Arquivo para Lago

Eu quero saber…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/03/2015 by Joe

Eu quero saber...

Não me interessa o que você faz para ganhar a vida. Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia…

Não me interessa saber a sua idade. Quero saber se você se arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo…

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a sua lua. Quero saber se tocou o âmago de sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor…

Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem procurar escondê-la, reprimí-la ou narcotizá-la. Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até a ponta dos dedos das mãos ou dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos…

Não me interessa se a história que me conta é a verdade. Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma…

Quero saber se você pode ver beleza, mesmo que ela não seja tão bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus…

Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Posso!”

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos seus filhos…

Não me interessa saber quem você é e como veio parar até aqui. Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará…

Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou. Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais desmorona…

Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se realmente gosta da companhia que tem nos momentos vazios.

By Oriah Sonhador da Montanha, Índio Americano.

Espelhos da alma

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/12/2014 by Joe

Espelhos da alma

Como espectadores da vida alheia, julgamos diariamente os gestos e atitudes do nosso próximo. Quem diz que nunca julga não é honesto consigo mesmo!

Quando fazemos um comentário, qualquer que seja, estamos julgando. Cada vez que exprimimos uma opinião pessoal sobre alguma coisa, fato ou alguém, estabelecemos um julgamento, justo ou injusto. E quando somos nós o centro da plateia, pedimos clemência, tolerância, imploramos interiormente para que se coloquem no nosso lugar e tentem entender nossas ações ou reações.

Colocar-se no lugar do outro para entendê-lo seria entrar no seu coração e alma, sentir suas emoções, vestir sua pele. Impossível. Cada um de nós é único e, mesmo aquelas pessoas que mais amamos, não nos transferem suas dores tais e quais. Sentimos, sim, quando sofrem, mas por nós, porque nossa própria alma se entristece.

Deveríamos, todos, possuir um espelho da alma para que pudéssemos nos olhar interiormente antes de julgarmos outras pessoas. Sentiríamos, provavelmente, vergonha dos nossos pensamentos. Por que nosso próximo é tão exposto às imperfeições, falhas, pecados, más ou boas decisões, quanto nós.

Se houvesse uma câmera capaz de revelar aos outros os nossos pensamentos diários, iríamos estar sempre fugindo dela. Por quê? Porque ante a possibilidade de que seja revelado o nosso eu, seríamos muito mais honestos conosco. Isso nos tornaria, talvez, mais tolerantes e mais humildes.

Quando alguém sofre porque está atravessando por um caminho pedregoso, dói nessa pessoa não somente a passagem por esse caminho, mas também o olhar dos outros, que condenam sem piedade, as línguas que ferem mais profundamente que facas e punhais.

As pessoas que esquecem facilmente que tiveram um passado que, mesmo se correto, nunca foi um lago de águas transparentes, porque puras só as criancinhas. E ninguém pode dizer o que virá amanhã, se houver amanhã.

Ninguém está ao abrigo das chuvas repentinas da vida, das torrentes que podem levar tudo, dos males que podem atingir o corpo, às vezes a mente. Basta um minuto e tudo pode se transformar…

Então, melhor exercer a tolerância, a bondade, a compaixão, antes de julgarmos se outros estão certos ou errados, se têm ou não têm razão.

E quando a tentação de olhar o que se passa com outros for grande, bom mesmo é se lembrar do espelho que deveria retratar nossa imagem interior que pediria, certamente, compreensão.

E como não sabemos o que o amanhã nos reserva, vivamos o dia de hoje com sabedoria, coração amoroso para com o próximo e olhar voltado para o Alto.

Desconheço a autoria.

Ela já não existe mais…

Posted in Atualidade, Meio ambiente, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/11/2014 by Joe

Para aqueles que tomam banho e deixam o chuveiro aberto enquanto ensaboam-se, escovam os dentes e a torneira desperdiça dezenas de litros em vão, lavam carros, quintais e calçadas…..

Pensem nisto…

… em alguns lugares, ela já não existe mais!

1. Ela não existe mais - Delhi

Delhi, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água…

2. Ela não existe mais - Dois sudaneses

Dois Sudaneses bebem água dos pântanos com tubos plásticos,especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné. O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

3. Ela não existe mais - Glaciares

Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume, no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do Glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento durante os meses de verão…

4. Ela não existe mais - Rio Niger

As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.

5. Ela não existe mais - Água suja

Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.

6. Ela não existe mais - Aldeões

Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.

7.. Ela não existe mais - Mar de Aral

Mar do Aral, aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão…

8. Ela não existe mais - Haiti

No Haiti, a população retira água em canais de esgoto…

O principal problema estrutural do Haiti é a falta de água potável para beber e cozinhar. Os moradores são obrigados a captar água em canais de esgoto, poços artesianos contaminados e de serviços particulares de entrega (água podre). Um balde de água não tratada, com três litros, custa 5 gourdes, a moeda oficial do Haiti (cada unidade equivale a US$ 0,025. Um dólar vale 40 gourdes). Já um galão de água tratada não sai por menos de 25 gourdes ou US$ 0,625. Parece pouco, mas se levar em conta que o salário mínimo no Haiti é de apenas US$ 52,50 ou, mais ou menos, R$ 102,90, gastar a quantia com três litros de água é quase proibitivo para a maioria da população.

Então, vamos valorizar e economizar o pouco que ainda temos, pois em alguns lugares… ela simplesmente não existe mais!

Quem ainda não se conscientizou e começou um programa de zelar pela água, pense em começar logo! Na sua casa, no seu trabalho, em todo lugar…

Será que sobreviveríamos sem água?

