Arquivo para Imagens

Artista da sua vida

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/11/2014 by Joe

Artista da vida

Que tal deixar de tristezas e deixar o sonho te levantar? Que tal acreditar que é possível uma virada ainda hoje, acreditar que tudo foi apenas um engano, e que é possível manter a rota do seu barco da vida, não desistindo novamente, e entender que as pedras são apenas restos que a chuva trouxe…

Amar, viver, sonhar, acreditar, lutar e até o chorar são fases que compõem o grande quadro chamado vida, onde a tela é a sua história, as tintas são as pessoas que passam por ela, mas, o pintor, o responsável pela obra será sempre você.

Haja o que houver, aconteça o que acontecer, o pincel que mistura as cores, que dá forma ao que vai surgir na tela, que cria e apaga situações e imagens, ainda está na sua mão.

É você quem pode criar agora uma estrada florida, ou um caminho escuro de incertezas e dúvidas.

E já que você é o autor, o pintor dessa tela chamada vida, que tal começar pintando um sorriso, que é o sinal que representa a esperança, a renovação, o símbolo dos que não desistem nunca de ser feliz – e ser feliz exige criatividade, esforço e dedicação!

Se tudo deu errado até aqui, passe tinta branca em toda a tela e recomece… afinal, hoje é o dia perfeito para começar uma nova pintura!

Desconheço a autoria.

A caderneta vermelha

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 20/05/2014 by Joe

Caderneta vermelha

O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e, enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:

“Seu pai faleceu. Enterro às 18 horas. Mamãe”

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.

No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa. Ele havia se desligado da família, não pensava no pai, e a última coisa que desejava na vida era ser parecido com ele.

No velório, poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho – como as que o pai gostava de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho, um…

O funeral foi breve. Um sabiá cantando, o sol se pondo e logo tudo terminou. José ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.

Na hora da despedida, a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão:

– “Há mais tempo você poderia ter recebido isto” – disse. – “Mas, infelizmente só depois que ele se foi, eu encontrei entre os guardados mais importantes”.

Foi num gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a, curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

“Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estômago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas, como se acabassem de acontecer!

“Hoje, meu filho foi para a escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”.

Outra página:

“Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo, que espero pagar com horas extras”.

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E, quando no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos… e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta!

“Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas foi preciso tentar chamá-lo à razão! José Roberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar, amanhã será um marginal. É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”.

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando, por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia. Naquela noite, se o pai tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos… Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue, que tinha batido contra uma árvore… Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelavam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado.

O “velho” escrevia de madrugada. Momento de solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor…

A última pagina, aquela do dia em que ele havia partido:

“Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem? Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter.”

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a ideia de que o pai tinha morrido naquele momento. José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doendo. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária. Levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.

“Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!”

Certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor, como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, música, cor, alegria, despreocupação, vaidade… Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente, no jogo da vida, ele era o pai de seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.

Ele jamais tivera a ideia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha pala anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo… mas encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai, podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

“Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você, velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego.”

Desconheço a autoria.

A elegância do comportamento

Posted in Relacionamentos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/04/2014 by Joe

Elegância de comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer… porém, é elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.

Abrir a porta para alguém é muito elegante. Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante. Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma. Oferecer ajuda é muito elegante. Olhar nos olhos, ao conversar, é essencialmente elegante…

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.

By Martha Medeiros.

Nossa história em dois minutos

Posted in Videos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 08/09/2013 by Joe

Evolução do Universo

Se lhe pedissem para retratar a história do mundo em apenas dois minutos, como você faria?

O video de hoje – eletrizante, instigante e muito inteligente, diga-se de passagem – não foi produzido por nenhuma grande agência de criação, nem por algum diretor famoso! Ele foi criado por um estudante de cinema para um trabalho de faculdade. Seu nome: Joe Bush, de apenas 19 anos.

Ele utilizou imagens que capturou pela Internet, adicionou uma trilha eletrizante – o que deu dinamicidade ao video – e contou a história do mundo e do homem, através do video abaixo, chamado Our History in 2 Minutes (Nossa História em Dois Minutos).

