Arquivo para Molhos

Mude

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 06/02/2015 by Joe

Mude

“Mas comece aos poucos, porque a direção é mais importante que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, do outro lado da mesa. Mais para frente troque a mesa.

Quando sair procure andar pelo outro lado da rua. Depois mude o caminho, ande tranquilamente por outras ruas e observe com atenção os lugares por onde passa.

Pegue outros ônibus. Mude por um tempo o estilo das roupas; dê os sapatos velhos e procure andar descalço durante alguns dias, mesmo que seja só dentro de casa.

Dedique uma tarde inteira a passear livremente, escutar o canto dos pássaros e o barulho dos carros. Abra e feche as gavetas e as portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama. Depois, tente dormir em outras camas.

Assista outros programas de televisão, leia outros livros, viva outros romances, nem que seja só na imaginação. Durma mais tarde. Deite-se mais cedo.

Aprenda uma palavra nova cada dia.

Coma um pouco menos, coma mais um pouco, coma coisas diferentes: escolha novos molhos, novas cores, coisas que nunca se atreveu a experimentar. Almoce em outros lugares, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre o pão em outra padaria. Almoce mais cedo, ceie mais tarde, ou vice-versa.

Experimente o novo a cada dia: o novo lado, o novo método, o novo sabor, a nova maneira de fazer algo, o novo prazer, a nova posição.

Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outra pasta de dentes. Tome o banho em outros horários.

Use canetas de outras cores. Vá passear por outros lugares.

Ame cada vez mais, de maneiras diferentes. Mesmo quando pense que a outra pessoa pode assustar-se, sugira o que sempre sonhou fazer na hora do sexo.

Mude de bolsa, de carteira, de malas. Compre novos óculos. Escreva outros poemas.

Abra uma conta em outro banco. Frequente outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.

Mude!

E pense seriamente em arrumar outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais parecido com o que esperava da vida, mais digno, mais humano.

Se não encontrar razões para ser livre, invente-as: seja criativo.

Aproveite para fazer uma viagem, modesta, mas longa e, se possível, sem destino.

Experimente coisas novas. Mude novamente. Mude de novo. Tente outra vez.

Com certeza você conhecerá coisas melhores e coisas piores das que já conhece, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.

By Edson Marques.

Polenta aos dois molhos e frango

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/09/2013 by Joe

Polenta aos dois molhos e frango

Polenta é um alimento típico da culinária italiana, com grande aceitação em diversos países, como Argentina e Brasil. Sua base é a farinha de milho.

Antes da chegada de imigrantes italianos, já se consumia no Brasil uma forma de polenta de milho denominada angu, que pode ter a consistência de uma polenta firme ou cremosa.

A polenta tem origem na região norte da Itália. Constituía a base alimentar da população e dos legionários romanos. Era feita de principalmente de aveia, mas podiam ser utilizados outros cereais, como a farinha de trigo.

Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe, em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a polenta passou a ser feita de milho.

A polenta de milho tornou-se o principal prato nas regiões de Veneza e Friuli, onde passou a ser uma opção ao pão (feito com trigo) e ao macarrão. Inicialmente restrita a essas regiões, em pouco tempo a polenta passou a dominar todos os aspectos da culinária italiana. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho com água em caldeirões de cobre, aquecidas sobre o fogo.

Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita. Pode ser recheada com uma imensa quantidade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está quente e mole.

Antigamente considerada “comida de pobres”, a polenta hoje é usada em diversas casas e restaurantes, sem essa conotação.

Recentemente, a indústria alimentícia lançou polentas pré-cozidas, para serem feitas em refeições instantâneas.

A receita de hoje é uma das diversas formas de se preparar esse delicioso prato, desta vez com dois molhos e lascas de frango!

Polenta aos dois molhos e frango

Ingredientes

Polenta

1,5 litros de caldo de legumes
2 dentes de alho amassados
1 cebola pequena picada
2 colheres (sopa) de margarina
2,5 xícaras (chá) de fubá pré-cozido

Molho branco

2 colheres (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
500 ml de leite quente
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
½ colher (café) de noz moscada ralada

Molho vermelho

500 g de peito de frango temperado, cozido e desfiado
2 colheres (sopa) de óleo
1 cebola pequena picada
2 dentes de alho
2 latas de molho de tomate
½ xícara (chá) de água
½ xícara (chá) de azeitonas verdes picadas
sal e pimenta do reino a gosto
salsa picada a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o caldo de legumes, junte o alho, a cebola e a margarina. Misture o fubá, dissolvido em um pouco do caldo. Leve ao fogo brando, e vá mexendo até começar a engrossar. Tampe a panela e mexa de vez em quando até a polenta estar cozida. Coloque-a em um refratário. Reserve.

