– “Por que os outros não são iguais a mim?”
– “Não consigo compreender como alguém pode pensar dessa maneira!”
– “Não adianta falar – ele (a) não entende o que eu quero dizer!”
Não é fácil reconhecer e aceitar a “diversidade humana”. Homens e mulheres pensam de maneiras diferentes e agem de formas diferentes. A verdade é que todas as pessoas são diferentes e isso é simplesmente irritante e, às vezes, inaceitável para pessoas egocêntricas.
As pessoas têm base genética diferente; histórias de vida diferentes; cresceram e se desenvolveram em meio-ambientes diferentes. O fato é um só: não há duas pessoas iguais!
Assim, temos que aprender a conviver, respeitar e até utilizar para a nossa vida – pessoal e profissional – as diferenças individuais. Uns têm mais “senso de urgência” e fazem as coisas rapidamente. Outros, mais introspectivos, pensam mais, são mais cautelosos. Os primeiros acharão os segundos uns “bobos”. Estes dizem que os primeiros são uns “mal educados, egoístas, espaçosos…”.
Quando estamos dirigindo, todos os motoristas que estão dirigindo mais devagar à nossa frente “são uns molengas, tartarugas…” e todos os que nos ultrapassam “são uns loucos, irresponsáveis…”
Nesta semana, pense na diversidade humana. A riqueza da sociedade está justamente na diferença entre as pessoas. “O que seria do azul, se todos gostassem do amarelo?”, diz o ditado popular. E assim, na empresa, na família, na vida, tente fazer um esforço para respeitar as pessoas como elas são – diferentes de você!
Professor Luiz Marins.