Arquivo para Magia

Entregue-se ao imprevisível…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/08/2015 by Joe

Entregue-se ao imprevisível

… e encontre o amor!

Se existem verdades absolutas neste mundo, uma delas é que todos nós temos medo de sofrer. Assim, ingenuamente tentamos controlar as situações ao nosso redor, como se isso fosse possível.

Obcecados por esse desejo de nos proteger, gastamos nossa energia e nosso tempo tentando controlar os pensamentos, as atitudes e até os sentimentos das pessoas que amamos e que, sobretudo, desejamos que nos amem.

No entanto, não nos damos conta de que a vida se baseia no imprevisível, no incontrolável, no surpreendente! Nenhum sentimento é garantido, nenhuma consequência é revelada antecipadamente. O futuro é totalmente incerto. E, apesar de tamanha imprevisibilidade, temos em nosso coração toda a possibilidade de conquistarmos o que e quem amamos, o que é muito diferente de controlar, prever ou obter garantias!

Muitas pessoas não conseguem encontrar um amor, não se entregam a uma relação profunda e verdadeira simplesmente porque estão, todo o tempo, tentando obter certezas. As perguntas não param de gritar, as dúvidas não têm fim e o medo de se deparar com a dor parece assombrar milhares de corações, impedindo-os de enxergar uma outra possibilidade, tão plausível quanto a de sofrer. Será que ele me ama? Será que vale a pena perdoar e tentar de novo? Será que ele não vai me trair? Será que não estou sendo idiota? Será que não vou sofrer mais do que se ficar sozinho? Será? Será?

O que será, eu responderia com muita tranquilidade, não importa agora! Na verdade, nunca importará! A pergunta correta é: “Eu quero?” Quando aprendermos a responder, com respeito e responsabilidade, essa simples perguntinha, teremos previsto qualquer possibilidade. Sim, porque o amor é uma chance, uma oportunidade, não uma garantia, nunca uma certeza! Podemos vivê-lo conforme nossa vontade, de acordo com nosso coração ou… passaremos a vida inteira tentando controlar o incontrolável, garantir o incerto! Jamais teremos como saber se o outro está sendo fiel, se o amor que sentimos é correspondido na mesma medida, se vamos sofrer ou se seremos felizes. Jamais saberemos do amanhã ou do outro.

Então, que usemos nossa inteligência, a despeito de todo o medo que isso possa nos fazer sentir. Ou seja, que possamos, de uma vez por todas, abrir mão dessa tentativa inútil de controlar o amor, a vida e o outro e nos concentremos em nós, em nosso coração e em nossos reais objetivos!

Descobriremos que nos ocupar com nossos próprios sentimentos já é trabalho para vida inteira. Descobriremos que agir conforme nossa vontade é o bastante para que nos sintamos preenchidos, embora possamos mesmo vir a sofrer… simplesmente porque o sofrimento é uma possibilidade tão possível quanto a felicidade!

E digo mais: só conseguiremos entrar de fato no coração de alguém, mesmo sem termos certeza disso, quando tivermos a audácia e a coragem de nos entregar ao imprevisível, quando conseguirmos compreender que a segurança é mérito pessoal, interno, sentimento que não se pode ter em relação a ninguém além de nós mesmos.

Portanto, para todas as pessoas que perguntam sobre qual é o “segredo” para viver o amor sem sentir tanta insegurança, tanto ciúme e tanto medo de sofrer, aproveito este momento para responder: o segredo está em saber se você quer, se você realmente quer! Porque se você quiser e fizer por merecer, agindo você com sinceridade, qualquer possibilidade de dor e sofrimento valerá a pena. Porque quando a gente quer de verdade, com o coração, a magia do amor nos faz entender que sofrer faz parte do caminho e, no final das contas, é tudo crescimento, aprendizagem, evolução e, por fim, a tão desejada felicidade. E não que ela esteja no final do caminho ou no final da vida, simplesmente porque ser feliz é isso: entregar-se ao imprevisível e aceitar a dor e a alegria como partes do amor!

E quando penso que essa entrega é realmente difícil, me lembro de uma frase que gosto muito:

– “Se o seu problema tem solução, relaxe… ele tem solução. E se o seu problema não tem solução, relaxe… ele não tem solução!”

É uma frase engraçada, mas muitíssimo sábia.

