Arquivo para Melodia

Johann Pachelbel – Canon em Ré Maior

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/03/2014 by Joe

Johann Pachelbel

Johann Pachelbel foi um compositor alemão, nascido em Nuremberg em 1653. Desde cedo mostrou talento e, incentivado pelo seu pai, foi estudar música com dois grandes músicos da época. Aos 15 anos foi para a Universidade de Altdorf, onde se tornou um dos principais organistas, porém por pouco tempo, por falta de dinheiro para continuar seus estudos.

Em 1670, matriculou-se no Gymnasium Poeticum, em Ratzbonn, para prosseguir seus estudos com Kaspar Prentz, mestre que o apresentou à música italiana.

No decorrer de sua vida, alcançou um sucesso extraordinário como organista, compositor e professor. Casou-se duas vezes, sendo que a primeira esposa e o filho morreram contaminados pela grande peste.

Sua peça mais famosa é “Canon em Ré Maior”, peça barroca de música que tem sido interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes. Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos por sua doçura e suavidade.

O que significa a palavra “Canon”, então? Bem, certamente não é um “canhão” (a grande arma), como é muitas vezes sugerido. Uma canon (ou kanon, em alemão ) é uma peça de música que caracteriza-se por imitação e repetição. Primeiro um instrumento ou vocal apresenta uma parte da melodia. Então, depois de uma série de tons, um segundo instrumento começa vocais para repetir, ou imitar, a primeira melodia, tocando exatamente o mesmo tom, mas com um atraso de tempo. Pode-se, então, adicionar mais instrumentos ou vozes, dependendo da composição, resultando numa sequência de acordes harmonicamente sobrepostos .

Nos videos abaixo, temos dois exemplos da popularidade dessa obra. No primeiro deles, temos “Canon em Ré” com os instrumentos originais.

Neste segundo vídeo temos um arranjo para guitarra, com backings programados em computador, nas mãos de um garoto muito hábil com o instrumento.

Enjoy!

By Joemir Rosa.

Tem um limão? Faça uma limonada!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/08/2013 by Joe

Limonada

Suponhamos que você se encontre tão desanimado que não tenha mais esperança de transformar seus limões em limonadas. Nesse caso, ainda há duas razões pelas quais você deve, pelo menos, tentar:

A primeira: pode ser que você tenha êxito.

A segunda: mesmo que não tenha êxito, a simples tentativa de transformar o seu mínimo em máximo fará com que você olhe para frente, em vez de olhar para trás. Fará com que você substitua seus pensamentos negativos por pensamentos positivos. Despertará as suas energias criadoras, fazendo com que você fique ocupado, que não tenha tempo nem vontade de lamentar o que já ficou para trás, o que já passou para sempre.

Certa ocasião, um violinista de fama mundial estava se apresentando num concerto em Paris, quando uma das cordas de seu violino subitamente se partiu. Ele não se perturbou e terminou a melodia com apenas três cordas. Assim é a vida: se uma corda se parte, continue apenas com as três restantes!

Lembre-se sempre: a coisa mais importante da vida não é capitalizar sobre os nossos ganhos. Qualquer idiota pode fazer isso. O que realmente importa é tirar proveito das nossas perdas. Isso requer inteligência e constitui a diferença entre um homem sensato e um tolo.

By Dale Carnegie, no livro “Como evitar preocupações e começar a viver”.

A essência da liberdade

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/07/2012 by Joe

A criatividade é a maior forma de rebeldia da existência. Se deseja criar, você tem que se livrar de todos os condicionamentos; do contrário, sua criatividade não passará de mera imitação, será uma simples cópia de algo.

Você consegue ser criativo somente como indivíduo, você não pode ser criativo como parte da psicologia das massas. A mentalidade coletiva não tem criatividade; seus membros levam uma vida enfadonha; eles não conhecem realmente a dança, a melodia, a alegria; são seres mecânicos.

A pessoa que pretenda ser criativa não pode seguir o mesmo caminho dos outros, uma senda excessivamente trilhada e batida. Ela tem que descobrir seu próprio caminho, tem que pesquisar nas selvas da vida. Ela tem que caminhar só; tem que ser um não-conformista com os valores da psicologia das massas, da mentalidade coletiva.

