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Espírito de Natal

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Espírito de Natal

Deixa eu ver se o espírito do Natal já está na sua casa:

Não, não quero ver a árvore iluminada na sua sala, nem quero saber quanto você já gastou em presentes.

Quero, sim, sentir no ambiente a mensagem viva do aniversariante desse Dezembro mágico: toda a família está unida? O perdão já eliminou aquelas desavenças que ocorrem no calor das nossas vidas?

Não quero ver a sua despensa cheia; quero saber se você conseguiu doar alguma coisa do que lhe sobra, para quem tem tão pouco, às vezes, nada.

Não exiba os presentes que você já comprou, mesmo com sacrifício; quero ver aí dentro de você a preocupação com aqueles que esperam tão pouco, uma visita, um telefonema, uma carta, um e-mail…

Quero ver o espírito do Natal entre pais que descobrem tempo para os filhos, em amigos que se reencontram e podem parar para conversar, no respeito do celular desligado no teatro, na gentileza de quem oferece o banco para o mais idoso, na paciência com os doentes, na mão que apoia o deficiente visual, na travessia das ruas, no ombro amigo que se oferece para quem anda meio triste, perdido.

Quero ver o espírito de Natal invadindo as ruas, respeitando os animais, a natureza que implora por cuidados tão simples, como não jogar o papel no chão, nem o lixo nos rios…

Não quero ver o Natal nas vitrines enfeitadas, no convite ao consumo, mas no enfeite que a bondade faz no rosto das pessoas generosas.

Por fim, mostre-me que o espírito do Natal entrou definitivamente na sua vida, através do abraço fraterno, da oração sentida, do prazer de andar sem drogas e sem bebidas, do riso franco, do desejo sincero de ser feliz e, de tão feliz, não resistir ao desejo de fazer outras pessoas também felizes…

Deixe o Natal invadir a sua alma, entre os perfumes da cozinha que vai se encher de comidas deliciosas, no cheiro da roupa nova que todos vão exibir, abrace-se à sua família e façam alguns minutos de silêncio, que será como uma oração do coração, que vai subir aos céus, e retornar com um presente eterno, duradouro: o suave perfume de Jesus, perfume de paz, amor, harmonia e a eterna esperança de que um dia, todos os dias, serão como os dias de Natal.

Feliz Natal para você e para os seus!

By Paulo Roberto Gaefke.

Atitude decidida

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Uma atitude decidida é aquela que nos impulsiona a agir com determinação.

É a que nos faz dar um basta no relacionamento que não está funcionando, deixar aquele emprego chato para buscar outro mais de acordo com o nosso desejo, afastar da nossa vida as pessoas invejosas.

Ela aumenta o nosso poder sobre nós mesmos e ajuda a escolher as experiências que desejamos ter.

Uma atitude decidida nos faz olhar para dentro de nós mesmos a fim de que possamos verificar se estamos nos movendo em direção às nossas metas ou se, descuidados, estamos nos afastando delas sem perceber.

Se fosse uma cor, seria uma cor vibrante, que não deixasse dúvidas.

Se fosse uma palavra, seria uma palavra forte, sonora, cujo significado brilha.

Se fosse um animal, seria um animal forte, corajoso, que corre em direção à caça e se deixa guiar pelo instinto, sem medo.

Se fosse uma pessoa, seria alguém que não tem tempo a perder e que coloca o foco naquilo que busca na vida.

Uma atitude decidida pode ser exercitada através das pequenas escolhas do dia-a-dia.

É fortalecida com a transformação de crenças limitantes em crenças que apoiam a concretização dos objetivos desejados.

Uma atitude decidida exige liberdade, confiança, a habilidade de mudar sempre que necessário.

Ela implica na sabedoria de que, mais importante do que acertar, é assumir o poder da escolha e decidir o que nos nos parece melhor.

Uma atitude decidida deixa para trás cargas emocionais e não permite que frustrações passadas atrapalhem o presente.

Ela tem a consciência de que a vida acontece aqui e agora e de que é preciso ser o agente da própria história.

Quando optamos por ser quem somos e assumimos a responsabilidade por nossas escolhas sem medo da crítica ou de julgamentos, descobrimos a magia da atitude decidida.

Uma atitude decidida é aquela que nos leva à vitória!

Através dela exercitamos o poder sobre as nossas vidas e descobrimos que cabe a cada um de nós o privilégio de lutar e alcançar os próprios objetivos.

Você toma uma atitude decidida quando…

Termina aquele namoro que já vem se arrastando há tempos.

