Arquivo para Medidas

Hora de mudar

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/12/2014 by Joe

IslBG

O mundo mudou, as pessoas mudaram, as coisas mudaram em todos os sentidos, só falta você mudar! Está esperando o quê?

Precisamos sair da zona de conforto para sermos seres humanos melhores, um pai ou uma mãe melhor, um profissional melhor, um empreendedor melhor.

Não fique esperando um milagre acontecer na sua vida, mude já!

Às vezes, as situações mudam para sempre e nós devemos ter a coragem de mudar também. Quantas vezes percebemos que temos que tomar medidas radicais em nossas vidas e não fazemos nada, ficamos adiando sempre para amanhã.

É preciso saber se continuaremos em frente no que estamos fazendo, ou teremos que mudar nossa rota.

Sempre há tempo para mudanças! O nosso jeito de ser, de ver as coisas, de tratar as pessoas, nosso jeito de agir em determinadas situações, a nossa forma de pensar e de analisar. É preciso sair deste casulo que nos aprisiona interiormente e que nos torna cegos à realidade existencial.

No mundo atual existem muito mais pessoas aprisionadas do que livres intelectualmente, que estão à beira do abismo da negligência, estão distantes das transformações que o mundo está passando. Basicamente, existem três tipos de pessoas:

– Aquelas que não observam nada.

– Aquelas que observam muita coisa, mas não fazem nada.

– Aquelas que observam e fazem acontecer.

Em qual destes três perfis você se enquadra?

By Leonardo Nunes.

Somos o nosso pior inimigo

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/07/2014 by Joe

Somos nosso pior inimigo

Os dias são diferentes uns dos outros. Sucedem conosco, e à nossa volta, em cada um deles, milhares de acontecimentos dos quais nunca mais nos lembraremos. E também, de vez em quando, alguns que não poderemos esquecer: aqueles que nos trazem as grandes alegrias e os grandes sofrimentos.

Alegramo-nos, temos momentos de paz e felicidade. Mas todos temos, igualmente, a nossa ração de dor. Acontecem coisas que não esperávamos, que não merecíamos, que não entendemos. A nós e àqueles que amamos. Dói-nos.

Há, porém, o fato curioso de que em muitas ocasiões somos nós mesmos que fazemos escolhas que depois nos fazem sofrer. Tomamos atitudes, temos comportamentos e escolhas que vão se refletir em nós, que vão ferir a nossa paz e a nossa felicidade.

E acontece que temos uma grande capacidade de enfrentar as agressões inevitáveis que nos chegam do exterior. E que estamos muito mais indefesos perante as situações que criamos.

Vi homens que sorriam com grande paz no meio da dor provocada pela cegueira, pela paralisia, pelo desemprego, por um câncer, pela morte de alguém muito querido. E vi pessoas – fisicamente saudáveis, sem inimigos, sem dificuldades exteriores – intimamente carregadas pelo peso da culpa, pela perda da esperança, pela recusa de amar.

Estou convencido de que somos o nosso pior inimigo. Aquilo que vem de fora toca-nos na periferia, mas pode não penetrar no interior da cidadela. Aquilo que fazemos, que pensamos, porém, alcança o núcleo do nosso ser.

É uma ilusão pensarmos que somos aquilo que a vida – os outros, os acontecimentos, etc. – fez de nós. Somos, antes, aquilo que as nossas escolhas determinaram. A vida pode arrastar-nos de um lado para outro, magoar-nos, oferecer-nos frio ou calor. Mas não nos corrompe.

“Quando eu vivia num dos campos de concentração da Alemanha nazista, pude observar que alguns dos prisioneiros andavam de barraca em barraca, consolando outros, distribuindo as suas últimas fatias de pão. Podem ter sido poucos, mas ensinaram-me uma lição que jamais esqueci: tudo pode ser tirado de um homem, menos a última das suas liberdades: a de escolher de que maneira vai agir diante das circunstâncias do seu destino”, escreveu Vicktor Frankl.

Somos os autores da nossa felicidade ou da nossa infelicidade. Gostamos de nos queixar, mas não temos razão. Podemos adaptar-nos àquilo que nos acontece. Podemos aguentar. Podemos esperar. Mas quando atuamos mal, quando as nossas escolhas são contrárias à nossa natureza humana, chega-se a um ponto em que viver é insuportavelmente doloroso!

A dor pode vir-nos do exterior. A felicidade, contudo, está relacionada apenas com o nosso comportamento, com as nossas escolhas, e nada exterior pode roubá-la. É compatível com o sofrimento.