O resultado foi de arrasar. Vale a pena dedicar dois minutos cravados de sua vida a este video!

A belíssima trilha sonora chama-se Mind Heist, de Zack Hemsey.

By Joemir Rosa.

Azulejos de Jansenson

Posted in Diversão, Videos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/08/2013 by Joe

Azulejos de Jansenson

Norberto Jansenson é um norte-americano, ilusionista, que adora fascinar as pessoas deixando-as perplexas com suas “mágicas”!

Desta vez ele utilizou uma caixa de madeira e alguns azulejos. À medida que ele vai mudando parte das peças de lugar, vão sobrando azulejos, mas todos se encaixam perfeitamente dentro da caixa.

Nova mudança de posição, novo azulejo sobrando, e todos se encaixam novamente dentro da caixa de madeira, sem alterar o formato que compõe o quadro!

Assista ao vídeo abaixo, preste muita atenção a todos os detalhes – afinal, você pode achar que se trata de um truque de ilusionismo!

Claro que o ilusionista não conta o seu segredo! E não parece haver nenhum corte ou edição nas imagens; portanto, a resposta está em outro princípio.

Seria fantástico se  pudéssemos aplicar esse truque para obtermos chocolate infinito, não acham?

Espero que curtam e queimem alguns neurônios para sacar qual o truque!!

By Joemir Rosa.

Nós gravitamos na direção de nossos pensamentos dominantes

Posted in Ciência with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/08/2013 by Joe

Pensamentos gravitando em nossa mente

Vamos examinar como aquilo que se encontra em sua mente afeta o que acontece em sua vida.

Talvez um dos princípios mais importantes com o qual você sempre vai se deparar a respeito de sua mente seja o de que você sempre gravita na direção daquilo que pensa com mais frequência.

Quantas vezes você não se viu exatamente na situação pela qual você disse que não queria passar? Você disse: “se há uma coisa que eu não quero que aconteça…”, “se há uma pergunta que eu não quero que me façam…”, “se há um erro idiota que eu não quero repetir…” E adivinhe o que aconteceu? Aconteceu exatamente tudo o que você não queria!

O princípio aqui é: “pense muito sobre alguma coisa e você atrairá aquilo para si”. Mesmo que você esteja pensando em algo que não quer. Isso acontece porque sua mente se move em direção às coisas, e nunca para longe delas. Essa consciência de como nossa mente funciona nos leva a considerar melhor aquilo que dizemos a nós mesmos e aos outros, porque nossa mente funciona com imagens.

Quando você diz a si mesmo: “eu não quero esquecer meu livro”, você instala na mente a imagem do objeto sendo esquecido. Já quando você diz: “eu quero me lembrar do livro”, formará uma imagem mental de si mesmo lembrando-se do livro e terá muito mais chance de se lembrar dele.

Sua mente simplesmente não pode e não vai funcionar ao contrário de uma ideia. Assim sendo, quando o treinador de futebol grita para um jogador: “Não erre o penalty!”, ele está pedindo para ter problemas! O jogador de tênis que vence os grandes torneios é o jogador que está sempre pensando “eu quero este ponto, este é meu!”. Já o indivíduo que perde a partida é aquele que pensa: “É melhor eu não perder este ponto”!

Em poucas palavras: o pensamento positivo funciona porque os pensadores positivos lidam com aquilo que querem. Desse modo, eles gravitam necessariamente na direção de seus objetivos.

Pense sempre naquilo que você quer!

By Andrew Matthews, no livro “Seja Feliz”.

A força da sugestão

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Positivo e negativo

Existem duas correntes no mundo: a positiva e a negativa.

As pessoas que, desde a infância, mergulham e são mergulhadas na corrente negativa, levam uma vida desagradável, cheia de insucessos e de infelicidades. Sentem necessidade de água límpida, mas vivem afundadas no lodo. Qualquer palavra que lhes sai da boca vem composta de maus fluidos, como a amargura, a ameaça, a angústia, a frustração o ódio, a inveja, o ciúme. Nos negócios procuram sempre passar debaixo da porta. Nunca levantam a cabeça, de vergonha ou de medo.

