Arquivo para Humanos

Eu quero saber…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/03/2015 by Joe

Eu quero saber...

Não me interessa o que você faz para ganhar a vida. Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia…

Não me interessa saber a sua idade. Quero saber se você se arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo…

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a sua lua. Quero saber se tocou o âmago de sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor…

Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem procurar escondê-la, reprimí-la ou narcotizá-la. Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até a ponta dos dedos das mãos ou dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos…

Não me interessa se a história que me conta é a verdade. Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma…

Quero saber se você pode ver beleza, mesmo que ela não seja tão bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus…

Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Posso!”

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos seus filhos…

Não me interessa saber quem você é e como veio parar até aqui. Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará…

Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou. Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais desmorona…

Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se realmente gosta da companhia que tem nos momentos vazios.

By Oriah Sonhador da Montanha, Índio Americano.

Só a morte desperta nossos sentimentos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/08/2014 by Joe

Só a morte desperta nossos sentimentos

Não amaremos talvez insuficientemente a vida?

Já notou que só a morte desperta os nossos sentimentos? Como amamos os amigos que acabam de deixar-nos, não acha?! Como admiramos os nossos mestres que já não falam, com a boca cheia de terra!

A homenagem surge, então, muito naturalmente, essa mesma homenagem que talvez eles tivessem esperado de nós, durante a vida inteira. Mas sabe porque nós somos sempre mais justos e mais generosos para com os mortos? A razão é simples! Para com eles, já não há deveres.

É assim o homem… tem duas faces. Não pode amar sem se amar.

Observe os seus vizinhos, se por acaso acontece um falecimento no prédio. Dormiam na sua vida monótona e eis que, por exemplo, morre o porteiro. Despertam imediatamente, atarefam-se, enchem-se de compaixão.

É preciso que algo aconteça, eis a explicação da maior parte dos compromissos humanos. É preciso que algo aconteça, mesmo a servidão sem amor, mesmo a guerra ou a morte.

Vivam, pois, os enterros!

By Albert Camus.

Ser chique

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Ser chique

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto, e algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda… elegância é uma delas!

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro italiano. O que faz uma pessoa chique não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes, e nem pelas vantagens que ela conta, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais: nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É “desligar o radar”, o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção na sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância e falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos, sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios… mas, amor e fé nos tornam humanos!

By Glória Kalil.

O que você quer ser quando crescer?

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O que você quer ser quando crescer

Tenho pensado muito naquela velha pergunta que todo adulto faz às crianças:

– “O que você quer ser quando crescer?”

Acho que muitos de nós já respondemos a essa pergunta quando éramos crianças. Mas o ponto é: você realizou o que tanto queria ser? Hoje você está realizado(a) com o que se tornou? Você hoje realmente é o que queria ser?

Nós, humanos, temos a mania de nos acomodarmos, de aceitarmos as coisas como elas parecem que são; veja bem, eu disse “parecem que são”.

Então, na maioria das vezes, nos frustramos por não termos sido aquilo que queríamos ser, seja por falta de garra e luta nossa ou por ausência de apoio dos nossos pais quando ainda crianças; ou caso não seja nenhum dos dois motivos, certamente iremos encontrar vários. Isso é próprio da natureza humana.

Em geral, é normal nossos pais exigirem de nós aquilo que eles não puderam ser, por falta também de um apoio de seus pais, nossos avós. Entramos em uma faculdade que não queríamos e nos formamos em uma profissão que detestávamos. E hoje aí estamos sem a menor condição de exercermos nosso trabalho.

É duro, eu sei… Mas esse é o ponto, isso faz a diferença em nossas vidas. Jamais poderemos ser felizes fazendo o que não gostamos. Nunca poderemos crescer como pessoas plenamente conscientes do que fazemos se somos frustrados, vivemos entorpecidos pela frustração do dia-a-dia, cheios de tédio pelo marasmo em que tornamos a nossa vida.

Temos medo de sermos o que realmente queremos ser. Vivemos nossa vida como, em geral, os americanos dizem, “by the book”, o certinho, sem coragem para sair dessa linha que divide a infelicidade da felicidade; é uma linha tênue, sim, mas é preciso coragem para atravessá-la.