Portanto, quando estiver doendo muito, não resista! Simplesmente relaxe e aceite, pois a resposta virá!

By Rosana Braga, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos, palestrante e autora dos livros “Alma Gêmea – Segredos de um Encontro” e “Amor – sem regras para viver”, entre outros.

Não precisa ser para sempre, mas precisa ser até o fim!

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/12/2014 by Joe

Não precisa ser para sempre

“Para sempre”, em minha opinião, é nada mais, nada menos que um dia depois do outro. Ou seja, é construção. Em princípio, não existe. Mas basta que façamos a mesma escolha sucessivamente e teremos construído o “para sempre”.

O que quero dizer é que o “sempre” não é magia, nem tampouco um tempo que pré-exista. Ele é consequência. Nada mais que consequência de uma sucessão de dias, vividos minuto por minuto.

Quanto ao amor, tem gente que acredita que só é de verdade se durar “até que a morte os separe”. Outras, como o grande Vinícius de Moraes poetizou, apostam no “que seja eterno enquanto dure”.

Eu, neste caso, admiro a coragem de quem vai até o fim, de quem se entrega inteiramente ao que sente, de quem se permite viver aquilo que seu coração pede até que todas as chamas se apaguem. Mais do que isso: até que as brasas esfriem e – depois de todas as tentativas – nada mais possa ser resgatado do fogo que um dia ardeu.

Claro que não estou defendendo a constância indefinida de atitudes desequilibradas, exageros desnecessários ou situações destrutivas. Mas concordo plenamente com o que está escrito no comovente “Quase”, de Sarah Westphal (muitas vezes atribuído a Luiz Fernando Veríssimo):

… “Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance, cujo fim é instantâneo ou indolor, não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar” …

Porque de corações partidos por causa de um amor vivido pela metade, as ruas estão cheias. Assim como de almas que perambulam feito pontos-de-interrogação, a se questionar o que mais poderiam ter feito para que o outro também estivesse presente, para que não fugisse tão furtivamente, tão covardemente, tão sordidamente.

É por isso que insisto: muito mais do que nos preocuparmos com o ‘para sempre’, precisamos começar a investir no “até o fim”, para que o “agora” tenha mais significado, para que as intenções, as palavras, as atitudes e todos os recomeços façam parte de uma história mais sólida, menos prostituída, que realmente valha a pena.

Então, questione-se: o coração ainda acelera quando o outro se aproxima? O peito ainda dói de saudade? O desejo ainda grita, perturbando o silêncio da noite? Não chegou ao fim! Não acabou.

Sei que, em alguns casos, motivos de força maior impedem um amor de ser vivido (e daí a separação pode ser sinal de maturidade), mas na maioria das vezes o que afasta dois corações é muito mais intolerância, ilusões ou autodefesas tolas do que algo que realmente justifique o lamentável desfecho.

O outro não quer? Desistiu? Acovardou-se? Ok! Por mais incoerente que pareça, é um direito dele. Esteja certo de que você fez o que estava ao seu alcance e depois… bem, depois recolha-se e pondere: “pros amores impossíveis, tempo”.

Tempo em que você terminará descobrindo que a vida tem seu jeito misterioso de fazer o amor acontecer, mas que – no final das contas – feliz mesmo é quem, apesar de tudo, tem coragem de ir até o fim!

By Rosana Braga.

Wi-Fi: fidelidade sem fio

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Wi-fi - fidelidade sem fio

Acho que foi em 1993. Numa entrevista histórica para a MTV, Renato Russo disse a Zeca Camargo que achava lealdade mais importante que fidelidade. Eu era menina, mas lembro que gravei a entrevista numa fita VHS e revi inúmeras vezes, me intrigando sempre nessa parte.

Eu entendia pouco acerca do amor, dos afetos, da durabilidade das relações. Mas Renato Russo me influenciava numa época em que meu pensamento ainda estava sendo moldado e eu tentava, imaturamente, entender aquela declaração.

Isso foi há vinte anos. De lá pra cá, relações se construíram e desconstruíram na minha frente. E, vivendo minha própria experiência, finalmente consigo entender, e de certa forma concordar, com Renato Russo.

A fidelidade é permeada por regras, obrigações, compromisso. É conexão com fio, em que te dou uma ponta e fico com a outra. Assim, ficamos ligados, mas temos que manter a vigília para o fio não escapar e nosso aparelho não desligar.