Do site http://www.deolhonaagua.org.br/site/ler_noticia_66.php.

A Mulher Silenciosa

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/05/2014 by Joe

A Mulher SilenciosaLivro: A Mulher Silenciosa
By A. S. A. Harrison
Editora Intrínseca

Jodi e Todd estão juntos há 20 anos e, aparentemente, levam uma vida invejável. Todd é um empreiteiro bem-sucedido que pode bancar alguns luxos, como o enorme apartamento com uma vista deslumbrante para o lago, um Porsche (dele) e uma Audi (dela) na garagem, e o estilo de vida de Jodi.

Psicoterapeuta, ela atende em casa apenas dois clientes por dia, e tem tempo de sobra para as sessões de pilates, as aulas de arranjos florais, os passeios com Freud, o golden retriever do casal, e o preparo das refeições gourmet de que tanto gosta. Jodi ainda fica ansiosa ao ouvir a chave do marido abrindo a porta. Todd diz que nunca encontrará uma mulher igual a ela.

Essa fachada perfeita, porém, está prestes a ruir. Todd é um adúltero incurável, e Jodi sabe disso. Ela é a esposa silenciosa, preparada para tolerar as traições do marido com o intuito de manter as aparências. Até que Todd sai de casa – para viver com uma mulher com metade da idade dela, filha de seu melhor amigo. Magoada, humilhada e, por fim, financeiramente abalada, Jodi começa a contemplar o assassinato como uma opção razoável.

Contado alternadamente nas perspectivas dele e dela, “A Mulher Silenciosa” é um livro sobre um casamento à beira do fim, um casal na direção da catástrofe, concessões que não podem ser feitas e promessas que não serão cumpridas.

Um thriller psicológico sofisticado, que seduz o leitor desde a primeira página.

By Joemir Rosa.

Mágoas e ressentimentos

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/12/2013 by Joe

Escrevendo na areia

Conta uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram. O outro, ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia:

– “Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto!

No entanto, seguiram viagem e chegaram a um oásis, onde resolveram banhar-se num lago. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se, porém foi salvo pelo amigo.

Ao recuperar-se, pegou uma faca e gravou numa pedra:

– “Hoje, meu melhor amigo me salvou a vida!

Intrigado, o amigo perguntou:

– “Por que, depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

– “Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de tudo apagar; porém, quando o amigo nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar!”

E você? Continua guardando mágoas e ressentimentos de alguém? Que tal escrevê-las na areia?

Desconheço a autoria.

Quero saber…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/08/2012 by Joe

Não me interessa o que você faz para ganhar a vida. Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia…

Não me interessa saber a sua idade. Quero saber se você se arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo…

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a sua lua. Quero saber se tocou o âmago de sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor…

Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem procurar escondê-la, reprimí-la ou narcotizá-la. Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até a ponta dos dedos das mãos ou dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos…

Não me interessa se a história que me conta é a verdade. Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma…

Quero saber se você pode ver beleza, mesmo que ela não seja tão bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus…

Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Posso!”

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos filhos…

Não me interessa saber quem você é e como veio parar até aqui. Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará…

Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou. Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais desmorona…

Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se realmente gosta da companhia que tem nos momentos vazios.

By Oriah Sonhador da Montanha, Índio Americano.

O copo d’água

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , on 15/11/2011 by Joe

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.

– “Qual é o gosto?” – perguntou o Mestre.

– “Ruim” – disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então, o velho disse:

– “Beba um pouco dessa água”.

Enquanto a água escorria pelo queixo do jovem, o Mestre perguntou:

– “Qual é o gosto?”

– “Bom!” – disse o rapaz

– Você sente gosto do “sal?” – perguntou o Mestre.

– “Não” – disse o jovem.

O Mestre, então, sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:

– “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então, quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu”.

“É deixar de ser um copo … e tornar-se um lago!”

Autoria desconhecida.

Acreditar e agir

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/05/2011 by Joe

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino. Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito “acreditar”, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito “agir” e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem. Então o barqueiro disse ao viajante:

– Este barco pode ser chamado de “autoconfiança”. E a margem chama-se “realização”, a meta que desejamos atingir. Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: acreditar e agir. Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

Acreditar e agir. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não-violência. Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.

Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.

Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender os nativos, no mais completo anonimato.

Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se os dois remos: acreditar e agir!

Já parou pra pensar quantas vezes você não conseguiu chegar à outra margem? Pense nisso!

Desconheço o autor.

Onde você coloca o sal?

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , on 04/04/2011 by Joe

O velho Mestre pediu a um jovem, que se mostrava muito triste, que colocasse uma mão cheia de sal em um copo com água e bebesse.

– “Qual é o gosto?” – perguntou o Mestre.

– “Ruim” – disse o aprendiz.

O Mestre, então, sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o homem disse:

– “Agora, beba um pouco dessa água”. Enquanto a água escorria pelo queixo do jovem, o Mestre perguntou:

– “Qual é o gosto?”.

– “Bom!” – disse o rapaz.

– “Você sente o gosto do sal?” – perguntou o Mestre.

– “Não” – disse o jovem.

O Mestre, então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

– “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras, é deixar de ser copo, para tornar-se um lago.”

Autoria desconhecida.

Carpas japonesas

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , on 11/11/2010 by Joe

A carpa japonesa tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros, mas pode atingir três vezes esse tamanho, se colocada num lago.

Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual.

Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos.

Se formos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano, mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa.

Existe um oceano esperando por você.

Pense nisto!

Autoria desconhecida.

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