Vivemos ansiosos com tudo que pensam a nosso respeito e com o que acontece à nossa volta e nos esquecemos de nós mesmos, de nossas necessidades e nos preocupamos com os amigos, os filhos, a família…

Qualquer grupo desses citados acima, se não nos entende, jamais poderá considerar-se como tal. Amigo é aquele que, mesmo não concordando, nos entende e sempre quer o melhor para nós.

Filhos são a nossa continuação, foram gerados por nós, sempre serão nossos filhos e sempre estarão ao nosso lado. Óbvio que existem exceções, os filhos egoístas por exemplo, que não suportam a felicidade dos pais.

Família é a base de tudo; portanto se ela está bem estruturada, nada nos abala e teremos o apoio que tanto necessitamos.

É difícil, eu sei. Em qualquer área da nossa vida, mergulharmos de cabeça no incerto, no desconhecido, sem sabermos o que iremos encontrar no fundo desse oceano. E muito menos sem a certeza de emergirmos. Mas vocês conhecem outro meio? Tenho plena certeza de que se alguém detivesse esse conhecimento, estaria milionário. Afinal, quem é que não quer ter a certeza de sucesso na vida?

A única maneira que temos para seguir esse caminho é acreditarmos no nosso potencial como ser humano, acreditarmos que tudo podemos e que esse é o reino de todas as possibilidades e com Deus nada nos faltará.

De nada irá adiantar vivermos nossos dias com lamúrias, amargurados, carregando um fardo muito pesado em nossas costas a ponto de não nos permitirmos levantar a cabeça e expandirmos o nosso horizonte através do nosso olhar de fé.

A grande diferença de quem faz sucesso na vida e de quem é infeliz é essa linha tênue, é a coragem para atravessá-la e saber que somos nós quem comandamos a nossa vida e ninguém, de maneira alguma, poderá interferir no nosso trajeto.

O nosso sonho de felicidade só pertence a nós, e somos nós que temos que persegui-lo. Sei muito bem. Muitos estão dizendo que estou chovendo no molhado, que essas frases de efeito são o clichê do clichê. O fato é que nossa sociedade criou uma cultura que nos impede de ver essa realidade, e leva-nos a pensar que tudo se resume ao dinheiro, criou a cultura da dor, do medo, da incerteza, da preocupação de futuro.

Afinal, porque levar o conhecimento a todos, se quanto mais o detivermos, mais fácil será manipular, coagir, fraudar, escravizar, pagar baixos salários, oferecer migalhas como cestas básicas, agradar com gorjetas?

É isso que a sociedade faz e é isso que nos ensinam. Dessa maneira, viveremos sempre à margem do que na realidade queríamos e gostaríamos de ser nessa vida.

Mude já, não espere, reveja conceitos, observe de que maneira você está vivendo a sua vida. Você manipula ou é manipulado? E veja, não há diferença nenhuma entre as duas coisas.

A diferença é você quem faz, com a coragem de realmente buscar. E ser aquilo que você quer ser nessa vida, não importa a idade, não importa se você ainda está buscando. Não se acomode, nunca se dê por vencido(a). Sempre há tempo para mudar!

Frustração só existe para quem não acreditou e nunca foi atrás…

Pense nisso.

By Nelson Sganzerla.

Evitando problemas e conflitos

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 05/12/2012 by Joe

Barco no ancoradouro

Existem meios simples de evitar qualquer tipo de conflito.

Há meios de evitar problemas. Basta não fazer nada.
Há meios de evitar trabalho. Basta não se comprometer.
Há meios de evitar dúvidas. Basta não procurar opções.
Há meios de evitar lágrimas. Basta não correr nenhum risco.
Mas, tudo isso funciona como um bumerangue.