Para essas pessoas, tudo é mau, é feio, é perigoso, é azar. Quando casam, já entram por esse caminho desconfiados de que não vai dar certo e ficam de olho tenso em cima do parceiro. Se essas pessoas tiveram formação religiosa, se conformarão com a amargura dizendo que nasceram para sofrer mesmo, a fim de pagar os pecados, aplacar a ira divina e, desta forma, conseguir um lugarzinho no céu, nem que seja no último buraco. Se não tiveram formação religiosa, amaldiçoarão a vida. É preciso, no entanto, saber que uma reprogramação mental faz milagres.

Por outro lado, quem nasceu mergulhado na corrente positiva, ou seja, no envolvimento do amor, da alegria, da segurança interior, na certeza de que a vida reserva sempre o melhor, este enfrenta com entusiasmo cada passo, e é um vitorioso nato. Ele acredita que a vida é um dom maravilhoso a ser usufruído e, de fato, a vida acaba lhe oferecendo tudo o que deseja. Descobriu que dentro de si existe um Poder Infinito e que basta socorrer-se deste poder, com convicção e fé, para obter o que lhe é devido como ser humano criado à imagem de Deus. Ele está sendo envolvido por uma aura positiva e tudo em torno dele lhe traz satisfações. Tudo o que sai da sua boca é, na maioria das vezes, mensagem de fé na vida, nas pessoas, no Criador, em si mesmo. Seus olhos brilham com a força do vencedor, sua cabeça se ergue airosa e seu corpo marcha firme, sabendo para onde, como e porque.

É o mundo dividido em dois tipos característicos de pessoas e, no meio, os mais ou menos. Emile Coué já havia escrito, há muito tempo, que “o homem é aquilo que pensa”. Desde as primeiras horas do dia você recebe inúmeras mensagens, que vão acionar o seu pensamento. O rádio, o jornal, as pessoas, os cartazes, as imagens, os gestos, enfim tudo que entra pelos seus sentidos vai povoar a sua mente, que, por sua vez, será impressionada pela força da sugestão de cada mensagem.

É por isso que se afirma que a sugestão exerce uma força incalculável na programação mental de cada pessoa. Pela auto-sugestão positiva você pode determinar que o subconsciente alcance o que você deseja. No subconsciente residem o Poder Infinito e a Sabedoria Infinita, que agem de acordo com as impressões recebidas de forma marcante e unívoca.

Quando você está com dor de cabeça, você pode sugestionar o subconsciente afirmando-se que está em perfeita saúde e que a cabeça está leve, descongestionada e refrescante – e o subconsciente vai transformar esta ordem em realidade física.

Conheci uma menina que, assaltada por forte dor de cabeça, sentou-se numa poltrona, fechou os olhos e, calmamente, começou a repetir com fé: “Está passando, está passando, está passando”. Continuou repetindo durante alguns minutinhos e a dor passou completamente. A sugestão, na verdade, é uma força poderosa, que deve ser utilizada em seu benefício. A sugestão pressiona o botão do subconsciente e o faz abrir as comportas do poder e da sabedoria. A sugestão tem mais força do que a realidade e torna a mente subconsciente submissa.

Se você hipnotiza uma pessoa e sugere que ela está com calor terrível, ela sentirá imenso calor e reagirá como quem está num verão insuportável, mesmo que o ambiente seja intensamente frio. O subconsciente não tomou conhecimento da realidade e só tomou conhecimento do que lhe foi determinado pela sugestão.

Experimente chegar a uma pessoa e dizer-lhe: “Puxa vida, como você está pálida! Santo Deus, você está doente!” Ela ficará impressionada e até sentir-se-á doente. É o poder da sugestão. Se você disser para uma amiga: “Bah, como você está linda!”, sua amiga ficará radiante e se sentirá realmente linda.

A vida toda é feita de sugestões. Positivas e negativas. A sugestão pode curar e pode adoecer uma pessoa. Pode enriquecê-la e pode empobrecê-la. Pode elevá-la e pode rebaixá-la.

A escolha é sua!

By Lauro Trevisan, trecho do livro “O Poder Infinito da Sua Mente”.