Já a lealdade permeada pelo vínculo, vontade e emoção é o pacto que se firma não por valores morais, e sim emocionais. É conexão “wi-fi: fidelidade sem fio”, que faz com que eu permaneça unida a você, independente da existência de condutores ou contratos. Permaneço em pleno funcionamento por convicções permanentes e duradouras, invisíveis aos olhos.

Amor nenhum se atualiza sozinho. O tempo passa, a gente muda, o amor modifica. E, nessa evolução toda, a única tecla capaz de atualizar e permitir a duração do amor, é a tecla da lealdade. É ela que conta ao outro que estou mudando, que não gosto mais daquele apelido, ou que aquela mania de encostar os pés gelados em mim embaixo do cobertor ficou chata. É ela que diz que eu gosto tanto do seu cabelo jogado na testa, por que é que não deixa sempre assim?

Ou que traduz que tenho medo de te perder, mas ainda assim preciso lhe contar que na época da faculdade usei drogas, pratiquei magia ou fiz um aborto. É ela que permite que coisas ruins ou não tão bonitas encontrem um refúgio, um lugar seguro onde possam descansar em paz. É ela que faz o amor se atualizar e durar!

Lealdade é não precisar solicitar conexão. É conectar-se sem demora, reservas ou desconfianças. É compartilhar a senha da própria vida, com tudo de bom e ruim que lhe coube até aqui.

Leal é quem conhece as fraquezas, revezes, tombos e dificuldades do outro e não usa isso como álibi na hora da desavença; ao contrário, suporta sua imperfeição e o ajuda a se levantar.

Leal é quem lhe defende na sua ausência. É quem prepara seu terreno, se preocupa com sua dor, antecipa a cura.

Leal é aquele que é fiel por opção, atento ao amor que possui, zeloso com o próprio coração; é quem não omite o próprio descontentamento, mas aponta o que pode ser feito pra não se perder.

Então, sim, eu concordo com Renato Russo e acho que deslealdade separa mais que infidelidade. Pois não adianta não trair por fora, se traio o amor por dentro; se tenho medo de arriscar e polpo meu afeto de se conhecer por inteiro; se não tolero meu caos e vivo uma mentira imaculada; se não absolvo minha história nem perdoo meu enredo, desejando fazer dele uma fábula fantasiosa aos olhos de quem amo; se contrario minha vontade e disposição e omito minhas intolerâncias pra não ferir, me afastando silenciosa e gradativamente até a ruptura; se me apresento por partes – as melhores ficam aparentes, as nem tanto eu omito e não permito ser conhecido.

Finalmente, se não confio a ponto de compartilhar a poltrona do carona ao meu lado reservando apenas o banco de trás (e olhe lá!) à minha companhia nessa viagem!

By Fabíola Simões, do blog “A Soma de Todos Afetos“.

Exerça seu poder pessoal

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/02/2014 by Joe

Poder pessoal

Para você mudar alguma coisa na sua vida, é necessário primeiro exercitar seu Poder Pessoal. E o que é Poder Pessoal? Antes, porém, é preciso entender o que é Poder.

Poder sempre foi visto como a capacidade de controlar e manipular os outros, isto é, de influenciar a ação do outro. Mas o Poder só se manifesta quando o influenciado aceita a ação do influenciador. Neste sentido, o influenciador só terá o Poder sob o influenciado se este aceitar. Da mesma forma, só haverá explorador se existir um explorado. Então, só existe abuso de Poder quando há cumplicidade entre influenciador x influenciado. Quando alguém diz, se queixando: “você me explora, abusa da minha boa vontade!”, está faltando com a verdade. Na verdade, é ela quem se deixou ser explorada, abusada. Houve um consentimento.

Então, quando se fala de Poder, é preciso diferenciarmos 2 formas de Poder:

a) Poder contextual (externo ao indivíduo):

É o poder delegado, institucional, papéis sociais que o indivíduo ocupa. Ex.: Papel de pai, mãe, professor, chefe, político, juiz, policial, padre, etc. Todos sabemos que as pessoas que exercem esses poderes têm uma influência muito grande na nossa forma de pensar, sentir e agir em relação as nossas vidas.