Pede demissão do emprego e vai à luta, porque descobriu que é preciso trabalhar com amor e dar o seu melhor naquilo que faz.

Joga fora o maço de cigarros e resolve que não vai mais fumar.

Esclarece mal entendidos com quem quer que seja, abre mão dos julgamentos e da crítica e exercita a aceitação. E assim descobre a paz de viver sem seguir pela vida carregando lixo emocional.

Decide sair da casa dos pais e viver a sua própria vida, assumindo a responsabilidade pelas suas escolhas.

Assume um compromisso com quem você ama.

Começa aquela dieta há tanto tempo adiada e decide que está na hora de gostar mais de si mesmo(a) e adotar hábitos saudáveis no seu dia a dia.

Procura uma terapia para se conhecer melhor. Mas não se deixa levar pela ilusão de que alguém poderá fazer o trabalho de transformação interior por você.

Compra uma passagem e tira férias para fazer aquela viagem sonhada.

Pede desculpas para quem você ama.

Abandona a falsa segurança de um casamento confortável para buscar a felicidade no amor.

Descobre que, às vezes, o melhor que se tem para tirar de uma situação é sair dela.

E você? Tem atitude?

By Tatiana Mutaf.

Quebrando ovos

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Quebrando ovos

Chega um momento em que a relação precisa quebrar os ovos. É bom estar preparado.

Será como o trabalho doméstico: transparente. Lava-se louça, roupa, estende, retira os vincos com ferro, limpa casa, recolhe o lixo, arruma os brinquedos e os filhos nem reparam que tudo está novamente no lugar e no armário, apesar da bagunça feita recentemente. É óbvio que não vão agradecer. É o que chamo de passado secreto. Aconteceu, mas não merece memória.

Entretanto, a raiva fica: não fui valorizado e resta um desmemoriado mal-estar.

Minha namorada resolveu comer omelete. Ela já preparou o prato outras vezes em seu apartamento. Estava na minha casa e me antecipei na captura dos ingredientes, louco para agradá-la. Mas a minha menção de executar a tarefa a desagradou. Entenda, é o passado secreto. O ardiloso passado secreto. Com minha efusiva disposição, ela desconfiou de que eu não gostava de suas omeletes e que, somente agora, decorrido um ano, estava com coragem de falar.

Raciocinei que significava uma informação dispensável, meu modo era dourar os dois lados e o dela era envelopar a massa ao final, mas ela tratava o assunto com tamanha energia que até me assustou.

– “Quer que eu faça?”, perguntei.

– “Não gosta do jeito que faço?”

– “Gosto, é que eu mostraria minha predileção…”

– “Gosta nada, quem já fez omelete para você? Quer do jeito de quem? Confessa?”

– “De ninguém…”

– “Ora, vai nessa, qual é a receita? Com queijo ralado, requeijão, tomates fatiados? Por que nunca me disse que não gostava da minha omelete? Eu me sinto uma idiota…”

– “Eu gosto, só busquei uma maneira diferente!”

– “Que maneira?”

(Daí eu me danei)

Levamos mais tempo discutindo na tentativa de prevenir a discussão. A conversa durou duas horas. Duas horas sobre absolutamente nada, a não ser o medo do que não foi vivido junto. Se aliso seu umbigo, acreditará que repito um convite libidinoso com uma antiga namorada. Quanto mais a gente se entrega, maior é o pânico de estar sozinho na doação, de ser uma miragem afetiva. Tanto que, após desfiar um “eu te amo tanto”, não ouse nunca mais declarar “eu te amo” – é como se amasse menos.

O ciúme está dobrado em cada gesto, fazendo contas e pedindo estornos. Não há saída; passe manteiga na conversa, aqueça a frigideira e admire os ovos quebrados na pia.

Repare como o negócio é tinhoso. Durante as compras, no caixa, costumava perguntar se ela estava naquele momento com troco. Não falava dinheiro, mas troco. Uso troco para tudo. Para quê? Ela já formulou uma tese de que empregava o código com a ex. Igual sina em nossas rotas românticas. Relaxados, sozinhos e prontos para namorar, peço que ela me alcance o champanhe do balde:

– “Por favor, me passe a “champs”?”

– ““Champs”?”

Pronto! Feito o entrevero. Usava também esse dialeto com a ex.

O grave é que ela tem razão. Só não desejava brigar, ainda mais quando não tenho defesa. Ela poderia ser mais justa e me dar tempo para preparar uma mentira.

