Arquivo para Lealdade

Significados

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Significados

Significados são conceitos pessoais, visão particular de cada um sobre o que nos cerca ou sobre o que somos.

Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.

Pouco é menos da metade.

Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.

Lágrima é um sumo que sai dos olhos, quando se espreme o coração.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta para os outros.

Vergonha é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.

Solidão é uma ilha com saudade de barco.

Abandono é quando o barco parte e você fica.

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Ausência é uma falta que fica ali presente.

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

Emoção é um tango que ainda não foi feito.

Desejo é uma boca com sede.

Paixão é quando, apesar da palavra “perigo”, o desejo vai e entra.

Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair da sua boca depressa.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Ansiedade é quando sempre faltam cinco minutos para o que quer que seja.

Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que devia querer outra coisa.

Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.

Sucesso é quando você faz o que sempre fez, só que todo mundo percebe.

Sorte é quando a competência encontra com a oportunidade.

Ousadia é quando a coragem diz para o coração: “Vá!” e ele vai mesmo.

Lealdade é uma qualidade dos cachorros, que nem todo ser humano consegue ter.

Decepção é quando você risca em algo, ou em alguém, um xis preto ou vermelho.

Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente.

Certeza é quando a ideia cansa de procurar e para.

Desilusão é quando anoitece em você, contra a vontade do dia.

Desatino é um desataque de prudência.

Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é Fevereiro.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo.

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.

Pressentimento é quando passa em você o trailler de um filme que pode ser que nem exista.

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas não pode mudar o que passou.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Perdão é quando o Natal acontece em Maio, por exemplo.

Renúncia é um não que não queria ser.

Vaidade é ter um espelho onisciente, onipotente e onipresente.

Amigos são anjos que nos levantam quando nossas asas estão machucadas.

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Sorriso é a manifestação dos lábios quando os olhos encontram o que o coração procura.

Desculpa é uma palavra que pretende ser um beijo.

Beijo é um procedimento inteligentemente desenvolvido para a interrupção mútua da fala quando as palavras tornam-se desnecessárias.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado…

Não.

Amor é um exagero… também não. É um cuidar de…

Uma batelada de carinho?

Um exame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Afinal, o que é o amor?

Desconheço a autoria.

Wi-Fi: fidelidade sem fio

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Wi-fi - fidelidade sem fio

Acho que foi em 1993. Numa entrevista histórica para a MTV, Renato Russo disse a Zeca Camargo que achava lealdade mais importante que fidelidade. Eu era menina, mas lembro que gravei a entrevista numa fita VHS e revi inúmeras vezes, me intrigando sempre nessa parte.

Eu entendia pouco acerca do amor, dos afetos, da durabilidade das relações. Mas Renato Russo me influenciava numa época em que meu pensamento ainda estava sendo moldado e eu tentava, imaturamente, entender aquela declaração.

Isso foi há vinte anos. De lá pra cá, relações se construíram e desconstruíram na minha frente. E, vivendo minha própria experiência, finalmente consigo entender, e de certa forma concordar, com Renato Russo.

A fidelidade é permeada por regras, obrigações, compromisso. É conexão com fio, em que te dou uma ponta e fico com a outra. Assim, ficamos ligados, mas temos que manter a vigília para o fio não escapar e nosso aparelho não desligar.

Já a lealdade permeada pelo vínculo, vontade e emoção é o pacto que se firma não por valores morais, e sim emocionais. É conexão “wi-fi: fidelidade sem fio”, que faz com que eu permaneça unida a você, independente da existência de condutores ou contratos. Permaneço em pleno funcionamento por convicções permanentes e duradouras, invisíveis aos olhos.

Amor nenhum se atualiza sozinho. O tempo passa, a gente muda, o amor modifica. E, nessa evolução toda, a única tecla capaz de atualizar e permitir a duração do amor, é a tecla da lealdade. É ela que conta ao outro que estou mudando, que não gosto mais daquele apelido, ou que aquela mania de encostar os pés gelados em mim embaixo do cobertor ficou chata. É ela que diz que eu gosto tanto do seu cabelo jogado na testa, por que é que não deixa sempre assim?

Ou que traduz que tenho medo de te perder, mas ainda assim preciso lhe contar que na época da faculdade usei drogas, pratiquei magia ou fiz um aborto. É ela que permite que coisas ruins ou não tão bonitas encontrem um refúgio, um lugar seguro onde possam descansar em paz. É ela que faz o amor se atualizar e durar!