Molho branco

Em uma panela, derreta a margarina, misture a farinha até dissolver totalmente e dourar um pouco. Junte aos poucos, e sem parar de mexer, o leite quente. Junte o sal, o parmesão e a noz-moscada. Mexa até engrossar. Em seguida, espalhe sobre a polenta.

Molho vermelho

Em uma panela, aqueça o óleo, doure a cebola e alho. Junte o molho de tomate, a água, o sal, a pimenta, o frango e deixe apurar por 5 minutos. Desligue o fogo, acrescente as azeitonas e a salsa.

Espalhe sobre o molho branco e sirva em seguida. Se necessário, leve ao forno pré-aquecido a 200°C para dar mais uma aquecida.

Um bom vinho tinto encorpado é um ótimo acompanhamento!

By Joemir Rosa.

Lasanha de funghi secchi

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/11/2012 by Joe

O funghi secchi, o mais utilizado na gastronomia, é uma espécie de cogumelo da espécie Porcini (italiano) e geralmente encontrado na forma desidratada, ou seja, desprovido de água.

É muito utilizado pelos chefs de cuisine na confecção de molhos para massas e de pratos à base de carne. Normalmente, este ingrediente confere um sabor muito peculiar a estas receitas, lembrando o gosto das nozes e de textura macia.

Vale lembrar que o funghi deve ser bem higienizado antes do preparo, sendo mais apropriado que ele fique de molho em água durante uns 30 minutos.

Entre os cogumelos de grande valor na gastronomia estão o Champignon; o Shiitake – mais comum na alimentação dos povos asiáticos, o Maitake, o Porto Bello, o Shimeji Preto – produzido no Brasil e também conhecido como cogumelo-gigante, e o Shimeji Branco. O funghi apresenta duas variedades: o chileno e o italiano (denominado Porcini, é mais suave e demanda um tempo menor para revelar uma textura agradável, ou seja, uns 10 minutos.

É preciso tomar alguns cuidados com o funghi chileno, o qual exige meia hora de preparo antes de atingir o ponto ideal; assim, é melhor utilizar uma porção menor na elaboração do prato desejado, para que o sabor não fique muito forte.

A titulo de curiosidade, é bom lembrar que alguns cogumelos são venenosos. Dizem que o Papa Clemente VII (1478 – 1534) foi morto com uma refeição preparada à base de “Amanita phalloides”, um cogumelo altamente tóxico. Buda morreu, de acordo com a lenda, após jantar com um camponês pobre que saiu a coletar cogumelos e os ofereceu de boa-fé ao mestre. Daí, fica a lição: todos os cogumelos são comestíveis, mas alguns, apenas uma vez!

O prato de hoje é uma das jóias da gastronomia, muito saboroso, prático e rápido de preparar. Utiliza, entre seus ingredientes, o funghi secchi, o que lhe confere um sabor todo especial.

Lasanha de funghi secchi

Ingredientes

Massa

massa para lasanha
300g de queijo mussarela ralado

Molho branco

1 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola média ralada
1 dente de alho espremido
2 copos de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
200g de creme de leite sem soro
pimenta-do-reino, sal e noz-moscada a gosto
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

Creme de funghi secchi

100g de funghi secchi
1/2 litro de água morna
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara de vinho branco seco
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo

Lave bem e hidrate o funghi secchi deixando de molho por meia hora em água morna. Depois, escorra (reserve esta água para o molho branco) e pique o funghi em pedaços pequenos.

Em uma frigideira, em fogo médio, coloque a manteiga, junte o funghi, refogue por uns cinco minutos e acrescente o vinho branco. Adicione o sal, a pimenta e um pouco da água, se necessário. Deixe cozinhar em fogo baixo por dez minutos. Reserve.

Prepare o molho branco numa panela, dourando a cebola e o alho na manteiga, junte o leite e a noz-moscada. Na água reservada em que o funghi ficou hidratando, dissolva o amido de milho e junte à panela, mexendo bem até engrossar. Acerte o sal, junte o creme de leite, o queijo parmesão, misture bem e desligue o fogo.