E quando há abuso desses poderes, gera opressão, sufocamento e castração nos indivíduos. O processo de castração, muitas vezes, começa na família, por parte dos pais controladores e chantagistas em relação às crianças, com todos os tipos de “não”. Desde criança nós recebemos programações sobre sexo, religião, em relação a si, aos outros e à vida. Depois a escola passa a ser palco de controle e domesticação e, mais tarde, na empresa, é reeditada toda a velha estória de abuso de poder.

Observe a relação de poder entre chefia x subordinado, onde muitos chefes têm sede de poder, isto é, de mandar. O prazer está em mandar e não em mostrar resultados. O prazer está, em muitos casos, até mesmo em perseguir seus subordinados, criando um clima de terrorismo no ambiente de trabalho, estabelecendo uma relação de opressor x oprimido. E muitas pessoas buscam exercer essa forma de poder em suas vidas.

No entanto, esse não é o verdadeiro poder, pois é efêmero, não eterno. Como é um poder delegado, a qualquer momento pode ser retirado e transferido para uma outra pessoa. Hoje você ocupa um cargo de prestígio, status, financeiramente bem remunerado; amanhã, podem tirá- lo de você. E essas pessoas que têm sede desse tipo de poder, ao perdê-lo, se sentem perdidas e perdem até a razão de viver.

Por outro lado, existe uma outra forma de Poder, o verdadeiro Poder, que não pode ser delegado, é intransferível, eterno e que ninguém pode tirá-lo e que você vai levá-lo para a eternidade. É o…

b) Poder Pessoal.

Esse poder individual é a sua força interior, seus talentos, seu auto-conhecimento, sua consciência, sabedoria de vida, autoconfiança, sua fé, seu autodomínio, isto é, seu controle emocional e sua capacidade de ser uma pessoa autônoma, capaz de conduzir sua vida.

Buda dizia que o rei mais nobre de todos os reis é aquele que é capaz de se dominar. Há pessoas que são muito frágeis emocionalmente; por qualquer acontecimento se deixam abalar, ficam extremamente aborrecidos e intranquilas. Mahatma Gandhi, Cristo, Buda, Sócrates, todos exerceram plenamente seu Poder Pessoal. A grande magia dos sábios é que eles tinham uma consciência e autoconfiança incomum, tinham o dom de não ver através da ilusão. Por isso foram carismáticos e ficaram na história.

Exercitar o Poder Pessoal, portanto, é vencer suas limitações, seus medos, suas ilusões, é se superar. E para resgatar esse Poder é preciso estimular sua consciência, isto é, expandi-la através da prática do autoconhecimento, tirando a venda de seu olhos. O Poder Pessoal não leva as pessoas à alienação e à resignação.

A maioria das pessoas, frequentemente, sente que suas vidas são destinadas e que não podem ser mudadas.

Há 3 tipos de pessoas:

1) As que ficam apenas assistindo às coisas acontecerem na sua vida;
2) As que ficam imaginando o que aconteceu;
3) As que fazem as coisas acontecerem.

Uma pessoa autônoma é aquela que faz as coisas acontecerem, ao contrário dos autômatos (passivos) que ficam esperando que as coisas aconteçam. Pessoa autônoma é aquela que se desrobotizou e encontrou o guru dentro de si mesmo. Por outro lado, para você ser uma pessoa autônoma, é necessário estar disposta a parar de ficar se queixando, culpando e responsabilizando as pessoas, os fatos e a vida pela sua infelicidade. Tudo isso subtrai, diminui a sua capacidade de resolver seus problemas e as dificuldades de sua vida.

Agora, o problema só é grande dependendo do ângulo que se olha para ele. Só vem quando existe um ponto fraco, mal resolvido em você. Qual é o seu ponto fraco? Você têm consciência disso? É não confiar em si? É ter dificuldades em dizer “não”, isto é, vive em função de querer agradar as pessoas, preferindo se desagradar? O que você precisa aprender?

Construa um mundo melhor para você através da firmeza, alegria, sinceridade, vontade e coragem. Tenha a coragem de ser você. Isso que é o diferencial de uma pessoa para outra. Ser comum (medíocre) é viver uma vida sem brilho, sem luz própria, sem metas, sem mudanças. É simplesmente sair de manhã, fazer as mesmas coisas, pegar seu transporte. Encare a vida como uma viagem, em que você conhece muita gente, lugares. Não encare como tormento, dificuldades. Pense rápido e responda. Em que você mais acredita? No difícil ou no fácil?