Lealdade é não precisar solicitar conexão. É conectar-se sem demora, reservas ou desconfianças. É compartilhar a senha da própria vida, com tudo de bom e ruim que lhe coube até aqui.

Leal é quem conhece as fraquezas, revezes, tombos e dificuldades do outro e não usa isso como álibi na hora da desavença; ao contrário, suporta sua imperfeição e o ajuda a se levantar.

Leal é quem lhe defende na sua ausência. É quem prepara seu terreno, se preocupa com sua dor, antecipa a cura.

Leal é aquele que é fiel por opção, atento ao amor que possui, zeloso com o próprio coração; é quem não omite o próprio descontentamento, mas aponta o que pode ser feito pra não se perder.

Então, sim, eu concordo com Renato Russo e acho que deslealdade separa mais que infidelidade. Pois não adianta não trair por fora, se traio o amor por dentro; se tenho medo de arriscar e polpo meu afeto de se conhecer por inteiro; se não tolero meu caos e vivo uma mentira imaculada; se não absolvo minha história nem perdoo meu enredo, desejando fazer dele uma fábula fantasiosa aos olhos de quem amo; se contrario minha vontade e disposição e omito minhas intolerâncias pra não ferir, me afastando silenciosa e gradativamente até a ruptura; se me apresento por partes – as melhores ficam aparentes, as nem tanto eu omito e não permito ser conhecido.

Finalmente, se não confio a ponto de compartilhar a poltrona do carona ao meu lado reservando apenas o banco de trás (e olhe lá!) à minha companhia nessa viagem!

By Fabíola Simões, do blog “A Soma de Todos Afetos“.

Verdadeiro aprendizado

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/08/2014 by Joe

Verdadeiro aprendizado

É hipocrisia dizer que aniversário significa maturidade; que o aprendizado é ligado somente aos erros cometidos; que errar é crescer.

Se todos crescêssemos e aprendêssemos com o que fizemos de errado haveria muitos sábios por aí.

O verdadeiro aprendizado é ligado à reflexão daquilo que foi ou não vivido. Aprendi que quem tem amor tem tudo; seja familiar, namorado, amigos. O amor é o que move a vida e nos faz querer sermos melhor.

Aprendi que ser tachado de bonzinho nem sempre é ruim.

Aprendi que ser CDF é ótimo. Eles são os que se dão melhor na vida.

Aprendi que ler é enriquecimento à nossa vida, de tal maneira que ninguém consegue tirar. E que receber dinheiro por ser inteligente é a forma mais admirável de ficar rico.

Aprendi que traição e falta de lealdade são uma das maiores crueldades que se podem cometer ao coração de alguém.

Aprendi que a gente se sente muito mal quando nos julgam por certas atitudes; e quem dirá quando o fizermos a alguém…

E que olhar torto para alguém não nos faz melhor.

Aprendi que existem algumas coisas que não deveriam se guardar no coração, mas são grandes responsáveis pela nossa mutante ideologia.

Aprendi que correr atrás do que se quer é preciso sempre; ninguém o faz se não nós mesmos.

Aprendi que quem desrespeita idosos são pessoas frias. E que os nossos pais são as pessoas com as quais a gente sonha ser igual.

Aprendi que sorrir e ser educado são a alegria do dia de alguém, sobretudo da própria realização pessoal.

Aprendi que somos eternos errantes. Estamos em incessante crescimento; e só não cresce quem tem a cabeça tão pequena a ponto de achar que o amadurecimento vem junto com os anos.

By Ana Paula Zandoná.

O Destino do Tigre

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 14/04/2013 by Joe

O Destino do TigreLivro: O Destino do Tigre
By Colleen Houck
Editora Arqueiro

Após terem decifrado três profecias, falta apenas a quarta para Kelsey, Ren e Kishan quebrarem a maldição do tigre!

Porém, grandes desafios os esperam: riscos de vida seguindo o último presente de Durga, a Corda de Fogo nas ilhas Andaman, na baía de Bengal.

É uma corrida contra o tempo, onde os três têm de enfrentar o vilão e feiticeiro Lokesh em seu próprio território. Este testa os laços do amor e da lealdade e, finalmente, revela de uma vez por todas o verdadeiro destino dos tigres.

O vilão sequestrou Kelsey e já detém o poder de três amuletos. Ela precisa escapar de suas garras para quebrar a maldição do tigre, libertando seus amados príncipes. Esse, porém, é apenas o início da história em que escolhas difíceis e decisivas devem ser feitas por todos!

