Arquivo para Mudar a vida

Mudança de atitudes

Posted in Saúde with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/10/2011 by Joe

Certo dia, uma senhora voltava para casa depois de uma das consultas médicas e disse aos familiares:

– “Pedi franqueza ao meu médico, pedi que não me poupasse de saber a verdade sobre meu estado de saúde. Eu sinto que me resta pouco tempo”.

Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:

– “Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurável e que tenho poucos dias de vida”.

– “E a senhora nos conta isso com essa naturalidade?”, perguntou uma das filhas, em prantos.

Continuou a senhora, com muita serenidade:

– “Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito tempo atrás. Vou arrumar toda a minha casa, colocarei belas cortinas em todas as janelas, assim, elas me impedirão de ficar olhando a vida alheia. Todos os dias tirarei o pó da casa e durante esse trabalho pensarei: “Estou me livrando das sujeiras que guardei do passado.”

– “Vou deixar todos os meus armários organizados, guardarei o que realmente uso e o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa. Evitarei assistir ou escutar más notícias. Vou alimentar o meu espírito com leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocas e não criticarei mais ninguém. Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei”.

Fez uma pausa e continuou:

– “Todas as noites agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindo fazer nestes dias que me restam. Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma: “O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor?”

– “Farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem. E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação. Assim, quando eu fechar os olhos para nunca mais abrí-los, eu terei feito inúmeras boas ações…”

Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali, indo cada um para um canto, chorar sozinho.

A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria. Dizia ela a si mesma:

– “Não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta. A minha tarefa de casa é grande, porém vale a pena todo e qualquer esforço. Vou conseguir realizar. Quero transformar meu mundo interior. Vou me tornar uma pessoa totalmente diferente do que fui até ontem”.

O mais curioso e extraordinário dessa história foi o que aconteceu…

Ela conseguiu cumprir plenamente todos os compromissos que tinha assumido consigo mesma. Dos poucos dias de vida que restava a ela, viveu por mais longos e saborosos 23 anos. Ela curou a sua própria alma. A sua moléstia desapareceu. Ela morreu de velhice…

Desconheço a autoria, mas dizem que esta história é verídica. E fico pensando por que, em pleno século XXI, não repensamos nossos conceitos e valores, por que não mudamos nossos mapas emocionais …

Limpar emoções negativas que ainda causam depressões, tristezas e más lembranças … elas só nos causam doenças físicas!

Quem sabe seja a hora de começarmos a colocar metas em nossas vidas; metas desafiadoras, mas que sejam possíveis de atingir!

Tudo é muito simples … mas, na maioria das vezes, somos nós mesmos que complicamos as coisas.

By Joemir Rosa.

Mudança de atitudes

Posted in Reflexão with tags , , , , , on 28/12/2009 by Joe

Certo dia uma senhora voltava para casa depois de uma das consultas médicas e disse aos familiares:

– Pedi franqueza ao meu médico, pedi que não me poupassem de saber a verdade sobre meu estado de saúde. Eu sinto que me resta pouco tempo.

Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:

– Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurável e que tenho poucos dias de vida.

– E a senhora nos conta isso com essa naturalidade? perguntou uma das filhas, em prantos.

Continuou a senhora, com muita serenidade:

– Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito tempo atrás. Vou arrumar toda a minha casa, colocarei belas cortinas em todas as janelas, assim, elas me impedirão de ficar olhando a vida alheia. Todos os dias tirarei o pó da casa e durante esse trabalho pensarei: “Estou me livrando das sujeiras que guardei do passado.”

E continuou:

– Vou deixar todos os meus armários organizados, guardarei o que realmente uso e o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa. Evitarei assistir ou escutar más notícias. Vou alimentar o meu espírito com leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocas e não criticarei mais ninguém. Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei.

Fez uma pausa e continuou:

– Todas as noites agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindo fazer nestes dias que me restam. Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma: “O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor?”

Farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem. E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação. Assim, quando eu fechar os olhos para nunca mais abri-los, eu terei feito inúmeras boas ações.

Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali, indo cada um para um canto, chorar sozinho.

A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria. Dizia ela a si mesma:

– Não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta. A minha tarefa de casa é grande, porém vale a pena todo qualquer esforço. Vou conseguir realizar. Quero transformar meu mundo interior. Vou me tornar uma pessoa totalmente diferente do que fui até ontem.

O mais curioso e extraordinário dessa história foi o que aconteceu…

Ela conseguiu cumprir plenamente todos os compromissos que tinha assumido consigo mesma. Dos poucos dias de vida que restava a ela, viveu por mais longos e saborosos 23 anos. Ela curou a sua própria alma. A sua moléstia desapareceu. Ela morreu de velhice…

Desconheço a autoria, mas dizem que esta história é verídica. E fico pensando se, em pleno século XXI, não está na hora de repensarmos nossos conceitos? Quem sabe seja a hora de começarmos a colocar metas em nossas vidas; metas desafiadoras, mas que sejam possíveis de atingir!

Tudo é muito simples … mas, na maioria das vezes, somos nós mesmos que complicamos as coisas.

By Joe.

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