Sim, podemos evitar os problemas, simplesmente não fazendo nada. Mas ao não fazer nada para evitar problemas, você apenas empurra os pequenos desafios para frente, e depois vai reencontrá-los muito maiores, como uma bola de neve que cresce até tornar-se uma avalanche. É muito melhor resolver os problemas agora, enquanto são menores…

Sim, podemos evitar trabalho, simplesmente evitando nosso comprometimento. Mas ao não comprometer-se para evitar trabalho, você apenas permite que as pequenas rachaduras que surgem nas paredes da sua vida se transformem em buracos enormes, que exigirão muito mais trabalho quando a parede ameaçar cair. É muito melhor comprometer-se agora com o trabalho enquanto é mais simples de executar…

Sim, podemos evitar as dúvidas, simplesmente fugindo das opções. Mas ao fugir das opções você apenas tornará sua vida uma sinfonia de uma nota só, sem possibilidades de novos caminhos, e tudo será sempre igual e raramente melhor. Até que você terá que aceitar qualquer opção, por ter sempre evitado as dúvidas. É muito melhor ter dúvidas agora e agir sobre elas, do que tentar encontrar opções que talvez não existam quando o tempo acabar…

Sim, podemos evitar as lágrimas, simplesmente não correndo risco algum. Mas arriscar-se é parte do que nos torna humanos. Se você jamais correr risco algum, poderá ir evitando as lágrimas por algum tempo, mas quando elas vierem, virão ainda mais fortes, não pelo que você fez, mas pelo que nunca terá outra chance de fazer. É muito melhor arriscar-se e passar pelas dores dos erros agora, enquanto você pode pegar outro caminho e começar uma viagem completamente nova, do que resolver arriscar-se aos noventa e nove anos, quando o menor dos erros pode ser o último.

Aceite os desafios e problemas fazendo o que tem que ser feito, pois eles tornarão sua vida repleta de sucessos. Aceite o trabalho e comprometa-se, pois o compromisso dará direção aos seus dias. Aceite as dúvidas e as opções que elas trazem, pois elas permitirão que você escolha caminhos inesperados e únicos.Aceite os riscos e as lágrimas, pois eles trarão os sorrisos e a alegria, que apenas uma vida verdadeira pode trazer.

Lembre-se da frase de William Shedd:

“Um barco, no ancoradouro, está seguro. Mas não é para isso que os barcos são feitos.”

By Aldo Novak.

O princípio da fartura

Posted in Inspiração, Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 24/09/2012 by Joe

A razão pela qual ninguém pode dizer quantas maçãs existem numa semente é que a resposta é: infinitas!

Sem fim. É nisso que consiste o princípio da fartura: infinidade.

Parece um paradoxo, porque nós, como formas humanas, parecemos começar e terminar num período de tempo específico e, portanto, a infinidade não faz parte de nossa experiência em forma.

Mas é difícil imaginar que o Universo tenha fronteiras ou que ele simplesmente termine em algum lugar. Se termina, o que há no fim, e  o que há do outro lado do que é o fim?  Assim, sugiro que o Universo não tem fim e que não há um fim para o que você pode ter para si mesmo quando este princípio tornar-se parte de sua vida.

Já vimos que uma grande parte do que somos como seres humanos não tem forma, e que esta parte, os pensamentos, não tem limites. E disso eu deduzo que nós também somos infinitos. Consequentemente, a fartura, com sua ausência de fronteiras e limites, é a própria senha do Universo. Aplica-se a nós todos tanto quanto a tudo o mais no Universo.

Deveríamos ser conscientes da abundância e da prosperidade e não fazer da escassez a pedra angular de nossas vidas. Se temos uma mentalidade de escassez, significa que acreditamos em escassez, que avaliamos nossas vidas em termos de suas carências. Se nos fixamos na escassez, estamos colocando energia no que não temos, e esta continua a ser a nossa experiência de vida.

O tema da história da vida de tantas pessoas:

“Eu  simplesmente não tenho o suficiente”.

“Como posso acreditar em fartura quando meus filhos não têm nem as roupas de que precisam?”.

“Eu seria muito mais feliz se tivesse…”

As pessoas acreditam que vivem uma vida de escassez porque não têm sorte, em vez de reconhecerem que seu sistema de crenças está enraizado no pensamento de escassez. E assim, enquanto viverem com uma mentalidade de escassez, isto é o que atrairão às  suas vidas. Tudo que seria necessário para eliminar esta condição de vida já está aqui neste mundo em que vivemos e respiramos. Todos os dias. Onde mais poderia estar?