O elemento principal agora é o fogo, e em meio a lava, demônios, animais fantásticos e zumbis, o trio enfrenta seu derradeiro desafio. O caminho é arriscado e cheio de reviravoltas potencialmente fatais. Só uma coisa é certa: ninguém pode fugir de seu destino!

Mais uma vez eles enfrentam a morte para conseguir o quarto presente de Durga e viajam de volta no tempo para encontrar Durga em sua forma humana para enfrentar, lutar e derrotar Lokesh, mas Kelsey tem outro problema: Durga está muito interessada em Ren … mas, e quanto a ele? Ele deseja se casar com a deusa e ficar com ela no passado?

Durante esta jornada, Kelsey é obrigada a ver e reconhecer seus sentimentos, mas ela ainda se recusa a admiti-los. Há muita coisa acontecendo, todos estão focados em um único objetivo e Kelsey se sente rejeitada e colocada de lado depois de tudo o que fez e tem feito para ajudar os príncipes.

A saga dos tigres chega ao auge neste quarto volume! Nunca antes Kelsey, Ren e Kishan sofreram tanto, estiveram tão unidos e precisaram lutar contra inimigos com tamanho poder. Emocionante do início ao fim, O destino do tigre explica todos os mistérios que unem os personagens e promete surpreender os leitores.

Um livro é cheio de aventuras e emoções!

Leia mais informações sobre o primeiro, segundo e terceiro volumes da saga clicando nos links!

By Joemir Rosa.

Você escolhe ou é escolhido?

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/03/2013 by Joe

Escolhas

Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!

Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de espera e de não saber lidar com a ansiedade que esta expectativa provoca, muitas pessoas se deixam escolher e depois, simplesmente, se lamentam pelas consequências, como se nada pudessem ter feito.

Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais, se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou… Porque ela sempre manda!

Sim, é verdade que existe um dito popular dizendo que “quem muito escolhe acaba escolhido”. Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.

Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir, se é hora de exercitar o amor, ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente, vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.

Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.

Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de autoestima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?

Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo, do seu campo de visão.

E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranquilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemo para amar e sermos amados.

By Rosana Braga, conferencista, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos.

Não se ligar ao mal

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/09/2012 by Joe

Onde existe luz, paz e fraternidade, existe amor e compaixão. Para que isso aconteça precisamos ficar atentos a dois ítens importantes: Não se ligar ao mal e nem desejar o mal a ninguém.

Atitudes sadias e pensamentos corretos têm a força de corrigir fluidos energéticos negativos no próximo. Exemplo disto é a inveja, preguiça, avareza e o desânimo. Todos que carregam este fardo trazem consigo a perda de tempo e a curiosidade mórbida.

Você já reparou quantas pessoas lhe perguntam da sua vida, só para fazer comparações com as próprias vidas?

Outros vivem analisando porque uns têm e outros não têm nada? Isto é uma bisbilhotice desnecessária e sem sentido, pois é tão somente para viver de comparações e desejar o que o outro vive e tem. Esses vivem contemplando o mal, são perturbados, desanimados, tristes e descontentes. Como poderiam ser diferentes? Viver em batalha constante do “eu quero tudo o que você tem” é viver desesperado e numa perda de tempo e energia total todos os dias.

O grande jogo da vida é ser fraterno e complacente, mesmo nas horas mais complicadas. E haja horas complicadas nos dias de hoje!

A sociedade é cada vez mais competitiva no trabalho, na relação entre pessoas, na família e na amizade. Todos ligados à parte material, adquirindo tudo o que vem pela frente e se esquecem de si mesmos, aliás alguns até me perguntam: “Deus existe mesmo”? “O que é ser bom nos dias de hoje”? “Eu prefiro pisotear antes de me pisotearem”!

Esta pessoa, no mínimo, deve sofrer todas as ingerências negativas do astral nos dias de hoje. E não falo de religiões ou crenças, pois os indivíduos que buscam uma luz, estão no caminho certo.

E aqueles que amam ver sangue? Adoram ver noticiário negativo nos jornais e TV. Se tiver muitas catástrofes, brigas e mortes? Melhor ainda! Programas e revistas de fofocas são os mais procurados. Será que estas pessoas sabem o tempo precioso que estão desperdiçando? Assistir notícias e ficar a par do que está acontecendo no mundo é uma coisa, buscar desgraças todos os dias e todas as horas é bem diferente.