Quando eu era criança, os nossos pais ensinavam-nos, antes de mais nada, a agir bem, a escolher corretamente. Ficavam contentes quando tomávamos como coisa nossa os seus conselhos, escolhendo livremente agir dessa forma – e não apenas por medo de um castigo. Agora parece que muitos pais e muitos educadores desistiram de agir a esse nível. Preocupam-se mais com afastar das crianças os obstáculos exteriores: muitos cuidados com a saúde, estudar, para terem um futuro desafogado, imensas medidas de segurança…

Mas… e a felicidade?

By Paulo Geraldo.

Meias medidas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/02/2012 by Joe

Uma coisa pela metade não chega a ser UMA coisa. É meia.

Meio automóvel não chega a ser um automóvel e, por mais que você queira ou por mais combustível que coloque no tanque, ele não vai levar você para a direção desejada. Ficará parado e, portanto, falhará.

Meio avião não voará, por mais fé que você tenha, por mais dinheiro que sua conta bancária mostre ou por maior que seja o apoio popular que você possua. Meio avião simplesmente não chega a ser um avião inteiro e, portanto, não sairá da pista. Seu vôo falhará.

Meia receita de bolo não fará um bolo inteiro, por melhor que seja a receita, o forno ou a cozinheira.

Se parece tão elementar que meio de algo não chega sequer a ser uma unidade, como você espera ter sucesso em qualquer coisa em sua vida dedicando-se pela metade? Quando observo minha própria biografia, vejo que a maior parte das minhas quedas aconteceram quando quebrei esta regra.

Aqueles de nós que acreditam que possam se comprometer pela metade, mantendo “um pé na canoa e outro no cais”, ou que preferem ficar “em cima do muro”, simplesmente não conseguirão atingir suas metas de vida.

“Meias medidas perdem todas as guerras”, já disse Napoleão. Isso não significa que medidas inteiras vençam todas as guerras, já que o oponente também pode estar se dedicando de corpo e alma. Mas, se qualquer um dos dois estiver comprometido pela metade, vence o que se comprometeu por inteiro, que luta mais, que busca mais, que se atira de cabeça à batalha com o cérebro, o coração e a paixão.

Vence a corrida o carro que tiver todos os cilindros funcionando no máximo de sua força, com o melhor motorista e a maior vontade. Ayrton Senna não era o único piloto a ter um carro excelente, mas os carros excelentes pilotados por Ayrton Senna tinham ao volante o melhor piloto. O mais dedicado e apaixonado pelo que fazia. Essa era a diferença. O comprometimento.

Comprometimento total traz vitórias arrasadoras!

O número estatisticamente absurdo de vezes nas quais a bandeira do Brasil era levantada nas provas de Fórmula 1, pelos braços de Senna, esmaga qualquer um que defenda as “meias medidas”.

Há, ao seu lado, pessoas comprometidas pela metade. Olhe-as…

São aquelas que fazem o mínimo necessário para não perderem o emprego, para não perderem a esposa (ou o marido), para não perderem o ano escolar. São os mestres do 50%, da nota “C”, da estratégia mais vulgar que existe para se esconder: ficando somente na metade de tudo, se comprometendo com o casamento somente a ponto de “ir levando”, ou que passam quatro anos na faculdade, de uma festa para outra.

Você pode enganar o sistema social, mas você não pode enganar as leis naturais. Não existe lugar no universo onde metade de algo seja um inteiro. Acostume-se a viver a vida por inteiro, não pela metade.

Meias medidas vão enganar você. Meias medidas não são as mais seguras, mas sim o caminho para a mediocridade. São o caminho para o fracasso no trabalho, nos relacionamentos, na vida pessoal e na vida das empresas de qualquer ramo de atividade.

Sua vida é um avião. Seu casamento é um avião. Sua carreira profissional é um avião. Sua empresa é um avião. Você, realmente, acredita que vai conseguir levantar vôo com qualquer destes aviões pela metade?

Afaste-se, enquanto é tempo, de qualquer pessoa especializada em viver pela metade. Procure e fique ao lado dos que se comprometem por inteiro. Daqueles que são apaixonados pelo que começam e apaixonados pelo que terminam. Estar com estas pessoas vai ajudar você a tornar-se uma delas.

Libere a paixão que existe em você.

Meias medidas perdem todas as guerras. Pare de taxiar na pista da vida.

Escolha a melhor opção e entregue-se com fé à ela.

Nada é mais poderoso do que a fé … usada na direção certa.

By Aldo Novak.

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