By Fabrício Carpinejar.

Um Feliz Natal de gratidão!

Posted in Inspiração, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/12/2014 by Joe

Feliz Natal de gratidão

Senhor,

Se um dia eu estiver “cheio da vida”, com vontade de sumir, de morrer, insatisfeito comigo e com o mundo em torno de mim…

Pergunta-me se eu quero trocar a luz pelas trevas…

Pergunta-me se eu quero trocar a mesa posta pelos restos que tantos vêm buscar no lixo…

Se quero trocar meus pés por uma cadeira de rodas…

Se quero trocar minha voz pela linguagem dos gestos…

Se quero trocar o mundo dos sons pelo silêncio dos que nada ouvem…

Se quero trocar o jornal que leio e jogo no lixo pela miséria dos que vão buscá-lo para fazer dele o cobertor…

Se quero trocar minha saúde pelas enfermidades de tanta gente…

Pergunta-me até quando não reconhecerei tuas bênçãos, a fim de fazer de minha vida um hino de louvor e gratidão e dizer todos os dias, do fundo do meu coração:

Obrigado, Senhor, por mais um dia!

Agradeço e desejo a todos um Natal de paz, harmonia, alegrias e felicidade!

By Joemir Rosa.

Saia do comodismo!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/12/2014 by Joe

Saia do comodismo

As pessoas, quando estão engessadas em alguma parte do seu corpo, não conseguem se locomover com facilidade, pois estão impossibilitadas. Mas, pelo menos, elas têm um pequeno pretexto.

Já as pessoas engessadas mentalmente são ociosas no pensar e principalmente no agir, ficam se deliciando de preguiça o dia todo e não têm coragem de mudar sua rota, poia são parasitas implacáveis. Esperam as oportunidades baterem à sua porta repentinamente.

Você já observou o quanto as pessoas de hoje vivem num consumismo desenfreado, reagindo bem ao mundo capitalista? Sempre querem mais e mais: uma TV nova, uma geladeira nova, um novo modelo de celular, uma roupa nova, um carro novo, e por aí vai…

Querem esbanjar aquilo que não têm, querem sempre estar na moda, passear muito, comer muito, e gastar com futilidades supérfluas que acabam se atolando na dispensa da casa ou no lixo.

No fundo no fundo as pessoas querem ser aquilo que não são. Isto é catastrófico, pois se torna algo desenfreado e sem limites.

As pessoas querem ser alguma coisa.

Não existe problema algum nesta vontade, pois é benéfico. Só que as mesmas não querem trilhar os caminhos penosos da vida, querem tudo fácil, sem lutas, sem suor.

Estamos condicionados a viver aquilo que escolhemos, e temos medo: medo de arriscar, medo de mudar, medo de sofrer, medo de enfrentar as diversas situações e oportunidades que a vida nos apresenta. Vivemos dentro de uma falsa zona conforto, incapazes de darmos saltos para uma nova vida.

Sempre fazemos as mesmas coisas sem mudar nada, nem o jeito de vestir, os lugares que vamos, as pessoas com quem conversamos. Temos medo do novo!

Que tal ser diferente? Sair da rotina, do marasmo. Busque novas possibilidades para sua vida, novos amigos, novos lugares, mude seu jeito de ser, de conversar, conheça mais, estude mais, passeie mais, mude de trabalho, se for necessário, mude sua qualidade de vida, pois isto é fundamental para que você se torne uma pessoa de sucesso.

Seja empreendedor! Torne-se capaz de empreender, de buscar metas, busque uma direção para sua vida que o satisfaça e o deixe feliz por estar fazendo. Saiba que o maior agente de mudança que temos é o “eu”. É você que, tem que querer.

By Leonardo Nunes.

Um dia de cada vez

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/11/2014 by Joe

Um dia de cada vez

A vida da gente é realmente muito dura, quase ninguém vem a este mundo a passeio. A maioria vem a trabalho. E trabalho significa mudar as coisas. Coisas que não estão certas, coisas que queremos que sejam melhores para nós e para os outros.

Mas não adianta tentar consertar o mundo, e sim a nós mesmos. Se conseguirmos corrigir em nós as coisas que sabemos que estão erradas, já teremos cumprido importante tarefa.

Temos que alimentar nossos sonhos… Devemos sempre sonhar com coisas melhores, coisas que desejamos realizar. Sonhar e agir. Sem ação os sonhos acabam morrendo de inanição.

