Quase todas as pessoas que você encontra pela vida está enfrentando uma batalha particular da qual você não sabe nada a respeito!
Portanto, seja gentil com todo mundo. Sempre!
Desconheço a autoria.
Quase todas as pessoas que você encontra pela vida está enfrentando uma batalha particular da qual você não sabe nada a respeito!
Portanto, seja gentil com todo mundo. Sempre!
Desconheço a autoria.
Eu estou deixando que falem, que achem, que especulem e que pensem!
Se tem algo que a vida me ensinou é que nunca vou contentar todo mundo, mas se eu conseguir estar em paz comigo mesmo, já é o suficiente!
Desconheço a autoria.
O melhor de toda experiência é o agora.
Viva o agora intensamente, torne-se consciente de tudo e do todo que está te rodeando.
Veja, ouça e sinta.
Veja os movimentos – intesifique-os.
Vejas as cores – intensifique-as.
Ouça os sons: quanto mais sons melhor, pequenos animais (cigarras), água, crianças rindo – intensifique.
Sensações: calor gostoso em partes do corpo – coração (o toque do corpo de alguém) – intensifique.
Se quiser, acrescente cheiros e sabores, use a imaginação, pois esta é uma experiência pessoal e única que poderá e será lembrada com riqueza de detalhes acompanhada de riqueza de sensações.
Viva o aqui e agora.
Esteja consciente.
Estude mantendo sua mente ocupada.
Escolha o que pensar pois, se você não escolher, sua mente escolherá.
Mantenha o comando da sua vida.
Seja feliz vivendo no aqui e no agora.
Agradeça ao Poder Maior pelas graças recebidas.
Ame.
Perdoe.
Deixe seu coração leve para experiências positivas.
Mude e todo o teu mundo também mudará.
Ame incondicionalmente.
Jogue fora velhos padrões de pensamentos e dê espaço para o novo.
Reavalie seus valores e suas prioridades.
Leia muito.
By Carin Reiberg.
Chega de viver entre o medo e a raiva! Se não aprendermos a viver de outro modo, poderemos acabar com a nossa espécie.
É preciso começar a trocar carícias, a proporcionar prazer, a fazer com o outro todas as coisas boas que a gente tem vontade de fazer e não faz, porque “não fica bem” mostrar bons sentimentos! No nosso mundo negociante e competitivo, mostrar amor é… um mau negócio! O outro vai aproveitar, explorar, cobrar… Chega de negociar com sentimentos e sensações. Negócio é de coisas e de dinheiro – e pronto!
O pesquisador B. Skinner mostrou por A mais B que só são estáveis os condicionamentos recompensados; aqueles baseado na dor precisam ser reforçados sempre, senão desaparecem. Então, vamos nos reforçar positivamente. É o jeito – o único jeito – de começarmos um novo tipo de convívio social, uma nova estrutura, um mundo melhor.
Freud ajudou a atrapalhar, mostrando o quanto nós escondemos de ruim; mas é fácil ver que nós escondemos também tudo que é bom em nós: a ternura, o encantamento, o agrado em ver, em acariciar, em cooperar, a gentileza, a alegria, o romantismo, a poesia, sobretudo o brincar – com o outro. Tudo tem que ser sério, respeitável, comedido – fúnebre, chato, restritivo, contido…
Há mais pontos sensíveis em nosso corpo do que as estrelas num céu invernal.
“Desejo”, do latim de-sid-erio, provém da raiz “sid”, da língua zenda, significando “estrela”, como se vê em sideral, relativo às estrelas.
Seguir o desejo é seguir a estrela – estar orientado, saber para onde vai, conhecer a direção…
“Gente é para brilhar”, diz o mestre Caetano.
Gente é, demonstravelmente, a maior maravilha, o maior playground e a mais complexa máquina neuromecânica do Universo conhecido. Diz o psicanalista que todos nós sofremos de mania de grandeza, de onipotência. A mim parece que sofremos de mania de pequenez.
Qual o homem que se assume em toda a sua grandeza natural? “Quem sou eu, primo…” Em vez de admirar, nós invejamos – por não termos coragem de fazer o que a nossa estrela determina.
O medo – eis o inimigo.