O medo é o oposto do amor

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/07/2012 by Joe

O medo é uma constante em nosso planeta. Você vê e ouve sobre ele todos os dias nos noticiários que falam em guerras, assaltos, assassinatos, etc. Todavia, o medo, em suma, é a falta de confiança em nós mesmos, pois não confiamos que a vida está aqui para nos ajudar. Como não cremos que somos cuidados a partir de um nível mais alto, achamos que temos de controlar tudo o que acontece no plano físico. Claro que, pensando assim, sentiremos medo.

Para superar seus temores, você precisa confiar em seu Poder Interior, que está diretamente ligado à Inteligência Universal. Aprenda a confiar no invisível em vez de se apoiar apenas no mundo físico, material. Acredito que tudo o que necessito saber me é revelado e que, o tempo todo, uma força maior cuida de mim, mesmo que fisicamente eu não esteja controlando tudo o que existe à minha volta.

Lembre-se de que, quando um pensamento de temor aparece, ele está tentando protegê-lo. O medo fez aumentar o nível de adrenalina no sangue, preparando o organismo para fugir do perigo. Por isso, aconselho-o a dizer sempre a seu medo, mesmo quando ele é infundado:

– “Sei que você quer me proteger. Sou grato por isso. Obrigado”.

Observe seus temores, mas não se deixe afundar neles. Procure projetá-los em uma tela mental para vê-los como se fossem imagens de cinema. O que você vê no cinema não está realmente ali. As imagens são apenas uma sucessão acelerada de quadros impressos em uma fita de celuloide. Se você não insistir em se agarrar a seus medos, eles surgirão e desaparecerão tão rapidamente como essas imagens.

O medo é o oposto do amor. Quando estamos dispostos a nos amar como somos e a confiar plenamente em nós mesmos, atraímos boas qualidades. Ao sentir medo, procure fazer afirmações positivas para impedir a recriação de situações assustadoras em sua mente. Lembre-se de que nada vem de fora. Você é o centro de tudo o que acontece em sua vida. Cada experiência é o reflexo de um padrão mental que você possui em seu interior.

Para conseguir fortalecer o coração, o corpo e a mente, esforce-se por se ligar com o Poder Interior. Encontre uma boa conexão espiritual com ele e faça o possível para mantê-la.

Se você está se sentindo temeroso ou ameaçado sem um motivo justo, concentre-se em sua respiração. Você já deve ter notado que, quando está assustado, tende a prendê-la. Respire fundo. Ao fazer isso, você começa a derrubar barreiras. A respiração completa endireita a coluna, abre o peito e espaço para seu coração se expandir, fazendo com que o amor flua com facilidade. Depois de respirar fundo algumas vezes, diga:

– “Sou uno com o Poder que me criou. Estou em segurança. Tudo está bem em meu mundo”.

By Louise Hay.

Um homem precisa viajar

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/01/2012 by Joe

Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv.

Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor.

Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.

Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.

By Amyr Klink.

A sabedoria do silêncio interno

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/11/2011 by Joe

O palavreado constante de nossa mente e de nossa boca esgota o Chi (energia criadora) e nos debilita consideravelmente.

Fale simplesmente quando for necessário. Pense no que vai dizer antes de abrir a boca. Seja breve e preciso, já que cada vez que deixa sair a palavra pela boca, deixa sair, ao mesmo tempo, parte da sua vitalidade.

Desenvolva a arte de falar sem perder a energia.

Nunca faça promessas que não possa cumprir. Não se queixe e não utilize em seu vocabulário palavras que projetem imagens negativas, porque isto produzirá ao teu redor tudo o que criou com suas palavras carregadas da energia criadora.

Se não tem nada de bom, verdadeiro e útil a dizer, é melhor se calar e não dizer nada.

Aprenda a ser como um espelho: observe e reflita a energia.

O próprio Universo é o melhor exemplo de um espelho que a natureza nos deu, porque ele aceita, sem condições, nossos pensamentos, nossas emoções, nossas palavras, nossas ações, e nos envia o reflexo de nossa própria energia através das diferentes circunstâncias que se apresentam em nossas vidas.