Dentro de você há toda força que precisa para fazer tudo o que quer na vida. Essa força pode estar muito escondida, mas ela esta lá, esperando que você a descubra. Está decidido a dar uma virada na sua vida! Então? Claro! Comece por limpar da sua mente os maus pensamentos.

Dê um “delete” em tudo que não presta dentro de você. Sim, faça uma limpeza mesmo! Arraste tudo para o lixo! A tristeza, o medo, o pessimismo (esse, então, nem se fala!) e tudo mais que você considerar negativo e depressivo. Trate de ter pensamentos positivos.

Você quer fazer sua vida ou quer que a vida lhe dê a felicidade como uma benção, de presente? A felicidade geralmente tem que ser conquistada, mesmo que para isso tenhamos que sofrer, chorar, passar por momentos difíceis. Mas tudo isso acaba e só não consegue ser feliz quem não tenta ou quem para de tentar. Você quer parar de tentar já? Se não quer, você terá a vida toda pela frente pra conquistar sua felicidade.

E o que é a felicidade? Bem, para mim é amar a vida, amar a si próprio, amar e respeitar as pessoas que você gosta como a você mesmo. Mas você é e sempre será seu melhor amigo. Por isso, desde já, faça por você tudo aquilo que faria pela pessoa mais querida. Felicidade é compreender que recebemos essa existência para aprender e não para exigir.

Nossa evolução depende das atitudes que tomamos diante de cada acontecimento. A garra em nos ajustarmos às leis da vida permite que alcancemos a transformação que nos conduz à felicidade. Ela está no próprio caminho e não na chegada, pois ela é dinâmica não estática.

Felicidade é um estado de espírito, independe de coisas materiais e de outras pessoas. Está na sua cabeça e nada nem ninguém lhe pode privar dela, apenas você mesmo! Portanto, mãos à obra! À obra de viver para fazer dos momentos a eternidade, amando e respeitando nossos irmãos.

Um dia de cada vez!

Desconheço a autoria.

Ela já não existe mais…

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Para aqueles que tomam banho e deixam o chuveiro aberto enquanto ensaboam-se, escovam os dentes e a torneira desperdiça dezenas de litros em vão, lavam carros, quintais e calçadas…..

Pensem nisto…

… em alguns lugares, ela já não existe mais!

1. Ela não existe mais - Delhi

Delhi, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água…

2. Ela não existe mais - Dois sudaneses

Dois Sudaneses bebem água dos pântanos com tubos plásticos,especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné. O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

3. Ela não existe mais - Glaciares

Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume, no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do Glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento durante os meses de verão…

4. Ela não existe mais - Rio Niger

As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.

5. Ela não existe mais - Água suja

Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.

6. Ela não existe mais - Aldeões

Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.

7.. Ela não existe mais - Mar de Aral

Mar do Aral, aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão…

8. Ela não existe mais - Haiti

No Haiti, a população retira água em canais de esgoto…

O principal problema estrutural do Haiti é a falta de água potável para beber e cozinhar. Os moradores são obrigados a captar água em canais de esgoto, poços artesianos contaminados e de serviços particulares de entrega (água podre). Um balde de água não tratada, com três litros, custa 5 gourdes, a moeda oficial do Haiti (cada unidade equivale a US$ 0,025. Um dólar vale 40 gourdes). Já um galão de água tratada não sai por menos de 25 gourdes ou US$ 0,625. Parece pouco, mas se levar em conta que o salário mínimo no Haiti é de apenas US$ 52,50 ou, mais ou menos, R$ 102,90, gastar a quantia com três litros de água é quase proibitivo para a maioria da população.

Então, vamos valorizar e economizar o pouco que ainda temos, pois em alguns lugares… ela simplesmente não existe mais!

Quem ainda não se conscientizou e começou um programa de zelar pela água, pense em começar logo! Na sua casa, no seu trabalho, em todo lugar…

Será que sobreviveríamos sem água?

Do site http://www.deolhonaagua.org.br/site/ler_noticia_66.php.

Entre a teoria e a prática

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 21/09/2014 by Joe

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Às vezes, as pessoas comentam comigo sobre algum texto que posto dizendo que o texto é maravilhoso, verdadeiro, etc e tal.

Costumo responder que o texto é um lixo, que está ali apenas ocupando espaço… se não for colocado em PRÁTICA!!!!

Assim como também não adianta apenas ficarmos em casa orando e vigiando se não colocarmos os ensinamentos em prática!

A fé sem obras é morta! Sem a prática, de nada serve apenas acreditar!

