Sempre que alguém não acredita no próprio valor e se recusa a olhar para dentro com olhos generosos, lançando luz sobre suas qualidades e sobre o que existe de bom em sua vida, está escolhendo viver como indigente num universo abundante de todo tipo de riquezas.
É interessante observar que as pessoas com baixa autoestima são as que mais exigem de si a perfeição. E como a perfeição não é atingível neste mundo, encontram uma justificativa para não entrar em ação. Pois, já que não podem ser perfeitos, não agem.
Justificativas e desculpas são barreiras que obstruem o caminho para a construção da autoconfiança. O antídoto é fazer o possível, da melhor forma que puder, com aquilo que se tem, a cada momento.
Outro obstáculo para adquirir autoconfiança é o hábito de se comparar com outras pessoas, colocando-se invariavelmente numa posição de desvantagem. Isso gera a ideia de que os outros são melhores do que você e que conseguem fazer o que você não conseguiria, mesmo que tentasse.
A autoimagem negativa leva a pessoa a ser menos bonita, menos capaz, menos inteligente, menos tudo o que os outros são, têm e podem fazer de bom.
Se você não se der, realmente, a oportunidade de experimentar fazer diferente, não mudará a forma como vê a si próprio.
De quem é a escolha? Sua!
Você pode passar uma vida inteira lamentando situações e experiências passadas, ressentido em relação ao que não recebeu dos pais, da família, da sociedade, ou pode assumir o controle da sua vida e dar a virada.
Talvez você tenha dificuldade para aceitar a ideia de que a autoconfiança é uma decisão. E é. A verdade é que, desde que se disponha a fazer o trabalho necessário, todo mundo pode adquirir confiança em si mesmo. O mais importante no processo de construção da autoconfiança é a sua atitude!
Desconheço a autoria.