha quase nada e ainda assim eles lhe pagam uma fortuna!”, simplesmente sorria e responda: “não é maravilhoso?”. Você não tem de explicar nada sobre suas responsabilidades e sobre o tempo que fica “ralando” no trabalho. Não precisa justificar. Apenas sorria e deixe isso para lá.

Quando a sua cunhada observar coisas do tipo: “você está sempre tirando férias!”, concorde com ela, dizendo: “sim, adoro tirar férias!”. Se o seu primo disser: “puxa, você deve ter gasto uma nota nessa piscina”, sorria e fale: “pode apostar que sim. É que detesto piscinas baratas”!

Não se deixe perturbar. Você não vai ganhar nada discutindo com seu primo, sua cunhada, seu vizinho ou com quem quer que seja. Quando encontrar com pessoas assim, concorde com elas de uma maneira gentilmente natural. Se você começar a tentar se defender, estará frito.

Em poucas palavras: somente pessoas que “pensam pequeno” fazem comentários desagradáveis; e somente pessoas que também “pensam pequeno” se ofendem. Seja alguém que “pensa grande”!

By Andrew Matthews, no livro “Faça amigos”.

Obstáculos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/06/2013 by Joe

Pedra no caminho

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.

Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.

De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.

Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais, mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.

O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:

– “Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição”.

Desconheço a autoria.

Evitando problemas e conflitos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/12/2012 by Joe

Barco no ancoradouro

Existem meios simples de evitar qualquer tipo de conflito.

Há meios de evitar problemas. Basta não fazer nada.
Há meios de evitar trabalho. Basta não se comprometer.
Há meios de evitar dúvidas. Basta não procurar opções.
Há meios de evitar lágrimas. Basta não correr nenhum risco.
Mas, tudo isso funciona como um bumerangue.

Sim, podemos evitar os problemas, simplesmente não fazendo nada. Mas ao não fazer nada para evitar problemas, você apenas empurra os pequenos desafios para frente, e depois vai reencontrá-los muito maiores, como uma bola de neve que cresce até tornar-se uma avalanche. É muito melhor resolver os problemas agora, enquanto são menores…

Sim, podemos evitar trabalho, simplesmente evitando nosso comprometimento. Mas ao não comprometer-se para evitar trabalho, você apenas permite que as pequenas rachaduras que surgem nas paredes da sua vida se transformem em buracos enormes, que exigirão muito mais trabalho quando a parede ameaçar cair. É muito melhor comprometer-se agora com o trabalho enquanto é mais simples de executar…

Sim, podemos evitar as dúvidas, simplesmente fugindo das opções. Mas ao fugir das opções você apenas tornará sua vida uma sinfonia de uma nota só, sem possibilidades de novos caminhos, e tudo será sempre igual e raramente melhor. Até que você terá que aceitar qualquer opção, por ter sempre evitado as dúvidas. É muito melhor ter dúvidas agora e agir sobre elas, do que tentar encontrar opções que talvez não existam quando o tempo acabar…

Sim, podemos evitar as lágrimas, simplesmente não correndo risco algum. Mas arriscar-se é parte do que nos torna humanos. Se você jamais correr risco algum, poderá ir evitando as lágrimas por algum tempo, mas quando elas vierem, virão ainda mais fortes, não pelo que você fez, mas pelo que nunca terá outra chance de fazer. É muito melhor arriscar-se e passar pelas dores dos erros agora, enquanto você pode pegar outro caminho e começar uma viagem completamente nova, do que resolver arriscar-se aos noventa e nove anos, quando o menor dos erros pode ser o último.

Aceite os desafios e problemas fazendo o que tem que ser feito, pois eles tornarão sua vida repleta de sucessos. Aceite o trabalho e comprometa-se, pois o compromisso dará direção aos seus dias. Aceite as dúvidas e as opções que elas trazem, pois elas permitirão que você escolha caminhos inesperados e únicos.Aceite os riscos e as lágrimas, pois eles trarão os sorrisos e a alegria, que apenas uma vida verdadeira pode trazer.

Lembre-se da frase de William Shedd:

“Um barco, no ancoradouro, está seguro. Mas não é para isso que os barcos são feitos.”

By Aldo Novak.

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