Agora é hora de montar a lasanha. Pré-aqueça o forno uns 10 minutos antes. Em uma forma refratária, coloque um pouco do molho branco no fundo. Em seguida, a primeira camada de massa para lasanha. Adicione um pouco do creme de funghi secchi, molho branco e mussarela ralada por cima.

Mais uma camada de massa (não sobreponha uma tira de massa sobre outra), mais creme de funchi secchi e o molho branco. Finalize com uma camada de queijo mussarela e cubra com queijo parmesão ralado. Leve ao fogo médio (em torno dos 200º C) para gratinar (até formar aquela casquinha dourada).

Sirva acompanhada por um bom vinho tinto Cabernet Sauvignon ou Pinot Noir.

By Joemir Rosa.

Panqueca verde de frango

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , on 26/11/2011 by Joe

Segundo o dicionário, panqueca é um tipo de massa frita em pouco óleo sobre uma chapa ou frigideira quente, feita basicamente com ovos, farinha e leite.

Simples assim!

Uns dizem que a panqueca surgiu na França há milhares de anos quando uma mulher derramou, acidentalmente, um pouco de mingau num fogão quente e percebeu que ele cozinhava muito rápido, era fácil de manusear e tinha um sabor muito agradável.

Outros dizem que, apesar de ser massa, não teve origem na Itália, mas sim nos EUA que adotaram o prato no estilo deles, com um toque doce (conhecidas como american pancakes). Outro povo que também adotou o prato é o francês (conhecida como crepe).

O que realmente sabemos é que existem muitas variações desse prato, dependendo do país, ou até mesmo de uma região para outra. Na maioria dos países da América do Sul e Central, as panquecas são um prato totalmente diferentes das panquecas norte-americanas. Elas são salgadas e, embora também levem ovos como ingrediente principal, são enroladas e servidas com recheios de carne ou frango. Outra diferença é que vão à mesa no almoço ou jantar, e não no café da manhã.

Quando chegou em terras brasileiras, a panqueca se reinventou, ganhando inúmeras opções de recheios, molhos e, no caso das doces, até sorvetes e caldas! O brasileiro deu um toque especial ao prato e, hoje em dia, você não encontra nenhuma panqueca parecida com as nossas em parte alguma do mundo.

E o que ela tem de simples, tem de saborosa, permitindo que cada um dê asas à imaginação e as prepare de acordo com seu gosto. Pode ser preparada de várias formas:

– com a massa tradicional, gratinada  no forno com molhos variados (vermelho, feito ao sugo de tomate; branco, preparado com leite e creme de leite; rosé, misturando molho vermelho e branco; e verde, preparado com molho branco salpicado com salsinha);

– assada na chapa ou frigideira, dobrado ao meio, envolvendo o recheio (sem molhos);

– do jeito tradicional, enroladas com o recheio e molhos por cima, ótimas para serem servidas com arroz e batata palha;

– as panquecas doces, com recheios variados e servidas com sorvete e caldas ao gosto de cada um.

A receita de hoje traz uma pequena variação na massa. É uma massa verde, o que dá um toque especial e saboroso ao prato! Experimentem e deixem seus comentários!

Panqueca verde de frango

Ingredientes

Massa

2 ovos
2 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de óleo de soja
1 colher (café) de sal
2 folhas grandes de couve manteiga
1 tablete de caldo de galinha dissolvido em água quente

Recheio

2 peitos de frango desossados, cozidos e desfiados
1 pimentão verde picado
1 cebola picada
2 tomates picados
10 azeitonas verdes picadas
2 colheres (sopa) de extrato de tomates
1 lata de ervilhas
2 ovos cozidos picadinhos
sal a gosto
pimenta-do-reino branca a gosto

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador. Frite as panquecas do modo tradicional. Reserve.

Cozinhe os peitos de frango na água com sal. Reserve uma xícara (chá) da água do cozimento. Desfie o frango e refogue-o com o pimentão, a cebola, os tomates, as azeitonas e o extrato de tomate. Refogue bem e junte a xícara (chá) do caldo de cozimento do frango com o caldo de galinha dissolvido. Adicione as ervilhas e os ovos. Salpique a pimenta. Mantenha no fogo brando por 3 minutos.