A verdade é que existe o bastante para todos no Universo, e somos parte deste Universo infinito. Quando, sinceramente, acreditarmos neste princípio, nós o veremos funcionar para nós de milhares de maneiras diferentes. Todas as pessoas que conheci, que passaram de uma vida de escassez para uma de fartura, descobriram como acreditar e viver este princípio. E digo todas as pessoas mesmo, inclusive eu. Mas como nos livramos de uma mentalidade de escassez?

O primeiro passo para descartar uma mentalidade de escassez é compreender e dar graças por tudo que você é e tudo que você tem.

É assim mesmo – agradeça, mas não de uma maneira inexpressiva. Aprecie verdadeiramente o milagre que é você. O fato de estar vivo. De ter olhos, ouvidos, pés, e de estar aqui neste exato instante, neste sonho maravilhoso. Faça um esforço para  começar a se concentrar no que você tem, e não naquilo que lhe falta.

Nada falta. Como poderia te faltar alguma coisa num Universo perfeito?

Quando você começa a se concentrar em ser agradecido por tudo que tem – a água que bebe, o sol que o aquece, o ar que respira e tudo que é uma dádiva de Deus – você estará usando seus pensamentos (sua essência inteira) para se fixar na abundância e na sua humanidade.

Lembre-se de que você é uma célula única no corpo da humanidade, e esta célula requer harmonia interior a fim de cooperar com as células adjacentes.

Quando você assim proceder, sua energia mudará para o milagre de você estar aqui.

Enquanto estiver concentrado no milagre que você é e no milagre de tudo que o cerca, você não pode estar concentrado no que não é e no que parece estar faltando no seu mundo. À medida que praticar ser agradecido, vá aumentando a lista pelas coisas pelas quais você agradece.

Amigos e família. Roupas e alimentos. Qualquer dinheiro que tenha. Todos os seus bens, tudo que tenha surgido em sua vida para você usar enquanto está aqui.

Enfim, toda e qualquer coisa!

O lápis, o garfo, a cadeira, tudo. Comece a se concentrar no quanto você é agradecido por ter todas estas coisas em sua vida agora, quando precisa delas. Pense nelas como suas para usar temporariamente antes de devolvê-las para à Circulação.

Quando estiver pronto para iniciar o processo de ser agradecido por todos e tudo que surgem em sua vida, bem como apreciar sua própria humanidade, você estará no caminho para eliminar a mentalidade da escassez.

Tudo em que você focaliza seus pensamentos, se expande!

Leia de novo.

Tudo em que você focaliza seus pensamentos, se expande!

É perfeitamente lógico. Tudo que você tende a  pensar é o que você se concentra e é o que você cria mais. Por exemplo, se você tem algumas dívidas e algum capital e todo o  seu foco é o que você tem, você expandirá seu capital.

Se o  capital é de apenas quinhentos reais e suas dívidas são de cinco mil, e você se concentra no dinheiro que tem, você começará a fazer alguma coisa com ele. O que quer que faça com ele de maneira positiva ajudará a expandí-lo.

Ao contrário, se você concentra todos os seus pensamentos no seu endividamento, sempre lembrando a si mesmo o quanto é pobre, fazendo disso o foco de sua vida emocional, será precisamente isso o que expandirá!

Isso é perfeitamente claro quando se trata de pequenas doenças. Se você se concentra em seu resfriado, sempre falando nisso, sempre se queixando a todos com quem encontra o quanto se sente mal, você expandirá o que está sufocando.

Isto é, sua energia fluirá para o resfriado de que você tanto se orgulha. Mas se você se concentra na grande parte de você que não está doente e diz às outras pessoas o quanto se sente bem, você expandirá seu bem-estar .

Nós agimos segundo nossos pensamentos. Estes pensamentos literalmente se tornam nossa experiência diária de vida. Em consequência, se você despende uma grande parte da energia de sua vida concentrando-se em escassez, isto é o que você vai expandir em sua vida.

Para vivenciar somente a fartura, você na verdade tem que, deliberadamente, resistir à concentrar-se em escassez.

Quando você vive e respira prosperidade, e age com a crença de que existe um enorme suprimento de tudo, e de que todos temos o direito a ter tudo que podemos ter, você começa ativamente a tratar a si e os outros desta forma.

Este princípio aplica-se à aquisição de riqueza, felicidade pessoal, saúde, atividades intelectuais e tudo o mais.