As coisas virão com dificuldades na sua vida quando você acredita, pensa e só fala em dificuldades. Tem gente que já nasce todo estropiado. Tudo vem difícil na vida dessa pessoa. Quando estava no útero da mãe teve uma gestação difícil e seu nascimento também foi complicado. Não queria nascer, nasceu na marra. Existem também aqueles que enrolam seu pescoço no cordão umbilical para se matar.

Por outro lado, as coisas virão com mais facilidade se você acredita e pensa nas facilidades. Tem gente bem resolvida que veio aqui na Terra só para passar coisas boas. As coisas vêm com facilidade para ela porque a cabeça dela acredita na facilidade. Então, o que é preciso fazer para ser um vencedor? É mudar as idéias erradas que temos sobre nós e a vida.

Você tem o mundo, o Universo a seu favor; é pensar assim. Quando estamos desligados do Universo estamos indo contra ele. Quando estamos conectados com tudo em nossa volta, tudo entra em harmonia conosco. Ocorrem muitos fenômenos de sincronicidade nessa hora, tais como rever amigos que há muito tempo você não vê, os negócios dão certo, aparecem pessoas, fatos, acontecimentos na hora e nos momentos certos.

Você pode se tornar um vencedor. Para isso, determine aonde quer chegar. Não importa onde você está, mas onde quer chegar. Desenvolva um plano para atingir suas metas. Para isso, aqui vai um lembrete se você tem o hábito de deixar para depois o que precisa fazer: aja agora! É o lembrete que você precisa quando sente que o hábito de deixar para depois está se insinuando em você. Estabeleça algumas metas na sua vida, escreva num papel e afixe num local visível e leia-as todos os dias.

Estabeleça também um tempo limite para que você possa cumpri-las. Faça sua parte que o Universo fará o resto. Portanto, a chave do sucesso é fazer coisas diferentes. Mas para fazer coisas diferentes em nossa vida temos que olhar a vida com outros olhos. Nós fomos muito condicionados a ver a vida como um problema. O governo é um problema, dinheiro é um problema, o casamento é um problema, o trabalho é um problema, etc.

Então, temos que mudar o foco, mudar a nossa percepção. Olhar com outros olhos é focar nossa atenção na oportunidade e na solução, e não no problema e na crise. Observe como as pessoas felizes e infelizes encaram a vida. As pessoas infelizes passam boa parte do tempo pensando no que lhes acontece de negativo, enquanto que as pessoas felizes tendem a valorizar o que lhes acontece de positivo, ou a extrair o aspecto positivo nos acontecimentos não muito agradáveis.

Tem gente que faz as coisas sempre da mesma forma e espera que os resultados sejam diferentes. Portanto, para que sua vida mude, é preciso ver com outros olhos a sua realidade; você tem que questionar suas crenças autolimitadoras e tentar fazer coisas diferentes, ou seja, deixar as experiências velhas de lado para adquirir novas experiências.

By Osvaldo Shimoda.

Crer

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/12/2012 by Joe

Crer

Creio que Deus me emprestará tudo o que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos.

Creio em mim mesmo; creio nos que trabalham comigo; creio nos meus amigos; creio na minha família…

Creio nas orações e jamais fecharei os meus olhos para dormir sem antes pedir a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam como eu acredito…

Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende de sorte, de magia, de amigos, companheiros duvidosos…

Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. E, assim sendo, serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo…

Não caluniarei aqueles que não gosto; não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem; prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.

Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.

“Quando um único homem atinge a plenitude do amor, ele neutraliza o ódio de vários!”

By Mahatma Gandhi.

Relacionamentos

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/06/2012 by Joe

Depois de muito meditar sobre o assunto, concluí que os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol.

Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.

Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.

Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele:

– Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice?”

Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.

Scherazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme “O Império dos Sentidos”.

Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons, ou da palavra, é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.

Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E, contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo “eu te amo, eu te amo …”

Barthes advertia: “Passada a primeira confissão, ‘eu te amo’ não quer dizer mais nada.” É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Neste ponto recordo a sabedoria de Adélia Prado: “Erótica é a alma”.