Recheie os discos de panquecas, e dobre-os no formato de crepes. Opcionalmente pode-se colocar requeijão no recheio. Sirva com seu molho preferido.

Sugestão: troque a folha de couve por uma xícara de chá de espinafre cozido.

Para os que preferem a massa tradicional, deixo aqui a receita:

1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
2 ovos
4 colheres (sopa) de óleo
sal a gosto

Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador. Frite as panquecas do modo tradicional

By Joemir Rosa.

Panqueca verde de frango

Posted in Receitas with tags , , , , , , , , , on 27/02/2010 by Joe

Segundo o Wikipedia, panqueca é um tipo de massa frita em pouco óleo sobre uma chapa ou frigideira quente, feita basicamente com ovos, farinha e leite.

Simples assim!

Uns dizem que a panqueca surgiu na França há milhares de anos quando uma mulher derramou, acidentalmente, um pouco de mingau num fogão quente e percebeu que ele cozinhava muito rápido, era fácil de manusear e tinha um sabor muito agradável.

Outros dizem que, apesar de ser massa, não teve origem na Itália, mas sim, nos EUA que adotaram o prato no estilo deles, com um toque doce (conhecidas como american pancakes). Outro povo que também adotou o prato  é o francês (lá a panqueca é conhecida como crepe).

O que realmente sabemos é que existem muitas variações desse prato, dependendo do país, ou até mesmo de uma região para outra. Na maioria dos países da América do Sul e Central, as panquecas são um prato totalmente diferentes das panquecas norte-americanas. Elas são salgadas e, embora também levem o ovo como ingrediente principal, são enroladas e servidas com recheios de carne ou frango. Outra diferença é que vão à mesa no almoço ou jantar, e não no café da manhã.

Quando chegou por estas terras, a panqueca se reinventou, ganhando inúmeras opções de recheios, molhos e, no caso das doces, até caldas e sorvetes! O brasileiro deu um toque especial ao prato e hoje em dia você não encontra nenhuma panqueca parecida com a nossa em parte alguma do mundo.

E o que ela tem de simples, tem de saborosa, permitindo que cada um dê asas à imaginação e as prepare de acordo com seu gosto. Pode ser preparada de várias formas:

– com a massa tradicional, gratinada  no forno com molhos variados (vermelho, feito ao sugo de tomate; branco, preparado com leite e creme de leite; rosé, misturando molho vermelho e branco; e verde, preparado com molho branco salpicado com salsinha);

– assada na chapa ou frigideira, dobrado ao meio, envolvendo o recheio (sem molhos);

– do jeito tradicional, enroladas com o recheio, e molhos por cima, ótimas para serem servidas com arroz e batata palha;

– as panquecas doces, com recheios variados, e servidas com sorvete e caldas ao gosto de cada um.

A receita de hoje traz uma pequena variação na massa. É uma massa verde, o que dá um toque especial e saboroso ao prato! Experimentem e deixem seus comentários!

Panqueca verde de frango

Ingredientes

Massa

2 ovos
2 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de óleo de soja
1 colher (café) de sal
1 folha grande de couve manteiga
1 tablete de caldo de galinha dissolvido em água quente

Recheio

2 peitos de frango desossados cozidos e desfiados
1 pimentão verde picado
1 cebola picada
2 tomates picados
10 azeitonas verdes picadas
2 colheres (sopa) de extrato de tomates
1 lata de ervilhas
2 ovos cozidos
sal a gosto
pimenta-do-reino branca a gosto

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador. Frite as panquecas do modo tradicional. Reserve.

Cozinhe os peitos de frango na água com sal. Reserve uma xícara (chá) da água do cozimento. Desfie o frango e refogue-o com o pimentão, a cebola, os tomates, as azeitonas e o extrato de tomate. Refogue bem e junte a xícara (chá) do caldo de cozimento do frango. Adicione as ervilhas e os ovos. Tempere com o sal e a pimenta. Mantenha no fogo brando por 3 minutos. Recheie os discos de panquecas, e dobre-os no formato de crepes. Opcionalmente pode-se colocar requeijão no recheio. Sirva com seu molho preferido.

Sugestão: troque a folha de couve por uma xícara de chá de espinafre cozido.

Para os que preferem a massa tradicional, deixo aqui a receita:

1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
2 ovos
4 colheres (sopa) de óleo
sal a gosto

Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador. Frite as panquecas do modo tradicional

By Joe.

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