Para quem eles estão fazendo o mal? Para os outros? Ou, principalmente, para eles mesmos? Todas as pessoas que acompanham os modismos atuais estão ligados a uma tonelada de informações supérfluas que, na maioria das vezes, os deixam preocupados, ansiosos e empobrecidos mentalmente.

Qual a saída, então?

Evitar as aparências é uma das saídas, transmutando o nosso DNA negativo em positivo. Procurar se informar, sempre ficando atento se com esta ou aquela atitude, pode estar prejudicando a alguém ou a si mesmo? Ligar-se ao bem é ligar-se à natureza! A natureza é calma, sábia e produtiva, ela cresce apesar de tudo o que a rodeia.

Ter bons pensamentos e evitar as grandes vilanias assegredadas que gotejam como fel na nossa mente é o passo mais importante para crescer e se livrar do mal. Ler bons livros, pesquisar na Internet é muito fácil e está aí para todos se informarem. O problema é a preguiça e a falta de interesse em começar.

Ser leal no que pensa e fala e não ficar com raiva do sujeito que, às vezes, nem sabe o que está fazendo e se tornou bastante inconveniente no convívio. Analise sempre, se policie, fique atento, ajude sem exigir nada em troca e você verá o seu mundo melhor, mesmo que ninguém à sua volta entenda nada.

Seu mundo interior vai mudar e você vai agradecer tudo o que fez para isso.

Só depende de você!

Luz e Paz!!!

By Marilda Jorge.

A Maldição do Tigre

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 15/01/2012 by Joe

Livro: A Maldição do Tigre
By Colleen Houck
Editora Sextante

Paixão. Destino. Lealdade. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor?

Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco chamado Dhiren.

O animal tem olhos profundos e solitários e Kelsey se identifica de imediato com ele e acaba passando a maior parte do seu tempo ao lado dele.

O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é, na verdade, Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço.

Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem.

A Maldição do Tigre é daqueles livros que você começa e não quer mais parar enquanto não terminar sua leitura. Neste primeiro volume de uma saga fantástica e épica, o leitor é apresentado a mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores, num ritmo com pitadas de Indiana Jones!

No video abaixo, uma entrevista com a autora do livro, onde ela fala sobre a inspiração que teve após ler “Crepúsculo”, “Lua Nova” e “Eclipse” e outros detalhes (contém spoilers) que farão parte da saga que está escrevendo!

Para quem curtiu a saga de Stephenie Meyer, é uma obra imperdível, obrigatória!

By Joemir Rosa.

Faz de conta…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/01/2012 by Joe

Recentemente uma professora, que veio da Polônia para o Brasil ainda muito jovem, proferia uma palestra e, com muita lucidez, trazia pontos importantes para reflexão dos ouvintes.

– “Já vivi o bastante para presenciar três períodos distintos no comportamento das pessoas”, dizia ela.

“O primeiro momento eu vivi na infância, quando aprendi com meus pais que era preciso ser. Ser honesta, ser educada, ser digna, ser respeitosa, ser amiga, ser leal”.

“Algumas décadas mais tarde fui testemunha da fase do ter. Era preciso ter. Ter boa aparência, ter dinheiro, ter status, ter coisas, ter, ter e ter…”

“Atualmente estou presenciando a fase do faz de conta!”

Analisando sob esse ponto de vista chegaremos à conclusão que a professora tem razão. Hoje, as pessoas fazem de conta que está tudo bem.

Pais fazem de conta que educam, professores fazem de conta que ensinam, alunos fazem de conta que aprendem…

Profissionais fazem de conta que são competentes, governantes fazem de conta que se preocupam com o povo e o povo faz de conta que acredita…

Pessoas fazem de conta que são honestas, líderes religiosos se passam por representantes de Deus, e fiéis fazem de conta que têm fé…

Doentes fazem de conta que têm saúde, políticos fazem de conta que são dignos e a justiça faz de conta que é imparcial…

Traficantes se passam por cidadãos de bem e consumidores de drogas fazem de conta que não contribuem com esse mercado do crime…

Pais fazem de conta que não sabem que seus filhos usam drogas, que se prostituem, que estão se matando aos poucos, e os filhos fazem de conta que não sabem que os pais sabem…

Corruptos se fazem passar por idealistas e terroristas fazem de conta que são justiceiros…

E a maioria da população faz de conta que está tudo bem…

Mas uma coisa é certa: não podemos fazer de conta quando nos olhamos no espelho da própria consciência! Podemos até arranjar desculpas para explicar nosso faz de conta, mas não justificamos!