Não vamos mudar o mundo, as pessoas, nossos filhos, se não dermos exemplos na prática!!

Espero ter sido bem compreendido!

Uma ótima semana a todos!

By Joemir Rosa.

Ricos e pobres

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Ricos e pobres

Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava R$ 1 milhão por mês e que, em uma entrevista, vangloriava-se de nunca ter lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de pessoa pobre.

Agora leio uma declaração do publicitário Washington Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura), os pobres-ricos (que não têm dinheiro, mas são agitadores intelectuais, possuem antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a pior espécie: têm dinheiro, mas não gastam um único tostão da sua fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte; apenas torram em futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.

Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura, educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas são criativos, abertos e efervescentes. A riqueza destes dois grupos está na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na inteligência que cultivam e passam adiante. São estes dois grupos que fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois grupos menos representativos da sociedade brasileira.

O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem, feito zumbis.

E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de civilizado, mas, que nada: eles só propagam atraso, só propagam arrogância, só propagam sua pobreza de espírito. Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana passada.

Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi preto, do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si, não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pode comprar, pois, no fundo, é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria existencial.

Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem, no restaurante, o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém; vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas; viajam para Paris e não sabem quem foi Degas ou Monet; possuem TVs de LCD em todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório; mandam o filho para Disney e nunca foram a uma reunião da escola. E, claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela.

Uma esmolinha para eles, pelo amor de Deus!!!

O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos (que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não só para proporcionar conforto, mas também para promover o conhecimento) e valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver, mas, por outro lado, são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes, gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e empolgante.

É este o luxo que precisamos, porque luxo é ter recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só dinheiro: é atitude e informação.

By Martha Medeiros.

O Homem e a Natureza

Posted in Meio ambiente, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/08/2014 by Joe

O Homem e a Natureza

Ao romper do dia, sentei-me na campina, travando conversa com a Natureza, enquanto o Homem ainda descansava sossegadamente nas dobras da sonolência. Deitei-me na relva verde e comecei a meditar sobre estas perguntas:

– “Será a beleza verdade?”

– “Será verdade a beleza?”

E, em meus pensamentos, vi-me levado para longe da humanidade. Minha imaginação descerrou o véu de matéria que escondia meu íntimo. Minha alma expandiu-se e senti-me ligado à Natureza e a seus segredos. Meus ouvidos puseram-se atentos à linguagem de suas maravilhas.

Assim que me sentei e me entreguei profundamente à meditação, senti uma brisa perpassando através dos galhos das árvores e percebi um suspiro como o de um órfão perdido.

– “Por que te lamentas, brisa amorosa?” perguntei.

E a brisa respondeu:

– “Porque vim da cidade que se escalda sob o calor do sol, e os germes das pragas e contaminações agregaram-se às minhas vestes puras. Podes culpar-me por lamentar-me?”

Mirei depois as faces de lágrimas coloridas das flores e ouvi seu terno lamento… E indaguei:

– “Por que chorais, minhas flores maravilhosas?”

Uma delas ergueu a cabeça graciosa e murmurou:

– “Choramos porque o Homem virá e nos arrancará, e nos porá à venda nos mercados da cidade.”

E outra flor acrescentou:

– “À noite, quando estivermos murchas, ele nos atirará no monte de lixo. Choramos porque a mão cruel do Homem nos arranca de nossas moradas nativas.”

Ouvi também um riacho lamentando-se como uma viúva que chorasse o filho morto, e o interroguei:

– “Por que choras meu límpido riacho?”

E o riacho retrucou:

– “Porque sou compelido a ir à cidade, onde o Homem me despreza e me rejeita pelas bebidas fortes, e faz de mim carregador de seu lixo, polui minha pureza e transforma minha serventia em imundície.”

Escutei, ainda, os pássaros soluçando e os interpelei:

– “Por que chorais meus belos pássaros?”

E um deles voou para perto, pousou na ponta de um ramo e justificou:

– “Daqui a pouco, os filhos de Adão virão a este campo com suas armas destruidoras e desencadearão uma guerra contra nós, como se fôssemos seus inimigos mortais. Agora estamos nos despedindo uns dos outros, pois não sabemos quais de nós escaparão à fúria do Homem. A morte nos segue, aonde quer que vamos.”

Então, o sol já se levantava por trás dos picos da montanha e coloria os topos das árvores com auréolas douradas. Contemplei tão grande beleza e me perguntei:

– “Por que o homem deve destruir o que a Natureza construiu?”

By Khalil Gibran.

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