O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada – palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.

O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la.

Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra – pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir… E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado.

Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos. A bola são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá…

Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão… O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.

Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor… Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja, então, que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim!

By Rubem Alves.

Uma história de magia

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/03/2012 by Joe

Hoje, quero contar uma história mágica para você.

Havia certa vez um mágico, que sonhava com o glamour e reconhecimento de ser um dos maiores mágicos de seu país. No entanto, não tinha o talento necessário para ser realmente um grande mágico. Apenas sonhava com o sucesso, mas não aceitava o sacrifício necessário para percorrer um longo caminho até ele. Seu nome artístico era Mister Frakazzus.

Toda noite ele enfrentava o desafio de subir ao palco para fazer seus números, mas constantemente fracassava. Ora era seu coelho que fugia da cartola, ora os números preparados acabavam traindo o mestre, saindo tudo errado.

Assim, após mais uma noite de fracasso, Mister Frakazzus voltava para casa e se escondia, fechando-se em seu quarto escuro, como se estivesse no fundo de uma caverna. Não saía de lá por nada porque sentia medo das críticas, medo de se expor ao ridículo durante o dia.

Até que, numa noite, ao dormir, sonhou que poderia fazer outras mágicas, usando as falhas do seu show, para alegrar e divertir crianças e adultos.

Ao amanhecer, Frakazzus, resolveu transformar-se num belo e animado palhaço. Lavou a mágoa do coração, injetou entusiasmo na alma, preparou uma alegre e colorida fantasia e partiu para uma nova jornada.

Assim nasceu um novo mágico, um novo ser humano. Que faz magia no coração e na alma de crianças e homens! O que era fracasso como mágico, agora eram trapalhadas e diversão… alegria!

Assim nasceu o palhaço Pirulito Sorriso!

Tornando-se alguém que, com simples gestos, começou a fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Agora eu te pergunto: você por acaso conhece alguma história parecida com esta? Pois é, quantas pessoas tentam, uma vida toda, ser aquilo para o que não tem talento. Insistem e persistem em profissões que não têm nada a ver com seus dons.

Até um dia descobrirem, “por magia” ou com ajuda profissional, que precisam de um novo rumo em suas vidas.

Mas apenas a descoberta não é certeza da realização. Precisam conscientizar-se desta nova realidade. Conscientizar-se dos talentos verdadeiros que possuem e munir-se de coragem, determinação, força de vontade para enfrentar todos os novos desafios que a mudança exige. Perder o medo do erro. Arriscar-se um pouco mais. Ter ousadia. E, ainda, entregar-se a uma nova rotina de aprendizagem, preparação e treinamento constante.

Isso realmente é necessário porque, afinal, quem nos dias de hoje tem coragem de largar velhos paradigmas e reinventar sua própria vida? Coragem de escrever uma nova história. A sua própria história de vida!

É essa história que você constrói e escreve diariamente. Ela é a sua história de vida!

Para mostrar isso vou usar esta breve passagem: “A Magia do Show da Vida”.

O Show da Vida é o que acontece neste exato instante que você acaba de ler este texto, desde que você tome consciência da importância deste momento. Viva e sinta o momento. Ele é o seu momento!

Você pode fazer parte deste show, um show que também irá alegrar muitas pessoas. Poderá mudar a vida de muitas pessoas sendo o que você é, da melhor maneira possível!

Pare só por um instante tudo o que está fazendo e observe a si mesmo. Sinta a presença do seu corpo, da sua respiração. Observe atentamente o ambiente à sua volta.

Quem são as pessoas que estão aí perto? O que fazem e como interagem com você?

Pergunte-se: o que eu posso aprender com essas pessoas? Qual experiência elas podem trocar comigo?

Mas pense principalmente: o que eu tenho para oferecer de bom a cada uma dessas pessoas que se aproximam de mim?

Qual é o meu melhor que posso compartilhar com o mundo?

Esta é uma maneira simples de você descobrir a verdadeira razão da sua existência e cumprir de maneira magnífica a sua missão.

Ponto! Você acaba de descobrir como fazer o seu Show da vida!

Pense nisso! E comece hoje mesmo a mudar sua vida!

By Professor Sigmar Sabin.

Não precisa ser para sempre, mas precisa ser até o fim!