By Osho.

Uma lição de vida

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/06/2012 by Joe

Uma senhora de 92 anos, delicada, bem vestida, com o cabelo bem penteado e um semblante calmo, precisou se mudar para uma casa de repouso.

Seu marido havia falecido recentemente e a mudança se fez necessária, pois ela era deficiente visual e não havia quem pudesse ampará-la em seu lar.

Uma neta dedicada a acompanhou.

Após algum tempo aguardando pacientemente na sala de espera, a enfermeira veio avisá-las que o quarto estava pronto.

Enquanto caminhavam, lentamente, até o elevador, a neta, que já havia vistoriado os aposentos, fez-lhe uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.

A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo:

– “Eu adorei!”

– “Mas a senhora nem viu o quarto…”, observou a enfermeira.

Ela não a deixou continuar e acrescentou:

– “A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu já me decidi gostar dele…”

E continuou:

“É uma decisão que tomo a cada manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha, posso passar o dia na cama remoendo as dificuldades que tenho com as partes de meu corpo que não funcionam há muito tempo, ou posso sair da cama e ser grata por mais esse dia.

Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei. A velhice é como uma conta no banco, minha filha… De onde você só retira o que colocou antes”.

A lição de uma pessoa idosa e sem a visão dos olhos físicos é de grande profundidade e contém ensinamentos valiosos.

E o primeiro deles é que a felicidade é uma decisão pessoal. Depende mais da nossa disposição mental do que das circunstâncias que nos rodeiam.

Cada pessoa tem, na intimidade, o potencial de armazenar as belezas que deseja ver em sua tela mental, ainda que ao seu redor a paisagem seja deprimente.

Para isso é preciso construir um mundo de felicidade nesse banco de lembranças que Deus ofereceu a cada um de seus filhos.

E quando se constrói um mundo de paz e felicidade, portas adentro da alma, é possível compartilhar essa realidade com aqueles que nos cercam.

Assim é que se não temos em nossa vida os enfeites que desejamos, arranjemos tudo isso em nossa mente. É uma forma de ver as coisas com olhar positivo e otimista.

Além disso, como toda criação começa na mente, é bem possível que venhamos a concretizar esse sonho alimentado na alma.

Se você ainda não havia pensado nessa possibilidade, pense agora.

Comece, sem demora, a depositar felicidade na conta do banco das suas lembranças, para poder resgatar sempre que desejar.

Se você abrir a janela, pela manhã, e seus olhos físicos puderem ver apenas paisagens deprimentes, abra as janelas da alma e contemple um jardim em flor.

Respire fundo e sinta o perfume de jasmim, de rosas e cravos, ouça o canto dos pássaros que voam, ligeiros, pelo ar.

Perceba a brisa acariciando seu rosto e curta a melodia dos grilos e cigarras que cantam para alegrar suas horas.

Decida ser feliz, ainda que seja uma felicidade que só você pode sentir.

E lembre-se sempre: a felicidade não depende de como as coisas estão arranjadas, mas de como você as arranja na sua mente.

Pense nisso!

Desconheço a autoria.

Sarah Chang

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , on 31/07/2011 by Joe

Sarah Chang, nascida em 10 de  Dezembro de 1980, na Filadelfia, é uma jovem artista americana,  de ascendência coreana. Mundialmente conhecida, esta menina prodígio começou a aprender música aos 3 anos de idade quando pediu a seus pais que lhe dessem um violino de presente. Aos 5 ela já dava seu primeiro concerto na Juilliard School, em Nova York.

Reconhecida como uma criança prodígio, aos 8 anos teve a oportunidade de tocar sob a regência de maestros conhecidos, como Zubin Mehta e Riccardo Muti, que trabalhavam, respectivamente, com a Orquestra Filarmônica de Nova York e a Orquestra de Filadelfia. Ambos ficaram fascinados com o dom da pequena Sarah e deram-lhe oportunidade imediatamente. Aos 9 anos ela gravava seu primeiro album.