Importante salientar, todavia, que essa representação no dia-a-dia, esse faz de conta causa prejuízos para aqueles que lançam mão desse tipo de comportamento. A pessoa que age assim termina confundindo a si mesma e caindo num vazio, pois nem ela mesma sabe quem é, de fato, e acaba se traindo em algum momento. E isso é extremamente cansativo e desgastante.

A pessoa que vive de aparências, ou finge ser quem não é, corre sérios riscos de entrar em depressão. Isto é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa.

Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência.

Raras são as pessoas realmente autênticas. Por isso elas se destacam nos ambientes em que se movimentam. São aquelas que não representam, apenas são o que são, sem fazer de conta. São profissionais éticos e competentes, amigos leais, pais zelosos na educação dos filhos, políticos honestos, religiosos fiéis aos ensinos que ministram.

São, enfim, pessoas especiais, descomplicadas, de atitudes simples, mas coerentes e, acima de tudo, fiéis consigo mesmas.

Por todas essas razões vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros.

Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, mas sim, à nossa própria consciência!

Desconheço o autor.

Evidências

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , on 26/10/2011 by Joe

Você já reparou que quando a gente gosta muito de uma pessoa costuma usar um modo estranho de expressar os sentimentos? Parece que, de repente, a gente começa a falar a “língua do contrário”.

Creio que esta mania vem de uma crença alimentada há muito tempo: a de que devemos parecer ambíguos no amor a fim de que o outro nunca se sinta seguro. A regra é mais ou menos assim: não mostre o quanto gosta do outro senão ele vai abusar de seus sentimentos e brincar com seu coração.

Assim, morrendo de medo de nos machucarmos, vamos agindo e, especialmente, verbalizando o que desejamos e o que esperamos do outro através de colocações muitas vezes contraditórias. Supomos ainda que o outro deva saber ler nosso coração e satisfazer nossas expectativas sem que precisemos ser claros, transparentes.

Insistimos em acreditar que o jogo precisa ser mantido e, assim, de equívoco em equívoco, vamos minando nossa relação sem nunca dizermos exatamente o que estamos sentindo – sem ruídos, sem estratégias.

Mas será mesmo que é melhor fingir e economizar afeto? Será mesmo que não demonstrar mais amor é garantia de ser mais amado? Será que quanto menos o outro se sentir correspondido mais vai gostar da gente? Isso tudo não lhe parece coisa de gente maluca? Não lhe parece demandar muito mais energia e causar muito mais desgastes?

É verdade que, ao se expressar com fidelidade, falando sobre o que sente, do jeito que sente e na intensidade que sente, significa se expor e correr o risco de não ser correspondido ou – pior! – de se ferir. Mas somente assim pode valer a pena, porque somente assim terá sido verdadeiro.

De que adianta fazer como na música “Evidências”, de Roberta Miranda: “Quando digo que deixei de te amar, é porque eu te amo. Quando digo que não quero mais você, é porque eu te quero (…)”? Na música ainda há a confissão, mas em geral, o que vemos são pessoas usando expressões mais para agressivas do que para amorosas, só para não evidenciarem o quanto estão apaixonadas e o quão intensamente desejam viver a relação.

Entregam-se pelo ego, como se disputassem quem vai conseguir esconder por mais tempo o que sente, como se esta fosse a grande vantagem do amor.

Talvez, como na música, justifiquem: “Eu tenho medo de te dar meu coração e confessar que eu estou em tuas mãos, mas não posso imaginar o que vai ser de mim se eu te perder um dia (…)”.

E fica a questão: será que não entregar o seu coração ao outro já não significa perder de fato? Ou melhor, já não significa nunca tê-lo tido de verdade? Afinal, o ganho no amor só acontece na troca, na reciprocidade.

Quando a entrega acontece pelo coração, a verdade prevalece: “Mas pra que viver fingindo se eu não posso enganar meu coração. Eu sei que te amo. Chega de mentiras, de negar o meu desejo, eu te quero mais que tudo, eu preciso do seu beijo (…)

Esta é minha sugestão: pare de complicar e usar a “língua do contrário”! Saiba que, se por acaso, ela funcionar é porque a relação não está madura, não há espaço para a confiança, o respeito e a liberdade de expressão sem que haja o risco de ser ferido deliberadamente.

Seja claro. Seja transparente. Seja todo coração para que o amor possa ser, enfim, não um jogo, mas uma feliz e gostosa evidência!

By Rosana Braga.

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