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/04/2011 by Joe

“Para sempre”, em minha opinião, é nada mais nada menos que um dia depois do outro. Ou seja, é construção. Em princípio, não existe. Mas basta que façamos a mesma escolha sucessivamente e teremos construído o “para sempre”.

O que quero dizer é que o “sempre” não é magia, nem tampouco um tempo que pré-exista. Ele é consequência. Nada mais que consequência de uma sucessão de dias, vividos minuto por minuto.

Quanto ao amor, tem gente que acredita que só é de verdade se durar “até que a morte os separe”. Outras, como o grande Vinícius de Moraes poetizou, apostam no “que seja eterno enquanto dure”.

Eu, neste caso, admiro a coragem de quem vai até o fim, de quem se entrega inteiramente ao que sente, de quem se permite viver aquilo que seu coração pede até que todas as chamas se apaguem. Mais do que isso: até que as brasas esfriem e – depois de todas as tentativas – nada mais possa ser resgatado do fogo que um dia ardeu.

Claro que não estou defendendo a constância indefinida de atitudes desequilibradas, exageros desnecessários ou situações destrutivas. Mas concordo plenamente com o que está escrito no comovente “Quase”, de Sarah Westphal (muitas vezes atribuído a Luiz Fernando Veríssimo):

… “Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance, cujo fim é instantâneo ou indolor, não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar” …

Porque de corações partidos por causa de um amor vivido pela metade, as ruas estão cheias. Assim como de almas que perambulam feito pontos-de-interrogação, a se questionar o que mais poderiam ter feito para que o outro também estivesse presente, para que não fugisse tão furtivamente, tão covardemente, tão sordidamente.

É por isso que insisto: muito mais do que nos preocuparmos com o ‘para sempre’, precisamos começar a investir no “até o fim”, para que o “agora” tenha mais significado, para que as intenções, as palavras, as atitudes e todos os recomeços façam parte de uma história mais sólida, menos prostituída, que realmente valha a pena.

Então, questione-se: o coração ainda acelera quando o outro se aproxima? O peito ainda dói de saudade? O desejo ainda grita, perturbando o silêncio da noite? Não chegou ao fim! Não acabou.

Sei que, em alguns casos, motivos de força maior impedem um amor de ser vivido (e daí a separação pode ser sinal de maturidade), mas na maioria das vezes o que afasta dois corações é muito mais intolerância, ilusões ou auto-defesas tolas do que algo que realmente justifique o lamentável desfecho.

O outro não quer? Desistiu? Acovardou-se? Ok! Por mais incoerente que pareça, é um direito dele. Esteja certo de que você fez o que estava ao seu alcance e depois… bem, depois recolha-se e pondere: “pros amores impossíveis, tempo”.

Tempo em que você terminará descobrindo que a vida tem seu jeito misterioso de fazer o amor acontecer, mas que – no final das contas – feliz mesmo é quem, apesar de tudo, tem coragem de ir até o fim!

Por Rosana Braga.

As Crônicas de Nárnia

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , on 27/03/2011 by Joe

Livro: As Crônicas de Nárnia – volume único
By Clive Staples Lewis
Editora Martins Fontes

Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal – o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis.

Mas Lewis não parou por aí: seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como “As Crônicas de Nárnia”.

Nos últimos cinquenta anos, “As Crônicas de Nárnia” transcenderam o gênero da fantasia para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Cada um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações.

Esta edição apresenta todas as sete crônicas integralmente, num único volume magnífico. Os livros são apresentados de acordo com a ordem de preferência de Lewis, cada capítulo com uma ilustração do artista original, Pauline Baynes.

Enganosamente simples e direta, “As Crônicas de Nárnia” continuam cativando os leitores com aventuras, personagens e fatos que falam a pessoas de todas as idades, mesmo cinquenta anos após terem sido publicadas pela primeira vez.

Vale a pena a sua leitura!!!

By Joe.

O amor

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/10/2010 by Joe

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês!

Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: algo do céu te mandou um presente divino: o amor!

Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um para o outro!

Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida!

Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado…

Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite…

Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado…

Se você tiver a certeza que vai ver a outra pessoa envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela…

Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra pessoa partindo…

É o amor que chegou na sua vida!

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio.

Por isso, preste atenção nos sinais. Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor!!!

By Carlos Drummond de Andrade.

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