Yehudi Menuhin, um dos maiores violinistas e maestros que já existiram, chamou-a de ” a mais maravilhosa, a mais perfeita, a melhor violinista que eu já ouvi”.

“Ária na corda Sol (G)” é uma adaptação para violino e piano do segundo movimento da Suíte nº 3 para orquestra, uma das mais belas melodias feita pelo maior compositor de todos os tempos, Johann Sebastian Bach. De genial beleza, se transforma, no violino de Sarah, na mais pura jóia rara.

Assistam e deixem-se levar pela mais pura melodia … um momento de eternidade!

By Joemir Rosa.

Qual é a música?

Posted in Informática with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/02/2011 by Joe

Quantas vezes você tentou lembrar o nome de uma músca, o artista que cantava e só sabia um trechinho dela, mesmo que fosse só a melodia. Frustrante, não?

Mas agora seus problemas acabaram!

Chegou Midomi, um aplicativo que reconhece a música que está sendo cantada, murmurada ou assobiada, e traz os resultados que se encontram em sua base de dados na Internet, com as várias versões gravadas.

O legal do programa é que ele possui um filtro para reconhecer idiomas específicos e uma lista imensa de palavras-chaves. O melhor de tudo é que você não precisa saber cantar afinado. Basta saber um trecho da canção que procura e o aplicativo faz o resto. Mesmo quando você canta muito baixo ou com dicção ruim, ele mostra uma lista com músicas que tenham qualquer palavra identificada.

Claro que nem tudo é perfeito e pode falhar algumas vezes, trazendo resultados um tanto diferentes dos que você está procurando. Portanto, tente cantar, murmurar ou assobiar o mais próximo possível da melodia.

O banco de dados do Midomi só é tão grande porque ele usa conteúdo enviado por usuários do site. A biblioteca do aplicativo desafinou feio quando a tarefa foi encontrar músicas brasileiras. Isso mostra que não tem muita gente do Brasil na comunidade. Portanto, se quiser encontrar muito mais da nossa música brasileira, vale a pena registrar-se no site e gravar suas músicas preferidas.

Acesse www.midomi.com e encontre aquela canção que você queria lembrar, com seu artista preferido! É tudo grátis! E com versão para a língua portuguesa!

No próprio site você encontra mais informações sobre o sistema. Basta clicar em Como funciona? e ler as instruções.

O site ainda apresenta muitas informações sobre novos artistas, videos, fotos, lançamentos e links para adquirir músicas no site da Amazon.

Ah, e o aplicativo tem versão para iPhone e Android também.

Divirtam-se!!!

By Joe.

Sarah Chang

Posted in Música with tags , , , , , , , , , , , , , on 27/09/2009 by Joe

Sarah ChangSarah Chang, nascida em 10 de  Dezembro de 1980, na Filadelfia, é uma jovem artista americana,  de ascendência coreana. Mundialmente conhecida, esta menina prodígio começou a aprender música aos 3 anos de idade quando pediu a seus pais que lhe dessem um violino de presente. Aos 5 ela já dava seu primeiro concerto na Juilliard School, em Nova York.

Reconhecida como uma criança prodígio, aos 8 anos teve a oportunidade de tocar sob a regência de maestros conhecidos como Zubin Mehta e Riccardo Muti, que trabalhavam, respectivamente, com a Orquestra Filarmônica de Nova York e a Orquestra de Filadelfia. Ambos ficaram fascinados com o dom da pequena Sarah e deram-lhe oportunidade imediatamente. Aos 9 anos, ela gravava seu primeiro album.

Yehudi Menuhin, um dos maiores violinistas e maestros que já existiram, chamou-a de ” a mais maravilhosa, a mais perfeita, a melhor violinista que eu já ouvi”.

“Ária na corda Sol (G)” é uma adaptação para violino e piano do segundo movimento da Suíte nº 3 para orquestra, uma das mais belas melodias feita pelo maior criador de música de todos os tempos, Johann Sebastian Bach. De genial beleza, se transforma, no violino de Sarah, na mais pura jóia rara.

Assistam e deixem-se levar pela mais pura melodia … um momento de eternidade!

By Joe.

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