Arquivo para Intrigas

Fofocas

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/12/2012 by Joe

Fofocas

Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade.

É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal.

Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. “Onde há fumaça há fogo”, acreditam todos, o que transforma toda fofoca numa verdade em potencial.

Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas.

By Martha Medeiros.

Respeito pelo próximo

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/04/2011 by Joe

Muito se fala em respeito pelo próximo, mas será que as pessoas sabem o significado real disto? Você sabe o significado disto? Se sabe, você age assim em seu dia-a-dia? Você se respeita e respeita as pessoas que estão à sua volta?

Vamos, então, conferir algumas definições de ‘Respeito pelo Próximo‘ para ver se você está em dia ou se as pessoas com as quais você convive diariamente estão em dia.

Claro que a lista pode incluir muitas outras definições!

Respeito pelo próximo é :

– Dizer “muito obrigado”, “por favor”, “com licença”.

– É responder um e-mail mesmo que seja com uma resposta ‘negativa’.

– É admirar aquele que faz sucesso e não desdenhar o trabalho dele.

– É saber o que falar e quando falar.

– É ser educado e gentil, mesmo quando te apetece ‘esganar’ o mundo.

– É responder um torpedo de um (a) amigo (a) que tentou te contatar.

– É, se não puder atender um telefonema, ligar assim que possível para saber do que se trata.

– É saber compreender quando o outro diz “não”!

– É também saber dizer “não”!

– É não ir à casa das pessoas sem ser convidado.

– É saber se portar em um lugar, mesmo não se sentindo nada à vontade.

– É não comparecer à festas, aniversários e reuniões sociais que você não está minimamente com vontade de ir; assim você não fica de cara feia e, por tão pouco, não estraga a festa alheia.

– É não participar de ‘rodinhas’ de intrigas ou fofocas no trabalho ou em família.

– É tentar manter-se neutro em situações que não lhe dizem respeito.

– É ser educado e não passar à frente das pessoas quando está em uma fila do banco, do correio, ou do café.

– É cuidar da sua própria vida e não da vida dos outros.

– É perceber quando o outro não está a fim de conversar.

– É compreender que, às vezes, as pessoas querem estar sozinhas.

– É respeitar o ‘tempo’ das pessoas.

– É não encostar o ‘outro’ na parede.

– É não acusar injustamente.

– É não por ‘palavras’ na boca dos outros.

– Respeito pelo próximo é também respeitar a si próprio!

Autor desconhecido.

Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook

Posted in Livros with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/04/2011 by Joe

Livro: Bilionários por Acaso
A Criação do Facebook
By Ben Mezrich
Editora Intrínseca

A excitante história de como dois estudantes desenturmados de Harvard, que tentavam aumentar suas chances com o sexo oposto, criaram o site de relacionamento que se tornou uma das mais poderosas empresas do mundo, o Facebook.

Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook é uma aventura real, que envolve investidores poderosos, mulheres maravilhosas, a busca do estrelato social e muitas intrigas. De forma divertida e interessante, narra o fim da inocência no ritmo da criação controversa da rede social que revolucionou a maneira como milhões de pessoas se relacionam.

Antes mesmo de chamar a atenção para a narrativa central, a escrita de Ben Mezrich fisga o leitor por mostrar como a ambiente de Harvard impulsionou a criação da rede. Muito além da atmosfera romântica exibida pelo cinema, as páginas revelam um pouco das tradições locais, da difícil e necessária entrada em clubes exclusivos, das festas sem animação e até das paredes descascadas que aumentam o clima de competição e melancolia.

Foi em uma dessas reuniões de alunos que o nerd com alma de homem de negócios, o brasileiro Eduardo Saverin, e o gênio dos computadores sem nenhuma habilidade social, o norte-americano Mark Zuckerberg, conversaram pela primeira vez e rapidamente se tornaram amigos. À primeira vista, o garoto engomadinho que queria ser aceito e o rapaz fechado de bermudas e sandálias podiam ter pouco em comum, mas os dois compartilhavam algumas características significativas, como a sensação de não se encaixar e a falta de talento com as garotas.

Segundo o livro, o primeiro esboço do que viria a ser o Facebook nasceu quando o programador levou um fora e invadiu o sistema das diversas casas da universidade para reunir fotos de todas as alunas e criar um site no qual os homens poderiam escolher a universitária mais bonita. Mais acessada do que Zuckerberg poderia imaginar, a brincadeira vingativa teve que ser tirada do ar em pouco tempo e trouxe sérios problemas para seu autor. Ainda assim, colocou o rapaz em contato com os gêmeos Winklevoss, atletas endinheirados que procuravam um bom programador para lançar um site de relacionamentos.

O contato não resultou da maneira que os gêmeos gostariam e Zuckerberg pediu a ajuda financeira de Saverin para fazer seu próprio site. O brasileiro embarcou com um investimento inicial de mil dólares para disponibilizar servidores e garantir o funcionamento da rede. Em alguns meses, o sucesso do então The Facebook já atraía investidores de fora da universidade e problemas para a amizade dos dois estudantes.

É inegável que a história de sexo, inveja, traição e muitos milhões de dólares escrita por Mezrich envolve o leitor em sua narrativa: é o tipo de livro que se devora em poucos dias. O grande problema é que, apesar de conter o relato de Eduardo Saverin, que se sentiu traído pelo amigo e sócio, a trama não tem a versão de Zuckerberg, que não concedeu entrevista ao autor. Com isso, o perfume tendencioso tende a tomar conta – mesmo que a obra se utilize do depoimento de outros envolvidos (muitos pediram para ficar no anonimato), ações judiciais e em matérias de jornal para buscar sua isenção.

A história de uma amizade desfeita por conta de um site popular que deveria aproximar as pessoas é o tipo de material que Hollywood não poderia desperdiçar. “A Rede Social”, filme que estreou no final do ano passado em território nacional, tem seu roteiro baseado no livro “Bilionários por Acaso”.

Para quem curte a rede social Facebook, é imperdível!

By Joe.

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