Se você se identifica com o fracasso, terá fracasso. Se você se identifica com o êxito, terá êxito. Assim podemos observar que as circunstâncias que vivemos são, simplesmente, manifestações externas do conteúdo de nossa conversa interna.

Aprende a ser como o Universo, escutando e refletindo a energia sem emoções densas e sem prejuízos. Porque sendo como um espelho sem emoções, aprendemos a falar de outra maneira.

Com o poder mental tranquilo e em silêncio, sem lhe dar oportunidade de se impor com suas opiniões pessoais e evitando que tenha reações emocionais excessivas, simplesmente permite uma comunicação sincera e fluida.

Não se dê muita importância. Seja humilde, porque quanto mais se mostrar superior, inteligente e prepotente, mais se tornará prisioneiro de sua própria imagem, e viverá num mundo de tensões e ilusões.

Seja discreto, preserve a sua vida íntima. Desta maneira você se libera da opinião dos outros e terá uma vida tranquila e benevolente. Não entre em competição com os demais; torne-se como a terra que nos nutre, que nos dá o necessário.

Ajude os outros perceberem suas qualidades, suas virtudes e a brilhar. O espírito competitivo faz com que o ego cresça, nos separa e cria conflitos, inevitavelmente.
Tenha confiança em si mesmo, preserve sua paz interna evitando entrar em provocações e nas trapaças dos outros.

Não se comprometa facilmente. Se agir de maneira precipitada, sem ter consciência profunda da situação, vai acabar criando complicações. As pessoas não têm confiança naqueles que dizem “sim” muito facilmente porque sabem que esse famoso “sim” não é sólido e lhe falta valor.

Tome um momento de silêncio interno para considerar tudo que se apresenta a ti, e só então tome uma decisão. Assim desenvolverás a confiança em ti mesmo e a sabedoria.

Se realmente há algo que não sabe, ou não tenha a resposta a uma pergunta que tenham feito, aceite o fato. O fato de não saber é muito incômodo para o ego porque ele gosta de saber tudo, sempre ter razão e sempre dar sua opinião muito pessoal. Na realidade, o ego nada sabe, simplesmente faz acreditar que sabe.

Evite o hábito de julgar e criticar as pessoas. Cada vez que você julga alguém, a única coisa que faz é expressar sua opinião pessoal, e isso é uma perda de energia, é puro barulho. Julgar, é uma maneira de esconder suas próprias fraquezas. O sábio a tudo tolera, sem dizer uma palavra.

Recorde que tudo que te incomoda nos outros é uma projeção de tudo que não venceu em si mesmo. Deixe que cada um resolva seus problemas e concentre sua energia em sua própria vida.

Ocupe-se de si mesmo, não se defenda. Quando você tenta se defender, na realidade está dando demasiada importância às palavras dos outros, dando mais força à agressão deles. Se aceitar não se defender estará mostrando que as opiniões dos demais não te afetam, que são simplesmente opiniões, e que não necessita convencer aos outros para ser feliz.

Teu silêncio interno o torna impassível. Faça uso regular do silêncio para educar teu ego que tem o mal costume de falar o tempo todo. Pratique a arte do não falar. Tome um dia da semana para abster-se de falar. Ou, pelo menos, algumas horas no dia, segundo permitir a sua organização pessoal.

Progressivamente irá desenvolver a arte de falar sem falar, e sua verdadeira natureza interna substituirá sua personalidade artificial, deixando aparecer a luz do seu coração e o poder da sabedoria do silêncio. Graças a esssa força atrairá para si tudo que necessita para sua própria realização e completa liberação.

Porém, tem que ter cuidado para que o ego não se infiltre. O poder permanece quando o ego se mantém tranquilo e em silêncio. Se teu ego se impõe e abusa desse poder, o mesmo poder se converterá em um veneno, e todo seu ser se envenenará rapidamente.

Fique em silêncio, cultive seu próprio poder interno. Assim pois, silencie.

Respeite a vida dos demais e de tudo que existe no mundo.

Não force, manipule ou controle o próximo.

Converta-se em seu próprio Mestre e deixe os demais serem o que são, ou o que têm a capacidade de ser.

Dizendo em outras palavras, viva seguindo a vida sagrada do TAO.

Texto Taoísta.

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