Está relacionado à antiga promessa bíblica:

“Ao que tem, mais deve ser dado”.

Realmente dá certo. Este Universo é um empreendimento incomensuravelmente grande, grande demais para que qualquer um de nós comece a percebê-lo da perspectiva dos limites do nosso corpo.

A fartura reina por toda a parte.

Os únicos limites que temos são os que alimentamos com nossa crença nestes mesmos limites.

By Wayne Dyer.

Quero saber…

Posted in Reflexão with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/08/2012 by Joe

Não me interessa o que você faz para ganhar a vida. Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia…

Não me interessa saber a sua idade. Quero saber se você se arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo…

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a sua lua. Quero saber se tocou o âmago de sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor…

Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem procurar escondê-la, reprimí-la ou narcotizá-la. Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até a ponta dos dedos das mãos ou dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos…

Não me interessa se a história que me conta é a verdade. Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma…

Quero saber se você pode ver beleza, mesmo que ela não seja tão bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus…

Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: “Posso!”

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos filhos…

Não me interessa saber quem você é e como veio parar até aqui. Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará…

Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou. Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais desmorona…

Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se realmente gosta da companhia que tem nos momentos vazios.

By Oriah Sonhador da Montanha, Índio Americano.

Declaro-me vivo!

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/08/2012 by Joe

Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim. Então, fazia o que os outros queriam e a minha consciência me censurava.

Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me difamava. Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a vida é apenas um cenário!

Desse momento em diante, atrevo-me a ser como sou. A árvore anciã me ensinou que somos todos iguais.

Sou guerreiro: a minha espada é o amor, o meu escudo é o humor, o meu espaço é a coerência, o meu texto é a liberdade.

Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável, mas não escolhi o bom senso comum. Prefiro a imaginação dos índios, que tem embutida a inocência.

É possível que tenhamos que ser apenas humanos.

Sem amor nada tem sentido, sem amor estamos perdidos, sem amor corremos de novo o risco de estarmos caminhando de costas para a luz. Por esta razão é muito importante que apenas o amor inspire as nossas ações.

Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras; não sou um sábio, sou apenas um ser apaixonado pela vida.

A melhor forma de despertar é deixando de questionar se nossas ações incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.

A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa. Não precisamos correr para algum lugar, apenas dar cada passo com plena consciência.

Quando somos maiores que aquilo que fazemos, nada pode nos desequilibrar. Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que nós, o nosso desequilíbrio está garantido.

É possível que sejamos apenas água fluindo; o caminho terá que ser feito por nós. Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um caminho terás um cárcere.

Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez.

Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade que prolifera, infectando almas e atrofiando corações.

As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade que a sensação de felicidade lhes parece estranha.

As pessoas estão tão reprimidas que a ternura espontânea as incomoda, e o amor lhes inspira desconfiança.

A vida é um cântico à beleza, uma chamada à transparência.

Peço-lhes perdão, mas…

Declaro-me vivo!

By Luis Ernesto Espinoza, índio ”Chamalú” da tribo Quéchua.

Precisa-se de loucos

Posted in Inspiração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 01/05/2012 by Joe

De loucos uns pelos outros!

Que em seus surtos de loucura tenham habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor.

Que olhem a ética, o respeito às pessoas e a responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.

Precisa-se de loucos de paixão.

Não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências deem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.

Precisa-se de loucos de coragem para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho, promovendo igualdade de condições sem reservas, onde as minorias possam ter seu lugar, em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal, independente do tamanho do negócio, segmento ou origem do capital.

Precisa-se de loucos visionários que, além da prospecção de cenários futuros, possam assegurar um novo amanhã, criando estratégias de negócios que estejam intrinsecamente ligadas à felicidade das pessoas. Primeiro, a gente é feliz, depois a gente faz sucesso, não se pode inverter esta ordem.

Precisa-se de loucos pelo desconhecido que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus têm a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.

Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora.

Palavras não transformam empresas e sim atitudes.

Precisa-se, simplesmente, de loucos de amor.

De amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e por a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e divino, do jeito que Deus gosta.

As organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no ser, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.

Ou resgatamos a inocência perdida ou teremos que desistir de vez da condição de humanos.

E então … qual vai ser sua atitude?

Desconheço o autor.

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