O medo, principalmente do outro, que observa atentamente tudo o que fazemos – sempre pronto a criticar, a condenar, a por restrições – porque fazemos diferente dele. Só por isso.
Nossa diferença diz para ele que sua mesmice não é necessária. Que ele também pode tentar ser livre – seguindo sua estrela. Que sua prisão não tem paredes de pedra, nem correntes de ferro. Como a de Branca de Neve, sua prisão é de cristal – invisível. Só existe na sua cabeça. Mas sua cabeça contém – é preciso que se diga – todos os outros que, de dentro dele, o observam, criticam, comentam – às vezes até elogiam!
Por que vivemos fazendo isso uns com os outros – vigiando-nos e obrigando-nos, todos contra todos, a ficar bonzinhos dentro das regrinhas do bem-comportado – pequenos, pequenos? Sofremos de megalomania porque no palco social obrigamo-nos a ser, todos, anões. Ai de quem se sobressai, fazendo de repente o que lhe dá na cabeça… Fogueira para ele! Ou você pensa que a fogueira só existiu na Idade Média?
Nós nos obrigamos a ser – todos – pequenos, insignificantes, inaparentes, “normais” – normopatas diz melhor; oligopatas – apesar do grego- melhor ainda. Oligotímicos – sentimentos pequenos – é o ideal..
No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana – o que o torna insuportável para todos os próximos, que são indignos.
Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à “realidade” (convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente – o sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.
Assim, ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe. Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.
Como pode, esse louco?
Como pode estar – e viver! – sempre tão fora da realidade, que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros – sempre os outros! – são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas…
Ah! Os outros… (fossem todos como eu, tão bem-comportados, tão educados, tão finos de sentimentos…) O que não se compreende é como há tanta maldade num mundo feito somente de gente que se considera tão boa. Deveras, não se compreende…
Menos ainda se compreende que de tantas famílias perfeitas – a família de cada um é sempre ótima – acabe acontecendo um mundo tão infernalmente péssimo.
Ah! Os outros… Se eles não fossem tão maus… como seria bom!
Proponho um tema para meditação profunda: é a lição mais fundamental de toda a Psicologia Dinâmica.
Só sabemos fazer o que foi feito conosco.
Só conseguimos tratar bem os demais se fomos bem tratados.
Só sabemos nos tratar bem se fomos bem tratados.
Se só fomos ignorados, só sabemos ignorar.
Se só fomos odiados, só sabemos odiar.
Se fomos maltratados, só sabemos maltratar.
Não há como fugir desta engrenagem de aço: ninguém é feliz sozinho. Ou o mundo melhora para todos ou ele acaba.
Amar o próximo não é mais idealismo “místico”de alguns. Ou aprendemos a nos acariciar ou liquidaremos com a nossa espécie.
Ou aprendemos a nos tratar bem – a nos acariciar – ou nos destruiremos.
Carícias… a própria palavra é bonita.
Carícias… olhar de encantamento descobrindo a divindade do outro – meu espelho!
Carícias.. envolvência (quem não se envolve não se desenvolve!), ondulações, admiração, felicidade, alegria em nós – eu e os outros.
Energia poderosa na ação comum, na co-operação. Na co-munhão.
Só a união faz a força – sinto muito, mas as verdades banais de todos os tempos são verdadeiras – e seria bom se a gente tentasse fazer o que essas verdades nos sugerem, em vez de, críticos e céticos e pessimistas, encolhermos os ombros e deixarmos que a espécie continue, cega, caminhando em velocidade uniformemente acelerada para o Buraco Negro da aniquilação.
Nunca se pôde dizer, como hoje: ou nos salvamos – todos juntos – o nos danamos – todos juntos.
By Dr. José Ângelo Gaiarsa.
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltavam poucas, roía até o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos a limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos; quero a essência, minha alma tem pressa!
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.
O essencial faz a vida valer a pena. E, para mim, basta o essencial!
“By Ricardo Gondim, texto que consta em seu livro “Creio, Mas Tenho Dúvidas”, publicado pela Editora Ultimato.
Se amanhã, o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo.
Porque a força de dentro é maior. Maior que todo o mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários.
É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.
O destino da felicidade me foi traçado no berço!
By Caio Fernando Abreu.